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sábado, 21 de maio de 2022

PRÓXIMA QUARTA-FEIRA (24/05) PRESIDENTE DO CPC-RN ESTARÁ NA SEEC-RN EM AUDIÊNCIA COM O SEEC - RN - GETÚLIO FERREIRA

 
Eduardo Vasconcelos - CPC-RN e professor e SEEC-RN, GETÚLIO FEEREIRA
Foto memória

Próxima quarta-feira (25/05/2022), ás 15h. na SEEC-RN, o Presidente do Centro Potiguar de Cultura - CPC-RN, estará em audiência com o professor, GETÚLIO FERREIRA - SEEC-RN, tratando de assuntos referentes ao Centro Potiguar de Cultura - CPC-RN;

Será muito importante esse momento, pois o CPC-RN levará uma demanda do CPC-RN para que o Governo do Estado possa através da SEEC-RN ajudar ao CPC-RN, firmando parceria para que a instituição sem fins lucrativos possa avançar nas suas demandas, bem como colocar novamente em prática os projetos culturais do CPC-RN, a exemplos de Cursos de Capacitação de Projetos, Seminários, Eventos Culturais, Compra da Sede do CPC-RN - sonho que poderá, sim ser REALIZADO com o apoio do Governo do Estado através da SEEC-RN e outros assuntos inerentes as prováveis  parcerias. 

Vamos aguardar a audiência para definirmos nossos caminhos de luta e sonhos ao lado, quem sabe com o apoio do Governo do Estado e SEEC-RN. Conclui, Eduardo Vasconcelos.

Saiba preparar 10 comidas típicas de festa junina (estão chegando) - Portal BRASIL CULTURA

Confira as melhores receitas salgadas e doces de festa junina, além de bebidas típicas como quentão e quentão de vinho (a moda paranaense).

  • – Paçoca de carne-seca

Ingredientes

3 colheres (sopa) de manteiga de garrafa

2 xícaras (chá) de carne-seca dessalgada, cozida e desfiada

½ xícara (chá) de farofa pronta

1 cebola picada

2 dentes de alho amassado

Coentro a gosto

Modo de Preparo

Derreta a manteiga e frite a carne até ficar bem sequinha. Acrescente a cebola, o alho e refogue. Desligue o fogo e misture a farofa e o coentro.

  • – Petisco de tapioca

Ingredientes

250 g de queijo de coalho ralado

250 g de tapioca granulada

500 ml de leite fervendo

sal e pimenta-do-reino preta moída a gosto

orégano a gosto

Modo de Preparo

Em uma tigela, junte o queijo de coalho e a tapioca. Despeje o leite fervendo, misture bem e tempere com sal, pimenta-do-reino e orégano. Deixe esfriar um pouco. Transfira a mistura para um refratário e cubra com filme plástico, apertando bem. Leve à geladeira para endurecer, por aproximadamente três horas. Corte em cubos e frite em óleo quente ou, se preferir, grelhe de todos os lados, em uma frigideira antiaderente.

  • – Arroz com pinhão, couve e queijo de coalho

Ingredientes

150 g de pinhão

1 colher (sopa) de óleo

1 xícara (chá) de arroz lavado e escorrido

1 sachê do tempero pronto para arroz com alho

1 folha média de couve cortada em tiras

2 xícaras e meia (chá) de água fervente

100 g de queijo de coalho

Modo de Preparo

Em uma panela de pressão, coloque os pinhões e cubra com água. Tampe a panela e cozinhe em fogo médio por 20 minutos contados a partir do início da pressão. Retire a panela do fogo e aguarde sair todo o vapor. Abra a panela e verifique o cozimento. Se necessário, cozinhe por mais 5 minutos com a panela destampada. Deixe esfriar, descasque e pique os pinhões. Reserve. Em uma panela média, aqueça o óleo e refogue o arroz por 2 minutos. Acrescente o sachê do tempero para arroz e mexa rapidamente. Junte o pinhão, a couve e refogue por mais 1 minuto. Adicione a água fervente e cozinhe em fogo médio, com a panela parcialmente tampada, por 10 minutos. Abaixe o fogo e cozinhe por mais 5 minutos ou até secar todo o líquido. Misture o queijo e sirva em seguida. Reserve alguns pinhões inteiros para decorar o prato.

  • – Caldinho de feijão

Ingredientes

½ xícara (chá) de feijão preto

2 litros de água

1 cubo de caldo de bacon e louro

1 colher (sopa) de óleo

1 dente de alho picado

3 colheres (sopa) de cebola picada

½ tomate sem sementes cortado em cubos pequenos

2 colheres (chá) de molho de pimenta

Modo de Preparo

Em uma tigela pequena, coloque o feijão e cubra com metade da água. Reserve por 1 hora. Escorra e reserve. Em uma panela de pressão, coloque a água restante e o feijão. Cozinhe por 25 minutos contados a partir do início da pressão. Retire a panela do fogo e aguarde sair todo o vapor. Abra a panela e verifique o cozimento. Se necessário, cozinhe por mais 5 minutos com a panela destampada. Adicione o cubo de caldo de bacon e louro e misture até dissolver; se necessário, leve ao fogo até o caldo dissolver. Deixe esfriar e, depois de frio, bata no liquidificador até obter uma mistura homogênea. Passe por uma peneira e volte para a panela do cozimento. Reserve. Em uma frigideira pequena, aqueça o óleo e doure o alho e a cebola. Junte o tomate e refogue por mais 3 minutos ou até murchar. Misture ao feijão batido e deixe ferver em fogo baixo por mais 5 minutos. Retire do fogo, junte o molho de pimenta e sirva em seguida.

Dica

Se desejar, sirva com cachaça. Retire do fogo, junte 1 colher (sopa) de cachaça e sirva em copinhos.

  • – Pão caipira

Ingredientes

2 tabletes de fermento biológico (30 g)

1 colher (sopa) de açúcar

1 e ½ xícara (chá) de leite morno

1 lata de milho verde escorrido

2 ovos

1 colher (sopa) de aguardente

1 tablete de margarina culinária (100 g)

1 embalagem de creme de cebola

5 xícaras (chá) de farinha de trigo

150 g de queijo minas frescal picado

Para untar e enfarinhar:

margarina culinária

farinha de trigo

Modo de Preparo

Unte e enfarinhe duas fôrmas grandes para bolo inglês (28 x 11 cm). Reserve. Em uma tigela grande, misture o fermento e o açúcar até ficar líquido. Bata no liquidificador o leite, o milho verde, os ovos e a aguardente. Junte ao fermento, acrescente a margarina culinária, o creme de cebola e a farinha. Misture até obter uma massa pastosa e homogênea. Acrescente o queijo delicadamente. Divida a massa nas fôrmas reservadas, cubra e deixe-os crescer por 30 minutos ou até dobrarem de volume. Pré-aqueça o forno em temperatura média (180°C). Leve ao forno por 30 minutos ou até dourarem. Sirva a seguir.

  • – Sonho de fubá recheado de catupiri

Ingredientes

Massa

2 xícaras (chá) de fubá (320g)

1 colher (chá) de sementes de erva doce (1,85g)

2 xícaras (chá) de leite fervente (cerca de 500ml)

4 colheres (sopa) de açúcar (40g)

1 colher (sopa) de farinha de trigo (10g)

2 a 3 ovos

1 colher (sopa) de fermento em pó

óleo para fritar

Recheio

açúcar e canela para polvilhar

1 embalagem de catupiri (410g)

Modo de Preparo

Massa

Misture o fubá e a erva doce. Despeje o leite fervente, mexendo sempre, para escaldar o fubá. Junte o açúcar e a farinha de trigo. Adicione os ovos um a um, misturando sempre após cada adição, até obter uma massa homogênea e firme. Por último acrescente o fermento. Misture. Divida a massa em 15 porções. Enrole as porções nas mãos, para obter 15 sonhos redondos.

Reserve. Preencha metade da capacidade de uma panela média com óleo. Leve ao fogo alto até aquecer. Acrescente 2 a 3 porções de massa. Abaixe o fogo e frite até dourarem por igual. Retire do óleo com uma escumadeira e escorra em papel toalha. Corte cada sonho ao meio, sem separá-lo, passe na mistura de açúcar e canela e recheie com o catupiri. Sirva em seguida.

Dicas

A massa do sonho deve ser macia e não grudar nas mãos, caso ela grude, polvilhe as mãos com farinha de trigo. Os sonhos devem ser fritos em fogo baixo, para que cozinhem por dentro e dourem por fora. Antes de acrescentar as sementes de erva-doce à massa, esfregue-as nas mãos, para que soltem mais aroma e sabor na massa.

Variação

Adicione outros sabores aos sonhos com catupiri: goiabada, geleia, doce de leite, etc.

  • – Cocada queimada com catupiri

Ingredientes

1 xícara (chá) de açúcar (180g)

1 xícara (chá) de leite (240ml)

1 xícara (chá) de flocos de coco fresco (65g)

1 colher (chá) de manteiga (5g)

¼ da embalagem de catupiri (cerca de 100g)

Modo de preparo

Numa panela média, coloque o açúcar e leve ao fogo brando, mexendo sempre, até o açúcar derreter completamente e ficar cor de caramelo claro. Abaixe o fogo, junte o leite, os flocos de coco e a manteiga e cozinhe por cerca de 15 minutos, mexendo de vez em quando até o açúcar ficar totalmente dissolvido e o doce, ligeiramente cremoso.

Montagem

Separe 12 copinhos (de plástico, acrílico ou vidro) com cerca de 40 ml de capacidade e preencha até a metade com o doce de coco. Finalize a preparação com cerca de 1 colher (chá) de catupiri. Sirva quente ou em temperatura ambiente.

Dica

O coco fresco deve ser ralado na parte grossa do ralador para que a preparação fique com textura flocada.

Variação

Substitua o leite por leite de coco.

  • – Quentão

Ingredientes

600 ml de cachaça

600 ml de água

2 xícaras de açúcar

1 colher (sopa) cheia de gengibre

Casca de 2 laranjas

Casca de um limão

Cravo e canela em pau

Modo de Preparo

Comece colocando o açúcar para derreter em fogo bem alto, dentro de uma panela grande, até ele se tornar um caramelo. Não é necessário mexer muito. Depois, inclua o gengibre, as cascas de limão e laranja, a canela e o cravo, tomando cuidado para não queimar a calda. Quando o líquido estiver homogêneo, tampe a panela e deixe ferver entre 10 e 15 minutos, em fogo baixo. Após isso, desligue o fogo e acrescente a cachaça. Esta etapa deve ser realizada desta forma, já que a bebida é inflamável. Por fim, ligue o fogo novamente, tampe o recipiente e deixe ferver por mais cinco minutos.

  • – Quentão de Vinho (Quentão Paranaense)

Ingredientes

2 litros de vinho

3 xícaras de água

Fonte> Portal BRASIL CULTURA

2 xícaras de açúcar

2 maçãs picadas

2 xícaras de abacaxi picado (ou outra fruta que tiver em casa)

Cravo e canela em pau

Modo de Preparo

Em uma panela, com fogo alto, coloque o açúcar e a água, como se preparasse um chá. Em seguida, acrescente a canela e o cravo. Tampe a panela e deixe a mistura ferver por 10 minutos. Depois, inclua o suco de uva e após levantar fervura, desligue o fogo. Por fim, ponha as frutas, de acordo com sua preferência.

  • – Bombocado de coco e catupiri

Ingredientes

1 xícara (chá) de açúcar (180g)

2 ovos (120g)

1 gema (20g)

1 colher (sopa) de farinha de trigo (10g)

1 e 1/2 colher (sopa) de manteiga em temperatura ambiente (30g)

3 xícaras (chá) de coco fresco ralado em flocos (200g)

cerca de ¼ da embalagem de catupiri (cerca de 100g)

Modo de Preparo

Forre 16 forminhas de alumínio (capacidade 60ml – 6 cm de diâmetro por 2,5 cm de altura) com forminhas de papel (nº1). Unte as forminhas de papel e reserve. Numa tigela, junte o açúcar, os ovos, a gema, a farinha de trigo e a manteiga. Misture bem até obter uma massa homogênea. Acrescente os flocos de coco e misture novamente. Divida a massa de bombocado entre as forminhas reservadas. Forre as laterais de cada forminha de papel com a massa de bombocado, deixando um espaço no centro para o recheio. Preencha o centro com cerca de 1 colher (chá) de catupiri. Distribua as forminhas numa assadeira e leve ao forno médio (180ºC), preaquecido, por cerca de 35 minutos ou até dourar as bordas.

Dica

Para forrar as laterais das forminhas, coloque 1 porção de massa de bombocado no centro da forminha e, com as costas de 1 colher de chá ou café, empurre a massa para as bordas, subindo nas laterais. É importante fazer esta “lateral” do bombocado para colocar o catupiri, porque o catupiri ao assar, irá ferver, podendo vazar. Para ralar o coco fresco em flocos: com uma faca afiada descasque a película marrom do coco e rale na parte grossa do ralador.

Variação

Acrescente canela em pó à massa do bombocado

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Arte: ferramenta de resistência cultural

 “Qual o verdadeiro papel do (a) artista na sociedade? Entreter ou informar?”

A cada dia torna-se mais urgente repensarmos o mundo pela ótica da diversidade cultural para que possamos compreender as formas, costumes, produção e necessidade dos povos.

É emergente o diálogo entre as culturas para construirmos um mundo mais sustentável, de igualdade social, direitos e liberdade, respeitando as diversidades.

Com base no dia 21 de maio (amanhã) que, está marcado no calendário da Organização das Nações Unidas o dia mundial da Diversidade Cultural para Diálogo e Desenvolvimento, instituído em sua assembleia geral no ano de 2002 após aprovação pela Unesco da Declaração Universal sobre Diversidade Cultural de 2001, precisamos reconhecer a necessidade de aumentar o potencial da cultura como meio de alcançar prosperidade, desenvolvimento sustentável e coexistência pacífica mundial.

Nós, seres humanos, somos desde o momento em que somos inseridos na vida social, produtores de cultura. Aliás, somos a única espécie com essa capacidade, o que nos difere de todas as outras nos colocando na condição humana.

Somos capazes de voar sem ter asas, de atravessar o oceano sem ser peixe, de construir e destruir, de preservar os recursos naturais e/ou acabar com eles.

Somos por natureza, produtores de cultura, mas neste artigo quero abordar, com o intuito de reflexão, a forma simbólica da cultura: Arte.

A arte é a ferramenta cultural que tem a capacidade de comunicar a partir da própria experiência humana, trazendo à tona as condições sociais, econômicas e políticas do nosso planeta, assim como também é utilizada como instrumento de massificação pelo próprio sistema regente. Ela nos mostra uma capacidade inigualável de alienação dos povos, gerando as condições para a implantação e aceitação de sistemas que oprimem e colocam o ser humano na condição de explorador da própria espécie, assim como é capaz de nos libertar das amarras e do aprisionamento intelectual.

Foi a partir da cultura que descobrimos em nossa história a palavra Etnocentrismo, conceito utilizado para justificar todas as formas de exploração, invasão, colonização, escravidão e massacre das diferentes culturas.

Muitas vezes a arte foi utilizada como instrumento de segregação e divisão social, formando uma elite intelectual e econômica europeia que se autoproclamava melhor (culturalmente) do que povos intitulados bárbaros e selvagens, justificando e criando as condições para as invasões e retaliações.

A arte também é uma forte ferramenta de comunicação capaz de conscientizar a população e resistir, através de suas manifestações, denunciando e nos mostrando os verdadeiros sentidos e objetivos das ações das classes dominantes dentro do sistema capitalista e neoliberal.

Os (as) artistas se tornam agentes culturais de transformação social, capazes de levar a informação por meio da linguagem simbólica à lugares inacessíveis.

Qual o verdadeiro papel do (a) artista na sociedade? Entreter ou informar?

Posso dizer que são os dois, pois para informar e conscientizar é necessário entreter e para entreter é preciso ter o que dizer ou se apropriar do discurso.

Ter o que dizer é fundamental para o ser humano em todos os sentidos. Faz-se necessário a organização do discurso a partir da simbologia e seus significados o que demanda estudo das técnicas e atenta observação do mundo. Quando digo estudo, estou me referindo ao conhecimento das ferramentas artísticas e suas capacidades. Já a atenta observação nos traz o conhecimento das formas culturais (no fator antropológico) e as transformações naturais que as colocam em movimento permanente. Isso permitirá que o (a) artista um bom aproveitamento da ferramenta para despertar a atenção do público e tornar a comunicação mais eficiente, aproximando-o pela identificação ao discurso, compreendendo-o.

É relevante o grau de responsabilidade e importância que tem a arte em nosso mundo. A arte está e esteve presente, como protagonista em cada momento de luta e resistência, mas também já foi usada por sistemas para impor as condições de submissão aos povos.

É preciso saber em que lado da história estamos: Do explorador ou da resistência.

Dentro do isolamento social que fomos colocados em decorrência da pandemia da covid, artistas de todo o mundo e de todas as culturas se tornaram, como nunca, essenciais em nossa vida cotidiana por meio de lives, shows, bate papos, cursos, entre tantas outras atividades, tirando as pessoas do ócio e da estagnação.  No momento em que nos encontramos, os (as) artistas se fizeram extremamente necessários (as), não apenas como animador (a) de festa, mas como comunicador (a) capaz de estabelecer um diálogo consistente com a população, muitas vezes descrente e amedrontada sem saber o que será do amanhã.

Os (As) artistas, por consequência do momento vivido e por necessidade de comunicação, foram capazes de se apropriar das ferramentas tecnológicas em pouco tempo para que pudessem estar junto às pessoas em suas casas por meio de computadores, celulares de forma independente sem fazer uso das formas midiáticas tradicionais de alienação de massa.

Portanto a arte não é apenas uma profissão como outra qualquer, mas também é ferramenta que possui grande responsabilidade na construção do mundo que queremos, trazendo à tona a partir da interpretação de seus símbolos as mais autênticas formas de expressão cultural da humanidade.

Dar condição ao(a) artista prosseguir com seu trabalho, torna-se necessário a partir de políticas públicas e oportunidade de trabalho.

Viva a Diversidade Cultural, identidades e pluralidades presentes e, viva  a arte que resgata, reforça, comunica e questiona todo um sistema em defesa da humanidade: Igualdade e Liberdade dos povos!

Fonte: Portal BRASIL CULTURA