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segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

2 de dezembro, o Dia Nacional do Samba

Samba do Regional da Nair reúne o público em torno da mesa — Foto: Julia Terayama/ Divulgação
Foto: G1 - Samba do Regional da Nair reúne o público em torno da mesa — Foto: Julia Terayama/ Divulgação
"O Dia Nacional do Samba ou Dia do Samba écomemorado anualmente em 2 de dezembro. O Brasil é conhecido internacionalmente pelo samba, um estilo musical e de dança típico do país. O Carnaval é a festividade onde o samba seria popularizado virando o ritmo oficial da festa."
2 de dezembro, o Dia Nacional do Samba

            Sabe por que o Dia Nacional do Samba cai em dois de dezembro? Não, não é a data de nascimento de Tia Ciata. Também não é quando gravaram "Pelo Telefone". Muito menos quando Ismael Silva e os bambas do Estácio fundaram a Deixa Falar. O Dia Nacional do Samba surgiu por iniciativa de um vereador baiano, Luis Monteiro da Costa, para homenagear Ary Barroso. Ary já tinha composto seu sucesso "Na Baixa do Sapateiro", mas nunca havia posto os pés na Bahia. Esta foi a data que ele visitou Salvador pela primeira vez. Engraçado, não? A festa foi se espalhando pelo Brasil e virou uma comemoração nacional.

            Atualmente duas cidades costumam comemorar o Dia do Samba, Salvador e Rio de Janeiro. Sob a batuta do músico Edil Pacheco, Salvador sempre tem promovido grandes shows no Pelourinho com os ótimos e injustamente desconhecidos sambistas locais. Gente como Riachão, Ederaldo Gentil, Nelson Rufino, Roque Ferreira, Walter Queiroz, o próprio Edil, e o falecido Batatinha, recebendo convidados mais famosos, como Paulinho da Viola, Elza Soares, Beth Carvalho e Dona Ivone Lara.

            No Rio a divertidíssima festa fica por conta do Pagode do Trem. A idéia do samba surgiu quando moradores de Oswaldo Cruz resolveram criar um movimento para revitalizar o bairro, era o "Acorda, Oswaldo Cruz". No Dia do Samba o pessoal se reúne na Central do Brasil, lota um trem e vai tocando e cantando até Oswaldo Cruz, lá formam-se trocentas rodas de samba. Depois que começou, descobriu-se que já havia sido criado décadas antes por uma das mais importantes figuras do bairro, Paulo da Portela. Naquela época o samba era perseguido pela polícia. Os sambistas faziam suas reuniões e promoviam animadas rodas dentro dos vagões do trem. Hoje o Pagode do Trem faz parte do calendário oficial da cidade e tem estado cada ano mais cheio.

            Este ano o samba cairá num sábado. O esquema é o seguinte, a partir das 18h começa a concentração -- com muita cerveja, claro - na Central do Brasil. Já há um trem inteiro reservado para o samba. Ano passado foram oito vagões ultra lotados, este ano já reservaram 12. Cada vagão vai com um grupo que agita uma das rodas de samba do Rio, tem o vagão da Velha Guarda da Portela, do Bip-Bip, o da Teresa Cristina e grupo Semente, o da Tia Doca e Sonho Real, e por aí vai. O trem vai direto para Oswaldo Cruz, fazendo apenas uma parada na Mangueira para pegar a velha guarda verde e rosa. Chegando, você verá a maior concentração de rodas de samba já feita. Basta umas três pessoas se encontrarem para fazer uma. O clima é um barato.

            Mas é bom se preparar. É uma verdadeira maratona. Começa às 18h e vai até o último sobrevivente. No trem, vai todo mundo em pé no vagão lotado. Se não ficar perto dos músicos é até difícil escutar algo. A festa é ótima e divertidíssima, mas não vá esperando grande coisa na parte musical. O melhor é mesmo a bagunça. A Beth Carvalho costuma aparecer para dar uma força e sempre canta algo.

            Ano passado chegou a ter uma regulagem sobre quem poderia ficar no vagão com os músicos mais conhecidos. A sugestão é fugir dele, fica cheio de repórteres, câmeras, chatos, luzes e gente querendo aparecer. São os menos divertidos. Preocupante este ano é que estão promovendo o evento, que nunca teve muita mídia, na - argh! - FM O Dia. Espero que não estrague a linda festa.

Paulo Eduardo Neves 
(Webmaster do site Samba-Choro)


O TEATRO DA GUERRA - POR FERNANDO ROQUE FERNANDES - UFPA/UFAM - "GRANDES NOMES DA HISTÓRIA DO BRASIL" - EDUARDO VASCONCELOS - CPC/RN

FERNANDO ROQUE FERNANDES - UFPA

As sociedades indígenas não foram receptoras passivas do processo de colonização. Muitos índios se posicionaram estrategicamente, para que também pudessem defender seus interesses. A proposta dessa pesquisa é deslizar pelos meandros da construção da Amazônia Portuguesa. 

o processo de efetivação da colonização no Estado do Maranhão, ocorrido a partir da guerra contra os holandeses (1637-1644). Nosso principal objetivo é identificar as ações das lideranças indígenas denominadas de índios Principais e o papel de destaque desses indivíduos, nos anos posteriores à reconquista do Maranhão pelos portugueses (1644-1663). Observamos que no decorrer do processo de construção da Amazônia Portuguesa, ocorreram diversos embates com outras nações europeias, tais como: franceses e espanhóis. 

Mas, especificamente, foi na luta contra os holandeses, que houve uma transformação na identidade dos índios Principais. Estes passaram de chefias simbólicas e representantes de guerra, para articuladores políticos que defendiam interesses coletivos e particulares. 

Os Principais foram se constituindo como importantes conexões entre os colonizadores e as diversas etnias nativas que habitavam o Estado do Maranhão e redondezas. Identificá-los nos documentos coloniais e analisar suas trajetórias nos proporcionará um breve resumo sobre a resistência política dos índios coloniais.

Fernando Roque Fernandes

Atualmente, é Professor do Departamento de Educação Escolar Indígena (DEEI) da Faculdade de Educação (FACED) da Universidade Federal do Amazonas (UFAM) onde atua no Curso de Formação de Professores Indígenas (FPI). Doutorando em História Social da Amazônia pelo Programa de Pós-Graduação em História (PPHIST) da Universidade Federal do Pará (UFPA). Pesquisador do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Formação de Professores e Relações Étnico-Raciais (GERA/UFPA). Desenvolve pesquisas relacionadas aos Movimentos Indígenas no Brasil, Educação Escolar Indígena na Amazônia Brasileira e Povos Indígenas e Ensino Superior no Amazonas.

QUEM DESCOBRIU O BRASIL?

Desembarque de Pedro Álvares Cabral em Porto Seguro em 1500

Desembarque de Pedro Álvares Cabral em Porto Seguro em 1500

Temos ouvido, muitas vezes, que o navegador português Pedro Álvares Cabral, comandando uma frota de 13 navios altamente armados, composta por mais de 1.200 homens teria “descoberto” a costa brasileira na manhã de 22 de abril de 1500. Muitos livros didáticos, inclusive, tem apontado este acontecimento como o evento inaugural do “descobrimento” do território hoje chamado Brasil. No entanto, pesquisas recentes apontam que outro português, o navegador Duarte Pacheco Pereira, já havia estado na costa norte desta região em 1498, tendo percorrido o trecho que atualmente se conforma nos territórios pertencentes aos Estados do Amapá, Pará, Piauí e Maranhão, os quais integram parte do litoral norte e nordeste país. Por conta de seu caráter confidencial, durante muito tempo a expedição de Duarte Pacheco Ferreira foi ocultada das narrativas relacionadas ao chamado “descobrimento do Brasil”.

Outra teoria sugere que o evento denominado de “descobrimento”, na verdade, se constituiu como um “achamento”. A diferença entre os termos utilizados se dá pela seguinte maneira: enquanto uns, ao se utilizarem do termo “descobrimento”, defendem que a chegada de Pedro Álvares Cabral ao Brasil aconteceu por acaso outros, que se utilizam do termo “achamento”, defendem que a chegada de Cabral a este território foi intencional. Assim, os defensores da tese do “achamento” acreditam que a viagem de Cabral teve como um de seus objetivos o reconhecimento de uma extensão territorial de domínio português que já era de conhecimento da Coroa. Assim, a chegada de Cabral teria servido para oficializar a posse do território a leste da linha demarcatória do Tratado de Tordesilhas (1494).

Esses discursos relacionados à tese do “descobrimento do Brasil” têm sido largamente questionados por conta da inegável presença de outros grupos neste território. É bem verdade que muito tempo antes da chegada dos europeus, diversos povos indígenas já habitavam a região, desenvolvendo complexas organizações sociais, baseadas em culturais muito diferentes da europeia. O território que hoje constitui o Brasil não era de modo algum um vazio demográfico, ou seja, não era ausente de pessoas. Aliás, o discurso do vazio demográfico foi utilizado durante muito tempo para descaracterizar, deslegitimar e invisibilizar a existência dos primeiros habitantes do Brasil. As teorias sobre as ondas migratórias pelas quais os primeiros hominídeos chegaram a este território datam de, pelo menos, 45 mil anos. Sítios arqueológicos no nordeste do país dão conta de que os povos indígenas “descobriram” a região milhares de anos antes dos portugueses.

Primeira missão ao Brasil
Assim, a pergunta inicial que parecia de simples resposta, oculta uma série de outros questionamentos que são tão importantes quanto a própria resposta a esta pergunta. De todo modo, ela carrega em si uma intencionalidade que nos permite indagar sobre outros processos que não necessariamente implicam em saber quem descobriu o Brasil, mas, em considerar como as narrativas sobre este evento influenciam na forma como nós interpretamos a história contada. Assim, a resposta à pergunta “Quem descobriu o Brasil?” requer antes outra pergunta: Por quais razões saber quem descobriu o Brasil é importante para os estudos que conformam a narrativa sobre a História do Brasil?

É, também, sobre este ponto e a partir de questionamentos dessa natureza que podemos ampliar nossas considerações a respeito de uma possível resposta que considere todos os elementos presentes no processo da colonização no Brasil. Para além dessas questões, algumas outras podem se levantadas para dar conta dos fenômenos que resultaram naquilo que se denomina de “descobrimento”. Mas, em síntese, a historiografia oficial, a qual está presente em vários livros didáticos, acaba por tomar a viagem de Pedro Álvares Cabral como evento inaugural do “descobrimento” do Brasil. Este acontecimento foi importante, mas não o único, nem extraordinário.

Dica: Ao se deparar com esse tema no Vestibular, é importante levantar as seguintes questões: Quem está fazendo a pergunta? Baseada em quais informações? Por quais razões a pergunta está sendo feita? Também é preciso verificar quais opções de resposta estão disponíveis. Por fim, é fundamental não perder de vista as informações presentes na contextualização da pergunta. Em geral, é com base nos textos que antecedem as perguntas que se torna possível saber as razões pelas quais a pergunta esta sendo feita e conforme quais informações você deve respondê-la. Boa sorte!
Fernando Roque Fernandes
Doutorando em História Social da Amazônia
Universidade Federal do Pará – UFPA

FUNDAÇÃO CULTURAL CONTRATA ARTISTAS PARA O NATAL DE FOZ 2018

Fundação Cultural está contratando artistas e grupos culturais para a programação do Natal de Foz 2018. O processo seletivo abre oportunidades para apresentações em várias áreas, como teatro, literatura, dança, música, cultura popular e circo.
As inscrições estarão abertas até o dia 7 de dezembro. A documentação exigida no processo seletivo deverá ser entregue pessoalmente na Fundação Cultural, na Rua Benjamin Constant, 62. O horário de funcionamento é das 08h às 12h e das 13h30 às 17h, de segunda à sexta. 
O edital prevê a contratação de apresentações solo e em grupo. Os artistas farão parte da maior programação de Natal da história de Foz do Iguaçu, que neste ano, acontecerá de 07 de dezembro a 20 de janeiro. Neste período, a Praça da Paz será palco de mais de 200 atrações culturais dos mais variados gêneros artísticos. 
Além da contratação, o edital abre oportunidade para a apresentação de projetos para o Receptivo Lúdico Natalino de apoio ao Papai Noel, que dão um toque todo especial para a festividade com um acolhimento diferenciado ao público. 
Valorização
Com cachês que variam de R$1,5 mil a R$ 6 mil reais, o edital reflete o investimento na política de turismo cultural implementada pelo governo do município de Foz do Iguaçu. Além de proporcionar aos moradores e turistas uma festividade grandiosa e inesquecível, o evento valoriza a participação de artistas locais e gera oportunidades econômicas para vários setores da cidade. 
Programação
Assim como no ano passado, a programação central do evento acontecerá na Praça da Paz, que contará com o famoso Túnel de Luz e Som, árvore de luzes de 15 metros de altura, a Vila do Noel composta pela Casa do Papai Noel, a Casa dos Brinquedos, o Cantinho da Leitura e da Contação de Histórias. O espaço também ofertará a tradicional Feirinha de Natal com o artesanato local e Praça de Alimentação.
As apresentações artísticas vão compor o clima de magia e encantamento de uma cidade iluminada e decorada com enfeites e muitos ornamentos de Natal. As Avenidas das Cataratas, Paraná, República Argentina e JK irão receber uma iluminação especial despertando nas pessoas o espírito natalino nesta época de confraternização.
O Gramadão da Vila A também será um dos auges da programação com o super show do cantor sertanejo Michel Teló. A apresentação do músico acontecerá no dia 21 de dezembro, a partir das 20h30. 
Informações complementares podem ser obtidas pelos telefone (45) 3521-1505 ou 3521 1310.
Organização
O Natal de Foz 2018 é uma realização da Prefeitura de Foz do Iguaçu, Fundação Cultural e Ministério da Cultural. O evento é uma promoção da Unicultura, Trento – Edições Culturais e Polo Iguassu e tem como patrocinadores a Copel, Caixa Econômica Federal, Furnas e Sistema Fecomércio PR. Conta com apoio institucional da Itaipu Binacional e PTI e no apoio geral, Foztrans, Guarda Municipal, Polícia Militar, Sindilojas, Acifi, Sindihotéis, Instituto Pólo Iguassu, Visit Iguassu, Fundo Iguaçu.
Do Portal Brasil Cultura

Artista, siga o lado oposto ao da Regina Duarte

Como músico, se eu também pudesse dar um conselho para os artistas brasileiros, diria: “caminhem sempre do lado oposto ao da Regina Duarte“. Não há conduta mais prejudicial a uma classe que é a primeira a ser bombardeada quando um governo de Direita assume o poder. Claro, a cultura, assim como a Educação, são elementos emancipadores. Portanto, dotar uma sociedade de educação e cultura significa oferecer criticidade, liberdade e um revestimento forte contra intenções de encabresto.
O que estranha é a militância incansável da atriz contra tudo isso, desde os tempos em que disse “ter medo” de um provável governo popular. O “temeroso” governo que ela esperava veio em seguida. Lula e Dilma emplacaram não apenas a cultura como ministério forte e autônomo, mas amplificaram a voz dos artistas, sejam do cordel ao cinema, a partir da condução de ministros da naipe de Gilberto Gil, Juca de Oliveira e Ana de Hollanda.
Uma representação incrível, nem de longe comparada com os protagonistas do golpe que entronizaram o Sérgio Sá Leitão após a polêmica se o ministério deveria ou não ser extinto. E nem de longe comparada com o projeto do Bolsonaro, a continuidade do golpe com verniz de democracia, cuja aberração será citada mais adiante.
Regina Duarte é atriz, porém se comporta como uma ativista anticultura. Sua entrevista à Folha de S.Paulo desta sexta-feira (30), curta e vazia, passeia no abstrato e em ideais vagas que lembram aqueles discursos à la “We are the World”.
Ela diz, sem nenhuma profundidade ou sugestão, que “tem convicção de que, assim como em outras áreas, ele (o Bolsonaro) vai dar melhores rumos para o país e acho que na cultura também”. E acrescenta, “se se chama Lei Rouanet ou não, se é ministério ou secretaria, não importa. Importante é que a cultura brasileira é pujante”. Para quê política cultural, né?
Ela se colocou à disposição na condição de “palpiteira” do futuro governo. Ousou até a elogiar a provável transferência da embaixada brasileira de Tel Aviv para Jerusalém (“Acho que demorou, como fala a garotada”, diz, em sua observação geopolítica).
O governo que a atriz enaltece já dá sinais claros — como vimos com o ministro da Educação Ricardo Vélez, que não vê necessidade de uma universidade ampla para todos, já que existem jovens que se tornaram youtubers e, assim, ganharem dinheiro — de que a cultura será relegada ao último item da lista de prioridades do Ministério da Cidadania, que abrigará ainda os setores de Desenvolvimento Social e Esporte.
Por sinal, este ministério será conduzido por Osmar Terra (MDB) que já foi logo adiantando. Não entende bulhufas de cultura e que sua única experiência com a área foi porque um dia “tocou berimbau”. Desse governo e dessas figuras Regina Duarte não mostrou até agora qualquer surpresa ou temor.
Dos foliões globais inesquecíveis que foram à micareta com o abadá do “Morobloco”, que contribuíram para ferir a frágil e estuprada democracia brasileira, derrubou uma presidente honesta e com comprometimento real com os artistas, ao estado de golpe que veio em seguida até a escalada fascista anti-ciência, anti-cultura e anti-intelectualismo que estamos vivendo, o setor artístico foi o primeiro a ser atingido. Bem na aorta. Vai morrer abraçado com a Educação, ao estilo Tele Curso do governo Bolsonaro.
Já não haverá ministério, nem artistas de grande respeito e sensibilidade no comando. Somente uma salinha no fundo do prédio na Esplanada, com um tocador de berimbau frustrado e Regina Duarte com seus palpites.
Artistas, esperem apenas o que lhes restam: as migalhas. Sad but true. Público, inebriem-se com a Viúva Porcina, que agora faz festa por um Brasil que neutralizou as artes, a manifestação cultural, como o fogo que reduziu o Museu Nacional a cinzas.
WILLIAM ROBSON CORDEIRO
Jornalista, músico e professor. Mestre em Estudos da Mídia (UFRN) e doutorando em Jornalismo pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), com estágio na Universitat Autònoma de Barcelona (UAB).
Fonte: BRASIL CULTURA