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sábado, 23 de março de 2019

Sindserpum ‘Persona non grata por quê?’, questiona Marleide Cunha


Sindicalista comenta título de persona non grata (Foto: Blog do Barreto)

Entrevistada hoje no Meio-Dia Mossoró a presidente do Sindicatos dos Servidores Públicos Municipais de Mossoró (SINDSERPUM), Marleide Cunha, disse ter ficado surpresa com a decisão da bancada governista de lhe conceder o título de persona non grata.
“Estou apenas defendendo os interesses de minha categoria. Não fiz nada contra Mossoró. Muito me admira os vereadores fazerem um esforço tão grande apenas para me retaliar. Persona non grata por quê?”, questionou.
Ela ainda lembrou que a conduta profissional e pessoal não tem nada de desabonadora para merecer a repulsa representada pelo título aprovado na última quarta-feira.
Sobre a greve, Marleide disse que a decisão da Câmara serviu para fortalecer o movimento. “Cada vez mais professores aderem a greve e até mesmo quem não concorda com nossas ideias está solidário’, completou.
A sindicalista contou que hoje protocolou o 7º pedido de audiência com a prefeita Rosalba Ciarlini (PP). “Ela vem se recusando a nos receber”, frisou.
Blog do Barreto
" O Centro Potiguar de Cultura - CPC/RN se solidariza com a companheira e guerreira, MARLEIDE CUNHA por entender que a sua luta é na DEFESA DOS TRABALHADORES BRASILEIROS e em ESPECIAL aos Trabalhadores Mossoroenses. Uma pessoa que sempre preservou a ética e o respeito aos demais poderes constituídos, exercendo e muito bem a presidência do SINDSERPUM com determinação, convicção, honradez e humildade.
Portanto, é uma injustiça que a Câmara M. de Vereadores de Mossoró em sua maioria aprovou o título de persona non grata, é no minimo constrangedor para esta casa!  A companheira, Marleide não faz do que as suas obrigações estatutárias, ou seja DEFENDER a todo custo os Funcionários da PMM. 
SINDICATO UNIDO, SINDICATO FORTE!  Toda a solidariedade a companheira, MARLEIDE CUNHA.
Portanto, deixamos aqui o nosso repúdio a essa maneira "grosseira" por parte do Legislativo Municipal de Mossoró."
Democracia e Respeito!
Eduardo Vasconcelos
Presidente do CPC/RN

Até neste sábado (23), Flig celebra as diversas expressões artísticas e o trabalho de escritores da região do extremo sul da cidade de São Paulo

Festa Literária do Grajaú (Flig)
Evento ocorre em cinco CEus da região e no Centro Cultural do Grajaú com mesas de debates e shows
por Redação RBA

São Paulo – Teve início na última terça-feira (19) a primeira edição da Festa Literária do Grajaú (Flig), evento que fomenta o trabalho de autores e artistas do extremo sul da cidade de São Paulo e incentiva a cultura do livro e da leitura. Até hoje (23), os Centros Educacionais Unificados (CEUs) da região, Vila Rubi, Cidade Dutra, Parelheiros, Navegantes e Três Lagos, além do Centro Cultural do Grajaú, serão sede de mesas de debates, oficinas, saraus, exposições, shows e encontros com escritores locais, como parte das atividades da festa, que é gratuita.

Organizada por uma rede de bibliotecárias e artistas, a Flig se soma a outras iniciativas culturais semelhantesque adentram na literatura a partir do ponto de vista do ser periférico, como a Festa Literária da Penha (FliPenha), na zona leste da capital paulista, inspiração para os agitadores culturais do Grajaú reivindicarem poder de fala e representação, como ressalta a bibliotecária Cíntia Mendes, uma das colaboradoras da Flig.  "Podemos fazer isso, nós temos esses talentos aqui para falar por nós", explica.
"A partir do momento que você traz uma pessoa da comunidade para apresentar um livro, que ela publicou, você mostra que o sonho é possível, que não é tão difícil assim, a literatura é para todos. Meu vizinho fez, eu também posso fazer", afirma Cíntia.
O encontro para a formação da rede que deu alcance à Flig é, por si só, um rompimento de bolhas ao aproximar as diversas expressões artísticas da periferia dos moradores locais. "Muita gente não sabia que o talento estava ao lado", comenta a bibliotecária sobre o encontro potencializado pela própria literatura. "Ao mesmo tempo que você entende o próprio mundo e que tem essa representatividade na literatura, é importante também que ofereça e busque ler coisas diferentes para conhecer mais do mundo do outro."
A partir ainda dessa valorização local, a primeira edição da Flig presta homenagem à ativista Adélia Prates, reconhecida na região do Grajaú pela atuação de combate à violência contra a mulher e pela luta de direitos que simboliza, de acordo com a organização, a força e a resiliência da comunidade mesmo diante das adversidades econômicas. 
Confira a programação completa da Flig
Programação Flig
Fonte: Rede Brasil Atual
Adaptado pelo Centro Potiguar de Cultura - CPC/RN, 23/03/2019.

Escola Nacional de Circo da Funarte convoca para residências e intercâmbios

Escola Nacional de Circo, pertencente à Fundação Nacional de Artes (Funarte), abriu inscrições para o processo seletivo do LaboratórioENC 2019. No programa, serão selecionados projetos de residências artísticas e intercâmbio, individuais ou coletivas, relacionados às artes circenses. O prazo de inscrições é até dia 29 de março.
Podem concorrer no Chamamento Público para o Laboratório ENC: pessoas físicas; grupos (duos, trupes, companhias, coletivos) e profissionais ou estudantes circenses estrangeiros. Os responsáveis pela inscrição nos módulos para residências artísticas individuais ou de grupos devem ser brasileiros natos ou naturalizados. Porém, estrangeiros podem participar como integrantes de grupos, ou se inscrever individualmente no módulo de Intercâmbio, em formulário específico.

Biblioteca Nacional disponibilizará obras infanto-juvenis

Produções de Monteiro Lobato serão ponto de partida, a partir de exposição sobre o autor, que será aberta ao público em 18 de abril
O primeiro livro publicado pelo escritor Monteiro Lobato será disponibilizado digitalmente pela Fundação Biblioteca Nacional (Ilustração: Reprodução)
A Biblioteca Nacional (BN) terá três novas coleções Brasilianas em formato digital. O órgão, vinculado ao Ministério da Cidadania, está trabalhando para disponibilizar ao público obras de literatura infantil e juvenil, a partir das produções de Monteiro Lobato; obras musicais, a partir de partituras impressas; e obras cartográficas.
O anúncio foi feito pela presidente da instituição, Helena Severo, ao secretário especial da Cultura do Ministério da Cidadania, Henrique Medeiros Pires, em visita ao centro memorial, na última sexta-feira (15). A visita foi a primeira de uma série que o gestor pretende fazer ao centro memorial. “Temos um grande desafio em relação à preservação e valorização das instituições de memória no Brasil”, destacou.
No encontro, Henrique Pires conheceu, em detalhe, os projetos da instituição e anunciou que será criado o Prêmio Monteiro Lobato de estímulo à criação literária infanto-juvenil. Das futuras coleções, a de literatura infantil e juvenil tem a primeira ação traçada a partir da pesquisa para a abertura da exposição Monteiro Lobato: o homem, os livros, que será aberta ao público no dia 18 de abril, data de nascimento do escritor.
A mostra terá cerca de 50 itens entre livros originais e cartas trocadas entre o homenageado e o escritor Lima Barreto. “Monteiro Lobato era editor de Lima. Essa, aliás, é uma faceta que as pessoas não conhecem. Ele, por exemplo, fomentou o mercado do livro no Brasil, sobretudo, na distribuição, criando mais de 2 mil pontos de vendas”, conta Ana Merege, que divide a curadoria da mostra com Verônica Lessa.
Mágicos ilustradores
A exposição terá como ênfase a relação entre Monteiro Lobato e os ilustradores dos livros, a exemplo de Voltolino, Wiese, Villin, J. U. Campos, Belmonte, Nino, Rodolpho, Lamo, Le Blanc e Avgvstvs. O escritor escolhia diretamente cada um deles, já que era editor da própria obra. “Queremos abrir essas páginas e mostrar ao público como era a arte de cada um desses artistas”, adianta Merege.
Curadora de Divisão de Manuscritos, Ana Merege conta que a Brasiliana de literatura infantil e juvenil nasce dessa organização expositiva, quando vai digitalizar e disponibilizar digitalmente o primeiro livro publicado do escritor: A menina do narizinho arrebitado (1920), obra da Editora Revista do Brasil e ilustrada por Voltolino, pseudônimo do artista João Paulo Lemmo Lemmi, que colaborou com o jornal O Malho e outros periódicos.
As duas Brasilianas de música e de cartografia ainda não estão em fase de produção. As bibliotecas digitais Brasiliana Fotográfica e Brasiliana Iconográfica contam com 7 mil documentos e média de 500 mil acessos por mês.
Brasil Cultura