por gmail.mcsv.net
|
Cultura significa todo aquele complexo que inclui o conhecimento, a arte, as crenças, a lei, a moral, os costumes e todos os hábitos e aptidões adquiridos pelo ser humano não somente em família, como também por fazer parte de uma sociedade da qual é membros,. ativistas, poetas, escritores, produtores culturais, grupos culturais, violeiros, pensantes e os que admiram e lutam pela cultura potiguar. Cultura! A Cultura, VIVE e Resiste! "Blog do CPC/RN, notícias variadas na BASE DA CULTURA!
Fiquem ligados nas ondas da Rádio Agreste FM - 107.5 - NOVA CRUZ, RIO GRANDE DO NORTE, todos os sábados: Programa "30 MINUTOS COM CULTU...
por gmail.mcsv.net
|
No Planalto, obras como “As mulatas”, de Di Cavalcanti, e o Relógio de Balthazar Martinot foram atacadas; o mesmo aconteceu no Congresso Nacional e STF.
Em nota, o Governo Federal listou as obras destruídas pelos terroristas que invadiram o Palácio do Planalto no domingo (8). “Vandalizaram e destruíram parte importante do acervo artístico e arquitetônico ali reunido e que representa um capítulo importante da história nacional”, traz o informe.
No texto, ainda é colocado que não é possível ter um levantamento minucioso de todas as pinturas, esculturas e peças de mobiliário destruídas. Mas algumas das obras danificadas já foram indicadas.
No Supremo Tribunal Federal e no Congresso Nacional ocorreram a mesma depredação contra importantes obras que são, acima de tudo, patrimônio público.
Conforme indicou a nota do Governo Federal, as obras destruídas, inicialmente, são:
Além das obras listadas pelo Planalto, especialistas e jornalistas ainda observaram outras obras destruídas ou danificadas. A Folha de São Paulo aponta:
Congresso
No Congresso Nacional, entre os salões que abrigam a Câmara dos Deputados e o Senado foram encontrados vandalizados painéis de Athos Bulcão, a galeria de ex-presidentes do Museu do Senado, a escultura “Bailarina de Victor Brecheret, entre diversas outras obras de arte. O vitral Araguaia (1977), de Marianne Peretti, localizado no Salão Verde do Congresso Nacional, também foi danificado.
STF
No Supremo Tribunal Federal, os golpistas picharam a escultura “A Justiça”, de Alfredo Ceschiatti, localizada em frente ao prédio do tribunal.
As cadeiras utilizadas pelos ministros, feitas por Jorge Zalszupin, e o crucifixo e o Brasão da República que ficam no plenário do STF também foram vandalizados.
Veja como ficou o salão Nobre do Supremo Tribunal Federal após invasão de terroristas bolsonaristas:
Manifestantes invadem Congresso, STF e Palácio do Planalto.
A ministra da Cultura, Margareth Menezes usou as redes sociais na manhã desta segunda-feira (9), para informar que o Instituto Nacional do Patrimônio Histórico (Iphan) avaliará os impactos das destruições causadas por apoiadores radicalizados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) após atos de vandalismo nas sedes dos três Poderes – Palácio do Planalto, Congresso Nacional e STF, na tarde do último domingo (8).
“Em atinência às determinações do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, a ministra de Estado da Cultura, Margareth Menezes, determinou a imediata diligência do Instituto Nacional do Patrimônio Histórico (Iphan), nas atribuições que cabem ao órgão, para a avaliação e informação da destruição cometida nos prédios do Palácio do Planalto, Congresso Nacional, Supremo Tribunal Federal e demais espaços tombados”, escreveu.
Fonte: Portal BRASIL CULTURA
A erva-mate (nome científico: Ilex paraguariensis), também chamada mate ou congonha, é uma árvore da família das aquifoliáceas, originária da região subtropical da América do Sul. É consumida como chá mate (quente ou gelado), chimarrão ou tereré no Brasil, no Paraguai, na Argentina, no Uruguai, na Bolívia e no Chile.
Quando os conquistadores chegaram a estas terras, perceberam que os nativos praticavam o ritual de se juntarem para beber uma infusão aos que os Guaranis chamavam de “caiguá”.
Esta expressão deriva dos vocábulos guaranis “káa” (erva), “e” (água) e “água” (procedência), o que pode ser traduzido em “água de erva”. A expressão “mate”, nasce do vocábulo Quechua “matí”, que significa abóbora, que é onde o mate estava sendo preparado.
O mesmo era tomado através de uma vara chamada “taquari”, na qual se colocava uma semente afucada que fazia as vezes de filtro.
Por extensão, os conquistadores chamaram assim a infusão produzida a partir da erva (ilex paraguaiensis).
Estes tinham a crença de que era uma “erva do demônio” por desconhecer sua prática. Além disso, eles defendiam que era uma bebida de preguiçosos, já que os nativos dedicavam várias horas por dia a este ritual.
A erva-mate deve o seu sabor amargo aos taninos das suas folhas, é por isso que há quem goste de adoçá-la um pouco, e a espuma que é gerada ao cebar, é causa dos glicosídeos.
Mate é mais do que uma bebida
É uma tradição que vence os costumes isolacionistas do crioulo e combina as classes sociais… e através dos tempos, foi o mate que fez a roda dos amigos, e não a roda que trouxe o mate.
E não só isso, também é um símbolo para todos que se afastam do seu país natal (Argentina, Paraguai, Uruguai, Chile e Brasil) e encontram nele uma lembrança e um elo com a sua terra.
Fonte: Portal BRASIL CULTURA
Presidente Lula sanciona lei aprovada em dezembro que cria o Dia Nacional das Tradições das Raízes de Matrizes Africanas e Nações do Candomblé, comemorado em 21 de março
Um importante passo foi dado nesta semana em direção à luta contra a intolerância religiosa e pela valorização da cultura negra. A Lei 14.519/23, que estabelece o 21 de março como Dia Nacional das Tradições das Raízes de Matrizes Africanas e Nações do Candomblé, foi sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O projeto que originou a lei é de autoria do deputado Vicentinho (PT-SP) e foi aprovado no Congresso no dia 21 de dezembro. A nova lei foi publicada no Diário Oficial da União nesta sexta-feira (6) e, além do presidente, tem as assinaturas das ministras da Cultura, Margareth Menezes, e da Igualdade Racial, Anielle Franco.
A data de 21 de março é a mesma escolhida pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1966 para, anualmente, instalar uma rede intercontinental de conscientização pelo Dia Internacional contra a Discriminação Racial. A data homenageia as 69 vítimas do massacre de Sharpeville, bairro negro da África do Sul, ocorrido em 1960.
No texto da justificativa, Vicentinho argumentava que a proposta era uma “justa homenagem a esta religião tão popular no nosso país e que tanto contribui para a preservação das raízes africanas originais formadoras do nosso povo”.
Para a deputada Erika Kokay (PT-DF), relatora da matéria, “resgatar a nossa ancestralidade, resgatar o que representa a resistência e, ao mesmo tempo, a persistência e a resiliência dos povos tradicionais de matriz africana é fundamental para a construção de uma democracia”.
Fonte: Portal BRASIL CULTURA