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sexta-feira, 31 de março de 2023

Unegro: 32 anos contra o racismo, em defesa da vida e da democracia

Há 32 anos, em 14 de julho de 1988, nas escadarias da Biblioteca Pública dos Barris em Salvador - Bahia, nascia a União de Negras e Negros Pela Igualdade (Unegro). Jovens, homens e mulheres de todas as idades, de vários bairros da cidade resolveram materializar o que já estava em debate há alguns anos: fundar uma entidade do movimento negro brasileiro que aliasse o enfrentamento ao racismo à luta pela superação da sociedade capitalista. Mais tarde, pelo protagonismo das mulheres unegrinas, a perspectiva do enfrentamento às desigualdades de gênero veio se somar aos princípios políticos e organizativos da entidade.

Por Ângela Guimarães*

De lá pra cá muitas foram as batalhas, lutas e embates, tempos de resistência, vitórias, derrotas, tempos de aquilombamentos. Nascemos vocacionadas/os ao enfrentamento às narrativas oficialescas que naturalizam as desigualdades raciais por meio do mito da democracia racial, afrontamos as comemorações oficias da Abolição da escravidão, denunciamos o racismo e, junto com outras organizações, batalhamos pra vê-lo criminalizado e a Lei Caó aprovada.

Ajudamos a constituir inúmeras frentes políticas com o conjunto dos movimentos sociais e, mesmo entre o movimento negro, para fortalecer a luta antirracista e por justiça social no Brasil, por meio da Conen, Fórum Nacional de Mulheres Negras, Conneb, Fórum Nacional de Lutas, Coordenação de Movimentos Sociais e – atualmente – na Convergência Negra, Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, Coalizão Negra por Direitos e Levante das Mulheres.

Em 1989, a Unegro denuncia as diretrizes para um extermínio programado da população negra tendo por base o documento da Escola Superior de Guerra visando as eleições presidenciais de 1989 “Estrutura para o poder nacional para o ano 2001 – 1990/2000, a década vital para um Brasil moderno e democrático”.

E nesta toada, seguimos durante os anos 1990 denunciando a política neoliberal do Estado mínimo e seu projeto de extermínio programado da população negra, que se materializou pelas políticas de segurança pública nacional e dos estados, focadas na eliminação de vidas negras, no apoio à atuação de esquadrões da morte e grupos de extermínio, que realizaram centenas de chacinas em todo o país e nas tentativas de esterilização em massa das mulheres negras. Em 1995, junto a centenas de entidades do movimento negro brasileiro, levamos milhares às ruas de Brasília na histórica e grandiosa Marcha do Tricentenário da Imortalidade de Zumbi dos Palmares, levando esta denúncia e outras bandeiras urgentes à garantia à vida e à dignidade da população negra brasileira. A batalha em defesa da vida da população negra segue como prioridade da nossa atuação.

Nos anos 2000, combinando o binômio de unidade e luta, participamos das lutas pela eleição de presidentes vinculados ao campo democrático e progressista e com firmes compromissos com uma política de promoção da igualdade racial e emancipação social da população negra.

Nos governos Lula e Dilma demos passos consideráveis no enfrentamento às mazelas que subalternizaram durante séculos a população negra e, por meio da pressão social das Marchas da Consciência Negra, ocupações de terras, resistência indígena e quilombola, protagonismo das mulheres negras, ascensão das lutas da juventude negra e também da nossa participação nas conferências de participação social, conseguimos aprovar as Leis 10.639/03 e 11.645/08 da obrigatoriedade do ensino da história africana, afro-brasileira e indígena na educação básica, o Decreto 4887/03 de regularização das terras indígenas e quilombolas, as Cotas raciais na educação superior, o Estatuto da Igualdade Racial, a política de segurança alimentar e nutricional, de geração de empregos formais e valorização do salário mínimo, os direitos das Trabalhadoras Domésticas, as Cotas nos concursos públicos dentre outras importantes conquistas. Foi também o período político de maior expansão da nossa organização, que se nacionalizou e hoje está presente em 22 estados brasileiros e no Distrito Federal.

Como sabemos, a disputa por um projeto de uma nação soberana, democrática, inclusiva, solidária e sem racismo nunca acontece em mares calmos. De 2014 pra cá se acirrou a luta de classes e os descontentamentos de uma elite racista e antinacional, que arquitetou um golpe parlamentar jurídico e midiático, bancado pelo capital financeiro nacional e internacional, sequestrou o poder das mãos de uma presidenta legitimamente eleita, empossou Michel Temer, o seu vice golpista, que trabalhou de todas as formas para desmontar as conquistas tão arduamente conquistadas pelo nosso povo e abriu espaços para a eleição de um presidente racista, misógino, elitista, anti nacional e inimigo do povo brasileiro. Chegamos à era das trevas, a Era Bolsonaro.

Na atual quadra política, a população negra tem sido a maior afetada pela perda de direitos sociais e trabalhistas, pelos ataques à democracia, pela implementação de um Estado ultraliberal onde só a banca financeira lucra enquanto a classe trabalhadora e o povo sucumbem ao desemprego, abandono, ausência de políticas sociais, à desesperança, tudo isso agravado pela pior pandemia – o Coronavírus – em mais de um século, que pelo descaso, irresponsabilidade e convicção genocida do despresidente Bolsonaro já contaminou milhões e matou quase 100 mil pessoas.

Nestes tempos tenebrosos, a Unegro tem atuado de forma solidária nas campanhas de arrecadação de alimentos, máscaras e materiais de limpeza para doação a famílias em situação de vulnerabilidade e, de forma tenaz e incansável, na denúncia do projeto racista, genocida e neofascista liderado por Bolsonaro que mata as pessoas de fome, pela ausência do pagamento do auxílio emergencial, que abandona o povo à própria sorte pela falta de financiamento do SUS, ataca o isolamento social e induz aglomerações, além de mobilizar sua turba contra quem defende as orientações da Organização Mundial de Saúde.

Ressaltamos que também é responsabilidade do governo Bolsonaro, junto a governos estaduais, a intensificação da violência racista da polícia que já ceifou a vida de dezenas de João Pedro, Ágata Félix, João Vitor e tantos outros e outras crianças, jovens, adultos e até idosos negros e negras, ao lado da outra pandemia, a da violência doméstica, que tem atingido, sobretudo, as mulheres negras.

Afinadas/os aos enunciados dos nossos dois últimos congressos nacionais – a saber “Negras e negros nos espaços de poder e em defesa da vida” – estamos organizando o conjunto da nossa militância para a disputa eleitoral de 2020 visando a afirmação da democracia como fundamental à conquista de direitos e pela eleição de negras e negros aos espaços de poder, visando romper com o círculo vicioso da colonialidade do poder com a eleição de prefeitas/os e vereadoras/es insurgentes, vinculadas às lutas populares e projetos emancipadores nas cidades.

Tempos mais difíceis nos convocam a fazer mais luta, por isso seguimos fortes e combativas na luta antirracismo, por justiça social e pelo descortinar de um novo tempo de igualdade e felicidade para nosso povo. Rebele-se contra o Racismo! Filie-se à Unegro! #Unegro32Anos

*Socióloga, gestora pública, professora da Rede Pública Estadual de Educação da Bahia, presidenta nacional da Unegro e integrante da direção nacional do PCdoB..

Fonte: pcdob.org.br


Dandara Ferreira vai rodar filme sobre gestão Bolsonaro na pandemia

 

Diretora de ‘Meu Nome É Gal’ acompanhou a CPI da Covid por seis meses para filmar o documentário ‘De Quem É a Culpa’

Perto de lançar “Meu Nome É Gal”, cinebiografia de Gal Costa, uma das maiores artistas brasileiras, a diretora e cineasta Dandara Ferreira agora se debruça na montagem do filme “De Quem é a Culpa”, documentário sobre a gestão de Jair Bolsonaro (PL) durante a pandemia de Covid-19. A informação é da colunista Monica Bergamo, da Folha.

“Passei seis meses dentro do Senado filmando todo o bastidor da CPI da Covid”, disse a diretora. Segundo a colunista, mesmo antes de terminar a montagem, Dandara conta que a cena mais emocionante foi o dia em que os parentes e familiares das vítimas estiveram na Casa e relataram suas perdas e experiências durante a crise sanitária. “Foi forte demais”.

Dandara é filha de Juca Ferreira, ex-ministro da Cultura no segundo mandato de Lula e no governo de Dilma Rousseff. Ela planeja estrear o documentário no início de 2024 e na sequência percorrer o circuito de festivais nacionais e internacionais.

“De Quem é a Culpa” vem na esteira de “Quando Falta o Ar”, documentário produzido pelas irmãs Ana e Helena Petta que retrata a luta diária dos profissionais do SUS (Sistema Único de Saúde) em defesa da vida, em um país abandonado pelo seu presidente. “Quando Falta o Ar” mostra a intersecção entre saúde, religiosidade, desigualdade e racismo estrutural em várias regiões do país e aborda a pandemia com foco no cuidado, revelando a face humana da luta coletiva contra o coronavírus em entrevistas com médicos, enfermeiros e agentes comunitários.

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com informações de agências
Fonte: Portal BRASIL CULTURA

Masp apresenta exposição do coletivo indígena Mahku

Mostra traz 108 pinturas, desenhos e esculturas – resultado de traduções de cantos, mitos e visões do grupo de etnia Huni Kuin, que vive no estado do Acre, na fronteira com o Peru.

O Masp (Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand) inaugurou na última sexta-feira (24) a mostra Mahku: Mirações, dedicada ao coletivo indígena Mahku, grupo de etnia huni kuin que vive no estado do Acre, na fronteira com o Peru. A exposição, em cartaz até 4 de junho, integra a programação de 2023, dedicada aos povos e às artes indígenas e ocupa o espaço expositivo no 2º subsolo do museu.

Com curadoria de Adriano Pedrosa, Guilherme Giufrida e Ibã Huni Kuin, a exposição reúne 108 pinturas, desenhos em papel e esculturas que se originam tanto de traduções e registros de cantos, mitos e histórias de sua ancestralidade e visões do grupo. “A matéria-prima do trabalho do Mahku são as mirações – como eles chamam e que dá nome à exposição – que experienciam e visualizam nos rituais de ayahuasca, chamados de nixi pae”, disse o curador.

Criado oficialmente em março de 2013, dez anos antes da abertura da exposição no MASP, o surgimento do Movimento dos Artistas Huni Kuin (MAHKU) remonta ao final da década de 2000, quando o coletivo iniciou, nos cursos de Licenciatura Indígena na Universidade Federal do Acre (UFAC), seus trabalhos de tradução de cantos tradicionais do povo indígena Huni Kuin (Acre) em desenhos figurativos. “Naquele momento, por meio de oficinas universitárias, muitas práticas que são orais do povo huni kuin começaram a ser traduzidas em papéis e em desenhos, como se fossem partituras”, explicou.

Ibã Huni Kuin, Bane Huni Kuin, Movimento dos Artistas Huni Kuin (MAHKU)
Sem título, 2017 – Caneta hidrográfica sobre papel 29.70 x 42 cm – Coleção MASP | Foto: Eduardo Ortega

As obras apresentadas na mostra têm grandes dimensões e cores saturadas, sempre em tons vibrantes e intensos. A cor remete ao universo psicodélico presenciado pelos artistas durante os rituais com a bebida da ayahuasca. As imagens são ricamente carregadas de elementos, com jiboias e jacarés aparecendo com muita constância em cada tela. Há também obras feitas especialmente para o Museu, dedicadas a representar a Avenida Paulista bastante colorida, vista de cima e com prédios e carros deitados. Um olhar dos povos indígenas sobre o mundo urbano.

Outro destaque dessa exposição é um mural pintado em cores vibrantes nas laterais da rampa vermelha do museu, que interliga o primeiro e o segundo subsolos. “É muito comum que eles apresentem também pintura mural, feita especialmente para a arquitetura daquela galeria, algo que depois é desfeito”, disse Guilherme Giufrida. “Tivemos a ideia de convidá-los a pintar a própria rampa. Foram feitas aprovações no Iphan [Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional] e no Condephaat [Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico] e foi permitida essa intervenção provisória de um ano. É uma pintura mural de 200 metros quadrados, somando-se todas as faces da rampa. O grupo veio completo do Acre para fazer essa pintura. Foi um trabalho bem árduo e acho que será bem impactante para o visitante”.

Além das pinturas, esculturas, desenhos e do mural pintado na rampa, a exposição também vai apresentar alguns cantos huni khuin, gravados e traduzidos para português e inglês.

Ibã Huni Kuin, Bane Huni Kuin, Rare Huni Kuin, Ayani Huni Kuin, Ibã Neto Sales Kanixawa, Movimento dos Artistas Huni Kuin (MAHKU) – Yube Inu Yube Shanu, 2020 – Acrílica sobre tela, 135 x 220 cm – Coleção MASP | Foto: Eduardo Ortega

SERVIÇO

O que: MAHKU: Mirações – Curadoria: Adriano Pedrosa, diretor artístico, MASP; Guilherme Giufrida, curador assistente, MASP; e Ibã Huni Kuin, curador convidado.
Quando: De 24 de março até 4 de junho de 2023
Onde: Masp – Avenida Paulista, 1578, São Paulo/SP
Horários: terça grátis, das 10h às 20h (entrada até as 19h); quarta a domingo, das 10h às 18h (entrada até as 17h); fechado às segundas
Agendamento on-line obrigatório pelo link masp.org.br/ingressos
Mais informações sobre as mostras podem ser obtidas no site do museu

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com informações de agências

Fonte: Portal BRASIL CULTURA

Golpe militar de 1964 completa 59anos neste 31 de março; veja as consequências da ditadura no Brasil

Hoje, dia 31 de março, é dia de reflexão. Há 59 anos, o Brasil sofreu um golpe militar que derrubou uma democracia e um governo legitimamente eleito. A partir dali, o Brasil mergulhou, durante 21 anos – entre 1964 e 1985 – na mais profunda escuridão de toda a história política do país.

Os mais jovens têm pouco conhecimento dos efeitos nefastos que a ditadura militar causou ao país. Mas é muito importante que eles leiam sobre este período sombrio vivido pelo Brasil. Esta é a história do país. Não havia liberdade para nada. Tudo era proibido: filmes, livros, músicas, shows, peças teatrais.

O aniversário de 59 anos do golpe militar de 1964 ocupa muitas páginas de jornais brasileiros. Canais de TV – uns mais, outro menos – fizeram reportagens especiais sobre o período. Professores indicaram dez livros para que os mais jovens entendam o que foi o período da ditadura milita no Brasil.

O golpe militar de 1964 derrubou o governo do presidente João Goulart, democraticamente eleito. Na sequência, o Brasil foi presidido por cinco generais – Castelo Branco, Costa e Silva, Garrastazu Médici, Ernesto Geisel e João Figueiredo. Foram todos governos autoritários, de linha dura.

A ditadura militar deixou profundas sequelas no Brasil. Até hoje milhares de famílias brasileiras não sabem o paradeiro de pais e filhos que foram presos, torturados e mortos nos porões da ditadura. Muitos deles tiveram mãos e arcadas dentárias arrancadas para nao serem identificados.

Depoimentos recentes de militares que participaram de sessões de torturaras (veja abaixo) contaram que, além de mãos e arcadas dentárias arrancadas, os corpos eram abertos, as visceras retiradas, e pedras colocadas no estômago das vítimas e jogadas nos rios, para que o corpo não voltasse à superfície.

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Muita gente no Brasil ainda tem sequelas de torturas sofridas nos porões da ditadura militar. A presidenta Dilma Rousseff foi uma das vítimas da crueldade militar. Passou três anos presa e foi barbaramente torturada (veja abaixo). Homosseuxuais também eram perseguidos e presos pelos militares.

Um dos pontos mais cruéis da história dos militares foi o atentado montado para explodir o Riocentro, auditório em que artistas brasileiros realizavam um show, na véspera do 1º de maio de 1981, no Rio. O objetivo era matar artistas e milhares de pessoas que participavam daquela show e manifestação.

Felizmente o tiro saiu literalmente pela culatra. Antes que uma bomba fosse colocada na casa de máquinas do Riocentro, ela explodiu no colo de um dos militares que a conduziam, em um carro (foto acima). O militar morreu na hora e a operação felizmente foi frustrada. Foram salvas milhares de vidas.

 

ditadura

Ditadura Nunca Mais – é o lema que marca o movimento político que quer que a ditadura militar fique cada vez mais enterrada no passado. Durante a ditadura, o Brasil foi marcado por profundos traumas. Temos mais é que fortalecer a democracia para que aqueles anos de chumbo jamais voltem a acontecer.

Em tempo. Se a ditadura não tivesse acabado, e a democracia restabelecida, este blog jamais poderia escrever com esta visão crítica dos militares. E se escrevesse, o autor do blog corria o risco de ser preso, torturado e até morto. Foi este o preço que muitos pagaram por tentar exercer o direito da livre expressão. 

Veja, abaixo, links selecionados pelo noBalacobaco que dão conhecimento geral sobre as consequências da ditadura militar no Brasil. Leja análises, relatos de torturas, assassinatos e confissões de torturadores.

Golpe contra Dilma foi, de todos, o mais violento

A violência foi maior contra Dilma porque na aliança das facções que moveram a guerra entrou uma mídia avassaladoramente mais poderosa do que em outros tempos, que acumulou poder durante a ditadura e o multiplicou com a revolução  tecnológica. E até os governistas petistas ajudaram nesta obra. Nunca os meios de comunicação usaram de forma tão esmagadora seu poder contra um governante. A violência contra Dilma foi maior porque transcorreu numa fase de putrefação do sistema político, levando as disputas para um Judiciário, que ao  invés de arbitrar, homologou o linchamento. E antes, permitiu que a Operação Lava Jato, promessa de “limpeza completa” na orgia entre políticos, empresários e tetas do Estado, se transformasse em instrumento político da facção caçadora, arrancando delações, selecionando vazamentos, atropelando garantias.

Veja a relação dos livros para entender mais ainda sobre este triste período do Brasil.

IMPACTOS DA DITADURA MILITAR NO BRASIL

DEZ LIVROS PARA ENTENDER O GOLPE DE 1964

PERVERSIDADE EXTREMA DA DITADURA MILITAR

GOLPE DE 64

SOFRIMENTO DE DILMA NA DITADURA MILITAR

Ditadura militar no Brasil também reprimia homossexuais

CORONEL ADMITE QUE TORTUROU E MATOU NA DITADURA

RIOCENTRO – ARTISTAS SERIAM MORTOS DURANTE SHOWS

ATENTADO RIOCENTRO

DENUNCIAS SOBRE TORTURAS

IMPRENSA E O GOLPE DE 64

DITADURA AFETOU PESQUISAS CIENTIFICAS NO PAÍS

REGIME MILITAR NO BRASIL

Fonte: Portal BRASIL CULTURA