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quarta-feira, 28 de outubro de 2020

Racionais MC’s comemora aniversário de 18 anos do clássico ‘Nada como um Dia após o Outro Dia’

247 - O grupo paulistano Racionais MC’s comemorou na última terça-feira (27) o aniversário de 18 anos do álbum clássico ‘Nada como um Dia após o Outro Dia’, que conta com hits como ‘Nego Drama’, ‘Expresso da Meia-Noite’ e ‘Vida Loka pts 1 e 2’.

O álbum foi premiado como o disco do ano e da década pela Hútuz, que era uma das principais premiações do rap nacional. 

Até os dias de hoje, a realidade de violência das periferias de São Paulo pode ser sentida através das letras presentes no álbum. 

Relembre, por exemplo, este trecho de ‘Expresso da Meia-Noite’: 

“Em cada lote, uma viela

Nas curvas da Nova Galvão, uma favela

Que testemunha toda hora algum coitado

Igual aquele que no meio foi rasgado

Metralhado, vários tiros de automática

Pros covardes é a forma que é mais prática

Eliminar e deixar pra trás

Uma mancha de sangue que não apaga nunca mais

Famílias destroçadas pela maldade

Criança sem pai vai ser o que mais tarde?

A vida não é um conto de fadas (não)

Principalmente na calada (na quebrada)

Onde a gente vê, registra várias fitas

O que ser humano é capaz você não acredita

Só quem é de lá

Sabe o que acontece”

A clareza com que é retratada a realidade das periferias pode ser vista como o marco principal do disco. Neste aniversário de 18 anos do disco, que utilizemos este retrato como meio de conscientização. 

Fonte: Brasil 247

Editora e Gráfica Manimbu - SECULT/ASSECOM


A Gráfica Manimbu - hoje Gráfica, Livraria e Editora Manimbu -, desde sua criação em outubro de 1965, vem cumprindo papel extremamente importante, senão fundamental, para a concretização de determinadas ações da Fundação José  Augusto (a partir do corrente ano de 2011 incluindo as da Secretaria Extraordinária de Cultura).

Claro que não manteve, ao longo destes 46 anos, o mesmo nível operacional; há oscilações em seu padrão de desempenho, como costuma ocorrer em qualquer organização - mormente em se tratando de órgão público, sujeito a cada quatro anos à mudanças de rumo programático, às vezes radicais, a depender de humores político-partidários e/ou intervenções técnico-administrativas.

O objetivo básico para a sua operacionalização, qual seja o de apoiar o Plano Editorial da Entidade, prossegue inalterado, inclusive sendo dinamizado neste 1° semestre (foram editados seis títulos em cinco meses). Os dois objetivos complementares, são:

1 - projetar e confeccionar impressos para diversos setores da instituição, aí concluída toda a sorte de modelos padronizados que requeiram uma apresentação gráfica mais elaborada, tais como boletins, fichas, catálogos, questionários, cartazes, convites, folders, etc.

2 - executar serviços em geral,  para terceiros, mediante pagamento;. Como há de resumir-se, com a instalação de diversos estabelecimentos especializados no mesmo ramo,  com a disseminação de empreendimentos do gênero nesta capital e, como fator interveniente, com o advento da informática, deu-se natural retração nestes dois itens: de um lado, a concorrência reduziu a demanda externa de nossos serviços; de outro, o computador tornou obsoletos certos processamentos antes próprios aos domínios da gráfica (requerimentos, solicitação de materiais, capas de livros e de revistas, entre outros).

Sua implantação foi uma estratégia das mais lúcidas, quer do ponto de vista econômico ou da praticidade de desempenho, pois a demanda de tais produtos já era bastante intensa naquele ano e a tendência, certamente, era de crescimento. Com efeito, afora a estrutura de sua sede (gabinetes da presidência e vice-presidência e setores administrativo e financeiro), a Fundação mantinha, como referido em itens anteriores, o Museu de Arte e História, o Instituto de Pesquisa e duas faculdades, as de Filosofia e Jornalismo, e inauguraria a terceira, a de Sociologia, no ano seguinte, e todo o complexo necessitava, constantemente, de impressos.

Mas havia, inclusive, sua função de apoio à editoração de livros aprovados pelo Conselho Editorial-CONEDI, consolidando-a como instrumento significativamente importante ao tornar a Fundação auto-suficiente em serviços gráficos, fator desejável por qualquer organização cultural, sobretudo quando destinada a sustentar uma política de preservação.

Com mais razão, ainda, constituía, naquela quadra, um setor operacional estrategicamente expressivo para a Instituição face à precariedade do mercado local na oferta de tais serviços.

Sete anos após sua implantação, em 04 de novembro de 1972, seria acrescido ao seu parque gráfico novos recursos tecnológicos, incluindo sistema completo off-set, plastificadora rotativa e calandra (máquina de prova tipográfica), plastbrill, dobradora automática e impressora de Arte e Produção, com o que certamente terá otimizado a sua prestação de serviços

Fonte: cultura.rn.gov.br

Casas de Cultura - Fundação José Augusto - Por FJA/Informática


 As Casas de Cultura

            As Casas de Cultura Popular foram pensadas para descentralizar e democratizar as ações do Estado na área da cultura. Com elas, o Estado deixa de concentrar suas ações na capital e nas maiores cidades e chega a um maior número de municípios. Sem dúvida nenhuma, elas são um equipamento cultural importante. Nossa esperança é vê-las dotadas de estrutura adequada para acolher os diversos eventos artísticos e culturais existentes nas diferentes regiões do estado do Rio Grande do Norte.

            Criadas em 2003, na gestão do escritor François Silvestre, muitas dessas casas destaca-se pela singularidade arquitetônica. Seguindo o objetivo inicial, e que se mantém até hoje, casarões históricos, sobrados neocoloniais e antigas estações de trem foram restaurados gradativamente para abrigar a programação cultural produzida espontaneamente pela sociedade civil e aquela derivada das políticas públicas planejadas pelo Governo do Estado por meio da Fundação José Augusto.

            Projeto ousado, ele antevia a existência de centros culturais em todos os municípios do estado. Isso possibilitaria a artistas, mestres populares, artesãos e a todos os produtores de bens culturais um lugar de encontro com o público. O projeto baseava-se no princípio republicano do acesso democrático à cultura, propondo transformar todas as cidades, pequenas, médias ou de grande porte, em potenciais promotoras de suas identidades artística e cultural.

            De fato, as Casas de Cultura, a depender de uma política pública consistente e de uma boa interação com a comunidade, podem transformar a cena cultural de cada cidade. Apesar da grande descontinuidade das políticas nessa área, as Casas de Cultura têm conseguido manter uma dinâmica surpreendentemente presente e criativa, com exposições de pintura, sessões de cinema, shows musicais, apresentações teatrais e formação artística.

            Com a participação das Prefeituras, de organizações não-governamentais, dos artistas, agentes culturais, produtores e demais atores sociais, as Casas de Cultura Popular têm sido o grande elo a integrar o poder público, a sociedade civil, a iniciativa privada e o mercado de bens culturais. Desse modo, agindo como elo integrador, elas contribuem para a preservação do patrimônio cultural, para a sustentabilidade da cadeia produtiva da cultura e para o desenvolvimento social e econômico da região. Ampliar e aprofundar esta missão é o grande desafio para as Casas de Cultura Popular e, consequentemente, para os seus gestores.

            Sejam bem-vindos. Para todos nós que participamos deste momento e deste desafio, é um privilégio ter a oportunidade de, em nome da cidadania e do bem comum, colaborar com a profissionalização da gestão pública estadual, dialogando com o universo da diversidade cultural. Somos todos convidados a deixar nossa “marca” na democratização da cultura do estado do Rio Grande do Norte.

Por, Aécio Cândido – Diretor Administrativo da FJA.

Clique em cada Casa de Cultura para maiores informações.

Alexandria

Angicos

Apodi

Assú

Caicó

Caraúbas

Cruzeta

Currais Novos

Florânia

Goianinha

Grossos

Janduís

Jardim do Seridó

João Câmara

Lajes

Macaíba

Martins

Nova Cruz

Parelhas

Pau dos Ferros

Santa Cruz

Santana do Matos

São José do Campestre

Serra Negra do Norte

Tibaúba dos Batistas

Umarizal

Viçosa

 Fonte: www.cultura.rn.gov.br

Lei Aldir Blanc: Governo do RN libera mais três editais culturais - FAPERN/RN

 


Lei Aldir Blanc: Governo do RN libera mais três editais culturais nesta quarta (14)

Os documentos podem ser conferidos na íntegra no site www.cultura.rn.gov.br. As inscrições dos projetos estarão abertas no período de 6 a 12 de novembro
O Governo do RN, através da Fundação José Augusto (FJA), publicou no Diário Oficial do RN no dia 14 de outubro o aviso de licitação para mais três editais para a Lei Aldir Blanc de Emergência Cultural (Lei Federal Nº 14.017/2020).

As inscrições dos projetos poderão ser realizadas entre os dias 6 e 12 de novembro por um e-mail criado para cada edital, disponibilizados no site www.cultura.rn.gov.br. A publicação dos resultados será divulgada no dia 7 de dezembro. Mais informações podem ser obtidas através do endereço eletrônico duvidas.editais.fja@gmail.com

Os editais divulgados nesta quarta são: Fomento à Cultura Potiguar, Auxílio à Publicação de Livros, Revistas e Reportagens Culturais; e Projetos Culturais Referentes à Diversidade Sócio-Humana.

No último sábado (10), o Governo do Estado lançou os editais Prêmio Cultura Popular de Tradição; Projetos Culturais Integrados e Economia Criativa; Programa de Apoio a Microprojetos Culturais; Formação e Pesquisa – Troca de Saberes à Distância; e Prêmio Sabores, Saberes e Fazeres.

O Governo do Estado destinou um total de R$ 18,871 milhões aos editais da Lei Aldir Blanc.

Fonte: www.cultura.rn.gov.br