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terça-feira, 8 de maio de 2018

Estudante suspenso por racismo é alvo de protesto no seu retorno às aulas na FGV


Reportagem de Paulo Saldaña na Folha.
O retorno às aulas, por decisão judicial, do estudante da FGV (Fundação Getulio Vargas) de São Paulo que havia sido suspenso por ter chamado um colega negro de “escravo” tem causado polêmica na instituição. Cartazes contra a volta do aluno foram espalhados nesta segunda-feira (7) na sede da escola de administração, no centro da capital paulista, e o movimento negro da instituição publicou nota de repúdio.
Aluno de administração, Gustavo Metropolo, 20, havia sido suspenso por três meses no início de março depois de uma mensagem racista atribuída a ele ter vazado de um grupo privado de WhatsApp. Nela, o aluno encaminha uma foto de outro estudante com o seguinte comentário: “Achei um escravo no fumódromo! Quem for o dono avisa!”.
Nesta segunda, cartazes espalhados afirmam que “o racista voltou”. “Lugar de criminoso é dentro da cadeia e não na sala de aula”. Outro cartaz afirma: “Racistas não vão assistir aula ao nosso lado. Ao ver ele nas salas e nos espaços da FGV saiam”.
A FGV havia suspendido, no dia 8 de março, por três meses o aluno. A sanção era prevista no Código de Ética e Disciplina da fundação. A análise para uma possível expulsão do aluno estaria ainda sendo realizada.
A família do aluno conseguiu na Justiça uma decisão liminar (temporária) que garante seu retorno às aulas. Ele voltou a frequentar a unidade na quinta-feira (3).
Os pais de Gustavo são advogados e assinam a defesa do jovem. Segundo a mãe, a advogada Ana Paula Rodrigues Metropolo, a fundação não deu amplo direito de defesa a seu filho. “Em 24 horas [a FGV] fez um procedimento contra ele, sem dar o direito de chamar os pais ou advogado, e ofertou a suspensão”.
(…)
Fonte: Diário do Centro do Mundo - DCM

2º ENCONTRO DE ESTUDANTES NEGRAS E NEGROS DA UEE-SP

Aquecimento do ENUEESP já tem data e local

Passados dois anos do 1° ENUEE, realizado às vésperas do golpe parlamentar, em 2016,  que rompeu com a institucionalidade no Brasil ao depor a presidenta Dilma Rousseff, legitimamente eleita, o recrudescimento das políticas de segurança pública e os cortes de investimentos na saúde e demais serviços públicos já se apresentam como estratégias de avanço da política de genocídio da população negra assumida pelo estado brasileiro desde sua fundação; a destruição da política de aumento real do salário mínimo, o aumento do desemprego e a precarização das relações de trabalho, entre outras medidas do governo golpista, já atingem com maior força os trabalhadores negros e negras, que ainda recebem em média 40% menos que trabalhadores brancos; a recém aprovada reforma do ensino médio acaba com quase todas as possibilidades de aplicação da lei 10639/03, inviabilizando a construção de uma educação emancipadora para as relações étnico-raciais; os cortes e congelamentos de investimentos em Educação, resultantes da PEC 95/2017, que atingem diretamente o funcionamento da universidade pública e de programas como o Prouni, o Fies e as políticas de assistência estudantil, e o avanço desenfreado do processo de mercantilização das Universidades privadas, que já afetam a qualidade do Ensino Superior brasileiro e tendem a tornar ainda mais difícil a vida dos estudantes, principalmente negros, que trabalham e estudam ou que dependem dos programas de cotas, bolsa e/ou Assistência Estudantil para entrar e se manter na Universidade.

Dentro desta conjuntura de retrocessos aos direitos, desenvolvimento e democracia, é urgente organizar a juventude negra para apresentar sua contribuição ao debate sobre as saídas para as crises política e econômica que o país enfrenta.

Entendendo que a Universidade ocupa um lugar central na formulação teórica do modelo e das ações do  Estado, o 2º Encontro dos Estudantes Negros e Negras da UEE-SP, que acontecerá no Sítio Quilombo Anastácia, na cidade de Araras (180 km da capital), pretende organizar uma rede de estudantes e coletivos negros universitários para atuação a partir de uma linha política focada na construção de um projeto de nação soberana, desenvolvida, socialmente justa, antirracista, antissexista e antilgbtfóbica, calcado nas nossas experiências históricas de resistência.

Dentre as atividades que estão sendo preparadas para o 2° Encontro, destacam-se o debates sobre o lugar do negro no projeto nacional brasileiro e os novos desafios para o acesso e permanência de estudantes negros na Universidade, além de oficinas e um Festival Cultural de Encerramento.

Site para inscrição: www.ueesp.org.br/enueesp
Cotistas e bolsistas do ProUni tem isenção da taxa até 04/05
***
EVENTO: II Encontro de Estudantes Negras e Negros da UEE-SP - "Nossos passos vêm de longe"
DATA: 18, 19 e 20 de maio de 2018
LOCAL: Sítio Quilombo Anastácia, Araras

Museu Afro Brasil inaugura cinco exposições e homenageia Mestre Didi e Frans Krajcberg


Nova geração de artistas africanos e o olhar europeu na fotografia contemporânea também estão entre os destaques das mostras

O Museu Afro Brasil, da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, em parceria com a Associação Museu Afro Brasil – organização social de cultura, abre simultaneamente no sábado, 21 de abril, às 11h00, cinco novas exposições: Um Frans, a natureza - Exposição em memória de Krajcberg: Esculturas, relevos e fotografias; Um Deoscóredes - 100 anos do Alapini Deoscóredes Maximiliano dos Santos: Arte e Religiosidade; Os Africanos – O olhar europeu da fotografia contemporânea; África Contemporânea e África e a volta dos espíritos.

Com curadoria de Emanoel Araujo, os destaques das exposições ficam por conta das homenagens póstumas a dois nomes fundamentais das artes visuais no Brasil no século 20, ambos, coincidentemente, com íntima relação com a natureza: o pintor, escultor, gravurista e fotógrafo Frans Krajcberg (1921-2017), falecido no ano passado, e Mestre Didi (1917-2013), cujo centenário de nascimento foi celebrado no último dia 2 de dezembro.
UM FRANS

Conhecido por dedicar sua vida e obra à defesa da natureza brasileira, a mostra individual Um Frans, a natureza reúne esculturas, relevos e fotografias de Krjacberg que revelam a revolta do artista contra a destruição do planeta.  A exposição destaca o modo criativo com que utilizava troncos de árvores, folhas e cipós como matéria-prima e fonte de inspiração para suas criações, que o próprio artista costumava chamar de “um grito da natureza por socorro".

“Frans foi um eterno encantado e um defensor da natureza que trazia dentro de sua alma peregrina as matas e florestas do Brasil. Em sua longa vida artística, Frans esteve intrinsicamente ligado as terras do país, nos convidando a fazer mais forte o seu eco irradiador em defesa das nossas matas, das florestas que ainda nos sobram, como a esperança e a beleza que emanam da sua obra”, ressalta o curador.

UM DEOSCÓREDES


A exposição Um Deoscóredes - 100 anos do Alapini Deoscóredes Maximiliano dos Santos: Arte e Religiosidade é uma homenagem ao centenário de nascimento de Mestre Didi (1917-2013), Alapini do Ilê Asipa e filho de Mãe Senhora (1890-1967) - iyalorixá do Ilê Axé Opô Afonjá. A mostra celebra a obra de fôlego inesgotável e as tradicionais e potentes esculturas do artista, produzidas com materiais naturais como búzios, sementes, couro, nervuras e folhas de palmeira.

Repleta de elementos da cultura afro-brasileira, a produção artística de Mestre Didi “é como a união da antiga sabedoria, a expressão viva da continuidade e da permanência histórica da criação de uma nova estética que une o presente ao passado, o antigo ao contemporâneo, a abstração à figuração, formas compostas ora como totens, ora como entrelaçadas curvas. Suas esculturas, em sua interioridade, são uma relação entre o homem e o sacerdote que detém o espírito íntimo das coisas e de como elas se entrelaçam entre a sabedoria do sagrado e do profano”, define Emanoel Araujo.

Dentro da exposição, será exibido pela primeira vez em São Paulo o documentário Alapini: A Herança Ancestral do Mestre Didi Asipá, de Silvana Moura, Emilio Le Roux e Hans Herold.

OS AFRICANOS

Muitos foram os fotógrafos que fizeram extraordinários registros dos povos e das manifestações culturais África afora. Os Africanos – O olhar europeu da fotografia contemporânea reúne trabalhos de quatro fotógrafos do chamado velho continente que conseguiram contribuir, com profundo requinte estético, para uma melhor compreensão artística da África atual. São eles: Hans Silvester (Alemanha), Isabel Muñoz (Espanha), Alfred Weidinger (Áustria) e Manuel Correia (Portugal).
ÁFRICA CONTEMPORÂNEA

A exposição África Contemporânea apresenta trabalhos de artistas de países como Moçambique, Benin, Senegal, Angola e Gana, tais como Dominique Zinkpè, Aston, Soly Cissé, Yonamine, Gérard Quenun, Owusu-Ankomah, Oswald, Celestino Mudaulane, Edwige Aplogan, Francisco Vidal e Cyprien Tokoudagba, criadores conhecidos por exporem as próprias feridas e acumulações por meio de pinturas, esculturas, instalações, desenhos e colagens.

Sobre a atual produção artística em África, Emanoel destaca o compromisso das novas gerações com temas da atualidade: “A arte contemporânea tem grande comprometimento com seu tempo, fala através de metáforas, é menos contemplativa, no sentido clássico da expressão. A arte fala não só do seu tempo, mas de experiências culturais e políticas, e o artista africano, submetido a grandes impulsos, como diferenças econômicas e sociais, extrai daí sua invenção plástica”.
ÁFRICA E A VOLTA DOS ESPÍRITOS
A mostra África e a Volta dos Espíritos reúne esculturas, máscaras, asens e moedas produzidas em cobre, madeira, tecido, miçangas e fibra vegetal dos tradicionais povos africanos Guro, Fon, Senufo, Iorubá, entre outras etnias. “A arte tradicional africana foi criada por artistas anônimos, dentro dos dogmas que a situa entre a grande criação: o homem, a natureza e os deuses em comunhão espiritual desses diferentes povos”, explica Emanoel.

SERVIÇO

Novas exposições do Museu Afro Brasil:

·         Um Frans, a natureza
·   Um Deoscóredes - 100 anos do Alapini Deoscóredes Maximiliano dos Santos: Arte e Religiosidade
·         Os Africanos – O olhar europeu da fotografia contemporânea
·         África Contemporânea
·         África e a Volta dos Espíritos


Abertura: 21 de Abril de 2018 – 11h00
Período de exposição: até 10 de junho de 2018

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Museu Afro Brasil
Av. Pedro Álvares Cabral, s/n
Parque Ibirapuera - Portão 10
São Paulo / SP - 04094 050
Fone: 55 11 3320-8900
www.museuafrobrasil.org.br 

Entrada R$ 6,00 | Meia entrada R$ 3,00 | Gratuito aos sábados

Informações para a imprensa – Museu Afro Brasil
Luiza Magalhães (11)3320-8940 | luiza.magalhaes@museuafrobrasil.org.br
Natalia Moriyama: (11) 3320-8914 | natalia@museuafrobrasil.org.br 
Nabor Junior: (11)3320-8940 | nabor.jr@museuafrobrasil.org.br

Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo
Gisele Turteltaub – gisele@sp.gov.br (11) 3339-8162
Damaris Rota – drota@sp.gov.br (11) 3339-8308
Gabriela Carvalho - gabrielacarvalho@sp.gov.br (11) 3339-8070
Marina Teles - mteles@sp.gov.br (11) 3339-8164
Stephanie Gomes - stgomes@sp.gov.br (11) 3339-8243

Museu Afro Brasil inaugura exposição Isso É Coisa de Preto – 130 Anos da Abolição da Escravidão


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No dia 12 de maio, sábado, Museu Afro Brasil, instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo em parceria com a Associação Museu Afro Brasil – organização social de cultura, inaugura a exposição “Isso É Coisa de Preto – 130 Anos da Abolição da Escravidão”. A mostra, com curadoria de Emanoel Araujo, destaca a definitiva presença negra na arte, história e memória brasileiras.

Nos 130 anos da abolição da escravidão (1888), o Museu Afro Brasil ressalta a competência, o talento e a resistência negra nos campos da arquitetura, artes plásticas, escultura, ourivesaria, literatura, música, dança, teatro, idioma e costumes. A mostra destaca a produção dos séculos XIX e XX, por meio de pinturas, fotografias, litografias, esculturas e desenhos que evidenciam e valorizam a fundamental contribuição africana e afro-brasileira na construção do país..

“Isso é Coisa de Preto é um jargão, um termo preconceituoso e racista nacional, muito usado para descriminar a condição de ser afro-brasileiro. Ressignificar tal terminologia, com o objetivo de ressaltar que ‘coisa de preto’ é ter excelência nas artes, ciências, esportes, medicina e em outros campos relevantes da sociedade, é um dos objetivos da exposição”, salienta Emanoel Araujo.

Mulheres e homens negros que marcaram época na recente história brasileira em suas respectivas áreas, tais como o médico Juliano Moreira, o poeta Luiz Gama, o escritor Manuel Querino, a cantora Elza Soares, o editor Francisco Paula Brito, os músicos Dorival Caymmi, João do Vale, Cartola, Milton Nascimento, Luiz Melodia, Jamelão, Pixinguinha, Paulinho da Viola e Itamar Assumpção, a bailarina Mercedes Baptista, o abolicionista José do Patrocínio, a atriz Ruth de Souza, o jogador Pelé, Madame Satã, entre outros, estão entre as personalidades negras representadas na mostra.

Nomes como o dos irmãos Arthur Timótheo e João Timótheo, Heitor dos Prazeres, Solano Trindade, Yedamaria, Mestre Valentim, Nelson Sargento, Eustáquio Neves, Walter Firmo, Rubem Valentim, Estevão Silva, José Teóphilo de Jesus, Benedito José Tobias, Mureen Basiliat, Rafael Pinto Bandeira, Washington Silveira, Otávio Araujo, Waldomiro de Deus, Antonio Firmino Monteiro, Pierre Verger, Carybé, João Alves, Maria Lídia Magliani, Caetano Dias, Belmiro de Almeida, Mestre Benon e João da Baiana são alguns dos artistas com trabalhos na expostos na mostra.

“Se por um lado a data marca os 130 anos da extinção do trabalho escravo no Brasil, por outro ainda somamos 400 anos de preconceitos, racismo e indiferença das elites oligárquicas desse país com relação aos negros e negras. São 400 anos de ausência de políticas públicas capazes, ao menos, de sanar esses absurdos que não só envolvem a questão de cor e de raça, mas também a pobreza que atinge as comunidades onde a maioria negra é constantemente objeto do maltrato, do isolamento e da violência noticiada todos os dias pela imprensa, como se normal fosse o mal que atinge em pleno século XXI essa camada da população excluída da educação, da saúde, da moradia e dos direitos e privilégios das outras classes sociais”, afirma o curador sobre os 130 anos da abolição da escravatura no Brasil.

ARTE AFRO-ATLÂNTICA DE CUBA E HAITI
A exposição “Isso É Coisa de Preto – 130 Anos da Abolição da Escravidão”, revê ainda a produção artística de dois países com predominante população negra: Cuba e Haiti. Obras provenientes do sincretismo religioso e da união entre os cultos do vodum e da igreja católica, presentes no cotidiano de inúmeras famílias destas duas nações abastecidas por corpos negros durante o período do tráfico negreiro também integram a exposição.

Esculturas e pinturas que remetem à prática religiosa nos templos afro-cubanos e revelam a sintonia deste povo com a ancestralidade africana, em especial seus escultores que entenderam intimamente como interpretar este sincretismo, integram a o núcleo dedicado a república socialista de Cuba.

A exposição mostra também a vitalidade criativa do povo haitiano, através das linguagens que a obra de arte pode oferecer: das esculturas em ferro recortadas com seres míticos, das assemblagens evocando associações secretas e das bandeiras bordadas com miçangas, com símbolos do sincretismo religioso. Todo esse cabedal exposto nesta exposição revela um povo voltado para manifestações artísticas profundas, unido pela fé e pelo desejo espiritual das permanências ancestrais.

VERNISSAGE COM MÚSICA AFRICANA AO VIVO
O grupo Os Escolhidos, criado em 2014, no Brasil, e formado por imigrantes e refugiados da República Democrática do Congo, se apresentará durante abertura da exposição “Isso É Coisa de Preto – 130 Anos da Abolição da Escravidão”. Na ocasião, o grupo entoará diferentes gêneros musicais como rumba congolesa, acapela, zouk, world music, além de estilos próprios da região do Congo cantados em diferentes idiomas como lingala, kikongo e swahili.

SERVIÇO:
Exposição “Isso É Coisa de Preto – 130 Anos da Abolição da Escravidão”.
Abertura: 12 de maio de 2018 – 11h00
Período de exposição: até 29 de julho de 2018

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Museu Afro Brasil
Av. Pedro Álvares Cabral, s/n
Parque Ibirapuera - Portão 10
São Paulo / SP - 04094 050
Fone: 55 11 3320-8900
Entrada R$ 6,00 | Meia entrada R$ 3,00 | Gratuito aos sábados

Informações para a imprensa – Associação Museu Afro Brasil (organização social de cultura)
Natalia Moriyama: (11) 3320-8914 | natalia@museuafrobrasil.org.br
Luiza Magalhães: (11)3320-8940 | luiza.magalhaes@museuafrobrasil.org.br
Nabor Junior: (11)3320-8940 | nabor.jr@museuafrobrasil.org.br

Informações para a imprensa - Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo 
Gisele Turteltaub: (11) 3339-8162 | gisele@sp.gov.br
Gabriela Carvalho: (11) 3339-8070 | gabrielacarvalho@sp.gov.br
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Outras Exposições
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MUSEU AFRO BRASIL 
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04094 050 | SÃO PAULO/SP | BRASIL | FONE 55 11 3320 8900

Dia das Mães: programação especial nas instituições da Secretaria SP


Que tal levar a sua mãe para uma apresentação gratuita na Sala São Paulo ou ainda produzir um presente para ela no Museu do Futebol? Cinema, mostras e apresentações musicais fazem parte da programação especial para o Dia das Mães que as instituições da Secretaria da Cultura do Estado preparam para o público. Confira.
Museus
MIS-SP preparou uma curadoria especial no domingo das mães. O museu trará ao público uma mostra gratuita com três filmes que retratam mães fortes e emblemáticas através do olhar de Pedro Almodóvar, especialista em criar figuras maternas envolventes e complexas Serão exibidos Volver”, às 15h00; “Julieta”, às 17h30; e “Tudo sobre minha mãe”, às 19h30. As sessões são gratuitas, sendo necessário retirar o ingresso uma hora antes das sessões, na recepção do museu.
No dia 12 de maio, às 11h00, o Museu Afro Brasil inaugura a exposição “Isso É Coisa de Preto – 130 Anos da Abolição da Escravidão” que retrata mulheres e homens negros que marcaram época na história brasileira, como o médico Juliano Moreira, o poeta Luiz Gama, o escritor Manuel Querino, a cantora Elza Soares, entre outros. Os visitantes poderão ainda conferir outras cinco mostras que estão em exposição. Mais detalhes em www.museuafrobrasil.org.br.
Além de conferir as exposições, “Hilma af Klint: Mundos possíveis”, “Emmanuel Nassar: 81-18”, “Arte colonial na coleção da Fundação Nemirovsky”, “José Antonio da Silva” e “Chão Comum”, de Ana Dias Batista, no domingo, 13 de maio, a Pinacoteca realiza o espetáculo “Pinacanção”, que reúne música, teatro e artes visuais. Na narrativa, dois personagens se encontram na Pinacoteca e, em meio a canções, descobrem juntos tons, texturas e escalas do mundo da pintura. A atividade é gratuita, com início às 15h00 e, para participar, basta retirar os ingressos a partir das 14h30 na entrada do auditório. No mesmo dia, das 11h00 às 15h00 o “Pinafamília” leva pessoas de todas as idades para uma viagem pelo acervo do museu. Mais informações no site www.pinacoteca.org.br.
Nos dias 12 e 13 de maio, das 14h00 às 15h30, o Museu do Futebol promove a oficina de “Marca Páginas”, onde os participantes poderão produzir um presente em homenagem aquela pessoa especial. A atividade é gratuita.
Com entrada gratuita aos sábados e domingos,o Museu da Casa Brasileira apresenta no dia 13, às 11h00, Carlinhos Antunes e a Orquestra Mundana Refugi, com músicas do Brasil, Palestina, Irã, Guiné e Congo no repertório. Os visitantes podem aproveitar a visita ao museu para conhecer a exposição “Design Aerodinâmico – Metáfora do Futuro”, com mais de 250 objetos do estilo streamline – também conhecido como streamform ou streamlining. Mais informações sobre a programação no site www.mcb.org.br.
Bebelê/Biblioteca Villa Lobos – Ação Blogueiras – 2016 (foto: Divulgação)

Bibliotecas
Nas Bibliotecas de São Paulo e Parque Villa-Lobos, as atividades de contação de histórias “Lê no Ninho”, no sábado, dia 12 de maio, às 11h00 e “Hora do Conto”, domingo, dia 13 de maio, às 16h00 são oportunidades de aguçar o hábito da leitura e a imaginação das crianças.
Além dessas atividades, no dia 12 de maio às 11h00, na Biblioteca Parque Villa-Lobos, as mães que gostam de literatura poderão acompanhar bate-papo com o escritor Jacques Fux no projeto “Segundas Intenções” na Biblioteca Parque Villa-Lobos, autor do livro “Nobel”, que acaba de ser lançado pela Editora José Olympio.
OSESP
Sob regência de Marin Alsop e com participação do suíço Emmanuel Pahud, considerado um dos melhores flautistas do mundo, a Osesp se apresenta nos dias 10 e 11 de maio, às 20h30, e 12 de maio, às 16h30, na Sala São Paulo. O repertório traz peças de Wolfgang Amadeus Mozart, Robert Fobbes, Leonard Bernstein e Nikolai Rimsky-Korsakov. Os ingressos podem ser adquiridos no site www.ingressorapido.com.br. No sábado, 12, às 14h30, o flautista realiza um recital, às 14h45 com ingressos à R$57,00 (inteira) e no domingo, Dia das Mães, Pahud se une ao Quarteto da Osesp para mais uma apresentação, às 19h00.
No domingo pela manhã, a Sala São Paulo recebe, às 11h00, a Orquestra Juvenil de Heliópolis para sua série de concertos matinais. Sob regência de Edilson Ventureli, eles apresentam um repertório com composições de Antônio Carlos Gomes e Robert Schumann. A apresentação é gratuita e os ingressos ficam disponíveis para retirada na bilheteria do 1º subsolo a partir de segunda-feira, 7 de maio, limitados a quatro por pessoa. Confira a programação da Sala São Paulo em www.salasaopaulo.art.br.
SERVIÇO
Biblioteca de São Paulo
Av. Cruzeiro do Sul, 2.630
Estação Carandiru do Metrô – Linha Azul
(11) 2089-0800
Funcionamento: de terça-feira a domingo e feriados, das 9h30 às 18h30
Entrada gratuita
Acessibilidade no local
Biblioteca Parque Villa-Lobos
Av. Queiroz Filho, 1205, Alto de Pinheiros
(11) 3024-2500
Funcionamento: de terça a domingo e feriados, 9h30 às 18h30.
Acessibilidade no local
Entrada gratuita
Museu da Imagem e do Som – MIS-SP
Av. Europa, 158 – Jardim Europa – São Paulo-SP
(11) 2117-4777
Funcionamento: terça a sexta, (fechado às segundas) das 11h00 às 20h00 | sábados, das 10h00 às 21h00 | domingos e feriados, das 10h00 às 19h00
Estacionamento pago no local
Entrada gratuita às terças-feiras. Aos sábados, acesso grátis às exposições do térreo e do acervo – consulte os valores dos ingressos das exposições e eventos
Acessibilidade no local
 Museu do Futebol
Praça Charles Miller, S/N – Pacaembu,  São Paulo- SP
(11) 3664-3848
Funcionamento: terça a domingo, das 9h00 às 18h00 (Bilheteria até às 17h00)
R$ 12,00 | Grátis às terças-feiras
Estacionamento na Praça Charles Miller (Zona Azul)
Museu Afro Brasil
Av. Pedro Álvares Cabral, s/nº – Pavilhão Manoel da Nóbrega – Parque do Ibirapuera, portão 10 – São Paulo-SP
(11) 3320-8900
Funcionamento: terça a domingo, (fechado às segundas), das 10h00 às 17h00 (permanência até às 18h00)
Estacionamento pelo portão 3 (Zona Azul)
R$ 6,00 | Grátis aos sábados
Acessibilidade no local
Pinacoteca do Estado de São Paulo
Praça da Luz, 02 – Luz, São Paulo – SP
(11) 3324-1000
Funcionamento: quarta a segunda (fechado às terças) das 10h00 às 17h30 (com permanência até às 18h00)
Estacionamento gratuito no local
R$ 6,00 | Grátis aos sábados
Acessibilidade no local