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FIQUEM LIGADOS! TODOS OS SÁBADOS NA RÁDIO AGRESTE FM - NOVA CRUZ-RN - 107.5 - DAS 19 HORAS ÁS 19 E 30: PROGRAMA 30 MINUTOS COM CULTURA" - PROMOÇÃO CENTRO POTIGUAR DE CULTURA - CPC-RN

Fiquem ligados nas ondas da Rádio Agreste FM - 107.5 - NOVA CRUZ, RIO GRANDE DO NORTE, todos os sábados: Programa "30 MINUTOS COM CULTU...

sexta-feira, 26 de novembro de 2021

EDUARDO VASCONCELOS: O aniversariante deste dia. Parabéns. - Obrigado, CLÁUDIO LIMA!

 

Aniversariante, EDUARDO VASCONCELOS - Radialista, blogueiro e atual presidente do Centro Potiguar de Cultura - CPC-RN

O aniversariante desta sexta feira, 26 de novembro é o amigo e irmão, o radialista Eduardo Vasconcelos, "Dudu". Eduardo hoje é o presidente do Centro Potiguar de Cultura - CPC/RN que tem sede em Nova Cruz e representações em várias cidades do estado.

Politicamente Eduardo Vasconcelos é do diretório municipal do PC do B, ligado ao vice governador Antenor Roberto.

Eduardo, apesar de natalense, há décadas milita nas lutas estudantis, culturais e políticas e numa dessas atuações veio para Nova Cruz e aqui edificou família, casando-se com a professora Nizia Barbosa com a qual teve 2 filhos: Heitor e Heloísa e construiu profundos laços de amizade. 

Ele foi fundador da AMES (Associação Municipal dos Estudantes Secundaristas), da ANE (Associação Norteriograndense de Estudantes) e do CPC/RN (Centro Potiguar de Cultura). Foi candidato por duas vezes a vereador em Nova Cruz e tem um papel importante nas articulações partidárias e políticas na cidade. Saliento que todas as grandes lutas sociais ocorridas nestas três ultimas décadas, em Nova Cruz teve a participação direta ou indireta de Eduardo Vasconcelos, seja pessoalmente ou seja pelas entidades que ele articulou neste período.





Como radialista comandou vários programas de cunho educacional e cultural em várias rádios da região e comigo - Claudio Lima, Lenilson Cunha e Cid Arruda, dividiu por anos, a bancada do programa NAÇÃO NOVA CRUZ. Hoje Eduardo Vasconcelos e eu, apresentamos o programa "30 minutos com Cultura" pela rádio Agreste FM, 107,5 MHz, todos os sábados às 19h.


Parabéns amigo, muita paz e saúde para as lutas que nunca param em prol da juventude e do povo novacruzense. Nova Cruz te parabeniza!!!

Não é que voltou o veto a “criado-mudo”? Por Luis Felipe Miguel

 

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Veja a BBC Brasil

Não é que voltou o veto a “criado-mudo”? Por Luis Felipe Miguel. Foto: Reprodução/BBC

O cientista político Luis Felipe Miguel, da UnB, escreveu sobre a questão do termo “criado-mudo”. E também sobre seu veto. O texto saiu no Facebook. Entenda a análise dele.Veto ao ‘criado-mudo’?

Não é que voltou o veto a “criado-mudo”, com base numa etimologia sem pé nem cabeça, inventada numa campanha publicitária, remetendo a uma história absurda?

A lista de palavras vetadas, que li em reportagem da BBC Brasil atribuindo-as a uma cartilha da defensoria pública baiana, começava com “criado-mudo” e terminava com “escravo”.

A ideia é que a palavra “escravo” essencializa a condição do cativo, justificativa para substituí-la por “escravizado”. Mas aqui se revela uma compreensão bizarra do funcionamento da linguagem.

É uma espécie de cartesianismo linguístico, similar ao daqueles que querem abolir “risco de vida” e “gol de bola parada”, ainda mais estranho porque partindo de gente que, em geral, prega epistemologias “decoloniais” não eurocêntricas.

E, caso fosse assim, o operário teria que ser “operarizado”, pois ser explorado não define sua essência como ser humano. O bolsonarista viraria “bolsonarizado”, já que sua adesão à extrema-direita não está marcada na genética, mas é fruto de processos sociais. E assim por diante.

Outras palavras e expressões vetadas, citadas na reportagem, remetem a origens hoje já completamente esquecidas – mesmo aceitando que as narrativas explicativas são verdadeiras, o que está longe de ser pacífico. Ou alguém que fala “de meia tigela”, “feito nas coxas” ou “a dar com pau” está remetendo à escravidão?

É aquela crença numa espécie de homeopatia etimológica – à qual, aliás, converteu-se até Reinaldo Azevedo, no esforço desesperado para apagar seu passado recente de ultradireitista histriônico. Tal como nas beberagens do dr. Samuel Hahnemann, os sentidos originais das palavras continuam operantes e potentes, mesmo depois de séculos sendo apagados pelo uso.

Se fosse assim, seria impossível falar. A língua é atravessada por preconceitos, crenças falsas, hierarquias sociais. Mas as palavras se emancipam de suas origens.

Aliás, teríamos que recusar até “vacina”, já que a palavra, paradoxalmente, se associa ao gado – exatamente aqueles que resistem a ela!

Eu me pergunto qual é o ganho de recuperar sentidos que o uso apagou.

Para além de seu uso especializado, a etimologia era uma diversão de salão. Eu, Luís, podia espantar os convivas chamando um Clóvis de “meu xará”. Agora, tornou-se uma fábrica de tretas.

Que bom que não existe nada mais importante no mundo, que exija nossa atenção!

Enquanto isso, Patricia Hill Collins continua usando o verbo “denigrate” sem nenhum pudor. Imagino que não seja o caso de cancelá-la – ela, que se tornou um ícone do feminismo negro, reverenciada mesmo por muita gente que nunca a leu.

Em Black feminist thought, seu livro mais conhecido, a palavra aparece já no terceiro parágrafo. E permanece lá, ao longo das edições revisadas.

Tive a curiosidade de buscar a tradução brasileira.

“Societally denigrated categories”, que está já no prefácio, virou “categorias socialmente preteridas”, o que, francamente, não tem o mesmo peso. Pelo livro afora, todas as vezes, sem exceção, a palavra foi modificada na tradução.

É uma pena, porque seria interessante exibir uma estratégia diferente – na verdade, uma hierarquia de prioridades diferentes. Em vez de recuperar o substrato racista da palavra, tornando-o novamente ativo diante do público, a fim de estimular sua má consciência, o que Collins faz é aceitar o processo de neutralização do sentido originário. Assim, foca suas energias em outras coisas. Mais difíceis de serem enfrentadas, mais espinhosas, mas também provavelmente mais importantes.


EDUARDO VASCONCELOS - PRESIDENTE DO CENTRO POTIGUAR DE CULTURA - CPC-RN - ATIVISTA - RADIALISTA E BLOGUEIRO - FAZ ANIVERSÁRIO HOJE (26/11)

 

Eduardo Vasconcelos
Hoje (26) os parabéns vai para o radialista, , fundador do CPC-RN, blogueiro, ativista e atual presidente do Centro Potiguar de Cultura - CPC-RN, EDUARDO Henrique Félix de VASCONCELOS.

Que tudo de bom aconteça em sua vida, com paz, amor, saúde e muito mais!

São os votos dos que fazem a direção do CPC-RN e amigos/as.

És um LUTADOR INCANSÁVEL na defesa da CULTURA POTIGUAR!

PARABÉNS dos amigos e amigas!

Rabada Com Polenta

Brasil Cultura cantando “Toca de tatu, lingüiça, paio e boi zebu, rabada com angu, rabo-de-saia … (João Bosco & Aldir Blanc), apresenta deliciosa receita da culinária brasileira. Rabada com Polenta…

Ingredientes

RABADA:

- 2kg de rabo de boi
- 2 talos de salsão picados
- 2 cenouras raladas
- 1 cebola picadinha
- 1 ramo de alecrim
- Sal
- Buquê de pimenta calabresa, orégano e 4 cravos da Índia
- Cheiro verde a gosto
- 1 ramo de manjericão
- 1 copo de vinho branco seco
- 2 latas de molho de tomate sem pele e sem semente
- 1 maço de agrião (só no final do prato)

POLENTA:

- 3 litros de caldo de carne
- 500g de sêmola de milho
- Sal a gosto
- 2 colheres (sopa) de azeite
- 2 xícaras de queijo ralado

Modo de Preparo

RABADA:

Numa panela de pressão, cozinhe o rabo de boi com o salsão, as
cenouras e a cebola. A água deve cobrir tudo.

Quando o rabo começar a soltar do osso, escorra e reserve o caldo
para separar a gordura.

MOLHO:

Refogue numa panela grande com óleo a cenoura, o salsão e
cebola, tudo bem picadinho. Junte o rabo já cozido na panela e
acrescente o molho de tomates pelados e moídos.

Coloque o alecrim, o cravo, o manjericão, a pimenta calabresa, o
orégano, 1 copo de vinho branco e sal a gosto.

Tampe e deixe cozinhar por 30 minutos. No final, junte o agrião,
abafe e cubra com a polenta.

POLENTA:

Dissolva a sêmola na água e deixe cozinhar mexendo sempre.
Acrescente o sal e o azeite e mexa até dar ponto.

Quando a polenta estiver pronta, acrescente o cheiro verde e
polvilhe o queijo ralado.

Fonte: Portal BRASIL CULTURA