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domingo, 25 de fevereiro de 2018

REFORMA TRABALHISTA E DEMISSÃO POR JUSTA CAUSA


Demissão por justa causa é um fenômeno jurídico trabalhista com fundamento no Art. 482 da CLT. Verifica-se então que a justa causa é uma violação do trabalhador às normas instituídas em lei, que permitem o rompimento do contrato pelo seu empregador. Esta modalidade de demissão traz inúmeros prejuízos que são percebidos no momento da homologação da rescisão do contrato de […]
Demissão por justa causa é um fenômeno jurídico trabalhista com fundamento no Art. 482 da CLT. Verifica-se então que a justa causa é uma violação do trabalhador às normas instituídas em lei, que permitem o rompimento do contrato pelo seu empregador.
Esta modalidade de demissão traz inúmeros prejuízos que são percebidos no momento da homologação da rescisão do contrato de trabalho, uma vez que as verbas limitam-se a saldo de salário e férias vencidas acrescida de 1/3; Benefícios como o 13º salário proporcional e as férias proporcionais deixam de ser pagos. Também não ocorre a liberação da guia de seguro desemprego bem como do FGTS acrescido de 40% da multa indenizatória.
Com a inclusão   de mais uma alínea no Art. 482, feita com a Reforma Trabalhista, é preciso que os profissionais de Enfermagem fiquem atentos, pois a “perda da habilitação ou dos requisitos estabelecidos em lei para o exercício da profissão, em decorrência de conduta dolosa do empregado”, passou a ser mais um fator de demissão por justa causa.
Trabalhadores que precisão de habilitação profissional e forem empregados como Enfermeiro ou técnico/auxiliar de enfermagem, se perderem a habilitação não poderão mais exercer a profissão e ainda correm o risco de ser dispensados por justa causa se a mesma for decorrente de “conduta dolosa”.
Este item incluído pela reforma trabalhista com certeza abrirá nova discussão a respeito de diversas situações, tais como a do profissional da Enfermagem que estiver com a carteira de identidade profissional vencida, e, portanto, perante a legislação do Exercício profissional, estará em exercício irregular da profissão, sendo, portanto, passível de também ser demitido por justa causa.
Esta é mais uma das maneiras que a Reforma afetou a categoria pois antes mesmo com a carteira vencida não havia punição imposta por lei.
Precisamos ter claro que os problemas advindos desta legislação comportam varias interpretações e certamente serão objeto de apreciação do Judiciário que levará algum tempo para consolidar uma posição a respeito do assunto.
Recomendamos a todos os Enfermeiros (as) que fiquem atentos a validade de sua carteira profissional devidamente registrada no Conselho Regional de Enfermagem, bem como se atualizem e leiam o código de ética dos profissionais de enfermagem (o qual foi revisto em 2017).
Qualquer situação de dúvida busque auxilio/orientação no SEESP, estamos à disposição da categoria para enfrentar estas adversidades do mundo do trabalho.
Enfermeiros (as) sindicalizem-se, pois, juntos somos mais fortes e podemos mais em prol da categoria.
Para sindicalização, acesse o link http://seesp.com.br/sindicalize-se/
Dra. Solange Aparecida Caetano 
Presidente do SEESP 
Presidente da FNE.
Fonte: SEESP

A contribuição sindical e a resistência à reforma trabalhista


O SinproSP está chamando assembleia dos professores para deliberar sobre a contribuição sindical. Ela será realizada no Sindicato, dia 03, sábado, às 9h.
A mesma lei que permite a renúncia de direitos e cria o contrato de trabalho sem vínculo empregatício quer enfraquecer os sindicatos, intervindo na sustentação financeira das entidades.
O enfrentamento passa pela defesa dos direitos coletivos, da Convenção de Trabalho e do Sindicato. Entretanto, esta é uma decisão que deve ser tomada coletivamente pela categoria, por meio de um debate democrático e transparente, em assembleia pública e soberana.
É a categoria - e não os mentores da reforma trabalhista - que deve decidir sobre a sustentação financeira de seu sindicato.

Fonte: SINPRO - SP

“Quero levar educação, lazer e cultura para crianças negras e periféricas”, diz Vitória Sant’Anna

Vitória (segunda à esquerda) junto com as colegas que a ajudaram a organizar a atividade: “Quero dar continuidade a esse projeto”, disse – Foto: Arquivo Pessoal
Aos 22 anos, a estudante de pedagogia de Porto Alegre promoveu uma campanha com o objetivo de arrecadar fundos e levar 210 crianças ao cinema, para assistir “Pantera Negra”
Unir a vocação profissional com a necessidade de ajudar crianças negras da periferia a terem acesso à cultura, lazer e educação foi o que moveu a estudante de pedagogia Vitória Sant’Anna. Ela promoveu uma campanha diferente no Facebook: o objetivo foi arrecadar fundos para levar ao cinema o maior número de garotos e garotas de sua comunidade, em Porto Alegre. O filme? “Pantera Negra”. “Escolhi este por ser o primeiro com um elenco majoritariamente negro. Os personagens são negros e são super-heróis, fortes, diferentes do que estamos acostumados a assistir”. Mesmo com a censura imposta inicialmente pelo Facebook, Vitória não se intimidou e conseguiu dinheiro para levar, no próximo dia 27, 210 crianças ao cinema, com direito a 3D, transporte, pipoca e refrigerante.
Fórum – Como e por que surgiu a ideia de promover essa campanha?
Vitória Sant’Anna – Tive a ideia logo depois que assisti ao filme. Quando saí da sessão foi imediato. Deixei a sala de cinema com um sentimento muito forte de querer levar as crianças da minha comunidade, em sua maioria negras, para ver o filme, pois elas iam amar ver e se sentir representadas ao perceber que o elenco do filme é todo de negros. Eu sempre achei o cinema uma ferramenta importante para a educação. Já projetei filmes aqui na comunidade e quando assisti ao “Pantera Negra” pensei: É isso! Esse filme eu quero que eles assistam. Projetar um filme é interessante, mas não tem aquela emoção de ir ao cinema no shopping, que é um lugar que os exclui, jovens negros periféricos. Com a campanha, pretendi proporcionar a eles esse momento de lazer que, para a gente, é comum, mas para eles, não.
Fórum – A adesão foi satisfatória?
Vitória Sant’Anna – A adesão foi maior que eu esperava, inicialmente seriam 30 crianças. Em seis dias conseguimos comprar ingressos para 200.
Fórum – Esta foi a primeira campanha desse tipo que você promove, usando as redes sociais?
Vitória Sant’Anna – Foi a primeira campanha de financiamento público, mas já fiz outras ações na minha comunidade, como projetar filmes para o pessoal, por exemplo.
Fórum – Depois do sucesso da iniciativa, você pretende fazer outras campanhas com essas características?
Vitória Sant’Anna – Pretendo promover outras, sim. Quero dar continuidade a esse projeto, que tem como objetivo levar educação, lazer e cultura para crianças negras e periféricas. Iremos dar continuidade, sim.
Fórum – Como se sentiu ao tomar conhecimento da censura à campanha imposta pelo Facebook?
Vitória Sant’Anna – Primeiramente, fiquei chocada com a censura, não acreditei que o post inicial da campanha tinha sido excluído, mas já esperava, devido aos ataques que recebi nas redes, por meio dos comentários, que me acusavam de ser racista. Fiz outro post dizendo que a campanha iria continuar e fui bloqueada por 24 horas. O Facebook se retratou depois, dizendo que tinha sido um erro.
Fórum – Por que escolheu levar as crianças especificamente para assistir ao filme “Pantera Negra”?
Vitória Sant’Anna – Escolhi este filme por ser o primeiro com um elenco majoritariamente negro. Os personagens são negros e são super-heróis, fortes, diferentes do que estamos acostumados a assistir. E não se trata apenas de representatividade, mas também sobre acesso à cultura e ao lazer, que todas as crianças têm direito.

Por Jornalista Lucas Vasques - Revista Fórum



Peça infanto-juvenil aborda o bullyng em ambiente escolar


Que tal curtir um teatro com ela, a carteirinha do estudante da UBES?

“Bochecha vermelha, bullying? Tô fora!” está em cartaz no Teatro J. Safra, no bairro Barra Funda, em São Paulo, e retrata com sensibilidade a história de um menino que sofre bullying por conta de suas bochechas vermelhas.
Os personagens exploram músicas, danças e diversos elementos visuais para interagir com a plateia. Ao todo, são seis canções compostas especialmente para cada personagem. A narração da história fica por conta da vovó, que é uma das crianças da escola, e que será revelada somente no final da peça.

Com o foco principal de chamar a atenção dos pais, jovens e crianças para um assunto que aflige estudantes e escolas de todo o mundo, reforçando que bullying não é brincadeira. A peça teatral ficará em cartaz até 25 de março.
Horário: Sábados e Domingos, às 16h

Classificação: Livre
Meia-Entrada: Plateia R$ 10,00 / Mezanino R$ 7,50

Não esqueça de levar sua carteirinha do estudante e faça valer o seu direito da meia entrada. Se você ainda não fez a sua, acesse o site e solicite agora mesmo 🙂

Maria Negra e outras curiosidades



Bíblia foi manipulada como desculpa para subjugar negros
História da África  -O ensino da História da África e do Negro Brasileiro seria um caminho alternativo à discriminação racial. O ensino da História mostra apenas a visão eurocêntrica do mundo e os negros apresentados como inferiores e escravizados. Não mostra as contribuições deles para a cultura brasileira. “Apesar de ser obrigatório pela lei 10.639, desde 2003, as escolas públicas e particulares ignoram o ensino da História da África na grade curricular”. 

Dentre as coisas que devem ser aprendida pelas crianças na escola é de que a humanidade começou na África negra. Os africanos antigos legaram o surgimento da civilização e as invenções básicas para qualquer sociedade: agricultura, pecuária e metalurgia.

O professor aponta que Brasil foi um dos maiores traficantes de escravizados do mundo e acumulou riquezas com isso, ajudando na desestabilização e enfraquecimento de várias regiões da África como Congo, Angola, Guiné e Moçambique. 

No livro de Gênesis conta-se a história de Noé e os três filhos dele Sem, Cã e Jafé. Depois de Noé se embriagar, Cã teria visto a nudez do pai e contou aos dois irmãos. Sem e Jafé andaram de costas levando uma capa para cobrir o pai. Quando despertou do sono, Noé tomou conhecimento e amaldiçoou o filho. “Maldito seja Canaã e seja servo dos servos a seus irmãos”. Por outro lado, Noé abençoou os outros dois filhos e sempre confirmando que Canaã lhe seja servo.

“Na escravidão, o trabalho rude, pesado, grosseiro e o trabalho em geral braçal era para o negro, por ele ser considerado um decaído frente a Deus. Imposição da mansidão e da docilidade pelo poder da Palavra e do chicote aos oprimidos; emprego do batismo era como distinção e início da redenção do negro”, explicou ao Olhar Direto o professor Flavio Nascimento.

Muito do racismo atual e da violência contra o negro, um ser considerado inferior nas mentes das pessoas, esta assentado na violência social originada no passado para defesas de privilégios, benesses e mordomias que prosseguem até hoje sob novas formas. 

No século XVIII, em um episódio em Campo Grande, Minas Gerais, os bandeirantes apresentaram 3000 pares de orelhas como prova de destruição de um quilombo. O negro fugitivo recapturado recebia uma letra F com ferro em brasa. “Como serão as torturas nas delegacias e presídios atuais? Que juízos sobre os negros foram construídos desde então? Por que a abordagem policial envolvendo outro negro precisa ser desrespeitosa, agressiva e ofensiva?”.Na Antiguidade Clássica, os povos julgavam o conceito de raça pela cultura, pouco tendo a ver com a cor da pele. Mas a partir do século VIII da era Cristã foi 'forjada' uma passagem bíblica, a Maldição de Cã como argumento para subjugar um ser humano pela aparência física tratando-o como ser humano inferior. A Igreja Católica passou a comprar e possuir escravos africanos. Para embasar, utilizou-se da Maldição de Cã. 

Negras nas histórias bíblicas- Para percebermos a presença negra na Bíblia devemos considerar o seu contexto, não vamos ver escrito na bíblia: pessoas pretas, negras ou africanas. Mas vamos ler os termos etíopes, egípcios, hebreus, ou outros termos tribais. Etiópia é mencionada mais de 40 vezes na Bíblia; Egito é mencionado aproximadamente 700 vezes, e África é mencionada mais do que qualquer outro continente da terra na Bíblia. Também devemos considerar que o “Oriente Médio”, incluindo a Terra Santa foi conectado ao mapa da África até 1859, quando o Canal de Suez foi concluído. Tudo isso nos mostra que a Bíblia é um livro afro-asiático e tem muitos negros e negras como protagonistas. Nesta direção, vejamos 10 pessoas negras nas histórias bíblicas e como ilustração as imagens da última série do fotógrafo James C. Lewis.

A Rainha de Sabá -A primeira vez que a Bíblia menciona uma Rainha refere-se a uma mulher negra. (Gn 10: 7). A tradição etíope afirma que o nome da rainha era Makeda, mas as Escrituras se refere a ela como a Rainha de Sabá, ou a Rainha do Sul, e sua fama era tal que 2.000 anos depois, Jesus Cristo conhecia seus feitos. Jesus se referiu a ela dizendo que tinha vindo dos confins da terra para ouvir a sabedoria de Salomão. – Mt 12.42.

A Rainha Candace - Corajosas guerreiras, as candaces são as rainhas mães da realeza africana na antiguidade. Em Atos 8, no Novo Testamento da Bíblia, a Rainha Candace é citada quando Filipe, o Evangelista, encontra um chefe dos tesouros de “Candace, rainha dos etíopes“, cujo nome não foi mencionado no texto. Importante esclarecer que na Antiguidade, o termo Etiópia era utilizado para denominar a região onde se situavam os povos negros do 
continente africano. O nome Candace foi dado a todas as rainhas da Etiópia durante o seu tempo, bem como o título de Faraó foi dado a todos os reis africanos do antigo Egito.

Zípora a mulher negra - Zípora, uma africana, esposa de Moisés, e filha de Jetro (Êxodo 2: 21). Segundo a Bíblia, Deus permitiu que os israelitas casassem com mulheres cusitas/etíopes ( negras) Êxodo (34: 11 e 16). Há diversas passagens Bíblicas que demonstram que Deus mantinha uma relação única com os etíopes, assim como mantinha com os Israelitas: “Não me sois, vós, ó filhos de Israel, como os filhos dos etíopes?” (Amós 9:7), “Príncipes virão do Egito; a Etiópia cedo estenderá para Deus as suas mãos” (Salmo 68:31). Moisés, que escreveu os primeiros cinco livros da Bíblia, se casou com Zipora, etíope, e foi criticado por Miriã e Arão (Números 12: 1).

Tamar a negra da linhagem de Cristo - Tamar aparece pela primeira vez na Bíblia depois que Judá vai para Canaã. Então Tamar, a mulher Cananeia (Negra) fica grávida de Judá, e dá à luz aos gêmeos Zerá e Perez, formando a Tribo de Judá, antepassados do rei Davi e de José e Maria, os pais terreno de Jesus. Gênesis 38.

Maria a mãe de Jesus - Maria, é detalhada no primeiro capítulo de Mateus, mas é contruída em base à genealogia de José, que descende de Davi, como também sublinha Lucas 1,27. De Maria apenas se diz que era uma virgem, esposa de José e não se fala nada dos seus pais e nem da sua vida antes da anunciação.

"Ao mesmo tempo é muito comum ouvirmos que os pais de Maria são Joaquim e Ana. Essa informação, porém é extra-bíblica, provém dos escritos apócrifos". 

Há muitos apócrifos que falam da vida de Maria, do seu nascimento. Entre eles está o Proto Evangelho de Tiago, que conta como Joaquim e Ana, casal cheio de fé, não tinha filhos e como sofriam por causa disso. Ambos intercedem a Deus, que lhes dá uma filha, Maria, que eles, em sinal de gratidão, consagram a criança a Deus e quando completou dois anos foi entregue aos sacerdotes do Templo. Depois foi entregue como esposa a José.

Os antepassados de Maria na genealogia de Jesus Cristo são Tamar, Raabe, Rute, Bateseba (Mateus 1:1-16). As primeiras senhoras mencionadas eram de descendência de 
Cam. Assim, Maria pode ser descendentes dos povos semitas e de Cam. Deus enviou Maria e José para o Egito com o propósito de esconder omenino Jesus do rei Herodes (Mateus 2:13). Eles não poderiam se esconder no norte da África se fosse uma família branca.

Jesus nasceu em Africa - Além da sua linhagem negra, Jesus nasceu em África. Os Evangelhos dizem de maneira explícita que Jesus nasceu em “Belém de Judá, no tempo do rei Herodes” (Mt 2,1 cfr. 2, 5.6.8.16), (Lc 2, 4.15), (Jo 7, 40-43). Nos tempos antigos, incluindo o tempo de Jesus, Belém de Judá era considerado parte de África. Até a construção do Canal de Suez, Israel fazia parte da África. Esta visão haveria de perdurar até 1859, quando o engenheiro francês Ferdinand de Lesseps pôs-se a construir o Canal de Suez. A partir daí, foi a África separada não somente geográfica, mas sobretudo histórica, cultural e antropologicamente do que hoje chamamos Oriente Médio. Aquela milenar extensão da África passa a figurar nos mapas como se fora Ásia.Além disso, também entra em questão a própria história de Jesus: sendo que ele foi enviado a Maria e José, denominados os "Negros no norte da África (Mateus 2:13)", que esconderiam o filho entre ouros negros e árabes. Portanto, era muito difícil que um loiro de olhos azuis passasse desapercebido entre egípcios, romanos, árabes e judeus, que têm uma diferença étnica bastante perceptível.

Se nada disso te convenceu, fica essa escritura (do Apocalipse 1:15), "com seu cabelo lanoso, sendo comparado à lã do cordeiro, e os pés com a cor de bronze queimado", e (Apocalise 1:15) "uma aparência semelhante à pedra de jaspe e de sardônio" (Apocalipse 4:3), o que deixa bastante claro a cor de sua pele.

Simão o Negro - Os evangelhos são unânimes em afirmar que um certo Simão de Cirene ajudou Jesus a carregar a cruz, a caminho do Calvário (Mt 27.32; Mc 15.21; Lc 23. 26). Cirene fica no norte da África. Em Atos 13:1 ele reaparece como, Simeão Níger,Simão o negro, ele é um dos pastores da igreja, é o homem que impõe as mãos sobre Paulo para enviá-lo ao campo missionário. A Bíblia fala dos seus filhos e esposa como pessoas importantes na Igreja.

Sofonias o profeta negro -O capítulo 1 do livro de Sofonias o identifica pela sua família: “Palavra do SENHOR, que veio a Sofonias, filho de Cusi, filho de Gedalias, filho de Amarias, filho de Ezequias, nos dias de Josias, filho de Amom, rei de Judá.” Sofonias foi filho de um homem chamado Cusi; esse nome – Cush, em hebraico – significa Etiópia, e Etiópia significa “a terra do povo de rostos queimados”, ou seja: pessoas negras; baseando-se nisso, Sofonias foi um homem negro.

Moisés era um hebreu – Moisés tinha as características físicas dos egípcios  A Bíblia em várias ocasiões descreve os antigos hebreus como parecendo os egípcios. Em Gênesis capítulo 50 versículos 7-11, a escritura descreve os hebreus como parecido com os egípcios. Um exemplo bíblico aconteceu no enterro de Jacó (Israel) que morreu na terra do Egito, os hebreus e egípcios foram à terra de Canaã para enterrá-lo. Os cananeus disseram: “Grande luto para os egípcios.” Lembrando que no cortejo estava os hebreus e egípcios que vão enterrar um hebreu, e os cananeus identificaram os dois como egípcios. Se os hebreus fosse um povo de pele branca os cananeus teriam reconhecido os dois, dizendo: “Este é um grande
luto dos egípcios e hebreus.”

 Israelita da tribo de Levi (Êxodo 2: 1-3). Ele passou 40 anos no Egito (Atos 7:23), era o neto do Faraó (Êxodo 2: 6, 10). Moisés tinha as mesmas características físicas dos egípcios, ele foi criado na casa de Faraó, como o neto de Faraó, quando o faraó ordenou que todas as crianças, do sexo masculino, hebraicas fossem mortas ao nascer. Se os israelitas eram um povo de pele branca, como poderia Moisés hebraico sobreviver secretamente na casa de Faraó, entre egípcios de pele negra durante 40 anos, e não ser notado. As filhas do sacerdote de Midiã também descreveram Moisés ao pai como um “egípcio”.

Adão o primeiro homem - No hebraico, Adão é definido com o solo marrom-avermelhado, pele escura como uma sombra. O Jardim do Éden foi descrito em Gênesis como tendo sido perto de um sistema de quatro rio na região das terras de Cush, Havilá, Assur, que hoje seria perto das fronteiras do Leste do Sudão, Etiópia e Eritréia. O berço da humanidade foi confirmado quando os mais antigos restos humanos foram encontrados na Etiópia em 1974. Ciência e Bíblia confirmam: o berço da humanidade foi na África Oriental.


Um afro abraço.
Claudia Vitalino.


fonte:https://br.pinterest.com/rawnoire/bible/:http://realhistoryww.com/world_history/ancient/Misc/Jesus/Jesus.htm

Retina Latina, um “Netflix” só de filmes latinos, e de graça

netflixlatino
Lançado em março de 2016, serviço que começou com 196 filmes no catálogo, é fruto da cooperação entre Bolívia, Colômbia, Equador, México, Peru e Uruguai. O sucesso foi tanto que no final do ano passado a plataforma foi reconhecida pela Unesco por “apoiar o surgimento de setores culturais dinâmicos nos países em desenvolvimento, mediante o fortalecimento dos meios para criar, produzir, distribuir e ter acesso a diversos bens e serviços culturais”.
Para acessar aos filmes, basta fazer um cadastro gratuito. O catálogo está disponível para todos os países da América Latina, incluindo o Brasil. Nem todos os filmes estão legendados em Português porque o governo brasileiro não integra o projeto de cooperação com os demais países.
O catálogo oferece lançamentos da produção audiovisual de todos os países integrantes do projeto. A busca pode ser feita por país, gênero, nome da obra ou diretor. Ao longo destes quase dois anos no ar, o site já recebeu mais de 400 mil visitas.
Além disso, o site tem contribuído com a difusão de informação complementar sobre a produção cinematográfica da região ao publicar artigos próprios sobre o cinema latino-americano e a indústria local.
Dado o sucesso da plataforma, o Retina Latina fez alianças importantes nos últimos tempos, entre elas, com a Conferência de Autoridades Cinematográficas da Ibero América (Caci) e a Escola Internacional de Cine e TV de San Antonio de los Baños, de Cuba.
Com o Retina Latina está provado que o cinema latino vai muito além da fama da Argentina de produzir grandes obras. Recentemente a Colômbia começou a se destacar nos festivais de cinema mundo a fora e Cuba, há décadas, é um grande polo de produção cinematográfica. Com apenas um clique, os espectadores latinos podem conhecer um vasto catálogo. Parece que o “netflix” latino ainda tem muito a contribuir com o desenvolvimento e distribuição das produções locais.
Para acessar clique aqui.
, Mariana Serafini