Postagem em destaque

FIQUEM LIGADOS! TODOS OS SÁBADOS NA RÁDIO AGRESTE FM - NOVA CRUZ-RN - 107.5 - DAS 19 HORAS ÁS 19 E 30: PROGRAMA 30 MINUTOS COM CULTURA" - PROMOÇÃO CENTRO POTIGUAR DE CULTURA - CPC-RN

Fiquem ligados nas ondas da Rádio Agreste FM - 107.5 - NOVA CRUZ, RIO GRANDE DO NORTE, todos os sábados: Programa "30 MINUTOS COM CULTU...

terça-feira, 10 de janeiro de 2023

Presidente da Assembleia Legislativa participa da posse dos novos dirigentes do TJRN

 por  gmail.mcsv.net 

Crédito da(s) Foto(s): Eduardo Maia
O presidente da Assembleia Legislativa, Ezequiel Ferreira (PSDB), participou da cerimônia de posse dos novos dirigentes do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN), realizada nesta quinta-feira (5). Foram empossados para o biênio 2023-2024, o desembargador Amílcar Maia como presidente do TJRN, o desembargador Gilson Barbosa como corregedor-geral de Justiça, a desembargadora Zeneide Bezerra como diretora da Escola da Magistratura (Esmarn) e o desembargador Dilermando Mota ocupa o cargo de ouvidor-geral. O desembargador Glauber Rêgo será empossado como vice-presidente posteriormente, em virtude de uma viagem.
Também participaram da sessão solene de posse os deputados estaduais Getúlio Rêgo (PSDB), Dr. Bernardo (PSDB) e Coronel Azevedo (PL).

“Em nome de todos que fazem a Assembleia Legislativa venho demonstrar o nosso apoio e reiterar o compromisso em manter a harmonia entre os poderes em defesa do bem maior que temos, que é o povo do Rio Grande do Norte”, disse Ezequiel Ferreira.

A escolha de Amílcar Maia observa o critério de antiguidade no Tribunal. Integrante do TJRN desde 23 de outubro de 2008, ele será o 66º desembargador a ocupar a presidência. Em seu discurso, agradeceu aos pares e prometeu fazer uma gestão baseada nos interesses da instituição e da sociedade.

“Espero contar com a valiosa colaboração dos meus pares. Com a experiencia daquelas que já trilharam esse caminho e com as ideias daqueles que ainda irão fazê-lo. Prometo fazer uma administração participativa e transparente. Sem preferências ou rejeição a quem quer que seja. O que deve prevalecer são os interesses da instituição e da sociedade e estes serão fielmente observados na minha gestão a frente desta casa”, discursou Amílcar Maia.

Os desembargadores Amaury Moura Sobrinho e Vivaldo Pinheiro integrarão o Conselho da Magistratura, que terá ainda os desembargadores Claudio Santos e Ibanez Monteiros como suplentes.
 
Histórico
Amílcar Maia é natural de Mossoró e bacharel em Direito pela UFRN, onde graduou-se em 1988. Ingressou na magistratura em 1990 e em 23 de outubro de 2008, tomou posse como desembargador do Tribunal de Justiça do RN, sendo promovido pelo critério de merecimento. Ocupa atualmente o cargo de ouvidor geral. Foi vice-presidente do TJRN no biênio 2015-2016 e presidiu o TRE-RN no ano de 2013.

 
Instagram da Assembleia
Twitter da Assembleia
Facebook da Assembleia
Site da ALRN
Fonte: Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte

Destruíram parte da história da República e das artes brasileiras, diz governo

No Planalto, obras como “As mulatas”, de Di Cavalcanti, e o Relógio de Balthazar Martinot foram atacadas; o mesmo aconteceu no Congresso Nacional e STF.

Em nota, o Governo Federal listou as obras destruídas pelos terroristas que invadiram o Palácio do Planalto no domingo (8). “Vandalizaram e destruíram parte importante do acervo artístico e arquitetônico ali reunido e que representa um capítulo importante da história nacional”, traz o informe.

No texto, ainda é colocado que não é possível ter um levantamento minucioso de todas as pinturas, esculturas e peças de mobiliário destruídas. Mas algumas das obras danificadas já foram indicadas.

No Supremo Tribunal Federal e no Congresso Nacional ocorreram a mesma depredação contra importantes obras que são, acima de tudo, patrimônio público.

Conforme indicou a nota do Governo Federal, as obras destruídas, inicialmente, são:

  • Obra “Bandeira do Brasil”, de Jorge Eduardo, de 1995;
  • Galeria dos ex-presidentes;
  • Obra “As mulatas”, de Di Cavalcanti — encontrada com sete rasgos. Seu valor está estimado em R$ 8 milhões;
  • Obra “O Flautista”, de Bruno Giorgi — a escultura em bronze encontrada completamente destruída (avaliada em R$ 250 mil);
  • Escultura de parede em madeira de Frans Krajcberg — quebrada em diversos pontos (estimada em R$ 300 mil);
  • Mesa de trabalho de Juscelino Kubitscheck;
  • Mesa-vitrine de Sérgio Rodrigues — o móvel abriga as informações do presidente em exercício. Teve o vidro quebrado.
  • Relógio de Balthazar Martinot — o relógio de pêndulo do Século XVII foi um presente da Corte Francesa para Dom João VI. Existem apenas dois relógios deste autor. O outro está exposto no Palácio de Versailles. O valor desta peça é considerado fora de padrão.

Além das obras listadas pelo Planalto, especialistas e jornalistas ainda observaram outras obras destruídas ou danificadas. A Folha de São Paulo aponta:

  • “Vênus Apocalíptica”, da argentina Marta Minujín;
  • Retrato de José Bonifácio;
  • Pintura de 2003, de Nitma, retirada do local;
  • Pintura de Marechal Rondon, feita em 1953 por W. L. Techmeier;
  • “Evolução”, escultura de Haroldo Barroso.

Congresso

No Congresso Nacional, entre os salões que abrigam a Câmara dos Deputados e o Senado foram encontrados vandalizados painéis de Athos Bulcão, a galeria de ex-presidentes do Museu do Senado, a escultura “Bailarina de Victor Brecheret, entre diversas outras obras de arte. O vitral Araguaia (1977), de Marianne Peretti, localizado no Salão Verde do Congresso Nacional, também foi danificado.

Foto: Pedro França/Agência Senado
Galeria de retratos oficiais de ex-presidentes do Senado Federal foi depredada. Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado
Equipe de conservação e restauração atua na escultura ‘Anjo’ em bronze fundido, de Alfredo Ceschiatti. Ao fundo, o painel “Araguaia”, da artista Marianne Peretti, também passa por reparos. Foto: Pedro França/Agência Senado

STF

No Supremo Tribunal Federal, os golpistas picharam a escultura “A Justiça”, de Alfredo Ceschiatti, localizada em frente ao prédio do tribunal.

Foto: Reprodução Redes Sociais

As cadeiras utilizadas pelos ministros, feitas por Jorge Zalszupin, e o crucifixo e o Brasão da República que ficam no plenário do STF também foram vandalizados.

Veja como ficou o salão Nobre do Supremo Tribunal Federal após invasão de terroristas bolsonaristas:

Iphan avaliará destruição de obras danificadas por bolsonaristas em atos de vandalismo

 Manifestantes invadem Congresso, STF e Palácio do Planalto.

As ações ocorreram no último domingo (8), nas sedes dos três Poderes.

A ministra da Cultura, Margareth Menezes usou as redes sociais na manhã desta segunda-feira (9), para informar que o Instituto Nacional do Patrimônio Histórico (Iphan) avaliará os impactos das destruições causadas por apoiadores radicalizados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) após atos de vandalismo nas sedes dos três Poderes – Palácio do Planalto, Congresso Nacional e STF, na tarde do último domingo (8).

“Em atinência às determinações do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, a ministra de Estado da Cultura, Margareth Menezes, determinou a imediata diligência do Instituto Nacional do Patrimônio Histórico (Iphan), nas atribuições que cabem ao órgão, para a avaliação e informação da destruição cometida nos prédios do Palácio do Planalto, Congresso Nacional, Supremo Tribunal Federal e demais espaços tombados”, escreveu.

Fonte: Portal BRASIL CULTURA

POR QUE O MATE SE CHAMA ASSIM?

A erva-mate (nome científico: Ilex paraguariensis), também chamada mate ou congonha, é uma árvore da família das aquifoliáceas, originária da região subtropical da América do Sul. É consumida como chá mate (quente ou gelado), chimarrão ou tereré no Brasil, no Paraguai, na Argentina, no Uruguai, na Bolívia e no Chile.

Quando os conquistadores chegaram a estas terras, perceberam que os nativos praticavam o ritual de se juntarem para beber uma infusão aos que os Guaranis chamavam de “caiguá”.

Esta expressão deriva dos vocábulos guaranis “káa” (erva), “e” (água) e “água” (procedência), o que pode ser traduzido em “água de erva”. A expressão “mate”, nasce do vocábulo Quechua “matí”, que significa abóbora, que é onde o mate estava sendo preparado.

O mesmo era tomado através de uma vara chamada “taquari”, na qual se colocava uma semente afucada que fazia as vezes de filtro.

Por extensão, os conquistadores chamaram assim a infusão produzida a partir da erva (ilex paraguaiensis).

Estes tinham a crença de que era uma “erva do demônio” por desconhecer sua prática. Além disso, eles defendiam que era uma bebida de preguiçosos, já que os nativos dedicavam várias horas por dia a este ritual.

A erva-mate deve o seu sabor amargo aos taninos das suas folhas, é por isso que há quem goste de adoçá-la um pouco, e a espuma que é gerada ao cebar, é causa dos glicosídeos.

Mate é mais do que uma bebida

É uma tradição que vence os costumes isolacionistas do crioulo e combina as classes sociais… e através dos tempos, foi o mate que fez a roda dos amigos, e não a roda que trouxe o mate.

E não só isso, também é um símbolo para todos que se afastam do seu país natal (Argentina, Paraguai, Uruguai, Chile e Brasil) e encontram nele uma lembrança e um elo com a sua terra.

Fonte: Portal BRASIL CULTURA

Brasil passa a ter dia para celebrar tradições africanas e candomblé

Presidente Lula sanciona lei aprovada em dezembro que cria o Dia Nacional das Tradições das Raízes de Matrizes Africanas e Nações do Candomblé, comemorado em 21 de março

Um importante passo foi dado nesta semana em direção à luta contra a intolerância religiosa e pela valorização da cultura negra. A Lei 14.519/23, que estabelece o 21 de março como Dia Nacional das Tradições das Raízes de Matrizes Africanas e Nações do Candomblé, foi sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O projeto que originou a lei é de autoria do deputado Vicentinho (PT-SP) e foi aprovado no Congresso no dia 21 de dezembro. A nova lei foi publicada no Diário Oficial da União nesta sexta-feira (6) e, além do presidente, tem as assinaturas das ministras da Cultura, Margareth Menezes, e da Igualdade Racial, Anielle Franco.

A data de 21 de março é a mesma escolhida pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1966 para, anualmente, instalar uma rede intercontinental de conscientização pelo Dia Internacional contra a Discriminação Racial. A data homenageia as 69 vítimas do massacre de Sharpeville, bairro negro da África do Sul, ocorrido em 1960.

No texto da justificativa, Vicentinho argumentava que a proposta era uma “justa homenagem a esta religião tão popular no nosso país e que tanto contribui para a preservação das raízes africanas originais formadoras do nosso povo”.

Para a deputada Erika Kokay (PT-DF), relatora da matéria, “resgatar a nossa ancestralidade, resgatar o que representa a resistência e, ao mesmo tempo, a persistência e a resiliência dos povos tradicionais de matriz africana é fundamental para a construção de uma democracia”.

Fonte: Portal BRASIL CULTURA