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quinta-feira, 11 de outubro de 2018

JUCA KFOURI E O NOVO FESTIVAL DE BESTEIRAS QUE ESTÁ ASSOLANDO O PAÍS

juca kfouri
NA ERA DOS BOATOS E FAKE NEWS,
É MELHOR TOMAR MUITO CUIDADO
Você, rara leitora e raro leitor que ainda me leem sem me xingar, e você, raro leitor e rara leitora, que leem para xingar, saibam que há quem diga ter existido um tal de Rei Pelé, segundo os farsantes, autor de mais de 1.200 gols.

Acredita nisso só quem acha ter existido o Holocausto ou tortura no Brasil do golpe, quer dizer, revolução, isto é, movimento de 1964.

Imagine se é possível crer numa história tão fantasiosa como essa: um jogador sozinho ter marcado quase 1.300 gols, negro ainda por cima e pesando quase cinco arrobas.

Ora, ora, quem acredita nisso acredita em qualquer coisa, até na existência de Deus.

Cuidado!

Estamos vivendo tempos de muitas mentiras, campanhas insidiosas contra a família brasileira que, como se sabe, é composta por um homem, deputado, três mulheres e quatro filhos, todos deputados ou vereadores ou, até, agora senador, além de uma menina, fruto de fraquejada.

É preciso estar atento para as notícias falsas, as tais
fake news.

Por exemplo: já tem uns comunistas tentando reescrever a história das Copas do Mundo ao negar a venda, pela CBF e pela Nike, da Copa de 1998, na França, quando até a grama sabe da farsa inventada sobre a convulsão de Ronaldo Fenômeno, mera desculpa para justificar o 3 a 0 imposto pelos de vermelho (veja bem, vermelho!), azul e branco.

Não faltam, também, os fanáticos dispostos a propagar a lisura dos títulos conquistados pelo Corinthians, quando se sabe terem sido, todos eles, repita-se, todos, frutos de armação dos assopradores de apito, principalmente depois da ascensão do PT.

Não foi à toa, afinal, que durante 13 anos, entre 1964 e 1977, sob a proteção do movimento, os alvinegros jejuaram. Porque vivíamos tempos de paz e prosperidade, decência e absoluta liberdade.

É necessário estar cego e surdo para não perceber o embuste dos defensores de ideias como as que imputam o 7 a 1 dos alemães à supremacia da raça ariana, quando se sabe ter sido o nazismo resultante do pensamento esquerdista.

É fundamental dizermos ele não para um músico inglês, cujo pai lutou e morreu do lado errado na 2ª Guerra Mundial, e que vem aqui fazer campanha antifascista só porque ficou órfão com cinco meses de vida. Que vá cantar em Cuba!

Tem mais.

Apesar de muitos não quererem ver, a Democracia Corinthiana foi coisa de três ou quatro, assim como o 13º salário é um absurdo e as férias de 30 dias um crime contra a economia do país, incentivo à vagabundagem.
Essa gente insidiosa quer nos fazer crer que os negros vieram da África para cá forçados, não por livre e espontânea vontade em busca da terra prometida, ou que o planeta é redondo como uma bola de futebol, imagine, e não plana como o gramado do Maracanã.

Fosse mesmo redonda e nós já teríamos caído na imensidão do espaço, basta pensar.

Ainda há quem diga ser a democracia um péssimo regime, embora não tenham inventado nada melhor.

Bobagem, arrematada bobagem!

Regime bom é o dos notáveis, desde jovens acostumados em bater continência e não discutir ordens recebidas, a famosa obediência devida.

Enfim, cuide-se contra os que dizem serem adeptos do militar para mim é verbo.

E nunca mais repitam as lendas sobre o tal do Rei Pelé.

Até porque a monarquia acabou no Brasil em 1889, graças ao Marechal Deodoro da Fonseca.
Por JUCA KFOURI

Fonte: naufrago-da-utopia.blogspot.com

10 TRABALHOS DESTE CHARGISTA QUE MORA EM NATAL E É GANHADOR DE PRÊMIOS NACIONAIS

Veja agora 10 charges dele que escolhemos à dedo:
O chargista Rodrigo Brum, da Tribuna do Norte, venceu pela segunda vez o prêmio Vladimir Herzog, uma das maiores honrarias do jornalismo brasileiro.
Nesta 40º edição da premiação, Brum venceu com sua charge “Marquinha”, publicada no Jornal em Dezembro de 2017, que trata da violência contra a mulher; superando charges de concorrentes de todo o país.
Créditos: Rodrigo Brum – Tribuna do Norte
Fonte: curiozzzo.com

É HORA DE TODOS CIVILIZADOS SE UNIREM NUMA AMPLA FRENTE DEMOCRÁTICA PARA BARRAR O FASCISMO!


O ator principal mudou... 
elio gaspari
JACQUES WAGNER
ENTRA EM CAMPO
Fernando Haddad e o comissariado petista querem costurar uma frente democrática para derrotar Jair Bolsonaro e puseram em campo o ex-ministro e ex-governador da Bahia, Jaques Wagner. Se conseguirem, no mínimo, levantam o nível da campanha.

Wagner é competente e seu desempenho na Bahia comprova isso. Governou o estado de 2007 a 2015, elegeu o sucessor que, por sua vez, acaba de se reeleger. 

Se lhe faltasse credencial, no início do ano defendia uma chapa com Ciro Gomes e Haddad na vice. Foi atropelado pelo oráculo de Curitiba, recolheu-se e foi tratar de sua campanha para o Senado.

As duas principais pontas dessa costura são Ciro Gomes e Fernando Henrique Cardoso. Ciro tem um capital eleitoral e já disse que ele não. Ainda falta que entre na campanha de Haddad.

Ele seria um corpo estranho no estilo que Haddad apresentou no 1º turno. A questão será saber em que tipo de campanha e de propostas cabem os dois.

Só o tempo dirá onde o PT estava com a cabeça quando atropelou-o e, sobretudo, quando Dilma Rousseff descumpriu a palavra dada ao irmão de Ciro, que lhe oferecia uma cadeira de senadora pelo Ceará. 

Roberto Mangabeira Unger, velho amigo dos Gomes, já conversou com Haddad.
Wagner tem de costurar uma frente como a da diretas-já

A ponta de Fernando Henrique Cardoso é mais delicada. Ele está fechado em copas, numa dupla negativa: “Não concordo com o reacionarismo cultural e o descompromisso institucional de uns vitoriosos e tampouco com a corrupção sistêmica e com o apoio ao arbítrio na Venezuela e em outros países”.


Para tirá-lo dessa posição será necessária muita conversa.

Mesmo assim, FHC sabe o peso biográfico de um eventual silêncio. São duas costuras possíveis para Jaques Wagner.

Uma parte do fenômeno Bolsonaro saiu do rancor petista, da eternizada adoração oracular a Lula e, sobretudo, da resistência dos comissários à autocrítica. 

Muitas pessoas podem até votar em Haddad, mas se o preço for defender a moralidade petista no balcão de uma lanchonete acabam votando no capitão. O rancor produzido pela onipotência virou veneno e ainda está lá.

Mesmo depois do massacre de domingo, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, disse o seguinte: “Nós vamos fazer um chamamento a todos os democratas. (...) Não temos restrição, se as pessoas tiverem noção do que está em jogo no Brasil e defenderem a democracia têm que estar nessa caminhada.”
Não podemos falhar neste momento decisivo!

Quem a ouvisse acreditaria que falava a uma plateia de militantes. “Têm que estar”, por que, cara pálida? A causa democrática não precisa do toque de clarim do PT, é justo o contrário.

A ideia segundo a qual o programa do PT precisa apenas de ajustes é suicida. Quem propõe uma frente democrática não fala essa língua, até porque felizmente os comissários já jogaram no mar a proposta de uma Constituinte.

A maior frente já construída na política brasileira foi a das Diretas-Já, de 1984. Nela entrou até Tancredo Neves que, com fina percepção, a considerava necessária, porém lírica.

Na sua fala ao Jornal Nacional, Jair Bolsonaro desautorizou a sugestão de Constituinte de sábios e a referência ao autogolpe de seu vice Hamilton Mourão.  Fica combinado assim. Faltou esclarecer o significado de uma frase na sua saudação de domingo: “Vamos botar um ponto final em todos os ativismos do Brasil”.

Sem ativistas não há democracia. Não existiriam o PT, nem o PRTB de Levy Fidelix com seu aerotrem. 

Bolsonaro também precisa de um filtro moderador, mas talvez a banda golpista de seu eleitorado nem o queira. (por Elio Gaspari)


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Fonte: naufrago-da-utopia.blogspot.com

11 de outubro – Dia Nacional do Deficiente Físico

No dia 11 de outubro comemora-se o Dia Nacional do Deficiente Físico. Essa data foi instituída pela Lei Nº 2.795 promulgada em 15 de abril de 1981 pelo governo de São Paulo e posteriormente se tornou uma data lembrada em todo território nacional com objetivo de promover a conscientização da sociedade e dos representantes públicos sobre as ações que devem ser realizadas para garantir a qualidade de vida e a promoção dos direitos dos deficientes físicos.
Segundo o último censo realizado pelo IBGE no ano de 2010, 23,9% da população brasileira é portadora de algum tipo de deficiência, e desses, mais de 13 milhões são pessoas com deficiência física.
É considerada pessoa com deficiência física aquela que possui alguma perda ou anormalidade em sua formação de natureza fisiológica ou anatômica que atrapalhe o desenvolvimento de algumas atividades.
Em Curitiba várias escolas especiais e instituições do terceiro setor trabalham com a promoção da qualidade de vida, inclusão social e investimento nos potenciais da pessoa com deficiência.
Entre elas o Pequeno Cotolengo Paranaense, que há mais de 50 anos realiza o trabalho de acolhimento de pessoas com deficiências que foram abandonadas pela família, sofreram maus tratos ou viviam em alguma situação de vulnerabilidade
Hoje, são quase 200 pessoas, homens e mulheres de todas as idades, que vivem dentro da instituição e lá recebem tratamento de saúde em 16 diferentes especialidades (como neurologia, fisioterapia, psicologia, fonoaudiologia entre outras) e educação na escola que funciona dentro da instituição.
Pequeno Cotolengo se mantém por meio de parcerias de empresas e da caridade de toda a sociedade, e no ano de 2017 foi eleita pelo Instituto Doar como uma das 100 melhores ONG´s do país e a Melhor ONG para se doar no sul do Brasil.
Fonte: BRASIL CULTURA

Caetano Veloso: Morte de Moa do Katendê é “coisa bárbara”

Caetano Veloso afirmou que o assassinato do mestre de capoeira Moa do Katendê, golpeado com 12 facadas na noite do último domingo (7), em Salvador, é simbólico do que está se esboçando no Brasil, referindo-se ao atual cenário de polarização política no país. Moa foi assassinado após se declarar apoiador de Ferenando Haddad um eleitor de Jair Bolsonaro (PSL).
“A mente dos brasileiros que são capazes de pensar, acalmar a cabeça para receber as coisas, o coração para metabolizar os sentimentos humanos, precisa reconhecer que não pode reduzir o Brasil a essa coisa bárbara”, desabafou em entrevista ao jornal O Globo.
Assista ao desabafo de Caetano: