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Fiquem ligados nas ondas da Rádio Agreste FM - 107.5 - NOVA CRUZ, RIO GRANDE DO NORTE, todos os sábados: Programa "30 MINUTOS COM CULTU...

quinta-feira, 11 de julho de 2019

Quem é Crispiniano Neto?

Joaquim Crispiniano Neto, poeta cordelista, com aproximadamente 150 folhetos de Literatura de Cordel Nordestina já publicados.

Membro eleito para a Cadeira no. 06 da Academia Mossoroense de Letras e Presidente Comissão Gerenciadora da Lei Câmara Cascudo de Incentivo à Cultura, recebeu o Título "Poeta dos Direitos Humanos do RN" e o Troféu "Colaborador da Cultura Brasileira" e Menção Honrosa nos 400 Anos de Natal.

Atualmente é Diretor Geral da Fundação José Augusto, cargo correspondente ao de secretário de Cultura do Estado do Rio Grande do Norte e é representante do Fórum dos Secretários de Cultura dos estados do Brasil na Câmara Setorial do Livro e Leitura. É membro titular do Conselho Estadual de Cultura do Rio Grande do Norte e membro titular do Conselho Estadual de Turismo do Rio Grande do Norte, onde defende o desenvolvimento do Turismo Cultural.

Foi empossado no dia 1º. de agosto de 2008, na Cadeira de nº. 36 da ABLC - Academia Brasileira de Literatura de Cordel (
www.ablc.com.br), sediada no Rio de Janeiro. É jornalista provisionado, mantendo coluna diária no Jornal de Fato, de Mossoró (www.defato.com) e é articulista do site patrialatina.com.br, sediado na Bahia. Está fundando a Revista Brasileira de Literatura de Cordel junto à editora IMEPH.

Fonte: Dani Tristão- Forum Permanente TVC

Um comentário:

ABRAÃO LINCOLN disse...
Não custava nada dizer que O Crispiniano Neto, era de Santo Antônio do Salto da Onça e conhecido como Neto de Zé Ireno (seu falecido pai). Foi aluno do Colégio Agrícola de Jundiaí, em Macaíba - RN.
29 maio, 2010

Crispiniano Neto - Fundação José Augusto

Projeto de lei que garante contratação de 30% de artistas locais em eventos é aprovado na AL - Autoria do Deputado, ALLYSON BEZERRA

Projeto de autoria do deputado estadual Allyson Bezerra (Solidariedade)

A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte aprovou por unanimidade em sessão ordinária nesta quarta-feira (10), projeto de lei que garante a contratação de pelo menos 30% de artistas locais em eventos festivos realizados pelo Governo do Rio Grande do Norte.

A matéria é de autoria do deputado estadual Allyson Bezerra (Solidariedade).
Allyson explica que o objetivo do PL é valorizar os artistas locais em eventos festivos de pequeno ou grande porte no estado.

Conforme a matéria, a Fundação José Augusto deverá manter cadastro atualizado dos artistas do estado para posterior contratação.

“Nosso projeto visa valorizar os artistas da terra que contribuem com a nossa cultura. É uma imensa felicidade hoje poder contar com dois projetos de lei aprovados em plenário. Agradeço a contribuição de todos os deputados e pedimos à governadora a sanção das matérias”, afirmou Allyson.

Urgência nos exames de diagnóstico de câncer

A Assembleia Legislativa também aprovou ontem em sessão ordinária projeto de lei do deputado Allyson Bezerra que trata da urgência nos exames de diagnóstico de câncer.

O projeto, aprovado por unanimidade, garante que os pacientes com suspeita de câncer recebam o diagnóstico da doença em no máximo 30 dias.
“Na prática, nosso projeto visa que os pacientes com câncer iniciem rapidamente o tratamento, aumentando assim as chances de cura”, afirmou o parlamentar.
_________
Atenciosamente,
Assessoria de Comunicação
Dep. Est. Allyson Bezerra
Contato: (84) 99659-7701

Jovem Senador 2019 está com inscrições abertas

Em 2018, o aluno Pedro Paulo Ferreira Trindade representou o RN no Jovem Senador
Estão abertas as inscrições para a edição 2019 do projeto Jovem Senador (JS). Com o intuito de estimular estudantes de escolas estaduais para refletirem sobre política, democracia e cidadania, anualmente, o projeto JS seleciona alunos do ensino médio através de um concurso de redação para vivenciarem o trabalho dos senadores em Brasília.

Esse ano, a temática da redação vai abordar a importância de compreender sobre o dinheiro público. Com o tema “Cidadão que acompanha o orçamento público dá valor ao Brasil”, os estudantes deverão desenvolver uma redação com no máximo 30 linhas sobre o conteúdo.

Para participar do Jovem Senador 2019, é necessário que o aluno esteja matriculado e frequente uma escola pública estadual, ter no máximo 19 anos até o final do ano e ter a disponibilidade de participar da fase presencial que acontece de 25 a 30 de novembro de 2019.

A seleção e inscrição do aluno deve ser feita pela escola até o dia 16 de agosto, para se inscrever, cada escola deverá encaminhar uma redação para representa-la no concurso. No âmbito estadual, o JS é coordenado pela Secretaria de Estado da Educação, da Cultura, do Esporte e do Lazer por meio do Núcleo Estadual de Educação para a Paz e Direitos Humanos (NEEPDH).

As 27 redações vencedoras serão divulgadas até o dia 11 de outubro. Esses vinte e sete alunos vencedores deverão participar da atividade presencial que acontece em Brasília.  O projeto é uma realização do Senado Federal em parceria com as Secretarias de Educação Estaduais de todo o país.

As inscrições e regulamentos podem ser acessadas no site oficial do projeto Jovem Senador.

Calendário 
16 de agosto – Fim das inscrições
20 de setembro – Fim da seleção nas Secretarias de Educação
11 de outubro – Fim da seleção no Senado Federal
11 de outubro – Data-limite para divulgação do resultado
25 de novembro – Início da semana presencial em Brasília
26 de novembro – Cerimônia de posse e eleição da Mesa Jovem
29 de novembro – Votação final dos projetos
30 de novembro – Partida dos vencedores

Para professor da USP, extinção da rádio MEC AM é “crime contra história brasileira”

Emissora pioneira no Brasil será desligada como medida do governo Bolsonaro
“Mais um crime que se comete não só com os ouvintes da rádio mas também contra a história brasileira”, assim define o professor da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP) e conselheiro da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) Laurindo Leal Filho sobre o encerramento da rádio MEC AM pelo governo Jair Bolsonaro (PSC). O sinal será desligado no dia 31, segundo informou a coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo, na última sexta-feira (5).
“Quando uso a palavra crime não é nenhum exagero. Estamos vendo um processo de desmanche que vem ocorrendo há algum tempo e afeta todo sistema de comunicação pública no Brasil que estava se tornando robusto. Não pode haver uma sociedade que tenha rádio e televisão financiadas apenas pela propaganda. Tudo bem que exista essa forma, mas é fundamental o financiamento público porque não existe a contaminação dos interesses comerciais”, disse Leal em entrevista.
Pioneira no Brasil, a emissora está no ar desde que foi fundada em 1923 pelo antropólogo Edgard Roquette-Pinto com o nome de Rádio Sociedade no Rio de Janeiro e foi doada em 1936 ao governo federal. “A origem da rádio vem dos meios acadêmicos e científicos,  havia um compromisso da sua natureza mais elementar com a transmissão da cultura. Basta ver os nomes de artistas, escritores, que passaram pela rádio MEC falando para o Brasil”, completa o professor da USP. A sigla MEC quer dizer “Música, Educação e Cultura” 
Desmonte
Para Leal, a medida é mais uma demonstração que o governo criminaliza o conhecimento, a cultura e a história do Brasil. O acervo da emissora conta com cerca de 50 mil registros e produções. E ainda um patrimônio de gravações de depoimentos que vão de Getúlio Vargas a Monteiro Lobato, passando por crônicas de Cecília Meireles e Manuel Bandeira, segundo descrição no site.
“Infelizmente a medida vai na linha do que está acontecendo no país, a criminalização do conhecimento.Um governo que não tem nenhuma preocupação com a questão cultural e as raízes do Brasil. A tendência é que cada vez mais essas emissoras públicas sejam totalmente destruídas ou passem a servir  a interesses político-partidários como é o caso da TV Brasil que deixou de ser uma emissora pública que abria seus microfones e câmeras para as mais variadas correntes de pensamento existentes na sociedade para se tornar um órgão de divulgação das ações do governo. O que contraria toda a ideia de uma comunicação pública”, ressaltou Leal. 
Um movimento de funcionários da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) contra a destruição da emissora de rádio mais antiga do Brasil lançou uma nota denunciando a medida. “As emissoras AM da EBC não podem acabar! O vazio informativo no interior será ainda maior, diminuindo informações e entretenimento para milhões. É papel da EBC atingir locais que as emissoras privadas não se interessam. Não à extinção da rádio mais antiga do Brasil! #ficaMecAM”, diz o texto.
Edição: Jaqueline Deister | Redação: Clívia Mesquita | Entrevista: Denise Viola
FONTE

Giovana Xavier, voz negra a se destacar na FLIP

Escritora lança, em Paraty, seu primeiro livro, Você pode substituir Mulheres Negras como objeto de estudo por Mulheres Negras contando sua própria história, publicado pela Editora Malê
Você pode substituir Mulheres Negras como objeto de estudo por Mulheres Negras contando sua própria história. O título grande dá pista dos caminhos que a historiadora Giovana Xavier percorre em seu primeiro livro, que será lançado, pela editora Malê, em 13 de julho, na Flip, em Paraty. São 33 artigos em que a autora “ousa teorizar sobre surfe, rap, férias, rebolado, orixá, literatura, Baco Exu do Blues, teatro– tudo junto e misturado”, como definiu a jornalista Flávia Oliveira que assina o texto da contracapa.
Fundadora do Grupo de Estudos e Pesquisas Intelectuais Negras UFRJ e pesquisadora de metodologias e práticas educativas feministas, Giovana Xavier, nesses artigos, inova na linguagem acadêmica para abordar de forma mais espontânea os temas da igualdade de gênero, da representatividade, da maternidade, entre outros. Divididos por eixos temáticos, os capítulos foram nomeados com hashtags: #eurobolo, #escrevivênciaacadêmica #nãosejogueprojetese, #intelectuaisnegras, #maternidadesemfiltro, #crowdflorido.
“O livro é a compilação de textos que escrevi intersectando os papeis de mãe, ativista, historiadora e professora universitária”, conta. Reuni-los, segundo Giovana, “contribui para destacar a importância da escrita de novas histórias por sujeitos silenciados no espaço público de debates”.
No livro, Giovana faz referências a pensadoras que a influenciaram, como Azoilda Loretto da Trindade, Kimberlé Crenshaw, bell hooks, Djamila Ribeiro e a própria Conceição Evaristo.
A autora:
Giovana Xavier é professora da Faculdade de Educação da UFRJ. Formada em história, tem mestrado, doutorado e pós-doutorado, por UFRJ, UFF, Unicamp e New York University. É idealizadora do Grupo de Estudos e Pesquisas Intelectuais Negras UFRJ. Em 2017, organizou o catálogo Intelectuais Negras Visíveis, que elenca 181 profissionais mulheres negras de diversas áreas em todo o Brasil.
A editora:
Inaugurada em junho de 2016, a Editora Malê tem como objetivo a valorização de escritoras e escritores negros e a ampliação da diversidade no mercado editorial brasileiro. Entre seus autores estão expoentes da literatura afro-brasileira como Conceição Evaristo, Cuti Silva e Muniz Sodré, além de novos talentos como Rosane Borges, Cristiane Sobral, Eliana Alves Cruz, Ernesto Xavier, Fábio Kabral, entre outros. A editora também lançou seu próprio prêmio de literatura – voltado a jovens escritores negros – e, a cada ano, publica uma coletânea com os textos vencedores do concurso.
Você pode substituir Mulheres Negras como objeto de estudo por Mulheres Negras contando a sua própria história, 160 páginas, R$ 40,00.
Lançamento na Festa Literária Internacional de Paraty – FLIP
Data:13 de julho
Horário:15 horas
Local:Casa Poéticas Negras
(Rua Marechal Santos Dias, 22 – Centro Histórico de Paraty)

AGENTES DE CULTURA DE NOVA CRUZ REÚNE-SE COM SECRETÁRIAS-DIRETORES E ARTISTAS E FORTALECEM AGENDA CULTURA!

Reunião coordenada pelos agentes de Cultura, Eduardo Vasconcelos e Teobanio Tavares atingiram seus objetivos
Secretários, diretores de escolas, artistas culturais e agentes de culturas afinados nas ações agosto a dezembro de 2019

Eduardo Vasconcelos explicando  a importância da participação de todos para  a viabilidade da Agenda agosto a dezembro 2019. Foto: Esquerda p/ direita: Eduardo Vasconcelos, Assessora/coordenadora da SMAS, Maria José Soares Costa, Secretária M. de Assistência Social e Primeira Dama, Andréia Milena Costa, Secretária M. de Educação, Maria do SOCORRO M. Q. ÂNGELO e a professora e escritora, Ihivaita Costa

Agenda aprovação, ação renovada!
Foto de fronte a Casa de Cultura "Lauro Arruda Câmara" - Nova Cruz/RN, após a reunião

Reunião muito participava, atingiram seus objetivo, agora mãos a obra

Ontem (10/07) a 6ª reunião foi bastante proveitosa, fechando boa parte do calendário agosto a dezembro de 2019.

Com a participação das Secretarias de Educação, Cultura e Assistência Social, além de escolas estaduais/municipais, sindicalistas, professores e artistas culturais a referida evoluiu e muito para o fechamento da referida agenda.

Todos deram suas idéias e se prontificaram a engajar-se casa vez mais nas futuras atividades que a casa de cultura fará até o final do ano.  Ao mesmo tempo a casa de cultura contribuirá para o centenário da cidade ao lado da prefeitura e suas respectivas secretarias. Garantiu, Eduardo Vasconcelos.

As escolas e secretarias presentes participará desde de apresentações de culturais cedida pelas próprias escolas, bem como na estruturação, juntamente com as secretárias e prefeitura, culminando desta forma o sucesso dos futuros eventos, destacando entre eles o Aniversário de 16 da Casa de Cultura, que ocorrerá dias 08 e 09 de agosto, como o mais esperado, que o Centenário da Cidade de Nova Cruz/RN, em dezembro próximo.

A entrada das escolas, como o IFRN fortalecerá e muito estas ações. Diz, Eduardo Vasconcelos.

No final foi marcada uma próxima reunião para elaborar a Agende de Agosto e setembro, prevista para dia 16, ás 19 horas na Casa de Cultura.

Participaram da reunião, os Agentes de Cultura, Eduardo Vasconcelos, Teobanio Tavares, o Secretário Municipal de Esporte, Lazer e Cultura, Ronaldo Primo, as secretárias municipais de Assistência Social e Educação, Andreia Costa e Socorro Ângelo, respectivamente secretárias, os diretores das escolas estaduais, Alberto Maranhão, Matias Junior, Ferndiando Corielano, vice diretor a E. E. Djalma Marinho e a professora, Maria Lila Fernandes de Freitas, vice diretora da Escola Estadual Firma Francelina, o sindicalista e professor, João Maria Campos (SINTE), professor e maestro do IFRN, ARTHUR FABIANO ARAÚJO, os professores das E. E. Alberto Maranhão e Nestor Marinho, Francinaldo Soares e Lene Rosa, o jovem cantor e compositor, DIEGO RAMOS, Amarildo Oliveira, professor instrumental, Flávio Bezerra, instrumentista (sopro), Tião, instrumentista, Samara de Araújo Silva (Câmara Municipal de Nova Cruz), Marcone Lourenço Silva Souza, entre outros.