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sábado, 9 de abril de 2022

Classe trabalhadora aprova agenda para derrotar Bolsonaro e reconstruir o Estado brasileiro

 


Publicado 08/04/2022 - Atualizado 09/04/2022

Aconteceu na última quinta-feira (7) a Conferência da Classe Trabalhadora (Conclat), que reuniu as centrais sindicais CTB, CUT, Força Sindical, UGT, CSB, Nova Central, Conlutas, Intersindical e Pública. Os trabalhadores e trabalhadoras aprovaram a Pauta da Classe Trabalhadora, documento em defesa de emprego, direitos, democracia e vida que agora será apresentado aos presidenciáveis de 2022, e aos representantes no Congresso Nacional, Senado e Supremo Tribunal Federal.

A Pauta da Classe Trabalhadora foi aprovada na Conclat 2022

Para o presidente da CTB, Adilson Araújo, a Conclat foi um momento de reflexão, cujo objetivo é promover a consciência da classe trabalhadora, a fim de caminhar para a construção de um novo governo, mais democrático e popular. “A vida não está boa nem pra você, nem pra ninguém, o desemprego é avassalador, ronda os lares das famílias brasileiras, o preço do botijão de gás, da gasolina, a carestia dos alimentos há de provocar uma indignação, um clamor por mudanças urgentes. A Conclat serviu também para promover a consciência da nossa classe trabalhadora tão sofrida, objetivando evidentemente caminhos que possam justificar o alcance de um governo democrático e popular para que o povo tenha o direito de ser feliz”.

Desde o golpe de 2016, que derrubou a presidenta eleita Dilma Rousseff, a condição de vida dos trabalhadores e trabalhadoras brasileiras piorou, e muito. O desemprego atinge o maior índice das últimas décadas, com quase 20 milhões de desempregados, a inflação é a maior em 28 anos, o preço dos alimentos, do combustível e do gás de cozinha penalizam não só os mais pobres, mas a classe trabalhadora como um todo. O documento aprovado nesta Conclat traz uma série de propostas que buscam reverter esse quadro desastroso e apontam para um futuro com estabilidade financeira e social, direitos garantidos e soberania popular.

Segundo o secretário geral da CTB, Ronaldo Leite, “a Conclat 2022 buscou apresentar uma nova agenda da classe trabalhadora de reconstrução do Estado, de combate ao desemprego, combate à política que o governo Bolsonaro vem desenvolvendo de desmonte do Estado. Daqui em diante nós teremos não só os encontros estaduais dos trabalhadores, como também vamos travar uma batalha ao longo deste ano de 2022 que será a disputa pela retomada do nosso país”.

O lema da Conclat foi “emprego, direitos, democracia e vida”, e segundo Leite, é o resultado da unidade das centrais sindicais que têm como principal desafio este ano derrotar Bolsonaro e defender os direitos da classe trabalhadora. Agora, com este documento em mãos, os dirigentes sindicais partem rumo à Brasília para defender os direitos da classe trabalhadora frente às autoridades pertinentes. Eles participam, na próxima segunda-feira (11), do lançamento das Agendas Legislativa e Jurídica das Centrais Sindicais, a ser realizado na Câmara Federal e no Senado, com a presença dos presidentes das Casas, Arthur Lira, e Rodrigo Pacheco, respectivamente. O evento será transmitido através das redes oficiais das centrais, entre elas a CTB, bem como pela TV Senado. 

Fonte :CTB NACIONAL

Atos #BolsonaroNuncaMais deste sábado (9) já estão confirmados em 60 cidades - Escrito por: Redação CUT

Tenes1) Protestos organizados por movimentos populares e centrais sindicais, entre elas a CUT, são contra a carestia, o aumento dos preços dos alimentos, contra a fome e o desemprego.

Brasileiros e brasileiras estão organizados para ocupar as ruas de várias cidades, neste sábado, 9 de abril, para protestar contra o governo de Jair Bolsonaro (PL), responsável pela disparada da inflação, altas taxas de desemprego e de trabalho precário, sem direitos e a volta da fome e da miséria.

Os atos #BolsonaroNuncaMais, organizados por entidades como a CUT e movimentos populares que integram as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo já estão confirmados em 60 cidades (veja relação abaixo).

“Este ano é um ano decisivo para as nossas vidas, é o ano que vai definir que futuro queremos para o nosso país, para nós, nossas famílias e todo o povo brasileiro”, alerta Secretária0Geral da CUT, Carmen Foro.

“Por isso, estar nas ruas protestando e denunciando o governo Bolsonaro, além de um ato de resistência é um ato de conscientização da população sobre a tragédia que vivemos”, complementa a dirigente.

E motivos para protestar não faltam, é carestia, é falta de trabalho decente e bem remunerado, a fome que afeta mais de 20 milhões de brasileiros, os altos preços dos combustíveis que se refletem em toda a economia brasileira corroendo cada vez mais o poder de comprar dos brasileiros, em especial os mais pobres, pontua Carmen.

“O Brasil vive hoje o pior momento de sua história, um período que começou com o golpe de 2016 contra Dilma Rousseff e que fez o país chegar no fundo do poço com Bolsonaro. Nunca o pais foi tão assolado por ataques a direitos, falta de investimentos no básico como saúde, nunca tivemos um presidente que fosse tão desumano como Bolsonaro. Basta ver o enfrentamento à pandemia”, diz a Secretária-Geral da CUT.

Veja os locais onde manifestações já estão confirmadas

Acre:

Rio Branco - Mercado Velho, 16h

Alagoas

Maceió - Praça dos Martírios, 9h

Amapá

Macapá - Praça da Bandeira, 16h 

Bahia

Salvador – Concentração no Campo Grande, 14h

Ilhéus - Praça do Teatro no Centro Histório, às 12h

Itabuna - Praça Adami, às 9h

Feira de Santana – Estacionamento em frente à prefeitura, 8h30

Ceará

Fortaleza - às 15h, na Praça Portugal

Distrito Federal

Brasília – Museu da República, 16h

Goiás

Goiânia, a concentração será às 16h na Praça do Trabalhador.

Jataí - Praça Tenente Diomar Menezes- às 8h

Rio Verde - Rotatória do Cristo Redentos, às 9h

Minas Gerais

Belo Horizonte, ato será na- Praça Afonso Arinos, ás 9h30.

Barbacena – Praça São Sebastião, 8h30

Juiz de Fora - Parque Halfel, às 10h

Montes Claros - Mercado Municipal, às 8h

Mato Grosso do Sul

Campo Grande, a concentração do ato será Avenida Afonso Pena esquina com a Rua 14 de Julho, às 9h.

Maranhão

São Luís – Praça João Lisboa, 9h

Imperatriz – Calçadão, Centro, 9h

Santa Inês – Praça das Laranjeiras, 8h

Pará

Belém - Escadinha da Presidente Vargas, às 8h

Paraíba

João Pessoa - Ponto dos Cem Réis, 9H

Paraná

Em Curitiba, capital paranaense, o ato irá ocorrer na Praça Generoso Marques, com concentração às 14h30.

Cascavel – Em frente a Catedral, 9h

Foz do Iguaçu - Praça da Bíblia, às 18h

Umuarama – Praça Arthur Thomas, 10h

Turvo:  Praça 31 de Outubro, às 14h

Pernambuco

Recife - a concentração ocorrerá no Parque Treze de Maio, Rua Santa Isabel, a partir das 09h. O final da caminhada será na Praça do Carmo.

Piauí

Teresina - ato na Praça da Liberdade, ás 8h.

Paranaíba - ato em frente à UFDPar,l às 8h30

Rio Grande do Norte

Natal - ato será às 8h00, na Praça Gentil Ferreira, no Alecrim.

Rio Grande do Sul

Na capital gaúcha haverá concentração, às 15h, no Largo Glênio Peres, seguido de caminhada até o Largo Zumbi dos Palmares, com a participação de trabalhadores, trabalhadoras, estudantes, desempregados, donas de casa e população em geral.

 

Caxias do Sul - Praça Dante Alighieri, às 9h30

Novo Hamburgo – Praça do Imigrante, 10h

Pelotas – Mercado Público, 10h

Rio Grande - Largo Dr. Pio, Centro, às 10h

Santa Maria – Praça Saldanha Marinho, 14h

São Leopoldo - Estação São Leopoldo, às 14h

Santana do Livramento - Parque Internacional, às 9h30

Tramandaí - Praça da Tainha, às 15h

Rio de Janeiro

No Rio, a concentração começa às 10h, na Candelária e caminhada até a Cinelândia.

Campo dos Goytacazes – UFF Campos, 9h

Santa Catarina

Em Florianópolis, ato será no Largo da Alfândega, às 9h.

Joinville – Praça da Bandeira, 14h

São Paulo

Na capital paulista, a manifestação está prevista para ocorrer na Praça da República, no centro, com concentração a partir das 14h.

Carapicuíba - Calçadão da Av. Rui Barbosa | 10h

Botucatu – Praça do Bosque, 14h

Jaguariúna – Campinas Largo do Rosário, 9h

Marília – Praça da Ilha, em frente a Galeria Atenas, 9h30

Mogi das Cruzes - Largo do Rosário, às 10h

Osasco – Estação de Osasco, 12h30

Ribeirão Preto – Esplanada Theatro Pedro II, 9h

Santos - Estação da Cidadania, Av. Ana Costa 340, às 16h

São Carlos - Ato às 9h (local a confirmar)

Estação da Cidadania, Av. Ana Costa 340, 16h

São Vicente – Praça Barão, 10h

Sorocaba - Boulevard Braguinha x Barão de Rio Branco, às 9h30

Sergipe

Em Aracaju, o ato será na Praça Eventos do Mecardo, no central da capita sergipana, às 8h.

Outros países

Suíça

Zurique: Flashmob e ato Rua ao lado da casa do Povo em frente a praça Nenhuma a Menos. Klimarkirche, Wibichstrasse 43, ZH | 17h (horário local) .

Fonte: CUT NACIONAL

Dia do Jornalista - " OCORRIDO NA ÚLTIMA QUINTA-FEIRA (7)".

O Dia do Jornalista é comemorado anualmente em 7 de Abril.

A data homenageia o trabalho dos profissionais da mídia, responsáveis por apurar fatos e levar as informações sobre os acontecimentos locais, regionais, nacionais e internacionais para as pessoas, de maneira imparcial e ética. Seja na rádio, na televisão ou nos jornais impressos, o jornalista deve sempre trabalhar tendo como base a imparcialidade e fontes de informação confiáveis.

Origem do Dia do Jornalista

O Dia do Jornalista foi criado pela Associação Brasileira de Imprensa (ABI) como uma homenagem a Giovanni Battista Libero Badaró, importante personalidade na luta pelo fim da monarquia portuguesa e Independência do Brasil.

Giovanni Badaró foi médico e jornalista, e foi assassinado no dia 22 de novembro de 1830, em São Paulo, por alguns dos seus inimigos políticos. O movimento popular que se gerou por causa do seu assassinato levou D. Pedro I a abdicar do trono em 1831, no dia 7 de abril, deixando o lugar para seu D. Pedro II, seu filho, com apenas 14 anos de idade.

Foi só em 1931, cem anos depois do acontecimento, que surgiu a homenagem e o dia 7 de abril passou a ser Dia do Jornalista.

Foi também no dia 7 de Abril que a Associação Brasileira de Imprensa foi fundada, em 1908, com o objetivo de assegurar aos jornalistas todos os seus direitos.

Mensagens e Frases para o Dia do Jornalista

“Mais do que transformar os fatos em notícias, você é responsável por perpetuar os acontecimentos na história.”

“Jornalismo é publicar aquilo que alguém não quer que se publique. Todo o resto é publicidade.” (George Orwell).

Fonte: Portal BRASIL CULTURA