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sábado, 4 de agosto de 2018

Em SP, estudantes fazem ato por educação sem veto

Protesto é contra os cortes nas bolsas de pós-graduação e ciência no país; estudantes pedem aprovação da Lei de Diretrizes Orçamentárias
por Renata Bars e Cristiane Tada Fotos: Yuri Salvador.
Centenas de estudantes ocuparam na tarde desta sexta-feira (3) o Vão Livre do Masp em São Paulo, para protestar contra os vetos na educação que comprometem as bolsas de pós-graduação e ciência em todo país no próximo ano. Mesmo debaixo de chuva, a defesa da educação pública e gratuita se fez presente em luta pelo desenvolvimento do Brasil.
Um ofício da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) divulgado na última quarta-feira, informou a possibilidade do corte de bolsas PIBID, da Pós-Graduação,pesquisas de mestrado, doutorado e pós-doutorado, fruto de um teto que seria imposto ao orçamento desse órgão.
”Sem pós-graduação não há ciência ou desenvolvimento. Não estamos aqui apenas por bolsas, mas sim porque acreditamos que contribuímos diariamente para o desenvolvimento do Brasil”, falou o diretor da Associação Nacional dos Pós-graduandos, Vínicius Souza.
A Capes mantém hoje três programas destinados à formação e qualificação de professores: o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid), o Programa de Residência Pedagógica e o Programa Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor) que têm previsão de beneficiar 105 mil bolsistas em 2019.
Estudantes protestam na Avenida Paulista

PELA APROVAÇÃO DA LDO

Em nota conjunta divulgada na quinta-feira (2), o Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão revelou que pretende reduzir em pelo menos 11% o orçamento para despesas não obrigatórias do MEC. O valor previsto no Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) é de R$ 20,8 bilhões, o que representa um corte de R$ 2,8 bilhões em comparação com a previsão orçamentária de 2017, de R$ 23,6 bilhões.
Por isso, os estudantes exigem a aprovação do Art. 22 da lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que garante a manutenção do orçamento da educação em 2019 com correção no IPCA, fora do teto de gastos.
Presente no ato, a presidenta da UNE Marianna Dias afirmou que os estudantes da graduação também serão atingidos se houver cortes na educação.
”Também estamos em luta. Nós precisamos transformar a nossa Universidade no principal campo de luta e de resistência para que amanhã e depois estes atos sejam maiores. No próximo dia 14 vamos visitar o presidente Temer com muita indignação e dizer pra ele que não queremos um centavo a menos e queremos uma Universidade publica com cada vez mais investimento e mais forte”, enfatizou.
Presidenta da UNE Marianna Dias faz sua fala durante o ato

OUTROS ATOS

Estudantes cariocas também protestaram na tarde de hoje na Cinelândia. Na terça-feira (7) estudantes de Campinas também realizarão um ato no CB da Unicamp a partir das 13h.
O fim dos vetos na educação e a permanência das bolsas será pauta da Jornada de Lutas que acontece na próxima semana em todo o país. No dia 14, os estudantes irão até a capital federal para exigir uma educação sem cortes.
Fonte: UNE

Folclore Brasileiro e as comidas típicas

O nosso folclore também pode ser destacado pelas comidas típicas de cada região. No Norte tem o peixe assado e o pato ao tucupi, no Nordeste o acarajé e a carne de sol, no Centro oeste a galinhada e o arroz com pequi, no Sudeste a feijoada e o tutu do feijão, e no Sul o pinhão assado, barreado e o churrasco.
O folclore define muito cada região do país, seja em lendas ou mitos, em danças, na comida, em datas comemorativas, em brincadeiras, ele está presente em todo o nosso território marcando cada região de uma forma diferente.
O folclore também está presente no preparo dos pratos e utensílios usados. “As panelas, frigideiras, caçarolas, têm personalidade distinta. Certos alimentos só podem ser feitos em determinadas vasilhas. Mudando, não dão certo. Quando uma panela queima a comida várias vezes, aveza-se, habitualmente, vicia-se.  O remédio é pô-la à parte por imprestável. Só deve mexer uma única pessoa senão desgosta, tira o sabor do acepipe. Mexe-se da direita para a esquerda, primeiro. Depois às avessas. Não se deixa colher dentro da panela nem descansando no bordo para não atrasar, demorando demasiado a fervura”, inúmera o autor, que traz muitos outros ditados.
Arroz carreteiro
O arroz de carreteiro é um prato típico do Rio Grande do Sul que se tornou uma das joias da culinária folclórica do país. A receita nasceu ainda na época em que ambulantes atravessavam a região em suas carretas, puxadas por bois, carregando carne de sol em abundância, uma vez que tal alimento ficava muito bem conservado mesmo durante viagens mais longas. Rápida, fácil de fazer e super nutritiva, a receita logo se tornou figurinha carimbada nos pratos do RS, mas não demorou para conquistar o Brasil inteiro. Anote aí essa receita tradicionalíssima:
Ingredientes
1 quilo de carne seca;
1 colher de sopa de cheiro verde;
1 cebola picada;
2 xícaras de chá de arroz;
6 colheres de sopa de azeite;
2 dentes de alho picados;
Sal a gosto.
Preparo
Na véspera do efetivo preparo do prato, deixe a carne de molho, para dessalgar. Troque a água pelo menos uma vez e cozinhe até que fique macia e pronta para desfiar. Feito isso, frite a carne em uma panela com azeite. Quando ela já estiver dourada, coloque o alho, a cebola e acrescente o arroz. Ponha a água e deixe cozinhar em fogo baixo. Finalize com o cheiro verde e sirva quente. É uma delícia!
Pamonha
A pamonha também é um clássico do folclore nacional. Hoje em dia ela faz sucesso o ano inteiro, mas é no período das festas juninas que brilha ainda mais! Ao contrário do que muitos pensam, a receita é relativamente simples. Veja só e tire suas próprias conclusões:
Ingredientes
12 espigas de milho verde;
1 copo de água;
2 xícaras de chá de açúcar;
1 pitada de sal;
Palhas para embalar.
Preparo
Rale as espigas de milho e bata o milho no liquidificador com água. Depois, em uma vasilha grande, misture com coco e açúcar, mexendo bem. Coloque essa massa na palha de milho, vede e amarre a pamonha. Em uma panela grande, coloque água para ferver. Quando levantar fervura, coloque as pamonhas cuidadosamente para cozinhar. Depois de 40 minutos, tire as pamonhas da água com a ajuda de uma escumadeira. Espere esfriar e pode se deliciar! Se desejar, sirva com queijo ralado e café .
Pé de moleque
O pé de moleque surgiu no século XVI e as histórias por trás desse nome curioso são as mais diversas. Há quem diga que a cor do doce lembra a cor dos calos dos pés dos moleques que corriam na capitania de São Vicente. Outra versão assegura que quando as crianças pediam o doce para as cozinheiras de fazendas, elas respondiam dizendo: pede, moleque! Não se sabe qual é o verdadeiro fundamento do nome, mas a receita se sabe muito bem. E é muito fácil. Venha ver:
Ingredientes
1 lata de leite condensado;
2 xícaras de chá de açúcar;
3 xícaras de chá de amendoim sem pele torrado.
Preparo
Caramelize o açúcar tomando cuidado para que ele não queime nem cristalize. Com calma, acrescente o leite condensando e adicione o amendoim, mexendo até a mistura se desprender da panela. Unte uma bancada ou assadeira grande, despeje o pé de moleque quente ali, espere esfriar e corte no formato que desejar. Simples assim!
Pão de queijo
Essa delícia tipicamente mineira existe desde o século XVIII, mas se tornou popular mesmo lá pelas idas de 1950. O preparo é fácil, mas envolve muitos detalhes e etapas. Então atenção:
Ingredientes
500 gramas de polvilho doce;
300 mililitros de leite;
150 mililitros de óleo;
3 ovos pequenos;
Sal a gosto;
500 gramas de queijo meia cura ralado;
Quanto baste de óleo para untar.
Preparo
Coloque o polvilho em um bowl grande. Aqueça uma panela à parte e misture o leite, o óleo e o sal. Quando essa mistura ferver, escalde o polvilho e mexa bem. Espere esfriar e acrescente os ovos. Vá adicionando o queijo e sovando a massa. Unte as mãos, enrole os bolinhos e leve para assar em uma forma antiaderente ou untada. O forno deve estar pré-aquecido a 180º C.
Bolo de mandioca
Outro costume tradicional dos brasileiros é usar a mandioca, cozida das mais diversas formas, no preparo de refeições. Isso inclui a farinha, a tapioca e o delicioso bolo de aipim. Docinha e cor ares de sobremesa, essa iguaria típica não poderia ficar de fora da nossa seleção de receitas do folclore. Espie:
Ingredientes
1 quilo de mandioca;
3 xícaras de chá de açúcar;
100 gramas de manteiga;
1 pacote de coco ralado;
200 mililitros de leite de coco;
1 pitada de sal;
3 ovos;
1 xícara de chá de leite.
Preparo
Descasque a mandioca, lave bem e rale usando o lado grosso do ralador. No liquidificador, bata o leite, o aipim, os ovos, a manteiga e o leite de coco durante 1 minutinho. Adicione o açúcar, o coco e o sal, batendo mais um pouco. Coloque a massa em uma forma untada e leve para assar por aproximadamente 35 minutos. E, acredite ou não, está prontinho!

Edital para apoio técnico à seleção de Cidades Criativas da UNESCO é publicado

Foi publicado essa semana no Diário Oficial da União (DOU) o edital para selecionar cinco cidades brasileiras que irão receber consultoria para elaborar dossiê de candidatura à Rede de Cidades Criativas da UNESCO. Pela primeira vez, o governo federal, por meio do Ministério da Cultura (MinC), fornece apoio técnico aos municípios brasileiros que queiram integrar a Rede. O programa da Unesco tem o objetivo de promover a cooperação internacional entre cidades que investem na cultura e na criatividade como fatores de estímulo ao desenvolvimento sustentável.
Além da elaboração da candidatura, o edital visa estimular a elaboração de planos de desenvolvimento que impulsionem a economia criativa, tenham a cultura como base e que contribuam com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) previstos na Agenda 2030 da ONU. Atualmente, 180 cidades de 72 países fazem parte da Rede. A próxima seleção acontecerá em 2019.
Podem participar do certame quaisquer municípios integrantes do Sistema Nacional de Cultura (SNC) e que já desenvolvam ou pretendam desenvolver ações nas quais a criatividade seja vetor de desenvolvimento urbano sustentável e que ainda não tenham sido eleitas cidades criativas pela UNESCO. As inscrições vão de 15 a 30 de agosto. Veja aqui a íntegra do edital.
Para integrar a rede, a cidade deve preparar um dossiê que passará por processo de seleção realizado pela Comissão de Avaliação da UNESCO. A candidatura deve demonstrar de forma clara e prática a disposição, o compromisso e a capacidade da localidade em contribuir com os compromissos da Rede. Deve apresentar um plano de ação realístico, incluindo detalhamento de projetos, iniciativas e políticas a serem executadas nos quatro anos seguintes à admissão ao Programa.
Cada cidade também deve identificar uma área temática preferencial, que já seja significativa para a cultura e a economia locais. As possibilidades são: artesanato e artes folclóricas, design, cinema, gastronomia, literatura, artes midiáticas ou música.

Criatividade brasileira

Oito cidades brasileiras já são consideradas Cidades Criativas pela UNESCO: Belém (PA), Florianópolis (SC) e Paraty (RJ), no campo da gastronomia; Brasília (DF) e Curitiba (PR) no do design; João Pessoa (PB), artesanato e artes folclóricas; Salvador (BA), música; e Santos (SP), cinema.
Curitiba e Florianópolis foram as duas primeiras cidades brasileiras a terem suas candidaturas aprovadas para a Rede, em dezembro de 2014. Ambos os municípios formaram comitês específicos para formulação da candidatura, organização de toda a documentação e dos planos de desenvolvimento de atividades da economia criativa.
Para a candidatura da capital do Paraná, por exemplo, foi preciso reunir cartas de apoio de outras cidades criativas, como Montreal (Canadá), Kobe (Japão) e Seul (Coréia do Sul). Já a capital catarinense agrupou associações de bares, restaurantes, hotéis e a secretaria de turismo para dar força à candidatura. O esforço valeu e, há quatro anos, as cidades se beneficiam da visibilidade internacional e incremento da economia criativa que a participação no programa possibilita.

Dos tropeiros à cachaça

Um dos passos mais importantes para a elaboração da candidatura é a escolha da atividade foco na qual a cidade será categorizada. Paraty, por exemplo, aproveitou o resgate de receitas e da produção de ingredientes artesanais, cuja origem remonta aos tropeiros e às influências indígena, portuguesa e africana na região, e a importância da gastronomia na economia local, para escolhê-la como vetor.
Eventos como o Folia Gastronômica, o Festival Culinário e o projeto Escola do Comer, que tem o compromisso de garantir a qualidade da merenda de 6 mil crianças do município, já figuram entre as ações municipais no âmbito das cidades criativas.

Influências nativas

Dona de uma culinária exuberante e cheia de influências da região Amazônia, Belém também integrou a Rede na categoria gastronomia. A chancela da Unesco impulsionou o já intenso calendário de eventos culinários da capital paraense, que inclui os festivais Belém Ilhas e Sabores, Ver-o-Peso na Cozinha Paraense, Ver-a-Boia, Festival do Açaí, Fartura Brasil.
A cidade ainda foi a primeira do continente americano a sediar o Encontro Mundial das Cidades Criativas da Gastronomia, em novembro de 2017. Na ocasião recebeu dezesseis representantes da Unesco e chefs renomados de diversos países. Ao contrário dos encontros anteriores, o de Belém contou com a participação do público, pois foi criada uma programação especial para que a população, os produtores, os chefs e a economia da cidade pudessem se beneficiar ainda mais com o evento.

Design

O design foi a opção natural de Brasília, cujas formas da arquitetura de Oscar Niemeyer foram imortalizadas como patrimônio da humanidade. De acordo com a secretária adjunta de turismo do Distrito Federal, Caetana Framarin, desde que foi eleita pela Unesco, em outubro de 2017, já houve uma mudança significativa em relação à economia criativa.
“Quando nos inscrevemos para participar da Rede, o intuito era promover Brasília como destino turístico, com base na economia criativa, até mesmo para desvincular um pouco a cidade da imagem puramente política”, conta a secretária. A capital federal recentemente lançou um mapa com os principais pontos turísticos ligados ao design.

Artesanato e Cinema

João Pessoa é a única cidade brasileira na categoria artesanato e artes folclóricas. Eleita em 2017, a expectativa é que a capital paraibana passe a ser um destino turístico em razão do artesanato. O projeto chave da candidatura, Sereias da Penha, promove oficinas de capacitação para artesãs locais que trabalham com escamas de peixe e conchas de marisco, que, antes, eram descartadas.
Apesar de ser uma cidade criativa do audiovisual, Santos montou uma estratégia que busca integrar outras áreas, como a literatura, o design, o artesanato, a gastronomia, o teatro e a tecnologia. Esse ano, o município paulista lançou a candidatura para sediar o Encontro das Cidades Criativas em 2020. Belém (PA) e Puebla (México) também se candidataram para receber o evento. O resultado da seleção será publicado no fim de julho.

Muito Axé

Berço do trio elétrico e dona de um dos maiores carnavais do mundo, a música foi uma escolha quase natural para a cidade de Salvador, que integra a Rede desde junho de 2016. Além de reconhecer a música como elemento de desenvolvimento econômico e social, ao se tornar uma cidade criativa, a capital baiana também assumiu o compromisso de entender o impacto da música para a economia local, além de estimular atividades de capacitação e de promover a interação da cultura com a educação.

Cidades Criativas

A Rede de Cidades Criativas da UNESCO foi criada em 2004. Na prática, as participantes assumem o compromisso de compartilhar experiências e conhecimento entre si; de desenvolver parcerias com os setores públicos, privado e a sociedade civil; fomentar programas e sistemas de intercâmbio profissional e artístico; de realizar estudos, pesquisas e de criar meios de divulgação que ampliem o conhecimento sobre a Rede e suas atividades
Fonte: Brasil Cultura

Colombo, no Paraná, ganha Praça CEU neste sábado (4)

Localizado na região metropolitana de Curitiba (PR), o município de Colombo recebe, neste sábado (4), uma unidade do Centro de Artes e Esportes Unificados (CEU), construído pela prefeitura municipal com recursos de cerca de R$ 2 milhões do Ministério da Cultura (MinC). Este será o 17º CEU a ser entregue no Paraná e o 168º no Brasil. A inauguração da Praça, que está localizada na Rua Professora Otília de Souza Ferrarini, no bairro Maracanã, está marcada para as 10 horas.
Com área de 3 mil metros quadrados, o espaço conta com biblioteca, cineteatro com 60 lugares, salas multiuso, quadra poliesportiva coberta, Centro de Referência em Assistência Social (CRAS), unidade administrativa, telecentro, pista de skate, equipamentos de ginástica, playground e pista de caminhada.
No Paraná, já foram inaugurados Centros de Artes e Esportes Unificados nos municípios de Almirante Tamandaré, Apucarana, Arapongas, Araucária, Cambé, Campo Largo, Cascavel, Fazenda Rio Grande, Irati, Maringá, Paranaguá, Pato Branco, Pinhais, Ponta Grossa, Quatro Barras e Toledo. O MinC investiu no estado cerca de R$ 45,1 milhões para instalação dos CEUs.
A proposta das Praças CEUs é integrar, em um mesmo espaço, programas e ações culturais, práticas esportivas e de lazer, formação e qualificação para o mercado de trabalho, serviços socioassistenciais e políticas de prevenção à violência e de inclusão digital, a fim de promover a cidadania em territórios de alta vulnerabilidade social.
A gestão dos CEUs é compartilhada entre governo e sociedade. O espaço oferece oficinas educativas, esportivas e lúdicas, além de palestras e atividades de fortalecimento de vínculos sociais e familiares.
Além dos 168 CEUs já inaugurados nas cinco regiões do País, outros 169 estão com obras em andamento. Em 2018, 15 já foram inaugurados e a previsão é de que outros 40 sejam inaugurados até o fim do ano. O investimento previsto em 2018 é de R$ 113 milhões.
Brasil Cultura