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sábado, 26 de maio de 2018

CÂMARA DE NOVA CRUZ/RN APROVA PROJETO DE RECONHECIMENTO DE UTILIDADE PÚBLICA DO CPC/RN

Mesa diretora da Câmara Municipal de Nova Cruz/RN, que dirigiu os trabalhos da sessão da última sexta-feira (25) pela manhã,

Ontem (25) a Câmara Municipal de Vereadores de Nova Cruz/RN em sessão APROVOU por UNANIMIDADE pelos senhores parlamentares presentes o Projeto de Lei de Reconhecimento de Utilidade Pública, o CENTRO POTIGUAR DE CULTURA - CPC/RN de autoria do Presidente da Câmara, Vereador, JOSÉ EVALDO BARBOSA.

Conforme informação do próprio presidente, VALDOJosé Evaldo Barbosa ),o projeto foi unanime pelos 11 nobres vereadores que estavam presentes a sessão.  O projeto agora vai para sansão do Prefeito, Targino Pereira.

Agradecimentos aos nobres vereadores/as!

Diante mão o CENTRO POTIGUAR DE CULTURA - CPC/RN antecipa os agradecimentos ao nobre vereador, VALDO SALÚ (José Evaldo Barbosa) pelo encaminhamento do projeto e aos demais nobres vereadores presentes, entre eles, MATEUS CATOLÉ (Mateus Raone Alexandre da Costa Silva),   CÉSAR DE AUGUSTINO (Carlos César Ferreira de Melo), FERNANDO BEZERRA (Fernando Antônio Gonçalves Bezerra),ARTHUR GOMES  (Arthur Jorge Duarte Gomes), PATRÍCIA, (Patrícia Maria de Lima Silva ) GABRIELA MELO (,Anne Gabriela Moreira de Souza Melo ), FLÁVIO AZEVEDO (Flávio Azevedo Rodrigues de Aquino) , MANGA ROSA (Antônio Costa Moreira) e Álisson de Barão (Álisson Alves da Silva ).  Agradecemos também ao presidente da Comissão de Justiça da Câmara, THIAGO DE GENIVAL, pelo parecer favorável e a Fátima de Ronaldo (Maria de Fátima da Costa ), garantiu apoiar. 

Direção do CPC/RN

Diversidade - Questão Racial - Feminismo, racismo e responsabilidade - "Vale a pena LER DE NOVO!!!" - EDUARDO VASCONCELOS - CPC/RN

Marcha das Mulheres Negras
Para as feministas brancas é muito confortável criticar genericamente comportamentos machistas sem prestar atenção no critério analítico “raça” - Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

Por 
Joanna Burigo 
O debate acerca do vídeo das rappers que reproduziam estereótipos sobre homens negros revelou o enorme entrave que é o racismo no feminismo.
Na semana passada, duas rappers brancas auto-identificadas como feministas lançaram um vídeo que reproduzia estereótipos violentos sobre homens negros. Como de praxe, quem alertou sobre o racismo na ação foram feministas negras. Não me cabe analisar todas as nuances e violências relativas ao episódio, mas como feminista branca não pode me escapar fazer parte do grupo que deu início a ele.
Em maio do ano passado, no que costumava ser uma tradição anual da faculdade de artes liberais da Evergreen State College, nos Estados Unidos, foi realizado o "Dia de Ausência", evento que incentivava estudantes, professores e funcionários não-brancos a abandonarem voluntariamente o campus, para fins de fomentar debates sobre justiça racial e desigualdade.
Organizadores, no entanto, sugeriram uma mudança na tradição, e encorajaram brancos a saírem do campus. O professor Bret Weinstein – branco – foi bastante crítico da mudança, e incentivou um boicote ao evento, que ele qualificou como "um espetáculo de força e um ato de opressão".
Leia Mais:

Seu posicionamento não passou incólume, os dias que seguiram foram bastante tensos, e o acontecimento provocou debates intensos sobre a eficácia de táticas de combate a opressões estruturais.
É discutível a validade do exercício proposto pelo “Dia de Ausência”?
Sim, mas isso já era verdade sobre sua versão tradicional, e a sugestão de mudança me parece muito menos problemática. Ora, se a intenção desta tradição de exclusão simulada visa romper com lógicas racistas, não seria mais lógico que permanecessem no campus os historicamente excluídos dos muros da academia por preconceito racial, e que ausentes ficassem os que precisam pensar na própria responsabilidade por sua manutenção?
A relutância do professor não apenas em participar, mas em endossar a variação na tradição, pode ser explicada pelo que Maria Aparecida Silva Bento denomina de pacto narcísico da branquitude. O pacto, resumidamente, é um acordo tácito entre brancos, que reconhecem a existência de desigualdades raciais, mas não as associam às discriminações que cometem.
Em uma pesquisa sobre racismo no Brasil realizada pela USP em 1988, 97% dos entrevistados afirmaram não ter preconceito racial. No entanto, 98% reconheceram que racismo existe no País.
Se o racista é sempre o outro, e se brancos não estão dispostos a assumir a própria responsabilidade pela manutenção de estruturas racistas, quais mudanças podemos vislumbrar?
Ser aliado é tomar responsabilidade
Se o machista é sempre o outro, e homens não estão dispostos a assumir a própria responsabilidade pela manutenção de estruturas machistas, quais mudanças podemos vislumbrar?
Muitas feministas alegam não saber como ser aliadas no combate ao racismo. Mas vale lembrar que nossas dúvidas sobre como devemos proceder devem ser semelhantes às de homens que não sabem como ser aliados na luta contra o machismo.
Esperamos de homens aliados, primordialmente, que percebam nossa humanidade – o que, dentre outras coisas, colabora para que nos escutem de fato. Escutando de fato, podem perceber a discrepância do tratamento social conferido a nós e a eles, e assim podem passar a receber críticas de forma madura, não se sentindo ofendidos por verdades inconvenientes sobre o próprio machismo, ou ficando na defensiva quando nelas cabem.
Agindo assim, tampouco refutariam nossos argumentos antes mesmo de tentar compreende-los. Também esperamos de homens aliados que não se coloquem em posições de protagonismo nos debates sobre o machismo com que contribuem, mas que usem o protagonismo que têm perante seus pares para combater o machismo deles.
O que se espera de aliados é que consigam superar o desconforto de se perceberem agentes individuais de estruturas sociais de opressão, e que rompam pactos narcísicos tomando responsabilidade pelas próprias ações e pelo próprio preconceito.
Sejam esses aliados homens que dizem querer combater o machismo... ou nós, feministas brancas que dizemos querer combater o racismo.
Somos constituídas numa estrutura social desigual, que nos forma para pensarmos e agirmos de formas racistas e machistas, o que acabamos fazendo repetidamente se nos mantivermos sem consciência disso. Assim, é muito mais útil trazer isso à tona para tentar modificar as coisas do que insistir em ilusões de pureza ou retidão da nossa parte.
Pode não ser fácil, mas não precisamos tornar as coisas ainda mais difíceis sendo narcísicas. Entendo que seja bastante dolorido reconhecer-se como agente ativa de opressões estruturais, mas não podemos perder de vista – como perdeu o professor Weinstein – que é muito mais duro ser recipiente delas. Especialmente quando nos beneficiamos delas.
Homens, até os mais bem-intencionados, se beneficiam do machismo. Brancos, até os mais bem-intencionados, se beneficiam do racismo. Se não tivermos disposição para abrir mão dos privilégios que acessamos por sermos brancas numa sociedade racista, estamos interditando avanços tanto quanto os que não têm disposição para abrir mão dos privilégios que acessam por serem homens numa sociedade machista.
Eu, que falo muito sobre racismo no feminismo, não penso que já entendi tudo e sigo trazendo isso à consciência, ainda que fique bastante desconfortável.
O desconforto tem potencial transformador quando quem fica desconfortável é o machista por seu próprio machismo, a racista pelo próprio racismo, e assim por diante com o homofóbico, o elitista, a transfóbica, o capacitista...
Causar desconforto cometendo atos machistas ou racistas não transforma nada, só acentua injustiças.
O desconforto, para ser potente como penso que ele pode ser, tem que ser sentido por quem se beneficia de uma relação desigual de poder.
Desconfortável deveria ficar quem está confortável demais com um privilégio que, para ser mantido, requer que outros sejam oprimidos. Certos confortos não podem continuar existindo às custas de opressões sistêmicas, e precisamos tomar responsabilidade por nossas ações que com elas corroboram, ainda que isso seja desconfortável.
O debate acerca do vídeo das rappers revelou, mais uma vez, o enorme entrave que é o racismo no feminismo, bem como as múltiplas violências que sofrem as mulheres negras.
Para feministas brancas é bastante confortável fazer críticas genéricas a comportamentos machistas sem prestar atenção no critério analítico “raça” – mesmo que as feministas negras há anos venham nos ensinando que isso não é desejável quando corrobora com violências racistas.
E são feministas negras quem acaba recebendo reações narcísicas violentas, seja de mulheres brancas que não dão conta de lidar com o próprio racismo ou de homens negros – a quem elas defendem do nosso racismo – que não dão conta de lidar com o próprio machismo.
Penso que o desconforto pode ser uma escola potente para aliados, se não permitimos que ele nos mova na direção da retaliação narcísica e violenta, ou da vergonha paralisante, ou da culpa massacrante. O desconforto é útil quando nos move para uma tomada de responsabilidade.

Reduções na renda familiar aumentam evasão escolar no Brasil, aponta Banco Mundial

Pixabay
 - Créditos da foto: Pixabay

Banco Mundial indica que jovens de 15 a 25 anos vivendo em lares afetados por quedas nos rendimentos têm 2,3% mais chances de abandonar os estudos. Entre os que têm 18 anos, o índice sobe para 4,5%. O problema preocupa porque, em anos recentes, mais brasileiros viram sua renda encolher.


Segundo os números do organismo financeiro, de 2013 para 2014, o número de domicílios que enfrentaram cortes no orçamento familiar passou de pouco mais de 20% em 2013 para quase 30% em 2014.

Reduções da renda estão por trás de aumentos nas taxas de evasão escolar do Brasil. É o que revela um novo relatório do Banco Mundial, que indica que jovens de 15 a 25 anos vivendo em lares afetados por quedas nos rendimentos têm 2,3% mais chances de abandonar os estudos. Entre os que têm 18 anos, o índice sobe para 4,5%. O problema preocupa porque, em anos recentes, mais brasileiros viram sua renda encolher.

Segundo os números do organismo financeiro, de 2013 para 2014, o número de domicílios que enfrentaram cortes no orçamento familiar passou de pouco mais de 20% em 2013 para quase 30% em 2014.

É a partir dos 17 anos de idade que as consequências das quedas na renda são mais pronunciadas — na comparação com famílias que não têm reduções orçamentárias. Dois momentos de pico de evasão escolar foram identificados pelo Banco Mundial — na passagem para a maioridade e, mais tarde, aos 24 anos. As estimativas foram calculadas a partir de dados do período 2005-2015.

A taxa de abandono escolar ficou poucos pontos acima dos 30% entre os jovens de 18 anos que não sofreram cortes na renda. Entre os que experimentaram choques orçamentários, o índice chegou a quase 40%. Quando considerados os jovens de 24 anos sem queda no orçamento familiar, a proporção de evasãofoi de 35%. Mas a taxa ultrapassa os 40% entre os estudantes de domicílios que tiveram a renda prejudicada.

Gargalo da maioridade

Banco Mundial lembra que o Brasil avançou na educação ao longo das últimas décadas, alcançando uma taxa de matrícula no Ensino Médio de 63%. Em dez anos, aumentou 18% o índice de conclusão desse nível educacional entre jovens com 20 a 29 anos.

Os avanços, porém, coexistem com altas taxas de evasão escolar em determinados momentos da vida dos alunos. Em 2013, 81% dos adolescentes de 17 anos frequentavam um centro de ensino. No mesmo ano, entre os que tinham 18 anos, a proporção dos matriculados caía para 50,7%. Para os jovens de 19 anos, a taxa era de 37,3% e, para os de 20, 31,3% — quase um terço do número de meninos e meninas de 15 anos inscritos em alguma instituição de ensino.

Esses índices incluem as mais variadas situações financeiras — incluindo os jovens em situação de corte no orçamento familiar e os que não passam por esse problema. Quando avaliado o decênio 2005-2015, a taxa de evasão escolar geral sobe de 15% para 34%, dos 16 para os 17 anos de idade.

Como as taxas de abandono são mais altas entre os que têm quedas na renda, o Banco Mundial acredita que esse público tem chances inferiores de prosseguir com os estudos após o Ensino Médio.

Apesar da correlação negativa entre queda na renda e evasão escolar, o organismo financeiro não identificou oscilações significativas no índice de abandono dos estudos quando integrantes da família responsáveis pela renda eram demitidos.

De acordo com o Banco Mundial, isso se deve à alta taxa de participação dos trabalhadores brasileiros no setor formal da economia — o que lhes garante acesso a pensões e seguros-desemprego, evitando uma redução de 100% na renda familiar nos casos em que há somente um provedor de rendimentos. Dados de 2014 coletados pelo Banco Mundial indicam que a informalidade afetava 35% da mão de obra empregada no Brasil.

O relatório do Banco Mundial compara a realidade brasileira com os cenários no México e na Argentina. Acesse a publicação na íntegra clicando aqui.

Fonte: Carta Maior

Uma outra versão da “descoberta”

“Os portugueses descobriram o Brasil!” É com essa frase que inicia a história do Brasil. A descoberta do Brasil em 1500, mais precisamente em 26 de janeiro, com o português chamado Vicente Pizón, e seus homens chegaram a uma praia deserta do cabo de Santo Agostinho no litoral do Estado de Pernambuco.
Porém a “descoberta” oficial se deu com a chegada de Pedro Álvares Cabral, em 23 de abril do mesmo ano, com todo seu comando, representando Portugal.
E o que encontraram ao chegarem? ÍNDIOS, nus, com língua estranha, selvagens.
É assim que aprendemos na escola e vem reforçado pelos livros didáticos; “O descobrimento do Brasil”. Pois bem, se já havia povos habitando essa região, porque então da “descoberta”?
Isso só nos remete uma visão etnocêntrica de uma história européia e que ignora qualquer outra história, sendo a sua de maior valor. O que comporta um julgamento de valor sobre a história dos povos que aqui viviam, ou seja, sobre sua significação da vida, seus valores, conhecimentos, sua cultura.
O que mostra que outras sociedades não têm história, às vezes de maneira velada, não é outra coisa que um julgamento de valores implicando em superioridade de um modo de vida sobre o outro.
Os povos indígenas que aqui viviam tinham sua história, sua própria história, sua cultura seus costumes. E, isso não se leva em conta nos livros didáticos, colocando em posição de “inferioridade” por não estar na história.
Esse conceito usado de “descoberta” remete a uma concepção de que a história anterior a 1500 não existia. A descoberta do homem fora há milênios. Então surge a pergunta: O que foi descoberto?
Dessa forma vemos como a história dos povos indígenas está sendo velado, desconsiderando que já havia aqui uma história, uma historia que deve ser “re-contada”, para que possamos estar desconstruindo o “descobrimento”, que nega a existência da História dos Povos Indígenas.
Marina Cândido Marcos
Fonte: .indioeduca.org

Circuito #CulturaGeraFuturo – cidade 10: Natal (RN)

Resultado de imagem para imagens do Circuito #CulturaGeraFuturo – cidade 10: Natal (RN)
Foto Google
A vida artística potiguar fervilha na Casa da Ribeira, importante espaço que recebe diversos tipos de manifestações e resiste firme desde março de 2001.
A décima parada do Circuito #CulturaGeraFuturo, seminário que percorre as 26 capitais e o Distrito Federal com o objetivo de estimular a ampliação do alcance da política cultural e dos instrumentos de fomento à cultura do Governo Federal, foi na capital do Rio Grande do Norte. Lá, visitamos a Casa da Ribeira, importante espaço independente de Natal, que abriu às portas em março de 2001, e seguiu fazendo a roda da cultura potiguar girar por todos esses anos.
Quem nos guiou pelo teatro, café e demais ambientes da Casa da Ribeira foi Henrique Fontes. Egresso da companhia Clowns de Shakespeare, o diretor artístico e educativo deu detalhes de como esse local referencial consegue permanecer firme, forte e de portas abertas para diversas manifestações culturais da cidade. Na receita há muita criatividade e obstinação, como podemos ver no vídeo abaixo.
Na próxima terça-feira (29/5), lançaremos o vídeo com o case da 11ª cidade do Circuito #CulturaGeraFuturo: Campo Grande (MS).
Fonte: http://culturagerafuturo.com/

Importante espaço histórico e comercial de Penedo (AL) é requalificado pelo Iphan

Requalificado, Largo de São Gonçalo será entregue pelo Iphan em Penedo


Um espaço cheio de história e de vida. Assim é o Largo de São Gonçalo, que passou por uma importante obra de requalificação urbana e irá, a partir de agora, receber os moradores e turistas de Penedo (AL), com mais qualidade, mobilidade e segurança. A solenidade para entrega do espaço, que é um dos principais pontos comerciais da cidade, acontece no próximo dia 29 de maio, representando uma importante parceria entre o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e a Prefeitura Municipal. A cerimônia de entrega contará com a presença da presidente do Iphan, Kátia Bogéa, o diretor do Departamento de Projetos Especiais do Iphan, Robson de Almeida, o superintendente do Iphan no Alagoas, Mário Aloisio Melo, o prefeito Marcius Beltrão e outras autoridades locais.
Em cerca de três anos de obras, a intervenção realizou um trabalho de valorização do comércio local, promovido a partir do diálogo com os lojistas que movimentam continuamente o Largo, visando a valorização do turismo, o desenvolvimento econômico e social e a melhoria da qualidade de vida dos moradores da região. Executada pelo Iphan, com projeto elaborado pela Prefeitura de Penedo, a obra recebeu recursos de R$10,7 milhões do Governo Federal, em mais uma ação do programa Agora, é Avançar
Com esse investimento, o Largo de São Gonçalo recebeu o alargamento das vias e uma nova pavimentação das calçadas, agora em granito, priorizando os pedestres em relação aos veículos. Entre outros serviços, também foram implantados espaços de convívio, substituídas as redes aéreas de telefonia, lógica, TV a cabo e eletricidade por redes subterrâneas, instalados nova iluminação e equipamentos de mobiliário urbano, além da implantação de novo projeto paisagístico.
Largo de São Gonçalo, em Penedo (AL)Ações em Penedo
Localizado em frente à Igreja de São Gonçalo, na confluência de importantes ruas, como a Avenida Floriano Peixoto e a Joaquim Nabuco, o Largo de São Gonçalo é parte fundamental de Penedo, conferindo dinamicidade e circulação para o seu centro histórico. Às margens do Rio São Francisco, a cidade teve seu conjunto tombado pelo Iphan em 1996, destacado pela diversidade da paisagem edificada. 
Nos últimos anos, uma série de obras tem sido feita pelo Iphan na cidade, por meio dos programas PAC Cidades Históricas e Agora, é Avançar, integrando as ações do macro projeto Penedo Centro de Convenções, com as restaurações do Casarão do Montepio dos Artistas, do Círculo Operário – Escola de Santeiros, da Biblioteca Pública de Penedo, do Teatro Sete de Setembro, e dos Galpões da orla do rio - onde estão sendo implantadas a Escola Náutica, Oficina e Marina Pública. Ao todo, essas intervenções somam quase R$20 milhões já investidos em Penedo, com a conclusão da requalificação do Largo de São Gonçalo, que é a maior entre as selecionadas para o Estado. Também estão em execução a recuperação do cais da Marina e a restauração do Chalet dos Loureiros, onde será implantado o Centro de Referência do São Francisco.
O programa Agora, é Avançar é um projeto do Governo Federal focado na retomada de obras em todo o país, a fim de oferecer mais crescimento e cidadania para os brasileiros. Até o fim de 2018, o programa pretende concluir milhares de empreendimentos, incluindo obras de infraestrutura logística, energética, defesa, social e urbana e envolvendo todos os ministérios setoriais. O Ministério da Cultura, por meio do Iphan, também integra o Programa, com a previsão de investimentos em 61 ações, dentro daquelas já pré-selecionadas pelo PAC Cidades Históricas, visando sua continuidade e conclusão, e apoiando o desenvolvimento dessas cidades históricas brasileiras.
Ainda como parte da agenda em Alagoas, a presidente do Iphan, Kátia Bogéa, participa, na manhã do dia 29, da assinatura da ordem de serviço para restauração e implantação de nova museografia do Museu de Arte Sacra Dom Ranulpho, no Convento Franciscano de Santa Maria Madalena, em Marechal Deodoro, também pelo PAC Cidades Históricas. No dia anterior, 28 de maio, ela participa de evento promovido pelo Iphan na Associação Comercial de Maceió, para entrega da Medalha Mário de Andrade e lançamento de duas publicações.
Serviço:
Entrega da obra de requalificação urbana do Largo de São Gonçalo

Data: 29 de maio de 2018, 17h
Local: Largo de São Gonçalo, Penedo/AL
Mais informações para a imprensa
Assessoria de Comunicação Iphan

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Abertas as inscrições para o Prêmio Luiz de Castro Faria – Edição 2018

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Com o objetivo de valorizar a pesquisa acadêmica sobre o Patrimônio Arqueológico Brasileiro, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) abriu as inscrições para a edição do Prêmio Luiz de Castro Faria – 2018. Podem se participar brasileiros natos, naturalizados ou estrangeiros residentes no Brasil, que concorrerão a prêmios de RS 5 mil, R$ 10 mil, R$ 15 mil e R$ 20 mil. O edital com a ficha de inscrição já está disponível no site do Iphan.
Os trabalhos poderão ser inscritos, até o dia 27 de julho de 2018, nas seguintes categorias:
Categoria I - Monografia de Graduação: visa a apresentação de monografia final desenvolvida no âmbito de Cursos de Graduação em Arqueologia (ou com habilitação em Arqueologia reconhecido pelo MEC) e que verse sobre o patrimônio arqueológico brasileiro. Premiação: R$ 10 mil.
Categoria II - Dissertação de Mestrado: visa a apresentação de dissertação de mestrado desenvolvida no âmbito de Cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu em Arqueologia (ou com área de concentração em Arqueologia reconhecida pela Coordenação de Pessoal de Ensino Superior/ CAPES) e que verse sobre o patrimônio arqueológico brasileiro. Premiação: R$ 15 mil.
Categoria III - Tese de Doutorado: visa a apresentação de tese de doutorado desenvolvida no âmbito de Cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu em Arqueologia (ou com área de concentração em Arqueologia reconhecida pela Coordenação de Pessoal de Ensino Superior/CAPES) e que verse sobre o patrimônio arqueológico brasileiro. Premiação: R$ 20 mil.
Categoria IV – Artigo Científico: visa a apresentação de artigo científico inédito que verse sobre o patrimônio arqueológico brasileiro.
Nesta categoria serão contemplados dois trabalhos e poderão concorrer estudantes de Arqueologia e áreas afins, profissionais de arqueologia e áreas afins.
Premiação: R$ 5 mil para cada artigo vencedor.
Desde 2013, o Centro Nacional de Arqueologia (CNA/Iphan) promove o Prêmio Luiz de Castro Faria, em reconhecimento à pesquisa acadêmica que verse sobre o patrimônio arqueológico brasileiro que, devido a sua originalidade, vulto ou caráter exemplar, mereçam registro, divulgação e reconhecimento público. O resultado da edição desse ano será divulgado em 26 de setembro de 2018.
Luiz de Castro Faria
Nascido em Niterói (RJ) em julho de 1913, o antropólogo, arqueólogo, professor, biblioteconomista e museólogo Luiz de Castro Faria foi um dos fundadores da Associação Brasileira de Antropologia. Foi responsável pela formação de uma geração inteira de antropólogos brasileiros nas universidades federais do Rio de Janeiro e Fluminense -  UFRJ e UFF -, universidades onde recebeu o título de Professor Emérito.
Designado pelo governo brasileiro, foi responsável por participar, guiar e fiscalizar grandes expedições etnográficas do século XX. A última foi a Expedição à Serra do Norte, chefiada por Claude Lévi-Strauss, em 1938. Luiz de Castro Faria morreu aos 91 anos, no dia 12 de agosto de 2004.
Serviço
Prêmio Luiz de Castro Faria – 2018
Inscrições:
 27 de julho de 2018
Edital e ficha de inscrição: http://portal.iphan.gov.br/editais/detalhes/212/premio-luiz-de-castro-faria-2018-6a-edicao
Informações sobre a premiação:
Centro Nacional de Arqueologia (CNA/Iphan)

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