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FIQUEM LIGADOS! TODOS OS SÁBADOS NA RÁDIO AGRESTE FM - NOVA CRUZ-RN - 107.5 - DAS 19 HORAS ÁS 19 E 30: PROGRAMA 30 MINUTOS COM CULTURA" - PROMOÇÃO CENTRO POTIGUAR DE CULTURA - CPC-RN

Fiquem ligados nas ondas da Rádio Agreste FM - 107.5 - NOVA CRUZ, RIO GRANDE DO NORTE, todos os sábados: Programa "30 MINUTOS COM CULTU...

sábado, 24 de junho de 2023

CELULAR DE MARCOS DO VAL TEM B0MBA PRA PRENDER B0LSONARO!! BRASÍLIA EM CHAMAS COM REVELAÇÕES!!

 Fonte: https://nogueirajr.blogspot.com




Google gastou R$ 2 mi contra PL das fake news

Num total desrespeito à soberania brasileira, as poderosas big techs investiram pesado contra a aprovação na Câmara Federal do projeto de lei de regulação das plataformas digitais no início de maio. O Estadão revelou nesta quarta-feira (21) que somente o Google gastou R$ 2 milhões em anúncios contra o chamado PL das fake news. A informação foi confirmada pelo próprio presidente da multinacional no Brasil, Fábio José Silva Coelho, e pelo diretor de Relações Governamentais da empresa, Marcelo Lacerda, em depoimento à Polícia Federal.

Eles foram ouvidos na semana passada no inquérito que investiga se a multinacional manipulou buscas e fez campanha contra o PL-2630. “A investigação foi aberta a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), a partir de um ofício do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). Os anúncios, segundo os depoimentos, foram veiculados em rádios, jornais, redes sociais e no próprio Google. Os executivos negaram, no entanto, que o objetivo fosse pressionar parlamentares a votar contra o projeto de lei”, relata o jornal.

Na maior caradura, eles juraram que “os anúncios não tinham como objetivo manifestar oposição ao projeto de lei em questão, mas sim abrir espaço para o debate quanto as possíveis melhorias em seu texto. ‘O Google é aberto ao diálogo e não é contra a regulamentação’, afirmou Coelho. Ambos negaram que a empresa tenha interferido no resultado das buscas sobre o PL ou tentado ‘direcionar a percepção’ dos usuários”. Haja cinismo!

As provocações do Telegram

Nesta semana, finalmente a Polícia Federal instaurou um inquérito para investigar as publicações do Google e Telegram contra o PL-2630. “A investigação apurará, inicialmente, crimes contra a ordem tributária, segundo documento assinado em 7 de junho pela delegada Kamila Monteiro Maestri. Ela não descarta, contudo, outros crimes ‘que porventura forem constatados no curso da investigação’”, informa o site UOL.sem

Foi solicitado laudo pericial dos artigos “Como o PL 2630 pode piorar sua internet” e “PL das fakes news pode aumentar a confusão sobre o que é verdade ou mentira”, postados em 27 de abril e assinados por Marcelo Lacerda. “A delegada determinou ao Google a preservação destas publicações e demandou que o Twitter preserve uma publicação do Telegram, feita em 9 de maio. No texto, a empresa dizia que a lei ‘acabará com a liberdade de expressão’ e dará ‘ao governo poderes de censura sem supervisão judicial prévia’”.

A PF ainda determinou que o Telegram informe, em até 10 dias, quem mandou disparar uma mensagem a seus usuários em 9 de maio com críticas ao projeto, questionando também se o texto foi distribuído irrestritamente a todos ou se houve um direcionamento. “O Telegram deverá ainda fornecer documentos, e-mails, pautas de reuniões e registros ‘que identifiquem, por nome e cargo na empresa, o responsável pela ordem de envio das mensagens’”. Aos poucos, o cerco vai se fechando contra as big techs!

Fonte: Imagem da internet

sábado, 17 de junho de 2023

Livro “Um exercício de memória: sobre dona Dora e seu Adil” é lançado hoje na Biblioteca Pública do Parará - "EVENTO OCORRIDO ONTEM!"

Em noite de autógrafos, o autor Paulo Rolando de Lima destaca em sua obra a busca pela ancestralidade de uma família negra do sul do Brasil

Escrito para honrar a memória de ancestrais, O livro “Um exercício de memória: sobre dona Dora e seu Adil” terá lançamento no hall da Biblioteca Pública do Paraná nesta sexta-feira, 16 de junho, a partir das 18h. A Editora Humaita e o autor Paulo Rolando de Lima (urbanista e professor doutor aposentado da UTFPR) promoverão uma noite de autógrafos desta obra que destaca a busca pela ancestralidade de uma família negra do sul do Brasil.

A obra surpreende pela singularidade. Mais do que um exercício biográfico, o autor compartilha experiências vividas e contextos culturais, sociais e políticos das últimas décadas.

O leitor é colocado no coração de conflitos que impactaram (e impactam ainda) muitas famílias brasileiras – ditadura e racismo – ao mesmo tempo em que nos conduz por singelezas da vida quotidiana. O autor encadeia os fatos com a leveza de quem revive as emoções, sejam elas de alegria, espanto ou tristeza, com a mesma reverência.

Há momentos de intensa beleza, nos quais a escrita fluida e bem construída deixa transparecer um convite à reflexão: como honrar a nossa ancestralidade e traduzir a experiência pessoal em uma narrativa profundamente enraizada na História do Brasil?

O livro evidencia a sabedoria do ditado africano “nunca é tarde para voltar ao passado e resgatar o que foi esquecido”. “Gratidão ao professor doutor Paulo Rolando de Lima, que nos convida a mergulhar em nossas oralidades para resgatar o ouro das experiências legadas por nossos pais”, afirma Kandieiro, da Editora Humaita

Livro “Um exercício de memória: sobre dona Dora e seu Adil” é lançado na Biblioteca Pública do Parará

Como relata o historiador e professor doutor José Adil Blanco de Lima, “no livro de meu pai encontramos uma narrativa bastante pessoal, escrita com muito afeto e sensibilidade, que conta a história de como meus avós enfrentaram todas as adversidades que lhes foram impostas pelo racismo da sociedade brasileira e pelos autoritarismos e perseguições da ditadura militar, destacando todos os esforços empreendidos para garantir uma melhor qualidade de vida aos seus filhos.”

 

Editora Humaita

 

Em 2023, são celebrados os 20 anos da lei 10.639/03 que inclui a História e Cultura Afro nos currículos escolares, data que nos convida a construir e divulgar cada vez mais referenciais de identificação positiva de pertencimento afrodescendente junto às novas gerações, rompendo o consenso da invisibilidade que encobre a verdadeira história da população negra no sul do Brasil.

O livro também está disponível na loja online da Editora Humaita: www.humaitaeditora.com.br/

Serviço:

“Um exercício de memória: sobre dona Dora e seu Adil” – Lançamento do livro e noite de autógrafos com o autor Paulo Rolando de Lima.

Data: sexta-feira, dia 16 de junho de 2023.

Horário: 18h

Local: Hall da Biblioteca Pública do Paraná

Endereço: Rua Cândido Lopes, s/n Centro

Fonte: Portal BRASIL CULTURA

POLÍTICA CULTURAL Ministro da Cultura vai ao parlamento ser ouvido sobre estatuto e apoios às artes

Foto
Pedro Adão e Silva vai ser confrontado com problemas na implementação do estatuto profissional e as críticas à falta de verbas para o apoio às artes RUI GAUDÊNCIO

O ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva, vai ao parlamento prestar esclarecimentos sobre os apoios às artes e o Estatuto dos Profissionais da Área da Cultura, no âmbito de requerimentos do PCP e do BE aprovados esta quarta-feira.

De acordo com fonte parlamentar, os requerimentos para audição do ministro da Cultura, sobre "o apoio às artes e o Estatuto dos Profissionais da Área da Cultura" (PCP) e "os atrasos nos concursos da Direcção-Geral das Artes (DGArtes) de Apoio a Projectos Artísticos", foram aprovados por unanimidade, com a ausência da Iniciativa Liberal.

No requerimento, o PCP lembrava que existe um "enorme descontentamento" com o estatuto, que "não está a dar resposta às necessidades dos trabalhadores do sector, defraudando as expectativas".

O PCP salienta que o número de trabalhadores inscritos nesse estatuto "é reduzido", "inferior a três mil", e indica que "os atrasos são evidentes", com "pedidos de Janeiro deste ano para apoio de suspensão de actividade que ainda não tiveram resposta".

No início deste mês, estruturas representativas dos trabalhadores da Cultura consideraram gravíssimo que, um ano e meio depois da entrada em vigor do estatuto, ainda não tivesse sido pago um único subsídio de suspensão de actividade.

"Foi-nos dito que nenhum subsídio foi ainda pago, porque falta ainda fazer regulamentação do estatuto, mais especificamente nas questões ligadas à Segurança Social. Naturalmente, achamos que, ao fim de um ano e meio de o estatuto estar em implementação, é gravíssimo que as coisas ainda não estejam a funcionar", afirmou a presidente da Plateia - Associação de Profissionais das Artes Cénicas, Amarílis Felizes, à Lusa, após uma reunião com a tutela.

Este apoio está inscrito no estatuto, há muito reclamado pelo sector e cuja aplicação entrou em vigor de forma faseada em 2022. Só a partir de 1 de Outubro de 2022 é que os trabalhadores passaram a poder ter acesso àquele subsídio.

No requerimento agora aprovado, o PCP aborda também os concursos de apoios sustentados às artes, considerando que a "exclusão de inúmeras candidaturas" se deveu ao facto de as verbas alocadas serem "manifestamente insuficientes" e não por inelegibilidade das candidaturas.

Na semana passada, ficou a saber-se que o Programa de Apoio a Projectos 2022 da DGArtes relativo à área de programação deverá financiar 92 candidaturas, de um total de 383, ou seja, menos de um quarto dos concorrentes. Relativamente a 2021, serão apoiados apenas mais dez projectos, apesar de o número de candidaturas consideradas válidas ter disparado de 178 para 383.

LEI Nº 14.529, DE 10 DE JANEIRO DE 2023

 


DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO

Publicado em: 11/01/2023 Edição: 8 Seção: 1 Página: 1

Órgão: Atos do Poder Legislativo

LEI Nº 14.529, DE 10 DE JANEIRO DE 2023

Altera a Lei nº 14.017, de 29 de junho de 2020, para dispor sobre a prorrogação da prestação de contas à União relativa aos recursos recebidos pelos entes federativos para a cultura.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º O inciso II docaputdo art. 14-E da Lei nº 14.017, de 29 de junho de 2020, passa a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 14-E. ..........................................................................................................

......................................................................................................................................

II - até 31 de julho de 2023, para os deveres de Estados, de Municípios e do Distrito Federal em relação à União." (NR)

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 10 de janeiro de 2023; 202º da Independência e 135º da República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

Fernando Haddad

Margareth Menezes da Purificação Costa

Presidente da República Federativa do Brasil

Este conteúdo não substitui o publicado na versão certificada.


terça-feira, 13 de junho de 2023

VEM AÍ A NOITE DAS HOMENAGENS PROMOVIDO PELO CENTRO POTIGUAR DE CULTURA - CPC-RN - AGUARDEM!!!

 

Imagem de Dandara - guerreira e esposa de ZUMBI DOS PALMARES! "SIMBÓLO DE LUTA!!!

A partir de julho deste ano estaremos PROMOVENO ÁS NOITES DAS HOMENAGENS aos 14 anos de fundação do CENTRO POTIGUAR DE CULTURA - CPC0RN, fundado em 30 de dezembro de 2009, no SESC DE PONTA NEGRA - NATAL - RIO GRANDE DO NORTE por dezenas de artistas e amantes da CULTURA BRASILEIRA e em ESPECIAL da CULTURA POTIGUAR! 

Serão homenageados/as poetas e poetizas, bem como grupos de danças, capoeira, cantores e compositores, sanfoneiros/as, desenhistas, secretários/as de CULTURA, Políticos comprometidos com o resgate das tradições brasileira, ENTRE OUTROS.

Aguardem, brevemente estaremos publicando cartazes com datas e nomes das cidades polos que irão receber os produtores do evento, que são exatamente seus diretores; AGUARDEM!!!

Obs. OS NOMES DAS CIDADES POLOS SERÃO DIVULGADAS BREVEMENTE, AGUARDEM.


Saudações Culturais e Artistas,

EDUARDO Henrique Félix de VASCONCELOS
Presidente do CPC-RN (Centro Potiguar de Cultura)
Contato - (84) 99196 6212 ou 99708 5263
E-mail: centropotiguardecultura@gmail.com
Acessem> centropotiguardecultura.blogspot.com

Campanha nacional convoca a sociedade a combater a exploração infantil no trabalho

Ontem dia 12 de junho foi comemorado o Dia Mundial e Nacional de combate ao Trabalho Infantil, e com poesias de Bráulio Bessa e ilustrações inspiradas na arte do cordel, o Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI), o Ministério Público do Trabalho (MPT), o Ministério do Trabalho e Emprego, o Programa de Combate ao Trabalho Infantil da Justiça do Trabalho e a Organização Internacional do Trabalho (OIT), unem esforços para conscientizar todo o país sobre essa séria violação dos direitos humanos, durante o mês de luta contra o trabalho infantil.

A campanha tem como slogan: “Proteger a infância é potencializar o futuro de crianças e adolescentes. Chega junto para acabar com o trabalho infantil”, e busca conscientizar a sociedade sobre a gravidade do trabalho infantil e a necessidade de combatê-lo.

O dia 12 de junho foi instituído, em 2002, como o Dia Mundial contra o Trabalho Infantil, pela OIT. A data tem o objetivo de alertar a sociedade, trabalhadores, empresas e governos sobre os perigos deste tipo de trabalho.

Situação no Brasil: Estatísticas alarmantes e desafios a enfrentar

No Brasil, cerca de 1,8 milhão de crianças e adolescentes estavam envolvidos nessa prática em 2019. O trabalho infantil viola os direitos humanos e a infância, privando crianças e adolescentes do direito de brincar, aprender e se manter seguros. Essa realidade persiste em muitos países, tanto em áreas urbanas quanto rurais, e até mesmo no mundo digital, prejudicando os direitos das crianças. A pobreza e a desigualdade social limitam as oportunidades de desenvolvimento dessas crianças, resultando em adultos com baixa escolaridade, qualificação precária e vulnerabilidade a empregos precários, contribuindo para a perpetuação do ciclo de pobreza.

“O trabalho infantil é uma violência contra crianças e adolescentes. E todas as formas de violência contra a infância são um problema nosso, do Estado, das instituições e de toda a sociedade. Uma sociedade omissa em relação ao trabalho infantil é condescendente com essa forma de violência e será cobrada futuramente”, afirma a coordenadora nacional de Combate ao Trabalho Infantil e de Promoção e Defesa dos Direitos de Crianças e Adolescentes, Ana Maria Villa Real.

A secretária-executiva do FNPETI, Katerina Volcov reforça que proteger a infância significa cuidar de todas as interfaces nas quais crianças e/ou adolescentes estão envolvidos. “Observar como a família dessa criança vive e com quais recursos. Saber quais são as condições da escola a fim de proporcionar uma educação de qualidade à criança e ao adolescente, para que não abandonem os estudos. Verificar também como e se funciona a rede de proteção no território em que a criança vive. Ou seja, é fundamental que o enfrentamento ao trabalho infantil seja visto de modo intersetorial: emprego decente da mãe, pai e/ ou responsáveis, educação em tempo integral à criança e ao adolescente e uma rede socioassistencial presente são peças-chave no combate ao trabalho infantil”, pontua Katerina Volcov.

Segundo dados recentes da OIT e do UNICEF, após 20 anos de progresso, o número de crianças em situação de trabalho infantil no mundo estagnou. Em 2020, 160 milhões de crianças e adolescentes entre 5 e 17 anos estavam envolvidos nessa prática, o que representa 1 em cada 10 crianças globalmente. Além disso, o número de crianças envolvidas em trabalhos perigosos, que colocam em risco sua saúde e segurança, aumentou para 79 milhões entre 2016 e 2020. No Brasil, há mais de 700 mil crianças e adolescentes em piores formas de trabalho infantil, embora esses números não incluam algumas das formas mais graves, como exploração sexual e trabalho infantil ligado ao tráfico de drogas.

“O trabalho infantil é a antítese do trabalho decente e um freio ao desenvolvimento dos países. Priva as crianças e adolescentes de ter acesso a uma educação de qualidade, reduzindo oportunidades de um trabalho decente com renda digna na vida adulta. Por essa razão, o trabalho infantil deve ser erradicado. Para isso, é indispensável um trabalho articulado, políticas integradas e uma vontade coletiva de garantir direitos para fomentar o desenvolvimento pleno das crianças e adolescentes. O fim do trabalho infantil é o caminho para o alcance da justiça social.”, disse Maria Claudia Falcão, Coordenadora do Programa de Princípios e Direitos Fundamentais no Trabalho do Escritório da OIT no Brasil.

O coordenador nacional do Programa de Combate ao Trabalho Infantil e de Estímulo à Aprendizagem da Justiça do Trabalho, ministro Evandro Valadão, ressalta que, além de ações de conscientização, é necessário atuar com medidas concretas para combater o trabalho precoce na infância. “Esse mutirão de julgamentos é uma resposta concreta da Justiça do Trabalho a essa grave violação contra crianças e adolescentes”, disse. “O Ministério Público do Trabalho é parceiro do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e de todos os 24 Tribunais Regionais do Trabalho do país nesse esforço concentrado para marcar o mês de Combate ao Trabalho Infantil”, completou.

Coordenador nacional de Fiscalização do Trabalho Infantil, o auditor-fiscal do Trabalho Roberto Padilha Guimarães destaca a importância de ações integradas para combater essa chaga. “O trabalho infantil, ainda presente em números elevados no Brasil, trata-se de uma grave violação aos direitos de crianças e adolescentes, com prejuízos ao seu desenvolvimento físico, psíquico, moral e social. Além disso, prejudica os estudos e contribui para a evasão escolar”, disse Roberto Padilha.

Denúncias e canais de combate

A Constituição Federal proíbe que crianças e adolescentes com menos de 16 trabalhem, salvo na condição de aprendiz, a partir dos 14 anos. É vedado o trabalho noturno, perigoso ou insalubre antes dos 18 anos.

A mesma proibição está na CLT e no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). O trabalho infantil deve ser denunciado e pode ser feito por canais como Disque 100, no site do MPT (mpt.mp.br), no sistema Ipê de trabalho infantil do Ministério do Trabalho, perante Conselhos Tutelares, Promotorias e Varas da Infância e demais órgãos integrantes do Sistema de Garantia de Direitos.

Informações: CTB-RS.

Adaptado pelo CENTRO POTIGUAR DE CULTURA - CPC-RN

China e Brasil – Amizade antiga

O sociólogo Gilberto Freyre, nos livros “Sobrados & Mocambos” e “China Tropical”, foi um dos primeiros a estudar e compreender os marcantes traços orientais, notadamente da China, na cultura brasileira.

Como muita coisa no Brasil, a cultura, a economia e a política sofreram a forte influência e o controle dos EUA, a partir da Segunda Grande Guerra Mundial. Por isso, há quem pense que somos mais próximos dos norte-americanos do que dos chineses desde sempre. Mero engano, pois as relações norte-americanas com o Brasil são um fenômeno recente, se comparadas, com as que temos com os chineses, uma relação de três séculos, a partir da chegada de comerciantes e missionários jesuítas portugueses à China, no século XVI. As caravelas vindas de Macau e Goa (Índia), nos séculos XVI, XVII e XVIII, aportavam em Salvador, traziam contos e sonhos, palanquins, porcelanas, joias, pipas, papel, pólvora, móveis, foguetes, girândolas, balões, xales, chitas e sedas, arroz, chá, café com leite e, sobretudo, muitas sabedorias. É por demais longa a lista das influências da antiquíssima civilização da China sobre o Brasil em seu tempo de novo mundo. Há quem aponte essas influências no barroco baiano e mineiro, com torres, chafarizes, esculturas de santos, santas, anjos e demônios; dragões do aleijadinho, flores, pássaros e pinturas cheias de “chinesices” (ou chinoiseries). A originalidade do barroco brasileiro nasce das misturas e das dobras ibéricas-mediterrânicas com as culturas de matrizes africanas, orientais e indígenas. Essa presença chinesa só vai diminuir, quando Dom João VI instala a Corte no Brasil e abre os seus portos às “nações amigas” (leia-se Inglaterra). Desde então, o pano de algodão e a seda chinesa foram substituídos pelo veludo, a viola pelo piano, as janelas de gelosias por aquelas de vidro. Assim, o Brasil foi forçado a se ocidentalizar.

O sociólogo Gilberto Freyre, nos livros “Sobrados & Mocambos” e “China Tropical”, foi um dos primeiros a estudar e compreender os marcantes traços orientais, notadamente da China, na cultura brasileira. Ele afirma: “sempre houve no Brasil algo de oriental, contrastando com suas características ocidentais”. Mais recentemente, temos o livro “A China no Brasil: influências, marcas, ecos e sobrevivências chinesas na arte e sociedade brasileiras” (Unicamp, 1999), um trabalho notável do historiador José Roberto Teixeira Leite, que afirma: “O Brasil ocupou uma posição única no mundo, no que diz respeito à influência chinesa”. Ao longo do processo, segundo o mesmo historiador, temos o Brasil “afrancesando-se e se inglesando da noite para o dia, arrependido de ter permanecido por tanto tempo índio, africano e asiático e envergonhado de ter sido senão na epiderme, mentalmente vermelho, negro e amarelo antes de tentar ser branco”. No que tem toda razão. Ameríndio, ibérico, mediterrânico, magrebino, africano, arábico e oriental, o Brasil sofreu já tardiamente o processo de “ocidentalização” e, na história recente, de norte-americanização

Não importa, continuamos chineses “em numerosos usos e costumes, em certos requintes da civilização material, em pormenores de arquitetura e artísticos; chinês enfim em muitas formas de pensar, viver, agir e sentir” (cit. LEITE). Na música “Meu Coco”, o cantor e compositor Caetano Veloso compõe versos enigmáticos e ao mesmo tempo reveladores: “João Gilberto falou/ E no meu coco ficou/ Quem é, quem és e quem sou? / ‘Somos chineses’ ’”. Talvez, o grande músico e inventor da “Bossa Nova” estivesse se referindo ao fato dos povos ameríndios, em tempos remotos, terem vindos da Ásia, da imensa região onde hoje está situada a China. Pois é, fazer o quê? Nós também “Somos chineses”, seja na origem mais remota ou no fato de termos sido culturalmente influenciados por uma antiga rota comercial e cultural, no início da modernidade (sec. XVI). Rota essa novamente retomada em plena pós-modernidade (sec. XXI), com importantes consequências na construção de um mundo bipolar.

Fonte: Portal BRASIL CULTURA

INSCRIÇÕES PARA O PRÊMIO JABUTI TERMINAM NESTA QUINTA, 15 DE JUNHO

 65ª edição do Prêmio Jabuti

Os autores e editores que desejarem participar da 65ª edição do Prêmio Jabuti têm até as 18h desta quinta-feira, dia 15 de junho, para se inscrever. Realizado desde 1958, o Prêmio Jabuti consolidou-se como a principal referência entre as premiações do mercado editorial brasileiro. Patrimônio cultural do país, o Prêmio é responsável por reconhecer e divulgar a potência da produção nacional, com a valorização de cada um dos elos que formam a cadeia do livro, dialogando com os diversos públicos leitores e, junto com eles, assimilando as mudanças da sociedade.

Os interessados devem consultar o regulamento no site do prêmio e se inscrever. Aqueles que já possuem cadastro podem efetuar o login com o usuário preexistente, ou adicionar um novo, e selecionar “Prêmio Jabuti”. Já os novos usuários precisam efetuar um cadastro, criar um login e uma senha, antes de selecionar “Prêmio Jabuti” e dar sequência à inscrição.

Nesta edição, Hubert Alquéres está à frente da curadoria da premiação. Atuante nas áreas de cultura e educação há mais de 40 anos, Alquéres foi anunciado como novo curador este ano. Tem uma história antiga com o mais importante prêmio do livro brasileiro: durante seis anos, coordenou a Comissão do Prêmio Jabuti na CBL. Também foi presidente da Imprensa Oficial de São Paulo, de 2003 a 2011. Em seu trabalho como editor, recebeu 27 vezes o Prêmio Jabuti com autores renomados como Ferreira Gullar e Antonio Candido.

Nova categoria

Uma das novidades da edição deste ano é a nova categoria, Escritor Estreante, voltada ao escritor ou escritora que tenha publicado sua primeira obra em língua portuguesa no Brasil, no período entre 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2022. O livro deve ser Romance de Entretenimento ou Romance Literário. A nova categoria pretende ampliar a visibilidade do trabalho dos autores. “É uma oportunidade para que esses escritores alcançarem um público mais amplo e também é um estímulo para que as pessoas comecem a escrever seus próprios livros”, diz Hubert Alquéres.

Categorias e vencedores

Os vencedores de cada uma das categorias receberão a estatueta e o prêmio de R$ 5 mil (exceto Livro Brasileiro Publicado no Exterior). O ganhador da categoria Livro do Ano terá, além da estatueta, o valor de R$ 70 mil e, de forma inédita, uma viagem para a Feira do Livro de Frankfurt. Serão oferecidos: passagem aérea, hospedagem, alimentação e uma agenda elaborada pela CBL para reuniões com editores, agentes literários e outros escritores do mundo todo.

Informações para Imprensa

Danthi Comunicação Integrada

Andréia Lopes – (21) 97116-7438 andreia.lopes@danthi.com.br

Ana Paula Fonseca – (11) 98696-7212 anapaula@danthi.com.br

Cristina Alves — (21) 98160-0311 cristina@danthi.com.br

Fonte: Portal BRASIL CULTURA

quinta-feira, 8 de junho de 2023

VEM AÍ A NOITE DAS HOMENAGENS PROMOVIDO PELO CENTRO POTIGUAR DE CULTURA - CPC-RN - AGUARDEM!!!

 

Imagem de Dandara - guerreira e esposa de ZUMBI DOS PALMARES! "SIMBÓLO DE LUTA!!!

A partir de julho deste ano estaremos PROMOVENO ÁS NOITES DAS HOMENAGENS aos 14 anos de fundação do CENTRO POTIGUAR DE CULTURA - CPC0RN, fundado em 30 de dezembro de 2009, no SESC DE PONTA NEGRA - NATAL - RIO GRANDE DO NORTE por dezenas de artistas e amantes da CULTURA BRASILEIRA e em ESPECIAL da CULTURA POTIGUAR! 

Serão homenageados/as poetas e poetizas, bem como grupos de danças, capoeira, cantores e compositores, sanfoneiros/as, desenhistas, secretários/as de CULTURA, ENTRE OUTROS.

Aguardem, brevemente estaremos publicando cartazes com datas e nomes das cidades polos que irão receber os produtores do evento, que são exatamente seus diretores; AGUARDEM!!!

Obs. OS NOMES DAS CIDADES POLOS SERÃO DIVULGADAS BREVEMENTE, AGUARDEM.


Saudações Culturais e Artistas,

EDUARDO Henrique Félix de VASCONCELOS
Presidente do CPC-RN (Centro Potiguar de Cultura)
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