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segunda-feira, 31 de agosto de 2020

Post sobre morte de Chadwick Boseman bate recorde no Twitter - Por BRASIL 247

(Foto: AFP)

Mensagem que anuncia a morte do protagonista do filme "Pantera Negra" aos 43 anos bateu recorde de interação no Twitter com mais de 6,7 milhões de curtidas

(ANSA) - A mensagem que anuncia a morte do ator Chadwick Boseman, protagonista do filme "Pantera Negra", bateu recorde de interação no Twitter, com mais de 6,7 milhões de curtidas.

A mensagem reúne uma foto de Boseman e um texto que revela que o astro lutava contra um câncer no cólon desde 2016. O post também já tem mais de 2,1 milhões de retweets e 926 mil comentários.

O ator tinha 43 anos e nunca havia comentado publicamente sobre sua doença. Por conta de seu papel em "Pantera Negra", primeiro super-herói negro da Marvel, virou símbolo da luta antirracismo e por igualdade.

"Ser jovem, talentoso e negro; usar esse poder para dar a eles heróis a quem olhar; fazer tudo isso estando doente - que uso extraordinário de seus dias", escreveu no Twitter o ex-presidente dos Estados Unidos Barack Obama.

Outro ícone negro que homenageou Boseman foi o britânico Lewis Hamilton, que caminha para ser o maior vencedor da história da Fórmula 1 - esporte historicamente dominado por brancos - e, ao conquistar a pole no GP da Bélgica, cruzou os braços em "x" sobre o peito, imitando a pose eternizada em "Pantera Negra". 

CENSURA: Quando a gente para de gritar de horror, a gente aceita tudo - Por JORNALISTAS LIVRES

Censura a 11 matérias do jornalista Luis Nassif (JornalGGN) visa impedir a divulgação dos negócios do BTG Pactual; juiz obrigou à "despublicação".

censura ao JornalGGN e ao jornalista Luis Nassif está naquele rol de obscenidades a que o Brasil se acostumou. Se nem Deus mais se respeita (olha o padre e a evangélica que gabaritam em todos os pecados), se nem médico mais se respeita (veja as invasões de hospitais insufladas por Bolsonaro), se advogado agora leva socos na boca quando vai a presídios (e quem os dá são os policiais), se uma criança estuprada de 10 anos é xingada de “puta” e querem obrigá-la a levar a gestação a termo, mesmo que ela morra… Se num dia é uma patroa praticamente jogando um menino das alturas de um prédio e, no outro, é o surgimento instantâneo da Máfia dos Respiradores (enquanto o País sufoca com cento e picos mil mortos). Se morrem cento e picos mil e o presidente que perguntou “E daí?” está praticamente reeleito… Se tudo isso é verdade, por que não censurar o JornalGGN e o jornalista Luis Nassif? O que é, diante de tanto horror, um juiz mandar apagar as matérias que mencionem o BTG Pactual, não por acaso o hiper-banco de investimento de onde emergiu o atual ministro Paulo Guedes, antes de se consagrar como o maior criminoso do País? Só para dar uma idéia do tamanho, em julho de 2014, o BTG Pactual alcançou a marca de US$ 200 bilhões em ativos totais. Mais de R$ 1 trilhão.

É que, se eles conseguirem censurar o JornalGGN e o jornalista Luis Nassif, se eles conseguirem censurar a imprensa, eles também serão capazes de suprimir todas as notícias que foram mencionadas acima. Bastará um juiz decidir que quer que seja assim. Cancelam-se as matérias. Cancela-se o jornalismo. Cancela-se o que é inconveniente para os amigos do Presidente.

E por que o BTG Pactual quer censurar o mais importante jornalista de economia do País, Luis Nassif?

Essa é fácil: para que ele não possa contar a todos que o Brasil está sendo esquartejado e vendido como lavagem para porcos, para ser comprado em seguida por bancos como o BTG Pactual, o hiper-banco de investimento de onde emergiu o atual ministro Paulo Guedes — antes de se consagrar como o maior escroque do País (é sempre bom lembrar).

Follow the money (“Siga o dinheiro”) é um bordão que foi popularizado pelo filme “Todos os Homens do Presidente” (EUA, 1976). É assim: se você está investigando um escândalo de corrupção, o primeiro aspecto a considerar é quem vai ganhar com isso. Quem vai ganhar na loto.

Luis Nassif, porque é o mais importante jornalista de economia do País, estava fazendo exatamente isso. Mostrando os grandes fluxos de dinheiro que permitem provar os esquemas de corrupção graúdos. Censurar Nassif e o JornalGGN é calar o jornalismo, impedir as reportagens. É cassar da população o direito de se informar. É tornar os entes financeiros absolutamente fora de qualquer controle social, sob o argumento de que, estando nas bolsas de valores, não podem sofrer qualquer vibração na opinião pública. Absolutamente fora de qualquer controle social.

Pense nisso. Bancos livres para fazer o que quiserem…

Por tudo isso, os Jornalistas Livres solidarizam-se com o mais importante jornalista de economia do País, Luis Nassif. E colocam-se à disposição para republicar em nossas páginas os conteúdos censurados.

Pela liberdade de imprensa!

Pela liberdade de expressão!

Abaixo a censura

JACKSON DO PANDEIRO - Portal BRASIL CULTURA


José Gomes Filho, o Jackson do Pandeiro, nasceu em Alagoa Grande, na Paraíba, em 31 de agosto de 1919. Vindo de uma família de artistas populares – a mãe era cantora de pastoril –, sua história reforça a influência da cultura negra na música nordestina. Jackson é considerado um dos maiores ritmistas da história da MPB. Em 54 anos de carreira, foi responsável, ao lado de Luiz Gonzaga, pela popularização nacional de canções nordestinas.

No início da década de 1940, mudou-se para João Pessoa, onde tocou em cabarés e depois na Rádio Tabajara até 1946. Em 1948, foi trabalhar na Rádio Jornal do Comércio, em Recife. Lá, por sugestão do diretor do programa, ganhou o nome artístico Jackson, considerado mais sonoro.

Somente em 1953, já com 35 anos, Jackson gravou o seu primeiro grande sucesso, Sebastiana, que já era uma amostra de suas inovações estéticas, com improvisações de vocalizações com tempo variado. Logo depois, emplacou outro sucesso: Forró em Limoeiro, rojão composto por Edgar Ferreira.

Em Recife, conheceu sua esposa e parceira, Almira Castilho, uma ex-professora que cantava mambo e dançava rumba. Jackson e Almira formavam uma dupla no palco e na vida. A união durou até 1967, quando se desfizeram a parceria e o casamento.

No Rio, apresentou-se nas rádios Tupi e Mayrink Veiga, e foi contratado pela Rádio Nacional. Jackson fez muito sucesso com O Canto da Ema, Chiclete com Banana, Um a Um e Xote de Copacabana. A crítica se encantava com sua facilidade para cantar gêneros musicais variados: baião, coco, samba-coco, rojão e marchinhas de carnaval. Seu primeiro álbum, Sua Majestade – O Rei do Ritmo, saiu em 1954 pela Columbia.

Durante a década de 1950, Jackson e Almira ganharam projeção nacional e começaram a atuar em filmes populares, como Minha sogra é da polícia, Cala a boca Etelvina, Tira a mão daí e Batedor de carteiras.

Com a Tropicália, houve o resgate da música nordestina. Gilberto Gil regravou com sucesso, em 1972, a música Chiclete com Banana. Anos depois regravou também O Canto da Ema e A Cantiga do Sapo. Gal Costa interpretou Sebastiana, e Alceu Valença convidou Jackson para cantar em dupla o coco-elétrico Papagaio do Futuro.

Em 1981, gravou seu último trabalho, pela Polygram, Isso é que é forró. Em 10 de julho de 1982, durante uma excursão no Rio de Janeiro, Jackson do Pandeiro faleceu em decorrência de complicações de uma embolia pulmonar e cerebral.

Discografia:

  • “Sua Majestade o Rei do Ritmo” (Columbia – 54)
  • “Jackson do Pandeiro” (Columbia – 55)
  • “Forró do Jackson” (Columbia – 56)
  • “Os donos do ritmo”(Copacabana – 58)
  • “A tuba de muié” (Copacabana – 61)
  • “O Cabra da Peste” (Copacabana – 63)
  • “Sina de Cigarra”(CBS – 72)
  • “Se tem mulher tô lá” (Chantecler -74)
  • “Um nordestino alegre” (Chantecler – 76)
  • “Nossas raízes” (Chantecler – 79)
  • “Isso é que é forró” (Polygram – 81)
Fonte: Portal BRASIL CULTURA

sábado, 29 de agosto de 2020

Os quatro anos do golpe contra as mulheres

Dilma Rousseff e Michel Temer

Dilma Rousseff e Michel Temer (Foto: Ederson Casartelli/247 | Reuters)

"As mulheres sabem mais do que os homens o que foi o golpe machista e fascista de 31 de agosto e o que Bolsonaro significa", escreve o jornalista Moisés Mendes, ao comentar os 4 anos do golpe contra Dilma Rousseff.

Por Moisés Mendes, para o Jornalistas pela Democracia 

Em qualquer parte do mundo onde houve ou há instabilidade política, nos últimos anos, a capacidade de reação do povo nas ruas sempre foi maior do que a dos brasileiros.

Na Bielorussia, o governo de Aleksandr Lukachenko pode cair pela ação das mulheres. Há inquietação mundial, mesmo em meio à pandemia.

Mas poucos se atrevem a sugerir que as mulheres brasileiras também possam sair às ruas para tentar derrubar Bolsonaro. Porque, mesmo sem o coronavírus, a mobilização talvez não fosse possível.

Por particulares que parecem ser só nossas, há travas que seguram as pessoas em casa e nas redes sociais desde muito antes do surto de Covid-19. Algo, a ser melhor entendido mais adiante, prende os estudantes e a classe média que sempre foi às ruas.

O golpe de 2016 completa quatro anos neste 31 de agosto. A pandemia completou agora cinco meses. São poucos os que se lembram do significado das pedaladas, a alegação que derrubou Dilma.

Quem se recorda direito da origem das manifestações do inverno de 2013? E das ocupações das escolas na primavera de 2016? Por que os que estavam lá, em algum ato, mesmo que tenham estado apenas uma vez, não voltaram a participar de mais nada?

Do golpe de 31 de agosto de 2016 até o início da pandemia em março, tivemos três anos e sete meses para fazer alguma coisa. Os que fizeram foram bravos. Mas sempre foram poucos.

Mais recentemente, alguns saíram às ruas em junho e julho, sempre aos domingos, como resposta às manifestações golpistas que atraíam Bolsonaro e seus generais à Esplanada dos Ministérios.

Mas eram sempre os mesmos atrevidos, porque desafiavam os riscos da pandemia. O blefe do golpe se esgotou, com a pressão do Supremo sobre a família no poder e, logo depois, com a prisão de Queiroz. E as manifestações antifascistas perderam força.

O silêncio de agosto amplifica o barulho das perguntas sobre a capacidade de resistência e de destruição de Bolsonaro, o grau de adesão dos militares, os próximos passos do Supremo e os movimentos do Ministério Público em relação aos crimes cometidos pela família.

Qual é o limite do apoio do mercado, dos empresários e do centrão a Bolsonaro? Quais serão os efeitos do programa de renda mínima na popularidade do sujeito? Por quanto tempo Bolsonaro viverá a ilusão de que poderá ser o Lula da direita?

Mas a pergunta elementar, sobre a capacidade de Bolsonaro de cavar trincheiras, mesmo que provisórias e precárias, precisa de outra tentativa de resposta equivalente em outra direção: qual é o poder de dois terços da população de interromper os planos fascistas de Bolsonaro?

Não o poder das instituições, do Congresso, do Ministério Público, do Supremo. O poder real da população. Como fazem agora na Bielorrússia, onde as mulheres vão às ruas sem medo do déspota que diz ter sido eleito.

Sabe-se que não há como copiar, em meio à pandemia, o que elas fazem lá. Mas não é improvável que também aqui as mulheres possam liderar a desestabilização da extrema direita.

No 31 de agosto de 2016, foi a mobilização do Brasil arcaico, mais do que uma conspiração internacional, que derrubou uma mulher.

As mulheres podem, depois da pandemia, ir à luta contra o sujeito que participou do golpe como figurante medíocre e foi depois inventado pelos próprios líderes do golpe como a nova criatura da direita para chegar ao poder.

As mulheres sabem mais do que os homens o que foi o golpe machista e fascista de 31 de agosto e o que Bolsonaro significa.

Fonte: Brasil 247

Personalidades do mundo todo prestam homenagens a Chadwick Boseman nas redes sociais - Por Mídia Ninja


WAKANDA FOREVER
— O mundo inteiro se comoveu com a morte de Chadwick Boseman. Parceiros de elenco, diretores, atletas, políticos, atores e atrizes manifestaram pesar nas redes.

O ator ficou conhecido por interpretar o Pantera Negra, um grande personagem no cinema, que o resultado do seu trabalho foi além da telas, empoderando milhões de pretas e pretos.

Confira algumas reações:


Fonte: Mídia Ninja

Mais de 42 mil alunos se capacitam em cursos do MTur em 2020

O turismo no Brasil está começando a retomar suas atividades de forma gradual, e o Ministério do Turismo oferece capacitações online para ajudar os profissionais da área a se reposicionarem no mercado. Os cursos de atendimento ao turista Brasil Braços Abertos (BBA) e de Gestor de Turismo, ofertados gratuitamente pelo MTur, já somam mais de 42 mil alunos na edição 2019/2020.

As duas capacitações, que são totalmente online, seguem com inscrições abertas até 16 de novembro, e o curso deve ser concluído até 30 de dezembro. (Clique para se inscrever: BBA / Gestor de Turismo)

O secretário nacional de Desenvolvimento e Competitividade do Turismo, William França, destaca a importância da qualificação profissional na área, principalmente no momento em que o setor volta a crescer. “Até o final do ano, serão mais de 40 mil pessoas especializadas e qualificadas para atuar neste novo momento do turismo. Esta é a hora de se atualizar e se preparar. Precisamos de bons profissionais para nos ajudar a reerguer o turismo”, explica França.

O curso de Gestor de Turismo conta atualmente com quase 23 mil alunos. A formação tem como público-alvo brasileiros e estrangeiros maiores de 18 anos e possui carga horária de 50 horas, dividida em 35 unidades. A qualificação abrange temas como planejamento, elaboração de projetos, legislação sobre turismo e contratações, programas e ações do MTur.

Já o BBA, que soma mais de 19 mil alunos, tem um total de 80 horas-aula e engloba conteúdos a exemplo de noções de inglês, ética e marketing, transmitidos por meio de jogos e vídeos. Ao final do curso, que exige uma nota mínima de 696 pontos, o próprio aluno pode emitir certificado, chancelado pelo MTur e pelo Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ).

Edição: André Martins

Fonte: brasilcultura.com.br

Turismo deverá ser liberado dia 20 de setembro na Ilha do Mel

Fonte: brasilcultura.com.br

O governador Carlos Massa Ratinho Junior assinou nesta quinta-feira (27) a ordem de serviço para o início das obras de reforma e melhorias nos trapiches de Nova Brasília e Encantadas, na Ilha do Mel, em Paranaguá. O ministro de Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, participou da solenidade. O investimento de R$ 9,5 milhões são da empresa pública Portos do Paraná. As obras devem demorar cerca de sete meses. - Curitiba, 27/02/2020 - Foto: José Fernando Ogura/AEN

A nossa fantástica Ilha do Mel deve ser reaberta para visitação no dia 20 de setembro. Apesar da data ainda não estar confirmada pela Prefeitura de Paranaguá, já consta uma liberação em protocolo aprovada pelo Comitê Estadual de Situações em Emergência em Saúde Pública.

De acordo com a prefeitura de Paranaguá, medidas de segurança já estão sendo pré-estabelecidas, como distanciamento social, cadastro de visitantes, além de instalação de barreiras sanitárias em Paranaguá e na Ilha do Mel.

Serão liberadas para visitação as regiões de Encantadas, Nova Brasília e Fortaleza. A região de Ponta Oeste permanecerá fechada para o turismo.