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segunda-feira, 11 de março de 2019

DESEMBARGADOR VIVALDO OTÁVIO PINHEIRO RECEBE DIPLOMA DE HONRA AO MÉRITO DO CPC/RN

Eduardo Vasconcelos - CPC/RN entrega DIPLOMA DE HONRA AO MÉRITO ao Desembargador do TJ/RN, Dr. VIVALDO OTÁVIO PINHEIRO

Hoje (11) a tarde o presidente do Centro Potiguar de Cultura - CPC/RN, entregou o Diploma de Honra ao Mérito ao Desembargador do TJ/RN, Dr. VIVALDO OTÁVIO PINHEIRO por vários méritos, entre eles a defesa e cumprimento da Lei da Meia Entrada, época inclusive quando era Juiz da Comarca de Nova Cruz, pelos relevantes serviços que tem prestados a Nova Cruz, sede do CPC/RN e apoio aos Movimentos Sociais.

Dr. Vivaldo Pinheiro estava na lista dos homenageados da II Noite das Homenagens ocorrida no no dia 30 de dezembro de 2018, mas em virtude dos compromissos assumidos antes da oficialização da homenagem, mandou ofício agradecendo a homenagem e esclarecendo a sua ausência na referida Noite das Homenagens, o que foi lida na abertura da mesma a sua justificativa.  Depois veio o recesso e só agora pode se concretizar a entrega do diploma.

Dr. VIVALDO PINHEIRO agradeceu e aproveitou para relatar um pouco da sua luta em defesa das leis que garante direitos aos Movimentos Populares. 

Para o CPC/RN homenagear um homem dos quilates profissionais, autêntico e humano como o do Dr. Vivaldo Pinheiro é mais que a nossa obrigação, pois sua honradez engrandece ainda mais suas convicções e com isso quem ganha também é a sociedade. Homens bons e honrados merecem, sim, serem HOMENAGEADOS e DR, VIVALDO OTÁVIO PINHEIRO, é sim UM DELES! PARABÉNS!





Ato em Currais Novos pede justiça pelo feminicídio de Zaira Cruz

Foto: Camilla Isabel
Jovem, estudante, 22 anos. Mais uma mulher vítima de feminicídio, Zaira Cruz foi encontrada morta dentro de um carro no sábado de carnaval no centro de Caicó, município do Rio grande do Norte, 11º estado com maior número de feminicídios no Brasil.
Ato de Protesto em defesa da vida da Mulher foi marcado em Currais Novos, cidade de origem de Zaira, neste domingo, 10, onde mulheres lembraram da falta de justiça para as mulheres e exigem que a polícia prenda o principal suspeito, o sargento da Polícia Militar Pedro Inácio, último a ser visto com a estudante. Pedro Inácio cancelou suas contas nas redes sociais após se tornar suspeito do feminicídio de Zaira.
Neste sábado, 9, laudo pericial sobre a morte da jovem informou que o falecimento ocorreu por asfixia mecânica e estrangulamento, comprovando as suspeitas de feminicídio.
Somente esse ano, o Rio Grande do Norte já teve 6 casos de assassinato por motivo de gênero, e o índice de violência doméstica aumentou 5,4%, com 2.598 medidas protetivas expedidas em 2018. A morte de Zaira Cruz reforça a importância da luta das mulheres, que lotaram as ruas do mundo nesta sexta feira, 8 de março, em defesa de seus direitos e contra a violência de gênero que existe.
Foto: Arquivo pessoal
Fotos: Camilla Isabel
Foto: Camilla Isabel

Fonte: http://midianinja.org

Lua ‘muda’ de direção e fenômeno é captado por observatório da NASA

Por Robson Pires
Recentemente, o observatório da NASA capturou uma estranha série de imagens em que a Lua surge atravessando o Sol como tradicionalmente, mas fazendo uma pequena pausa e mudando em seguida de direção.
Perante a situação, os astrônomos afirmam que não se trata de qualquer sinal do Armagedom, mas sim, de uma ilusão de ótica. Além disso, o Observatório Dinâmico Solar (SDO, em inglês) está atualmente orbitando em torno da Terra e é frequente o satélite da NASA capturar o trânsito lunar.
O fato incomum é que a Lua parecia estar se movendo da esquerda para a direita por cima do Sol, mas depois faz uma pequena pausa e inverte seu movimento, o que não é normal, segundo o portal Gizmodo.

Crônicas de um marxista: novo livro de Clóvis Moura chega às livrarias

Clóvis Moura Capa de Memórias de Sparkenbroke: Fora do Tempo, ao lado do retrato estilizado de Clóvis Moura
Clóvis Steiger de Assis Moura (1925-2003) é conhecido como historiador e sociólogo. Intelectual marxista, deixou vasta obra e importantes contribuições aos estudos do negro brasileiro. Seu principal livro, o clássico Rebeliões da Senzala, contrapôs a sociologia e a historiografia, ao refutar as interpretações calcadas nas visões do Brasil “cordial” e da democracia racial. Mas o que a Editora Unesp recupera, com Memórias de Sparkenbroke: Fora do Tempo, é o lado cronista de Clóvis Moura.
Mais do que a dureza dos documentos, arquivos pessoais têm a capacidade de revelar as relações sentimentais e intelectuais que permearam a vida daquele que resolveu preservar sua história em formato de acervo. Com 368 páginas, o novo livro do sociólogo é um feliz exemplo. Memórias de Sparkenbroke teve cuidadosa organização de profissionais do Centro de Documentação e Memória da Unesp (Cedem) – a instituição que, após a morte de Moura, em 2003, recebeu seu acervo como doação da família.
Há uma grande variedade de documentos ali – e uma fatia considerável remete a originais de suas obras literárias. “Entre eles, encontra-se o motivador desta publicação: as crônicas Fora do Tempo, ‘assinadas’ por Sparkenbroke”, anota Sonia Troitiño, uma das organizadoras da obra. Sparkenbroke dá nome ao célebre romance de Charles Morgan, publicado originalmente em 1936.
As crônicas compilados têm mais de 45 anos. “Mesmo publicadas diariamente no jornal A Folha, de São Carlos, entre 1972 e 1973, no arquivo encontram-se compiladas por seu próprio autor, com apresentação inédita por ele escrita, sob o título ‘As confissões de um amigo’”. Surge, assim, o livro que, apesar de composto por textos publicados individualmente, pode ser considerado uma obra inédita quanto ao conjunto de textos articulados.
“De certa forma, Sparkenbroke foi a síntese de todas as facetas de sua personalidade – o Clóvis Moura que eu conheci”, escreve sua filha Soraya Moura. O intelectual marxista se revela aos leitores de forma sistemática e organizada por meio de suas crônicas. Ou melhor: das crônicas de seu amigo Sparkenbroke.
Com informações da Editora da Unesp