Postagem em destaque

FIQUEM LIGADOS! TODOS OS SÁBADOS NA RÁDIO AGRESTE FM - NOVA CRUZ-RN - 107.5 - DAS 19 HORAS ÁS 19 E 30: PROGRAMA 30 MINUTOS COM CULTURA" - PROMOÇÃO CENTRO POTIGUAR DE CULTURA - CPC-RN

Fiquem ligados nas ondas da Rádio Agreste FM - 107.5 - NOVA CRUZ, RIO GRANDE DO NORTE, todos os sábados: Programa "30 MINUTOS COM CULTU...

segunda-feira, 26 de novembro de 2018

EM 2011 MOSSORÓ VIROU CAPITAL DO RIO GRANDE DO NORTE

Cidade de Mossoró. Foto: Canindé Soares
Essa história começa assim…
Em 30 de Setembro de 1883, cinco anos antes da assinatura da Lei Áurea, Mossoró aboliu seus escravos.
Foto: Pádua Campos
Essa data é comemorada todo com muito entusiasmo pelos mossoroenses, que sentem muito orgulho em serem os primeiros do estado do Rio Grande do Norte e o segundo do Brasil neste grande feito.
Talvez isso você já saiba, né?
Acontece que no ano de 2011 um projeto de lei foi enviado à Assembleia Legislativa para que, em comemoração ao 128º aniversário da abolição no município, o governo autorizasse a transferência de sua sede durante os dias 28, 29 e 30 de Setembro para Mossoró. A ideia foi aprovada com facilidade.
Foto: Livio Victorius (http://fotosporlivio.blogspot.com/2012/12/serie-mossoro-em-vintage-parte-i.html)
Então durante aqueles 3 dias de 2011 Mossoró virou a capital do RN, e a sede do governo foi instalada no Casarão Lili Duarte (na foto), que é atualmente sede da vice-prefeitura de Mossoró.
E você, sabia disso?
Fontes: ASSECOM-RN (28/09/2011) – “Governo do RN é instalado em casarão histórico em Mossoró“, Tribuna do Norte (23/09/2011) – “Capital em Mossoró”.
Fonte: curiozzzo

Como se dá o racismo no Brasil. Vídeo do Levante Negro.

Raça e Racismo no Brasil | Carlos Medeiros

“Escola Sem Partido” é rejeitada por 150 entidades de 87 países

“Escola Sem Partido” é rejeitada por 150 entidades de 87 países
Durante a 6a Assembleia Mundial da Campanha Global pela Educação, no Nepal, representantes de Mais de 150 entidades de 87 países aprovaram por unanimidade uma moção de emergência contra o projeto Escola Sem Partido. O documento foi proposto pela Campanha Latinoamericana pelo Direito à Educação (Clade), com apoio, entre outras, de entidades da Noruega, da Alemanha e de Angola
Projeto está em discussão na Câmara dos Deputados  Projeto está em discussão na Câmara dos Deputados
O projeto de lei Escola Sem Partido (PL 7180/14), indentificado como “Lei da Mordaça” pretende proibir o que chama de “prática de doutrinação política e ideológica” pelos professores, além de vetar atividades e a veiculação de conteúdos que não estejam de acordo com as convicções morais e religiosas dos pais do estudante. Define, ainda, os deveres dos professores, que devem ser exibidos em cartazes afixados nas salas de aula. O projeto de lei também esteve no centro do debate sobre a escolha do futuro ministro da Educação.
O projeto de lei, porém, foi mencionado por entidades internacionais como um exemplo de uma tendência “preocupante”.
De acordo com a moção, “o ultraconservadorismo de governos e movimentos tem atacado a pluralidade pedagógica, a liberdade de cátedra, a perspectiva da igualdade das identidades de gênero e orientações sexuais, além das de minorias étnico-raciais, e ao mesmo tempo, promovendo a militarização na educação”.
“Como estratégia política, os agentes promotores do ultraconservadorismo têm incentivado a censura a professoras e professores por parte de estudantes e famílias, prática que tem se tornado cada vez mais frequente”, apontou.  “Como exemplo, no Brasil, por meio do movimento “Escola sem Partido”, e na Alemanha, por orientação do partido de extrema direita “Alternativa para a Alemanha”, estudantes são incentivados a filmar suas aulas e viralizam publicações nas redes sociais, acusando injustamente professoras e professores de proselitismo ideológico, cientificismo e estímulo à sexualização de crianças e jovens, afirmando que estariam promovendo o que denominam de “ideologia de gênero”, conceito falacioso difundido por fundamentalismos religiosos”, alertam as entidades.
Entre os países e organizações presentes, estavam Estados Unidos, Reino Unido, Holanda, Suíça e Dinamarca, além de instituições como Oxfam, Save the Children e Action Aid e a própria ONU.
 Fonte: Estadão