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FIQUEM LIGADOS! TODOS OS SÁBADOS NA RÁDIO AGRESTE FM - NOVA CRUZ-RN - 107.5 - DAS 19 HORAS ÁS 19 E 30: PROGRAMA 30 MINUTOS COM CULTURA" - PROMOÇÃO CENTRO POTIGUAR DE CULTURA - CPC-RN

Fiquem ligados nas ondas da Rádio Agreste FM - 107.5 - NOVA CRUZ, RIO GRANDE DO NORTE, todos os sábados: Programa "30 MINUTOS COM CULTU...

sábado, 10 de abril de 2021

Não existe racismo estrutural no Brasil. " VALE A PENA LÊ DE NOVO! - RETROSPECTIVA!" - CPC-RN

 

Não existe racismo estrutural no Brasil.

Artigos CNTEEC, em 21-11-2020

Triste ouvir de um negro, a afirmação que dá o título a este texto ao afirmar, em uma rede social, apenas o que é conceito nacional da condição social, econômica e de segurança que vive o negro no Brasil.

Temos que admitir que no Brasil hoje, nenhuma vida tem valor. O que realmente existe são “seres superiores”, escolhidos por um dirigente que nunca teve compromisso com o Brasil, onde se posicionam no sentido inverso da realidade, fazendo claque para o seu “messias”.

Pensávamos que havíamos ouvido de tudo, ao desdenhar da data de Dandara e Zumbi dos Palmares, vemos o quanto desonra sua etnia alguém que preside a Fundação Zumbi dos Palmares.

Mas, a culpa não é dele, é de quem o mantém. A ausência de uma manifestação oficial para o duro ataque à vida de um ser humano barbaramente assassinado por seguranças em um estabelecimento comercial, causa náuseas.

O que se ouviu das demais autoridades, quero crer, que não ficará apenas no discurso. Os senhores empoderados em cargos do Legislativo e Judiciário devem dar um basta no que assistimos, com atitudes legais urgentes.

Sob pena de não mais termos o que justificar, cabe-nos um protesto aos fracos que não tiveram a coragem de impedir o ocorrido; aos irresponsáveis que tentam minimizar o ocorrido, desdenhando ser por racismo, aos irracionais que defendendo o ocorrido tentam criminalizar a vítima com insinuações improváveis e as autoridades que minimizam o relato policial, que poderá no futuro favorecer os infratores.

Amigos, o que precisamos entender é que o ocorrido hoje está sendo banalizado. Uma morte, uma vida, uma família está se desestruturando.

Não é esse o nosso sonho para este país. Dizer do despreparo da ação não trará vida ao Beto e a alegria a seus familiares.

Os covardes citados, carregarão para o resto de suas vidas essa morte em seus “currículos” de maldades.

Aos familiares apenas o consolo de nosso apoio aqui divulgado.

Ao Dia da “Consciência Negra”, a força e a energia da resistência de Zumbi e Dandara para a continuidade da luta em busca da igualdade.

Estamos de luto.

Oswaldo Augusto de Barros – CNTEEC – FEPPAAE – FST

FIQUEM LIGADOS! HOJE (10) NA RÁDIO AGRESTE FM 107.5 - NOVA CRUZ-RN - PROGRAMA 30 MINUTOS COM CULTURA - INICIATIVA DO CPC-RN - ÁS 19 HORAS

 

PROGRAMA 30 MINUTOS COM CULTURA - INICIATIVA: CPC-RN - TODOS OS SÁBADOS NA 107.5 - NOVA CRUZ - RN

Hoje (10) ás 19 horas na Rádio AGRESTE FM - 107.5 - terceiro programa 30 MINUTOS COM CULTURA, iniciativa do Centro Potiguar de Cultura - CPC-RN.Um programa voltado para divulgar as ações e as iniciativas dos artistas e grupos de danças, entre cantores-as, poetas e poetizas, entre outros.

Um ESPAÇO DOS ARTISTAS PARA DIVULGAREM SEUS EVENTOS E TALENTOS.

Fiquem sintonizados!  107.5 - AGRESTE FM!Radialistas: Eduardo Vasconcelos, presidente do CPC-RN e o radialista, Claudio Lima, diretor de finanças do CPC - RN.

Projeto Bicharada surge em meio ao fogo do Brasil

O projeto Bicharada narra a saga de um tracajá em busca de sua própria canção e das vozes de seus ancestrais e lançará cinco ações multimídia, com transmissão pelo Portal MeVer.

Serão duas sessões no formato de leitura cênica agendada para os dias 08 e 09 de maio; sete oficinas formativas transmitidas; lançamento da peça para broadcast em formato de teatro radiofônico, que será transmitido pela rádio Jagube e ficará disponível no spotify; e o lançamento e distribuição de mini-documentário (vídeocast) do projeto com um olhar sensível sobre o processo criativo, que será disponibilizado pelo youtube.

O projeto põe luz à leitura cênica da obra “Bicharada” que conta “a saga de um Tracajá em busca de sua própria canção e das vozes de seus ancestrais”. A leitura cênica do espetáculo será transmitida pelas plataformas: Rádio Jagube, canal Youtube, Portal das Artes MeVer, Instagram e Facebook. O projeto Bicharada na Floresta foi contemplado na categoria teatro, pelo Programa Cultura Criativa – 2020 / Lei Aldir Blanc – Prêmio Feliciano Lana do Governo do Estado do Amazonas, com apoio do Governo Federal – Ministério do Turismo – Secretaria Especial da Cultura, Fundo Nacional de Cultura.

A equipe do projeto é transnacional, está em diversos lugares do Brasil e em Portugal. O formato já vem sendo praticado pelo projeto de extensão, ensino e pesquisa, Arte e Comunidade da Universidade Estadual do Amazonas (UEA), desde o seu último espetáculo “Roque Severino”. As duas sessões para leituras cênicas serão transmitidas às 15h Manaus,16h Brasília, 20h em Portugal. A sessão do dia 09 contará com tradução de libras e possibilitará acesso aos deficientes visuais, em especial via rádio Jagube.

A coordenadora geral do projeto e do Arte e Comunidade, a professora Amanda Ayres, afirma que desde dezembro de 2020, o Arte e Comunidade e seus parceiros tem dedicado seu tempo à pré-produção e produção destas cinco ações culturais conectadas ao estado Amazonas, enredando mais três estados brasileiros e prevê seguir um percurso de internacionalização para esta criação.

“A saga de um Tracajá em busca de sua própria canção e das vozes de seus ancestrais” conta a estória de um quelônio que para realizar esta busca e encontrar a voz dos seus ancestrais, sobrevive à destruição da floresta amazônica, encontra a Onça Pintada, o Urubu-Rei, o Bicho-Preguiça e a Anaconda. Os mestres encantados conduzem o contador de histórias Griô pela saga de uma escuta sensível de si, dos outros animais e da floresta.

Para Amanda Ayres, a necessidade de buscar caminhos que viabilizem a nossa reconexão com a Mãe Natureza é urgente, temos investido em um repensar sobre os nossos posicionamentos individuais e coletivos perante os desafios que tem se apresentado à humanidade.

O projeto é inspirado na canônica obra musical “Os Saltimbancos”, em que um quarteto de animais cantores se une contra a opressão dos seus patrões. Esta dramaturgia é de autoria do atual ganhador do prêmio Camões, o compositor Chico Buarque de Holanda. “O projeto bicharada tem mobilizado uma equipe muito especial e demonstrado que não há distância que impeça a formação de coletivos quando o foco é multiplicar sensibilidades poéticas”, diz Amanda Ayres e acrescenta: para tanto, contamos com especialistas tanto do Teatro e Tecnologia como das demais áreas do campo das Artes Cênicas”.

O projeto “Bicharada” conta com atravessamentos e releituras das obras e dos legados do clássico ao contemporâneo de artistas, pensadores, filósofos, escritores e ambientalistas como: Vandana Shiva, Davi Kopenawa, Guimarães Rosa, Platão, Manoel de Barros, Ailton Krenak, Eduardo Galeano, David Attenborough entre outros,  para encontrar a medida certa da mensagem que os cinco animais amazônicos vão falar, cantar e escutar.

O projeto é realizado em parceria com o Arte e Comunidade da UEA, que desenvolve ações artístico-pedagógicas em colaboração com comunidades indígenas, ribeirinhas e de raiz afro-brasileira para uma co-criação artivista desde 2013, e a InsanaCena coletivo artístico luso-brasileiro transdisciplinar que cria espetáculos no domínio das artes performativas, há doze anos desenvolvendo projetos artísticos engajados e, atualmente, está sediada em Lisboa.

O trabalho conta também com a parceria do Portal das Artes Mever (Distrito Federal) que há mais de 10 anos desenvolve pesquisas, experimentos, processos criativos e transmissões de obras de Artes Cênicas pela Internet. O Estúdio Savana Rise (Minas Gerais), CoLab (Minas Gerais), Allegriah (Amazonas) e República 14 (Algarve – Portugal) também compõem a equipe de parceiros.

Reação ao descalabro incendiário na maior floresta tropical do mundo

A abordagem cênica do projeto “Bicharada na Floresta”, que resulta nesta série de produtos multimídia, é uma reação à colocação do Brasil como primeiro colocado no ranking de queimadas da América Latina, dado publicado na fonte Climatempo do Portal Terra. “Com todos esses animais correndo risco de extinção, ora pela massiva ação do mercado de carne de animais selvagens, ora pela depredação e devastação ambiental provocada pela grilagem/mineração ilegal ou legal, nas reservas indígenas amazônicas, que revira toda terra e polui os rios, e mais recentemente pelo descalabro incendiário na maior floresta tropical do mundo, o Bicharada entra em cena”, afirma o diretor artístico do espetáculo, Guto Martins.

O projeto está dividido em duas fases. A primeira fase iniciada em janeiro será concluída em maio de 2021, e prevê o compartilhamento do processo de criação de uma dramaturgia autoral coletiva para podcast no formato de teatro radiofónico, a realização de pílulas poéticas em formato audiovisual (making-off) e a oferta de oficinas.

Para Guto Martins, esta primeira fase em que todo processo de pré-produção, criação e execução que vem se desenvolvendo de maneira telepresencial, levou à criação para uma encenação radiofônica, em suporte PODCAST. “Assumo que parece ser uma excelente alternativa, frente aos curtos prazos de execução de projeto lançados pelos mecanismos de fomento, e que está também alinhada com uma iniciativa de conscientização do controle e combate à disseminação do coronavírus em escala global, até porque o projeto reúne artistas de Brasil e Portugal, os quatro estados brasileiros são Amazonas, Distrito Federal, Espirito Santo, Minas Gerais”, diz e acrescenta:

“Dessa forma optamos por uma dimensão sonora para a dramaturgia que prepara todo o terreno para a continuidade do projeto Bicharada, o que é composto por, pelo menos, mais duas fases de criação e execução até sua efetiva encenação.”

A segunda fase do projeto, que foi parcialmente contemplada pelo prêmio brasilei

ro Feliciano Lana, prevê a criação de cinco marionetas que protagonizam essa aventura amazônica. A primeira fase, iniciada em janeiro, será concluída em maio de 2021, e prevê o compartilhamento do processo de criação de uma dramaturgia autoral coletiva para podcast no formato de teatro radiofónico.

Toda essa primeira fase do projeto vem sendo realizada de maneira telepresencial através de plataformas digitais. Em especial, o GoogleMeet tem sido utilizado para realizar o processo de criação e todas as ações, da concepção à apresentação da leitura cênica, que também será transmitida via Rádio Jagube, canal Youtube, Portal das Artes MeVer, Instagram e Facebook.

O projeto é uma realização do @ arte e comunidade (Amazonas) e da @InsanaCena (Portugal) e conta com a parceria do @ Portal das Artes Mever (Distrito Federal), do @Estúdio Savana Rise (Minas Gerais), @CoLab (Minas Gerais), @Allegriah (Amazonas) e @ República 14 (Algarve – Portugal).

Programação Oficinas Formativas

01 – Oficina: Teatro e Telepresença

Oficineiro (a): Amanda Ayres e Guilherme Carvalho

Data: 04/05/2021 Duração: 3h

Hora: 14h (Manaus) | 15h (Brasília)

02 – Oficina: Formas Animadas I – Criação

Oficineiros: Guto Martins e Magnum Soares

Data: 05/05/2021 Duração: 3h

Hora: 16h (Manaus) | 17h (Brasília) | 20h (Portugal)

03- Oficina: Formas Animadas II – Manipulação

Oficineiros: Guto Martins e Magnum Soares

Data: 06/05/2021 Duração: 3h

Hora: 16h (Manaus) | 17h (Brasília) | 20h (Portugal)

04 – Oficina: Iniciação a escrita de projetos artísticos e culturais: da chuva de ideia a Prestação de Contas

Oficineira: Jackeline Monteiro

Data: 07/05/2021 Duração: 3h

Hora: 14h (Manaus) | 15h (Brasília)

05 – Oficina: Iniciação Teatral

Oficineira: Nath Diniz

Data: 10/05/2021 Duração: 3h

Hora: 16h (Manaus) | 17h (Brasília)

06 – Oficina: Objeto, Corpo e Memória: relação com os seres e objetos herdados por nossos Ancestrais.

Oficineiro: Leandro Lopes

Data: 11/05/2021 Duração: 3h

Hora: 14h (Manaus) | 15h (Brasília)

07 – Oficina: Aspectos Criativos da Produção de Podcast

Oficineiro (a): Matheus Ushag e Guto Martins

Data: 12/05/2021 Duração: 3h

Hora: 16h (Manaus) | 17h (Brasília)

Leitura cênica e apresentação do projeto

DATAS: 08 e 09 de maio de 2021

Horário: Manaus 15:00

Com informações da Ascom/Projeto Bicharada

Fonte: Portal BRASIL CULTURA

Receita diz que pobres não compram livros para encerrar isenção fiscal

Brasília - 33ª Feira do Livro de Brasília. Na programação tem debates, recitais, palestras, apresentações culturais e lançamentos de livros (Wilson Dias/Agência Brasil).

O órgão federal publicou documento com base em pesquisa do IBGE para apontar consumo maior entre os mais ricos e encerrar isenção fiscal para livros

A Receita Federal argumentou que famílias de baixa renda não consomem livros não-didáticos para embasar o fim de isenção de impostos sobre obras. O órgão utilizou dados do Censo para apontar que o consumo não subiu após a desoneração do bem em 2014.

Hoje, existe uma lei que isenta o mercado de livros e papel de pagar o PIS e Cofins. A proposta do governo de reforma tributária quer substituir os impostos federais pela Contribuição de Bens e Serviços (CBS), que estipula uma alíquota de 12% e acaba com os benefícios fiscais. A reforma ainda não tem nem relator indicado e não há previsão para discussão no Congresso.

A Receita cita dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) de 2019, do IBGE, para fundamentar a proposta. Segundo a pesquisa, domicílios com renda de até dois salários mínimos gastavam em média R$0,81 com livros por mês. Nas residências com renda acima de dez salários, o valor mensal é de R$14,95. Mas, em valores proporcionais, os números são de 0,1% dos gastos totais nos domicílios mais pobres e de 0,2% entre os mais ricos.

O documento “Perguntas e Respostas” sobre a Contribuição de Bens e Serviços (CBS), elaborado pela equipe econômica do governo, afirma que o benefício fiscal de contribuições para a seguridade social como PIS/Pasep e Confins não refletiu no consumo de livros.

“Não existem avaliações sobre que indiquem que houve redução do preço dos livros após a concessão da isenção da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins. Não foi identificada nem correlação entre uma coisa e outra, tampouco relação de causalidade entre a redução das contribuições e eventual redução do preço dos livros”, diz um trecho do documento.

Em 2020, o ministro da Economia, Paulo Guedes, compareceu à audiência na Câmara para falar sobre a reforma tributária. Na ocasião, Guedes defendeu que a isenção de imposto sobre livros era ineficiente e que faria mais sentido doar obras aos mais pobres. No entanto, não formulou nenhuma proposta.

O especialista em educação e Orçamento, Joao Marcelo Borges, afirmou em entrevista ao Estadão que a justificativa da Receita é elitista e piora o acesso à cultura no país. “Os livros no Brasil já são caros, o que por si só já afasta as pessoas mais pobres, e torna mais caros”, diz Borges. O pesquisador do Centro de Desenvolvimento da Gestão Pública e Políticas Educacionais da Fundação Getúlio Vargas (FGV) defende que a ideia de tributar mais os ricos se aplica a “iates, helicópteros e outros produtos consumidos pela classe mais alta” e não a livros.

Com informações de Estadão e O Globo

Com Portal BRASIL CULTURA

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