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Fiquem ligados nas ondas da Rádio Agreste FM - 107.5 - NOVA CRUZ, RIO GRANDE DO NORTE, todos os sábados: Programa "30 MINUTOS COM CULTU...

sábado, 15 de abril de 2023

CENTRO POTIGUAR DE CULTURA - CPC-RN - LANÇA CAMPANHA DE SOLIDARIEDADE EM PROL DA INSTIUIÇÃO - AJUDE-NOS!!! CLIC NA FOTO OU NO LINK AO LADO DIREITO DO BLOG ACIMA!

 

IMAGEM DE DANDARA - ESPOSA DE ZUMBI DOS PALMARES! SIMBOLO DE RESISTÊNCIA E LUTA!

O Centro Potiguar de Cultura - CPC-RN, com foro e sede na cidade do Agreste Potiguar - NOVA CRUZ-RN, diante das constantes dificuldades lança a Campanha de SOLIDARIEDADE AO CPC-RN!

O CPC-RN é uma instituição sem fins lucrativos com sede e foro na cidade de NOVA CRUZ - RN, Reconhecida de Utilidade Pública Municipal e Estadual, rumo a Utilidade Pública Federal, vem por este meio de divulgação LANÇAR a Campanha em prol do CPC-RN, solicitando aos prefeitos, Governo do Estado, Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, entre os admiradores/as do Centro um apoio financeiro  de R$ 50,00 (cinquenta reais), R$ 100,00 (cem reais), R$ 200,00 (duzentos reais), ou outros valores simbólicos. Em seguida enviaremos recibo em PDF com o referidos valores, que podem ser abatidos na Declaração do Imposto de Renda.

DADOS BANCÁRIOS; CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - DADOS DA CONTA:CEF - Agência: 0762 - Op. 003 - Conta Corrente: 1955-9

Obs. CASO NÃO POSSA CONTRIBUIR ENTENDEREMOS !!!

Certo da valiosa colaboração, antecipamos nossos agradecimentos.

A LUTA CONTINUA!!!


EDUARDO HENRIQUE FÉLIX DE VASCONCELOS
Presidente 
Acessem: centropotiguardecultura.blogspot.com
FUNDADO EM 30 DE DEZEMBRO DE 2009 NO SESC DE PONTA NEGRA - NATAL - RN!
Nosso e-mail: centropotiguardecultura@gmail.com

LUTAR É PRECISO!
"JACARÉ PARADO VIRA BOLSA DE MADAME!"

2ª edição do Festival MPB 84 acontecerá em maio, na Arena das Dunas; inscrições terminam na segunda-feira (17)

 

Foto: Divulgação/evento

As inscrições para a segunda edição do Festival MPB 84 terminam na próxima segunda-feira (17). O edital para a inscrição, que é gratuita, está disponível na internet. Para fazer a inscrição o candidato precisa enviar os dados para o e-mail inscricao.festivalmpb84@gmail.com.

Ao todo, 15 músicas serão selecionadas para a grande final e serão apresentadas pelos intérpretes no dia 5 de maio na Arena das Dunas. Os vencedores se apresentam também no dia 6 de maio no encerramento do festival, que terá shows de Alceu Valença, Os Paralamas do Sucesso e Nando Cordel.

As premiações são de R$ 4 mil para o 1º lugar, R$ 2 mil para o 2º lugar e R$ 1 mil para o 3º lugar, além de um prêmio de R$ 3 mil para o vocalista destaque.

Cada participante pode enviar mais de uma música para inscrição, mas, caso seja classificado para a final, só poderá defender uma na apresentação.

O Festival MPB 84 é um Festival de Música Potiguar inspirado nos festivais da canção das décadas de 60/70, para as bandas e intérpretes que tenham composições autorais de estilo livre e variados e visa valorizar a produção musical no estado.

As músicas serão selecionadas através de uma curadoria convidada pela Comissão Organizadora e formada por até três profissionais vinculados à música e à produção musical.

Incentivo 

O projeto tem patrocínio via incentivo fiscal da Lei Djalma Maranhão pela Prefeitura de Natal e Arena das Dunas, e via lei Câmara Cascudo com o Governo do RN.

Fonte: g1 rn

Desigualdades regionais e Reforma Tributária: Brasil precisa de sistema focado na qualidade e oferta de vagas


 Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

O desenvolvimento sustentável do Brasil passa pela necessária e urgente redução das desigualdades regionais, especialmente entre o Nordeste e os estados do Sudeste e do Sul. As causas dessas disparidades econômicas entre as regiões têm razões diversas, contudo, a histórica falta de investimento no capital humano – ou seja, na educação pública – e de um sistema tributário justo e voltado à competitividade exigida das economias modernas são, certamente, as mais relevantes.

Num passado recente, dizia-se que a educação seria “efeito” e não a “causa” do desenvolvimento.

Hoje, fala-se justamente o contrário: o baixo investimento em educação e não a insuficiência de investimento produtivo, tese do economista Celso Furtado, explicaria o atraso regional. Mesmo as classes pobres do Sul/Sudeste se beneficiaram mais da educação pública em razão da melhor oferta de escolas nesses estados, ainda no início do século passado. Não seria exagero afirmar que a partir da escola pública o desequilíbrio foi se perpetuando entre o Nordeste e o Sul/Sudeste.

Reduzir desigualdades exige um sistema educativo focado na qualidade e na maior oferta de vagas.

Isso parece óbvio, porém, no Nordeste, além da carência de escolas, ainda persiste a dificuldade de acesso a elas por falta de transporte adequado. É preciso aplicar mais dinheiro por aluno, pois o patamar garantido pelo Funded ainda é menor do que o dos estados do Sudeste e do Sul. A Sudene deve ser transformada num órgão de fomento da qualidade da educação, com atuação direta nos municípios com maior deficiência no ensino. Através de parcerias público-privadas, será possível ampliar a construção de escolas, melhorar a gestão, requalificar professores e expandir as creches, pois é nessa fase da vida que surgem as desigualdades de perspectivas futuras de renda.

De igual modo, o regime tributário contribuiu para aprofundar e consolidar disparidades regionais históricas, ao interferir no padrão de crescimento e na competitividade. Congressistas tentam há tempos modernizar o intricado sistema de arrecadação, mas tornar a tributação mais racional e justa sempre esbarrou na necessidade de uma delicada costura política, face a diversidade de interesses contrariados a cada peça que se busca mover no tabuleiro. Nenhum ente federativo admite perder recursos sem a certeza de compensação. A chamada “guerra fiscal” é reflexo desse desequilíbrio.

Se queremos um arcabouço tributário que estimule o ecossistema de negócios, devemos examinar os efeitos no Nordeste das propostas de reforma em discussão no Congresso. Se aprovadas, tais mudanças podem comprometer o crescimento da região, pois extinguem parte da competência tributária de estados e municípios ao privá-los de criar políticas fiscais próprias, com tratamentos diferentes de produtos essenciais típicos de cada região, ou pela atração de investimentos advindos de competições justas que não devem ser confundidas com o “cada um por si” de uma guerra fiscal.

A visão “simplificadora” dos projetos em análise busca taxar prioritariamente o consumo. Ocorre que o peso médio dos impostos sobre alimentos já chega a 22,5%, enquanto o padrão internacional fica em torno de 6,5% no preço final ao consumidor. Ou seja, pessoas mais pobres serão as mais prejudicadas pela mudança, sobretudo no Nordeste, que concentra o maior número de brasileiros vivendo com rendimento de até meio salário mínimo. Obviamente, devemos defender quem gera emprego e renda, fazendo girar a roda da economia. Mas sem consumo não há lucro nem desenvolvimento perene. Então, também nesse sentido as propostas devem ser mais debatidas.

As disparidades econômicas travam o fortalecimento do mercado interno e prejudicam a capacidade de concorrência no âmbito internacional. Um Brasil mais justo e próspero passa necessariamente pelo crescimento sustentável do Nordeste. Antigos instrumentos de fomento lastreados em incentivos fiscais e no crédito subsidiado ainda são indispensáveis, contudo, uma abordagem com vistas a um futuro promissor para todos requer investimentos na qualificação da educação pública da região e um debate racional sobre os entraves fiscais que distorcem o princípio federativo. Ao permitir a dinamização e diversificação da economia nacional através de novos empreendimentos, mais empregos com remuneração superior e incremento da renda, a superação das desigualdades regionais cumprirá ainda uma importante disposição da Constituição Cidadã de 1988. Qual seja, habilitar milhões de nordestinos a também partilharem do pleno desenvolvimento econômico, social e cultural do País, um direito humano fundamental e inalienável.

Colaboração: Laércio Oliveira | Senador da República (PP/SE), é membro titular da Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo do Senado

Fonte: Colaboração: Laércio Oliveira | Senador da República (PP/SE), é membro titular da Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo do Senado.

Com Potiguar Notícias 

Influenza, Covid-19 e Febre Amarela: Dia D de vacinação acontece neste sábado (15), no RN


 Foto: Canindé Soares

Neste sábado (15) a população do Rio Grande do Norte terá a oportunidade de garantir a proteção contra a influenza, covid-19 (imunizante bivalente) e febre amarela. Será o Dia D de Multivacinação, uma iniciativa da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), em parceria com os municípios.

Para isso, a Sesap reforçou a distribuição dos imunizantes: para influenza foram destinadas 156 mil doses, bivalente, 20.874 mil e febre amarela, 20 mil doses. A meta de cobertura vacinal da influenza e bivalente é de 90% do público-alvo, enquanto a da febre amarela é de 95%. Até o momento foram aplicadas no RN 19.628 doses da vacina contra influenza e 48.523 doses da bivalente desde o início das campanhas. Já em relação à febre amarela, foram aplicadas 141.878 doses em 2023. Os dados são do sistema RN Mais Vacina e DATASUS.

“É muito importante que a população aproveite a oportunidade do dia "D" e vacine-se. A vacina contra influenza protege o corpo contra complicações da doença, diminui hospitalizações e o risco de morrer. Entre as possíveis complicações da gripe estão pneumonias, otites, sinusites e piora de doenças crônicas. Destacamos que a vacina influenza pode ser administrada na mesma ocasião de outras vacinas do Calendário Nacional de Vacinação, então quem precisar tomar também a vacina contra a Covid-19 ou febre amarela pode fazê-lo no mesmo dia", ressaltou a coordenadora do Programa Estadual de Imunização, Laiane Graziela.

Quem pode se vacinar

No que diz respeito à imunização contra febre amarela, o público-alvo são pessoas com idade entre 9 meses e 59 anos. Já os grupos prioritários definidos pelo Ministério da Saúde para a campanha de vacinação contra a influenza são:

• Crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade (5 anos, 11 meses e 29 dias). Para a população indígena e pessoas com comorbidades, a vacina está indicada para as crianças de 6 meses a menores de 9 anos de idade.

• Trabalhadores da Saúde dos serviços públicos e privados.

• Gestantes.

• Puérperas (todas as mulheres no período até 45 dias após o parto).

• Professores do ensino básico e superior.

• Povos indígenas.

• Idosos com 60 anos ou mais de idade.

• Profissionais das Forças de Segurança e Salvamento.

• Profissionais das Forças Armadas.

• Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais independentemente da idade.

• Pessoas com deficiência permanente.

• Caminhoneiros.

• Trabalhadores de transporte coletivo rodoviário.

• Trabalhadores portuários.

• População privada de liberdade e funcionários do sistema de privação de liberdade, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas.

Os grupos prioritários definidos para a vacinação bivalente são:

• Idosos de 60 anos ou mais de idade;

• Pessoas vivendo em instituições de longa permanência a partir de 12 anos (ILP e RI) e seus trabalhadores;

• Pessoas imunocomprometidas a partir de 12 anos de idade;

• Indígenas, ribeirinhos e quilombolas (a partir de 12 anos de idade);

• Gestantes e puérperas;

• Trabalhadores da saúde;

• Pessoas com deficiência permanente (a partir de 12 anos de idade);

• População Privada de Liberdade e Adolescentes em Medidas Socioeducativas; e,

• Funcionários do Sistema de Privação de Liberdade.

Fonte: Ascom/Sesap

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