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terça-feira, 1 de junho de 2021

Fátima Bezerra anuncia que RN não aceitará jogos da Copa América

 

O anúncio da Conmebol de que após as recusas de Colômbia, Argentina e Chile, a Copa América de 2021 seria realizada agora em julho e julho no Brasil provocou uma série de reações entre gestores e políticos.

Como Natal, a capital do RIo Grande do Norte, foi citada entre as cidades que poderiam receber jogos do torneio continental, a governadora Fátima Bezerra (PT) usou as redes sociais nesta segunda-feira (31) para anunciar que o RN não aceitará receber os jogos da Copa América. 
 
“Apesar de sermos um dos Estados com estrutura física disponível, não temos hoje níveis de segurança epidemiológica para realização do evento. Ao contrário, estamos numa luta diuturna para amenizar os efeitos da pandemia, que está em um momento crescente por aqui. O Governo é, portanto, contrário à realização do evento no nosso estado”, disse Fátima em mensagem publicada no Twitter. Ela disse que ainda não recebeu nenhum comunicado sobre o evento.
 
O torneio virá para o Brasil após negociação do governo Bolsonaro com a Conmebol. O que vem gerando muitas críticas já que o país está em meio à segunda onda da pandemia do Covid-19 que matou mais de 460 mil brasileiros. 
 
Outros governadores que recusam jogos em seus estados são Paulo Câmara, de Pernambuco e Rui Costa, da Banhia.
 
Atualmente o RN vive um momento delicado da pandemia, com lotação de leitos e número de casos e óbitos ainda considerado alto. Um evento esportivo neste período poderia piorar em muito a situação, como colocaram os especialistas.

Fonte: Potiguar Notícias

Usuário do Instagram responderá processo por postagem preconceituosa contra nordestinos - por Diário do Centro do Mundo

Pessoa usando o notebook. Foto: Pixabay

Após denúncia do Ministério Público Federal (MPF), a Justiça Federal instaurou uma ação penal contra um cidadão de Bariri (SP) por prática de preconceito em um comentário no Instagram. O crime ocorreu em 8 de outubro de 2018, dia seguinte ao primeiro turno da eleição presidencial. No texto, o réu proferiu ofensas aos nordestinos ao caracterizá-los como “burros” e “povo preguiçoso”.

“Mas os nordestinos são muito burros ou se fazem de burros. Depois vem aqui no estado de SP, trabalhar e dar trabalho, povo preguiçoso, querem vi[v]er nas custas do governo. O certo era separar os estados que o PT ganhou nas urnas […] e deixar o PT administrar, só esses estados”, dizia a mensagem.

O comentário foi publicado em resposta a uma postagem na qual o poeta Bráulio Bessa exaltava o Nordeste. A mensagem discriminatória acompanhava manifestações de outros usuários com teor semelhante. As investigações sobre o conteúdo preconceituoso tiveram início em Juazeiro do Norte (CE). O MPF identificou os autores após obter autorização judicial para a quebra de sigilos telemáticos. Detectada a origem do comentário postado pelo réu, o caso foi desmembrado e remetido ao MPF em Bauru (SP).

O réu responderá por discriminação contra grupo de procedência nacional, crime previsto no artigo 20 da Lei nº 7.716/89. De acordo com o parágrafo 2º do dispositivo, a prática desse tipo de delito por intermédio dos meios de comunicação social ou publicação de qualquer natureza sujeita o autor à pena de dois a cinco anos de reclusão, além do pagamento de multa.

Atos como o do réu constituem crimes imprescritíveis. Isso significa que autores de manifestações discriminatórias contra grupos sociais em função de sua raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional podem ser processados e julgados a qualquer momento, independentemente de quando o delito foi praticado. Dada a gravidade da conduta, o Supremo Tribunal Federal avalia se a imprescritibilidade também se estende ao crime de injúria racial, que se define pela ofensa a uma pessoa específica com base em características de raça, credo ou origem. A matéria é objeto do HC 154248, em tramitação na corte.

Fonte: Site do MPF/SP

Por Diário do Centro do Mundo - DCM

Museu Paranaense prorroga exposição Educação pela Pedra até setembro

A exposição Educação pela Pedra, que marca a primeira ação da parceria entre o Museu Paranaense e a Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), de Recife (PE), teve seu período de visitação prorrogado até o dia 26 de setembro. O público terá um pouco mais de tempo para visitar ou revisitar essa mostra tão especial, que tem como eixo temático o centenário de nascimento do escritor e poeta recifense João Cabral de Melo Neto. A curadoria é assinada por Moacir dos Anjos.

As obras apresentadas investigam os afetos canalizados pelos versos do poema que dá nome à exposição, escritos em 1966. “O poema nos apresenta a pedagogia da pedra e a sua capacidade de nos ensinar por ela própria, uma cartilha muda, mas que nos educa. Pode ser entendida como a metáfora de nossa relação com a arte: a capacidade que a arte tem de nos emancipar e educar por ela própria, nos fazer ver o mundo de outra maneira”, diz o curador, que inaugurou a ponte aérea do projeto no final de novembro de 2020 para a montagem da mostra.

Inaugurada oficial e presencialmente para o público no início de 2021, a mostra conta com obras de diversos artistas brasileiros, como Oriana Duarte, Marcelo Moscheta, Jonathas de Andrade, Jimmie Durham, Cinthia Marcelle, Traplev, Agrippina Manhattan, Louise Botkay e Randolpho Lamonier, além de Caetano Veloso, que só entrou na montagem curitibana. A canção do músico baiano “If you hold stone”, que permeia a mostra, foi composta no exílio em homenagem à artista brasileira Lygia Clark e descreve a experiência de interagir com o trabalho da artista, sugerindo que o contato com a pedra gera conhecimento.

Os trabalhos desses artistas contemporâneos dialogam de forma direta ou indireta com as lições do poema de João Cabral: a resistência, a concretude, a concisão e a impessoalidade. São audiovisuais, instalações e fotografias que desafiam o espectador na capacidade de articular a arte com a sua própria bagagem e aspirações.

SOBRE A FUNDAÇÃO – A Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) é uma fundação pública com regime de direito privado, vinculada ao Ministério da Educação. Sediada no Recife (PE) foi fundada em 1949 pelo sociólogo Gilberto Freyre com o propósito de preservar o legado histórico-cultural do político abolicionista Joaquim Nabuco. A Fundaj é formada por três diretorias: Pesquisas Sociais; Diretoria de Memória, Educação, Cultura e Arte; e Diretoria de Formação Profissional e Inovação.

Serviço

Exposição Educação pela Pedra

Lei de Incentivo à Cultura

Patrocínio: BRDE, Sanepar e Copel

Parceria: Fundação Joaquim Nabuco e Ministério da Educação

Realização: SAMP, Museu Paranaense, Secretaria da Comunicação Social e da Cultura, Governo do Estado do Paraná, Secretaria Especial da Cultura – Ministério do Turismo

Aberta à visitação do público até 26 de setembro de 2021

Confira os horários de funcionamento do MUPA acessando as redes sociais

www.museuparanaense.pr.gov.br

Fonte: Portal BRASIL CULTURA