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FIQUEM LIGADOS! TODOS OS SÁBADOS NA RÁDIO AGRESTE FM - NOVA CRUZ-RN - 107.5 - DAS 19 HORAS ÁS 19 E 30: PROGRAMA 30 MINUTOS COM CULTURA" - PROMOÇÃO CENTRO POTIGUAR DE CULTURA - CPC-RN

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sábado, 8 de janeiro de 2022

FIQUEM LIGADOS! TODOS OS SÁBADOS NA RÁDIO AGRESTE FM - NOVA CRUZ-RN - 107.5 - DAS 19 HORAS ÁS 19 E 30: PROGRAMA 30 MINUTOS COM CULTURA" - PROMOÇÃO CENTRO POTIGUAR DE CULTURA - CPC-RN


Fiquem ligados nas ondas da Rádio Agreste FM - 107.5 - NOVA CRUZ, RIO GRANDE DO NORTE, todos os sábados: Programa "30 MINUTOS COM CULTURA - INICIATIVA: CENTRO POTIGUAR DE CULTURA! A partir das 19 horas e 30 minutos. 

Tudo sobre cultura! CPC-RN, 12 ANOS DE LUTAS E CONQUISTAS! Fundada em 30 de dezembro de 2009 no SESC DE PONTA NEGRA - NATAL - RN, com sede na cidade de NOVA CRUZ, RIO GRANDE DO NORTE.

Apresentação de Eduardo Vasconcelos - Presidente e Cláudio Lima - Diretor Financeiro, ambos são radialistas. CONTAMOS COMA A SUA SITONIA!



Média de casos da covid no país quadriplica em 10 dias e passa de 20 mil; mortos somam 619 mil - " TODO CUIDADO É ´POUCO, PROTEJA-SE!" - EDUARDO VASCONCELOS

 

Paciente recebe oxigênio durante tratamento contra a covid em hospital na cidade de Canavieiras (BA) - ©Joao Paulo Guimaraes / AFP

A média móvel* de casos diários da covid-19 no Brasil chegou a 23,2 mil nesta sexta-feira (7), cenário que não era observado desde setembro. Em dez dias, o resultado subiu mais de quatro vezes. Segundo dados do Conselho Nacional de Secretários de Saúde, o ritmo da pandemia aumenta sem parar há 16 dias.

Na análise dos números absolutos a cada 24 horas, o crescimento é ainda mais impressionante. Em 29 de dezembro, o país notificou cerca de 9 mil novos contaminados e contaminadas. Nesta sexta, foram 63,2 mil. O dado de dezembro sofreu impacto do recesso, que costuma ter menos registros. Ainda assim, a escalada acende o alerta.

::Em quatro dias, número de casos registrados de covid-19 aumentou quase 2.000% no Brasil::

O descontrole na propagação pode estar relacionado às aglomerações do fim do ano e das férias e à presença da variante ômicrom no Brasil. A tendência é de que os resultados subam ainda mais, com a expectativa de normalização do sistema do Ministério da Saúde, fora do ar há mais de um mês.

O avanço das mortes não acompanha a tendência e segue estável. Mas a média móvel de óbitos passou de 100 no último período, após mais de duas semanas abaixo desse patamar. Em 24 horas, foram relatados 182 casos fatais da covid-19.

Até agora, a pandemia já causou a morte de mais de 619 mil pessoas. O total de infecções pelo coronavírus desde os primeiros registros superou 22,4 milhões. 

Fiocruz anuncia produção nacional de vacina

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) deve começar a entregar doses da vacina Astrazeneca totalmente fabricadas no Brasil a partir de fevereiro. Nesta sexta-feira (7), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) deu parecer favorável à produção do Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) pela fundação, o que abre portas para que a fabricação 100% nacional seja possível.

Segundo a presidenta da Fiocruz, Nísia Trindade Lima, a pandemia explicitou a "dependência dos insumos farmacêuticos ativos para a produção de vacinas". Nas palavras dela, a possibilidade de produzir as doses vai garantir "a autossuficiência do nosso Sistema Único de Saúde (SUS)."

Agora, a Fundação se tornou a primeira instituição do país quem tem chancela para a produzir e distribuir o imunizante sem necessidade de importar nenhum componente. Em julho do ano passado, após a assinatura do contrato de Transferência de Tecnologia com a parceira AstraZeneca, foi iniciada a fabricação com IFA nacional para testes.

De acordo com a Anvisa a eficácia os imunizantes que levam o ingrediente brasileiro apresentaram eficácia, segurança e qualidade igual ao fabricado com IFA estrangeiro. O Diretor do Bio-Manguinhos/Fiocruz, Mauricio Zuma, pontua que a aprovação demonstra capacitação em um "processo produtivo de alta complexidade."

Saiba mais: Ômicron é mais contagiosa, porém menos agressiva, apontam testes preliminares em três países

"Mais do que isso, representa o cumprimento do nosso papel como laboratório oficial do Ministério da Saúde, incorporando tecnologias essenciais para o Brasil e trazendo soluções para a saúde pública”, completa Zuma.

O Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz) tem o insumo já pronto para 21 milhões de doses. Esse material está em diferentes etapas de produção, mas o envasamento já deve começar neste mês, após conclusão de testes de controle de qualidade no processamento final da vacina. 

*Calculada a partir dos números de casos dos últimos sete dias.

Edição: Vinícius Segalla

Fonte: BRASIL DE FATO

Evolução da Ômicron provoca mudanças na programação de grandes eventos

 


Pandemia não acabou, e momento é de restrição, alertam especialistas

Agência Brasil – O avanço da variante Ômicron mexeu com a programação de grandes eventos no início deste ano no país. Um exemplo é o festival de música Universo Spanta, na Marina da Glória, zona sul do Rio, que teve adiadas as apresentações de hoje (7) até domingo (9), e ainda não remarcou as datas. Músicos da banda de Lulu Santos, que fariam ontem show com o cantor e compositor, e hoje com a cantora Duda Beat, foram diagnosticados com covid-19.

Em mensagem publicada no Instagram, os músicos comunicaram que as outras atividades do calendário estão mantidas e que o cenário da pandemia ao longo dos próximos dias continuará sendo acompanhado junto aos órgãos de saúde.

A programação prevê apresentações em todos os fins de semana de janeiro e tem encerramento marcado para o dia 30. Os organizadores do festival disseram que esperam conseguir manter a agenda. “Temos esperança de realizar um festival lindo e de nos reencontrarmos a partir do dia 14”, afirmaram os artistas, informando que pretendem retomar o evento na próxima sexta-feira. Até mesmo eventos que começarão apenas em março requerem cuidados e planejamento especiais. O produtor do Tim Music Verão, Rafaello Raimundo, previsto para os dias 12 e 13 e 19 e 20 de março, na Praia de Ipanema, disse que o trabalho da equipe é sempre antecipado e que o cenário atual vem sendo acompanhado. Ele adiantou que está sendo trabalhada inclusive a possibilidade de datas mais para a frente, caso seja necessário adiar as apresentações. “Por prudência, já estamos montando um plano de contingência para levar o evento um pouco mais para a frente.” Segundo o produtor, o evento inclui extensa lista de artistas e equipes e há risco de as pessoas estarem contaminadas quando o evento ocorrer.

Ramundo disse que é muito forte o impacto de não realizar um grande evento que já foi preparado, mas ressaltou que a responsabilidade vem na mesma medida e não pode ser comprometida por conta de imprudência da produção. “Se chegar a um ponto em que realmente é impossível fazer, aí, mesmo com todo o prejuízo que isso possa causar, porque eventos como o Tim Music Verão geram muito emprego – quase 3 mil entre diretos e indiretos --, se a pandemia for do tamanho que está se desenhando, a gente dá um freio”, afirmou o produtor à Agência Brasil.

Outro evento com presença de público produzido por Ramundo é o Festival Invasão Cultural, com apresentações musicais que antecedem os jogos do basquete do Flamengo, no Maracanãzinho, zona norte do Rio. Neste caso, a opção foi reduzir o número de pessoas no local com a exigência de protocolos sanitários e a transmissão dos shows pela internet. “Estamos lançando uma série de artistas no projeto Invasão Cultural, que fala para um público mínimo no Maracanãzinho, mas isso é replicado na internet para as pessoas. É a vida que estamos vivendo hoje”, enfatizou.

Planejamento

Grandes eventos precisam ser organizados com extenso planejamento antecipado. A preparação do Universo Spanta, por exemplo, envolveu centenas de pessoas durante  dois anos para definir os detalhes e a lista com mais de 100 atrações. Nesse período, veio a covid-19, e o cenário mudou.

Antes do surgimento da Ômicron, tudo parecia estar caminhando para a normalidade. As famílias se reuniram no Natal e, mesmo com restrições, se comparado a outros anos, houve a queima de fogos em vários pontos do Rio e comemorações em outras cidades do país no réveillon.

Os eventos culturais e de turismo do Brasil estão entre os segmentos mais atingidos pela pandemia. Dados da Associação Brasileira de Promotores de Eventos (Abrape) indicam que as perdas do setor no auge da pandemia chegaram a 93%. O ambiente que se mostrava mais favorável nos últimos meses de 2021, reforçado pelo avanço da vacinação e a consequente redução de casos e de óbitos da doença, animou os promotores e grandes eventos começaram a ser programados.

Agora, com a multiplicação da variante Ômicron, a realização desses eventos passou a ser motivo de preocupação. Salvador, Recife e Olinda já cancelaram a programação de carnaval. No Rio, a prefeitura cancelou os desfiles de blocos de rua e espera resposta das agremiações à proposta de apresentações em lugares onde o controle do público pode ser feito, como o Parque Madureira, na zona norte, e o Parque Olímpico, na zona oeste.


Para as escolas de samba, pelo menos até agora, os desfiles estão mantidos no Sambódromo da Sapucaí com exigências do comprovante de vacinação em dia e testagem para covid-19 antes do espetáculo.

Especialistas

Para especialistas, no entanto, o avanço da Ômicron no país recomenda cautela, e o melhor seria o cancelamento total de grandes espetáculos e festejos como os de carnaval. Embora reconheça que tais eventos foram programados em outro cenário da pandemia, a vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Isabella Ballalai, afirmou que, diante do que já se verificou em países do Hemisfério Norte, onde a variante se espalhou em grandes proporções, o momento é de retroceder. “É preciso que a população entenda que mudou. Não podemos mais relaxar de maneira nenhuma”, disse Isabella à Agência Brasil.

A médica destacou ainda o impacto nas mais diversas atividades, quando aumenta o número de casos. “Felizmente não teremos um número de mortes como tivemos nas últimas ondas, mas teremos tantos casos que a economia ficará prejudicada por causa do absenteísmo”, afirmou Isabella, que citou como exemplo os inúmeros voos cancelados por causa da contaminação das equipes de tripulantes.

“Não queremos parar a economia, não queremos fechar as escolas de maneira nenhuma. As escolas não podem ser fechadas, mas precisamos da ajuda da população. É preciso entender esse recado, porque, senão, não tem como controlar. Não tem autoridade que consiga controlar”, afirmou.

O primeiro - secretário da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Renato Kfouri, concorda que o momento é de restrições. “Do jeito que flexibilizamos todos, e com a nova onda chegando, a maior de todas, temos que voltar atrás, retroagir com o público no carnaval, nos estádios de futebol, nos cruzeiros. Agora é momento de restrições. Muita gente, equivocadamente, usava como critérios o número de vacinados para flexibilização. O relaxamento deve ser dado pelas taxas de transmissão.”, explicou.

Quando há muita gente em circulação, é preciso restringir mais, com poucos circulando, libera-se mais, disse o infectologista. “A conta é essa. O momento agora, é voltar para trás. Limitar a frequência”, recomendou Kfouri, reforçando que a limitação se daria até baixarem as taxas de transmissão da Ômicron.

A médica Sylvia Lemos, que é consultora da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) em Pernambuco, teme que o quadro se agrave no carnaval, quando aumenta a circulação de pessoas nas cidades e chegam turistas de outros países. Além disso, há o caso de  pessoas já vacinadas que participaram de festas privadas no fim do ano e agora estão com a doença. Ainda assim, disse a médica, é preciso avaliar a evolução, porque como tem sido demonstrado desde o início, o comportamento da covid-19 é muito mutante. “É algo imprevisível e temos que esperar os tempos e como as tendências das curvas se comportam”, afirmou.

O secretário municipal de Saúde do Rio de Janeiro, Daniel Soranz, disse que, por enquanto, não há previsão de alterar as medidas restritivas e que a principal recomendação para eventos é a cobrança do passaporte sanitário. Soranz destacou que as pessoas precisam ter consciência de que, para ficar juntas no mesmo local, é necessário que todas estejam devidamente vacinadas. O secretário reconheceu que isso não vem ocorrendo em alguns eventos, que terminaram com muitas pessoas infectadas, como nos cruzeiros, que precisaram ser suspensos.

Para Soranz, o panorama pode mudar, se houver aumento nas internações, por causa da falta de respeito às regras sanitárias. “Se não forem cumpridas, houver aumento no número de internações e de casos graves, teremos que mudar as medidas restritivas na cidade. O que está balizando as medidas restritivas hoje é a quantidade de internados e de casos graves, que não se alterou, não teve mudança nesse momento, mas, se houver grande circulação de pessoas não vacinadas, o cenário pode se alterar rapidamente.”

Soranz reforçou que é importante os eventos culturais continuarem cumprindo as medidas sanitárias colocadas: em locais com muita gente, exigir o uso de máscara e a apresentação do passaporte sanitário.

Próximos

Para este ano, há outros grandes eventos previstos, como o festival Lollapalooza, marcado para os dias 25, 26 e 27 de março, em São Paulo, e o Rock in Rio, de 2 a 11 de setembro, no Rio.

O presidente da Abrape, Doreni Caramori Júnior, disse que, se houver um agravamento do quadro pandêmico, as restrições não devem ser apenas para o setor. De acordo com Caramori Júnior, eventos de massa que já foram realizados pelo setor e não tiveram impactos negativos no quadro epidemiológico, como a Fórmula 1. Para ele, é preciso avaliar a evolução do quadro, incluindo o número de internações, de casos graves e de óbitos. Se forem tomadas medidas drásticas, não podem ser direcionadas só para os eventos, tem que valer para todos os setores que incentivam o convívio social. “Tem as praias cheias, parques cheios, aeroportos cheios, shopping centers cheios, supermercados, quer dizer, não tem como direcionar só para este setor. Seria uma abordagem extremamente preconceituosa”, disse Caramori à Agência Brasil.

A atenção aos grandes eventos deve ser a mesma dada a outras atividades, porque o país ainda está em ambiente de pandemia. Caramoni destacou que o segmento contribui positivamente quando exige o comprovante de vacinação, pois as pessoas têm mais um motivo para busca a imunização.

Máscaras

A médica Isabella Ballalai alertou ainda para o uso das máscaras de tecido e as cirúrgicas, que segundo ela, não são suficientes para enfrentar a variante Ômicron.

De acordo com Isabella, as melhores máscaras são as do tipo N95 ou PFF2. Quem não tiver condição de comprá-las, deve combinar o uso das de tecido com as cirúrgicas.

Além do uso correto das máscaras, a médica recomendou a vacinação. “Quem não tomou a primeira dose, pelo amor de Deus, acorda. A pandemia não acabou.”

Fonte: BRASIL 247

‘O GRANDE INIMIGO É BOLSONARO’, DIZ CELSO AMORIM

 Ex-chanceler defende a chapa Lula-Alckmin

Celso Amorim defende chapa de Lula e Alckmin

O ex-chanceler Celso Amorim defendeu a chapa Lula-Alckmin.

Segundo ele, é preciso acabar com as ideias de que Lula é radical.

“Uma vez uma senhora me perguntou quando que eu ia dividir meu apartamento com meus companheiros. Ou seja, ajuda a dissipar essa ideia de que o Lula é radical. É muito importante.”

Ele também diz que com Alckmin na vice-presidência, as negociações serão facilitadas. Além disso, iria derrotaria o “grande inimigo” do bolsonarismo, e a mensagem de “pacificação nacional.

“O Lula passa a mensagem de pacificação nacional ao se inclinar por um vice como o Alckmin. É uma mensagem de tranquilidade, de desmistificação inclusive, porque a direita ficou o tempo todo inventando mentiras sobre a corrupção”, disse Celso Amorim.

“É a maneira de juntar os democratas, num momento em que o bolsonarismo é o nosso grande inimigo. Temos que consolidar a democracia. Isso não é um dado”.

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Não adianta ganhar as eleições

De acordo com Celso, não adianta nada ganhar as eleições e ter 20 ou 25% dos deputados e ter negociação no varejo

“É claro que é bom ganhar a eleição, mas não adianta ganhar a eleição e ter 20% a 25% dos deputados e ter que negociar no varejo. É muito melhor negociar programaticamente, com a visão geral, ainda que você tenha que fazer concessões”. Com informações do portal 247.