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sexta-feira, 10 de maio de 2019

Lei estadual de incentivo à cultura tem prazo prorrogado até 30 de setembro

FAPERN/RN
A governadora Fátima Bezerra assinou no último dia (7/5) o Decreto de reativação da Lei Câmara Cascudo, que prevê a renúncia fiscal de R$ 3 milhões para promover projetos culturais no Rio Grande do Norte.Pelo Decreto, fica prorrogada para 30 de setembro de 2019 a data para a concessão do benefício para financiamento de projetos culturais no estado do Rio Grande do Norte.

“Temos a maior satisfação em assinar esse Decreto, porque apesar das dificuldades que estamos enfrentando, nosso governo tem muito interesse em promover a atividade cultural no Rio Grande do Norte. Em breve estaremos anunciando outras medidas para promover a cultura em nosso estado”, declarou a governadora.

O incentivo estava suspenso desde o final do ano passado e para renovação precisava de autorização do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). O pleito para a volta da lei foi defendido pelo secretário Estadual de Tributação, Carlos Eduardo Xavier, durante reuniões extraordinárias do Consefaz e Confaz. O secretário apresentou argumentos, mostrando a relevância dessa legislação para viabilizar o desenvolvimento de iniciativas culturais no Rio Grande do Norte.

Com a renovação do prazo, a Fundação José Augusto planeja novas ações. “Vou assinar portaria autorizando o recebimento de novos projetos. O Rio Grande do Norte tem muitos artistas e uma riqueza cultural muito grande. Esses artistas precisam de nosso apoio”, destacou o diretor Geral Crispiniano Neto.

Sobre a Lei Câmara Cascudo

É um dos principais instrumentos de democratização do acesso à cultura no Rio Grande do Norte.O programa consiste na renúncia fiscal a partir do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) das empresas que destinam o recurso a projetos culturais.

A seleção dos projetos é feita pela Comissão da Cultura presidida pela Fundação José Augusto (FJA) e o proponente viabiliza a captação junto à iniciativa privada do recurso aprovado.

A Lei Câmara Cascudo foi criada em dezembro de 1999, numa proposição da então deputada estadual Fátima Bezerra. Nestes quase 20 anos, o programa disponibilizou cerca de R$ 78 milhões em recursos. Esse montante já beneficiou mais de 500 projetos em todo o estado.

Fonte: Fundação José Augusto
Adaptado pelo Centro Potiguar de Cultura - CPC/RN, 10/05/2019

FJA divulga aprovados do Edital Pauta Livre para Teatro Lauro Monte Filho


FJA
A Fundação José Augusto divulga hoje os espetáculos aprovados para apresentações dentro do Edital Pauta Livre para o Teatro Lauro Monte Filho, em Mossoró. Dos 19 grupos distribuídos nas linguagens artísticas como teatro, dança, música e audiovisual, apenas um foi inabilitado, e os 18 habilitados foram aprovados e começarão suas apresentações a partir de 1º de julho de 2019.

"A aprovação maciça dos grupos de Mossoró nos leva a crer que a ideia de criar o Edital de ocupação dos teatros que estão sob a responsabilidade do Governo do Estado está sendo muito bem recebida pela classe artística que, além da excelência na produção de seus espetáculos, também demonstra cada vez mais profissionalismo ao atender as demandas técnicas por nós propostas no edital", avalia o diretor geral da FJA, Crispiniano Neto.

Para o diretor dos Teatros da FJA, Ronaldo Costa, a experiência inicial no Teatro de Cultura Popular Chico Daniel, em Natal, colaborou para que algumas lacunas fossem revistas e o processo para o teatro de Mossoró foi ainda mais tranquilo. “Conseguimos conduzir com mais agilidade o processo de Mossoró porque pudemos ouvir a classe artística a respeito de algumas dúvidas e sugestões que eles tiveram para a seleção anterior e isso nos ajudou nessa segunda”, comemorou Costa.

Abaixo a lista dos espetáculos e seus respectivos proponentes aprovados:

1 Sal Menino Mar
Ênio Ewerton de Sá Cavalcante

2 A Mulher Monstro
José Barbosa Neto

3 Ângela Castro e Buena Onda
Bárbara Bruno Dias Baracho

4 Skarimbó
Caboré Produtores Associados LTDA

5 Sanfona e Voz
Claudia Mariana de Araújo e Silva

6 Mostra de Curtas Caboré
Caboré Produtores Associados LTDA

7 Anticorpos
Anderson Souza Leão

8 A Farsa
A Máscara de Teatro

9 O Torto Andar do Outro
Cia. Pão Doce de Teatro

10 Tributo a Núbia Lafayete, a Rainha do Bolero.
Claudia Mariana de Araújo e Silva

11 Nos Confins do Horizonte
Francisca Lenilda da Silva

12 A Casatória C’a Defunta
Cia. Pão Doce de Teatro

Jornada de um Imbecil até o Entendimento
Enio Ewerton de Sá Cavalcante

Chico Jararaca
Associação Cultural Trapiá

Signinuei
Thayanne Percilla Santos de Azevedo

Provisório
Thayanne Percilla Santos de Azevedo

Sob o Sol
Bruno César dos Santos

SÃO PAULO - Virada Cultural terá Anitta, Caetano Veloso, Pabllo Vittar e Emicida



Virada Cultural de 2019
Caetano Veloso, com seus filhos, e Anitta se apresentam no Anhangabaú. Já o rapper Emicida canta no palco da São Bento
15° edição do evento contará com 1.200 apresentações nos próximos dias 18 e 19.
São Paulo – A Virada Cultural, em São Paulo, teve sua programação anunciada nesta quarta-feira (8) pela prefeitura da capital. Anitta, Pabllo Vittar, Emicida e Caetano, com seus filhos Moreno, Zeca e Tom Veloso, foram confirmados para o evento, que será nos próximos dias 18 e 19.
O secretário municipal de Cultura, Alê Youssef, confirmou ainda que a programação da 15° edição da Virada contará com 1.200 apresentações espalhadas por 250 pontos de espetáculos, distribuídas nas áreas de 32 subprefeituras. A programação completa pode ser conferida no site.
O show de Caetano Veloso e seus filhos será no sábado (18), às 21h, no Anhangabaú. Já a cantora pop Anitta faz sua apresentação no domingo (19), às 12h, no mesmo palco. O rapper Emicida canta no palco da São Bento, às 16h, também no domingo. Todos estão localizados no centro da capital.
Entre os destaques da programação musical, estão os show do filho caçula do multi-instrumentista nigeriano Fela Kuti, Seun Kuti & Egypt 80, com participação de IZA e Ofertório. 
Os palcos também contarão com a presença de diversos nomes da música brasileira, como Naiara Azevedo, Lucas Lucco, Anavitoria, Rincon Sapiência e ÀTTØØXXÁ, Ludmilla, Maria Rita, Criolo, Djonga, Vitor Kley, Karol Conká, Grande Encontro (Elba Ramalho, Zé Ramalho e Geraldo Azevedo), Preta Gil, Nação Zumbi, É O Tchan, Jojô Todynho, Céu e Tropkillaz, Demônios da Garoa, Sepultura e Moraes Moreira.
A programação ainda terá uma celebração pelos 70 anos de Itamar Assumpção, além de apresentações da Orquestra Sinfônica Municipal, da Jazz Sinfônica e de Hamilton de Holanda. 

Novidades

A Avenida Paulista também será um ponto cultural, com a integração do corredor aberto da Paulista. O local terá atrações 24h em instituições como Instituto Moreira Salles (IMS), Japan House, Sesc Paulista, Itaú Cultural e o vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp).
A edição deste ano também incorpora a curadoria de gastronomia dentro da programação. Serão oito praças gastronômicas espalhadas pelo centro da capital. De acordo com Alê Youssef, a expectativa de público para este ano é de 5 milhões de pessoas, que ele classifica como "a maior edição da história". A prefeitura informou que serão investidos R$ 18 milhões no evento. Pela primeira vez, a Virada Cultural será transmitido ao vivo, pela internet, por meio do SPCine Play.
Confira as atrações musicais da Virada Cultural
Fonte: Rede Brasil Atual

SEGUNDA TRAGÉDIA - Cortes na Educação colocam em risco restauração de peças no Museu Nacional



Museu Nacional
Obras de contenção estão quase prontas e verbas para restauração da fachada e telhado vieram de emenda parlamentar
Por Rede Brasil Atual
Diretor pede R$ 1 para "poder respirar" e dar continuidade ao trabalho de escavação nos escombros do incêndio. O museu apresentou 27 peças da coleção egípcia que foram resgatadas.
São Paulo – O trabalho de recuperação e restauração de peças do acervo do Museu Nacional, após incêndioocorrido em setembro do ano passado, está em risco devido aos cortes na Educação determinados pelo governo Bolsonaro. "Emergencialmente precisamos de R$ 1 milhão para poder respirar”, diz o diretor Alexander Kellner.
Esse recurso emergencial é para a compra de dez contêineres para armazenar lotes de peças que foram resgatados dos destroços do incêndio. O mínimo ideal, segundo Kellner, seriam 40 contêineres, e a demanda tende a aumentar com o avanço dos esforços de restauração. 
De acordo com a diretoria do museu, o atual ministro da Educação, Abraham Weintraub, ainda não estabeleceu qualquer canal de diálogo ou destinou recursos para as obras ou recuperação. "Nós chegamos ao nosso limite. Nós não vamos conseguir continuar essa atividade bacana que estamos vendo aqui sem ajuda", disse o diretor em entrevista coletiva acompanhada pela repórter Viviane Nascimento, para o Seu Jornal, da TVT.
Nesta terça-feira (7), o Museu Nacional apresentou 27 peças de uma coleção egípcia que tem, ao todo, 700 itens, iniciada pelo imperador D. Pedro II no século 19. No material resgatado estão os amuletos da sacerdotisa e cantora Sha-amun-em-su, cujo caixão nunca havia sido aberto em 2700 anos. 
Os trabalhos de pesquisa realizados ao longo de décadas no acervo do museu foram essenciais para o resgate dessas peças. A tumba da sacerdotisa, por exemplo, já havia passado por uma tomografia.
"A gente sabia o que havia dentro do caixão graças à tomografia. Com ela, a gente conseguiu tirar e recuperar os amuletos, sabendo exatamente o que estava procurando. Boa parte da coleção está tomografada ou digitalizada com escaneamento 3D. Isso ajuda muito o processo de escavação, tanto quanto o processo de restauro das peças", diz o arqueólogo Pedro Luiz Von Seeahausen.

Fonte: RBA

NOVOS VELHOS TEMPOS - Cultura e universidade precisam de união contra ofensiva fascista de Bolsonaro

Balbúrdia
Governo Bolsonaro tenta vender a ideia de que a cultura e o conhecimento são gastos desnecessários
por Eduardo Maretti, da RBA
Em debate no Barão de Itararé, o ator Sérgio Mamberti, o produtor cultural Tadeu di Pietro e a cineasta Eliane Caffé falam da "asfixia" que o atual governo tenta impor ao conhecimento.
São Paulo – "O cerco fascista à cultura", imposto pelo governo de Jair Bolsonaro, foi tema de debate na noite da última terça-feira (7) no Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, em São Paulo. “O governo é aloprado, mas suas ações são contundentes e diárias, no sentido de desmonte, a ponto de não conseguirmos absorver tudo”, disse o ator Sérgio Mamberti.
Mamberti defende que todos os setores da sociedade comprometidos com a cultura criem juntos “uma estratégia de resistência” contra a "asfixia". Participaram do debate também o produtor cultural Tadeu di Pietro e a cineasta Eliane Caffé.
O maior símbolo da "asfixia" de que fala Mamberti é o Ministério da Cultura (MinC). Na Wikipédia, o MinC é descrito como tendo sido criado em 15 de março de 1985 e extinto em 2 de janeiro de 2019, o primeiro dia útil do governo Bolsonaro. 
Segundo Mamberti, a sociedade precisa “sair da bolha e ultrapassar o viés partidário, aglutinando todos os setores que acreditam que vale a pena lutar pela liberdade de expressão e reconstrução do país, resistir ao desmonte e a essa barbárie”.
As universidades também são vítimas da mesma demonização que ataca a cultura, disse Mamberti. Ele destacou que a desconstrução do que vinha sendo institucionalizado nas últimas décadas começou com o governo Temer.
O ator, diretor e produtor cultural Tadeu di Pietro fez um paralelo entre o que acontece hoje no Brasil e a Itália fascista de Benito Mussolini. Em oposição ao humanismo, cuja base é a solidariedade, “o fascismo tem como princípio a construção do ódio ao outro e ao diverso, o diferente.”
É o retrato do Brasil atual, o que é visível pelo aumento da violência policial e social. “O ódio foi banalizado e os sistemas robóticos (de computador) difundem o aniquilamento do outro. Isso vai contra toda a sociedade. O ódio coroa o fascismo”, disse di Pietro.
A perseguição e a tentativa de aniquilamento da cultura e do conhecimento não se dão por acaso, já que a cultura “trabalha a possibilidade da construção das diferenças”. “A arte é perigosíssima, é o locusonde se dá a resistência à ignorância. Por isso a cultura é sempre a primeira vítima junto com o conhecimento.”
Di Pietro defendeu a criação de uma frente que represente a diversidade da cultura e, para isso, propõe o estabelecimento de contato entre todas as áreas, como filosofia, cultura, sociologia, agricultura (com os trabalhadores do campo) e outras. Ele também defendeu que as pessoas saiam da “bolha”.  
“Estamos na lista do 'macarthismo' há um ano e meio. Vamos juntar as pessoas num processo mais massivo de ruas, além das redes. Temos que estabelecer capacidade de nos organizarmos na rua porque é o único modo de conquistar a cidadania”, disse o produtor cultural.

Segundo Mamberti, o fascismo no Brasil é hoje simbolizado pelos “pelotões de professores para delatar colegas”. “A institucionalização da delação é a base da política no sentido de cooptação pelo governo.”

O ator fez um paralelo entre a atual conjuntura e o período pós-golpe de 64, quando a comunidade cultural se uniu aos estudantes na resistência. Exemplo disso, o Centro Popular de Cultura (CPC), organização ligada à União Nacional de Estudantes (UNE), ajudou a mobilizar a sociedade contra o autoritarismo.
“Criamos uma frente suprapartidária. Artistas como Paulo Autran a Tônia Carrero, que não tinham filiação política, compreenderam a importância da liberdade de expressão e estavam nas manifestações.Cacilda Becker era um símbolo. Plínio Marcos colocou os marginais em cena com linguagem popular, como em Navalha na Carne, que foi um marco do teatro”, disse Mamberti.
Para ele, a união do movimento operário e movimentos sociais num processo de resistência e utopia, por um Brasil próspero e que respeite a diversidade, é tão importante hoje como foi no pós-64.
A roteirista e diretora Eliane Caffé discorreu sobre seus trabalhos em zonas de conflito, e falou da “importância de construir alianças” e em agregar os segmentos da classe artística e intelectuais preocupados com a democracia e a diversidade.
Fonte: Rede Brasil Atual
Adaptado pelo CPC/RN, em 10/05/2019.

NOITE DE AUTÓGRAFOS DO LIVRO “MEU NOME É JACK

A escritora Viviane Bertges lança nesta sexta-feira, 10, na Livraria da Travessa de Botafogo, seu terceiro livro, “Meu nome é Jack”, editora Futurama.
Esta história não é uma versão moderna de contos de fadas entre mulheres. É bem mais que isso!  Jack e Maria ou Jackeline e Mariane,  vem com tudo para mostrar o universo dos dramas e delírios de ser mulher, lésbica e cidadã brasileira.  Este livro mostra bem a realidade e todos os tabus: o preconceito, o medo e outros traumas. Mas elas, opostas  uma da outra, um dia se encontraram e a vida destas duas nunca mais foi a mesma.  Jack, até tenta sucumbir aos caprichos da sua militante e dona de um grupo a favor das meninas lésbicas; mas depois vê que está se perdendo ou está se achando com o amadurecimento e tudo que a vida mostrou que era tabu ou não.  Viver não tem bula, não tem prefácio, não tem índice. E assim, fica difícil achar previsível o que pode acontecer dentro de 24 horas. E dentro destas mesmas horas tudo mudou; e… radicalmente!… E elas? Como ficaram?  Será que o amor resistiu ou deixou de ser?  Ou precisamos errar para depois reparar estes mesmos erros?  Maria tocou sua vida e Jack estava se dando bem no trabalho. Mas será que o coração é tão frágil como podemos deduzir?  Ou os astros modificam um the end para um recomeçar e, talvez, mais colorido que nunca?! O improvável às vezes acontece… Mas não é tão simples e nem tão raso como em um mergulho, que ao pular você precisa respirar fundo e prender o ar para observar o que está no fundo. Nem tudo é azul e é oceano.  Às vezes mergulhamos em nós mesmas por medo de assumir quem realmente somos.
Serviço:
“Meu nome é Jack”
Editora Futurama
Páginas: 243
Preço: R$39,90
Lançamento com noite de autógrafos: Sexta-feira, dia 10, às19h
Livraria da Travessa de Botafogo – Rua Voluntários da Pátria, 97, Botafogo
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