Postagem em destaque

FIQUEM LIGADOS! TODOS OS SÁBADOS NA RÁDIO AGRESTE FM - NOVA CRUZ-RN - 107.5 - DAS 19 HORAS ÁS 19 E 30: PROGRAMA 30 MINUTOS COM CULTURA" - PROMOÇÃO CENTRO POTIGUAR DE CULTURA - CPC-RN

Fiquem ligados nas ondas da Rádio Agreste FM - 107.5 - NOVA CRUZ, RIO GRANDE DO NORTE, todos os sábados: Programa "30 MINUTOS COM CULTU...

sábado, 25 de fevereiro de 2023

VEM AÍ A NOITE DAS HOMENAGENS DO CENTRO POTIGUAR DE CULTURA - CPC-RN

No mês de março deste ano o Centro Potiguar de Cultura - CPC-RN promoverá a NOITE DAS HOMENAGENS no mês de março deste ano!

Cujo objetivo é o valorizar artistas, grupos de danças, capoeira, poetas/poetizas, cantores, músicos, entre outros. Uma forma de RECONHECER os TALENTOS dos ARTISTAS POTIGUARES!

Para o presidente do CPC-RN (CENTRO POTIGUAR DE CULTURA), Eduardo Vasconcelos "é de súmula importância este tipo de homenagens, valorizando assim nossos artistas potiguares.

A proposta é realizar cinco (5) eventos em regiões do Estado para que possamos nos aproximarmos cada vez mais dos artistas culturais. Disse, Eduardo Vasconcelos;

Obs. Vamos aguardar!

Lula avalia junto à Petrobras sobre prorrogação da desoneração de combustíveis

 Foto: Thiago Gadelha

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve se encontrar nesta sexta-feira (24) com Jean Paul Prates, presidente da Petrobras, para avaliar alternativas à desoneração de combustíveis, que termina em 1º de março.

O objetivo, segundo assessores do presidente, é saber se a companhia tem como absorver parte do impacto do fim da desoneração.

Editada no governo de Jair Bolsonaro (PL), a desoneração foi prorrogada por Lula (PT) no início do governo, por meio de uma medida provisória com validade até o fim de fevereiro. Caso decida não prorrogar a desoneração – e se nenhuma medida for tomada em substituição a ela, o litro da gasolina deve subir R$ 0,69 e o do álcool, R$ 0,24, segundo a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom).

O custo da desoneração para os cofres da União faz com que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se oponha à prorrogação da medida – na pasta, a aposta é que isso não vai acontecer.

Lula, entretanto, ainda não se decidiu, disse um auxiliar do presidente ao blog na manhã sexta-feira (24).

Fonte: g1

MEIO AMBIENTE: ONGs apontam racismo ambiental em falta de políticas públicas em áreas de risco

Foto: Rovena Rosa / Agência Brasil

A falta de políticas públicas voltadas a atender à demanda da população negra e periférica que vive em áreas de risco ambiental – como nos locais atingidos por deslizamentos de terra no litoral Norte de São Paulo – é uma opção das administrações públicas e demonstra racismo ambiental. A avaliação é de especialistas de duas organizações da sociedade civil, o Greenpeace e o Instituto Polis.

“[O racismo ambiental] está muito ligado à segregação e exclusão em relação ao direito de ter o meio ambiente de determinada região equilibrado. A gente observa a escolha política, o critério para definir locais que vão ter políticas públicas. E elas não conseguem chegar sempre à população dos morros, negra e periférica”, afirma Rodrigo Jesus, da Campanha Clima e Justiça, do Greenpeace.

De acordo com ele, a falta de prioridade das populações negra e periférica demonstra ainda negligência. “O Poder Público não dá um nível de prioridade a essas áreas porque a gente está falando de locais que, do ponto de vista da política institucional, já se acostumaram com essa falta de acesso, da ausência de política pública. Há sim uma negligência do Poder Público ali”, acrescenta.

O surgimento do conceito de racismo ambiental está ligado ao movimento dos direitos civis nos Estados Unidos, nos anos 50 e 60. É utilizado para se referir à divisão injusta dos ônus da degradação ambiental, que recaem sistematicamente sobre negros e populações periféricas, e à falta de infraestrutura destinada aos locais de moradia desses grupos, assim como de políticas de mitigação dos efeitos da degradação ambiental.

Para a pesquisadora e assessora do Instituto Polis, Ana Sanches, o racismo ambiental aparece também na falta de representantes dessas populações nas instâncias de poder que decidem onde os recursos públicos serão empregados e como serão combatidos os efeitos das mudanças climáticas.

“As pessoas que sofrem mais com os impactos de ausência de políticas públicas não são as que estão construindo as políticas públicas, não são as que estão planejando cidades”, diz.

Ela questiona, por exemplo, os critérios utilizados nos últimos anos pelos governos para decidir os projetos que teriam prioridade no litoral norte paulista. “O Poder Público tem dinheiro, mas prioriza outros investimentos. A gente teve, por exemplo, no litoral norte, a duplicação da [rodovia] Tamoios e está discutindo a ampliação do Porto de Santos. O que essas duas obras melhoram quando a gente pensa na questão da crise climática? Qual é mais urgente?”, pergunta.

“Quais são as obras que a gente poderia começar a fazer agora para pensar na segurança e na vida das pessoas? Sem vida, sem cidade, sem meio ambiente, não adianta ter ponte, estrada”, acrescenta.

As chuvas que atingiram os municípios do litoral norte paulista no último fim de semana estão entre as maiores tragédias da história do estado. Foi também o maior acumulado de chuva de que se tem registro no país, atingindo a marca de 682 milímetros em Bertioga e 626 milímetros em São Sebastião, no período de 24 horas.

A região mais atingida foi a Barra do Sahy, em São Sebastião, onde houve desmoronamento de encostas e soterramento de casas e de pessoas. Uma pessoa morreu em Ubatuba e ao menos 49 em São Sebastião.

Chuvas

A ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, em uma postagem em rede social defendeu que as chuvas não são a causa dos deslizamentos, mas a falta de opções de moradia para parte da população.

Fonte: CTB NACIONAL

Centrais sindicais devem focar no crescimento do país e nos direitos

 Por Ubiraci Dantas Oliveira

CTB anima Marcha da Democracia, Direitos dos Povos e do Planeta no FSM 2023 | Foto: Alex Saratt.


O Brasil está tentando se levantar da tragédia que foi o governo Bolsonaro e algumas poucas centrais insistem em tirar o foco da necessidade de procurar o melhor caminho para tirar o país do atoleiro em que se encontra. É o que se vê com o chamado “Projeto de Valorização e Fortalecimento da Negociação Coletiva”.

Sem o consenso do Fórum das Centrais, apresentam uma proposta ainda em construção, antecipando-se ao que seria um projeto unitário para ser encaminhado ao Congresso Nacional. Preferiram divulgar, através do jornal Folha de S.Paulo, um frankstein muito mal elaborado, dado como favas contadas para tentar intimidar o movimento sindical e empurrar por goela abaixo esta excrescência.

O máximo que conseguiram foi revoltar o movimento sindical; várias notas de repúdio foram publicadas por muitas entidades sindicais sérias e representativas, que não aceitam ser manipuladas e nem desrespeitadas.

O fatídico projeto escrito por um assessor jurídico da CUT e por um assessor “político” de algumas poucas centrais desrespeita a inteligência dos dirigentes sindicais que não compactuam com a tentativa de neoliberais e socialdemocratas que querem empalmar o movimento sindical brasileiro, com suas propostas divisionistas e liquidacionistas.

O tal documento retira o Estado da regulação para melhor atingir seus objetivos e cria um conselho ou câmara bipartite (patrão e trabalhadores) para resolver qualquer questão sindical, representatividade, eleições, acordos e outros temas.

Com isso, tira do sindicato o direito de ser legítimo representante dos trabalhadores. Em qualquer caso de divergência na representatividade, é só uma dessas centrais se aliar com os patrões que o sindicato de fato mais representativo fecha as portas, dando lugar a uma aliança esdrúxula que, ao final e ao cabo, vai representar os interesses patronais.

A tal proposta tira o poder de negociação dos sindicatos e os transforma em meros carimbadores de acertos feitos por centrais. Acaba com a unicidade sindical ao abrir espaço para os patrões perseguirem os trabalhadores filiados ao sindicato pelo trabalho sério dos dirigentes. Podem entupir assembleias de falsos associados para desmantelarem a verdadeira organização sindical no local de trabalho.

A presidência desse Conselho proposto será em forma de rodízio com três centrais que se dizem as mais representativas (CUT, Força Sindical e UGT), mesmo que não existam critérios de aferição há mais de quatro anos (muita coisa mudou nesse período).

Além disso, o documento prevê que o tal conselho passa a administrar milhões de reais da contribuição dos trabalhadores, de acordo com os seus interesses.

Pelo documento, as federações e confederações são extintas, como se essas entidades fossem responsáveis pelas retiradas de direitos realizadas por Temer e Bolsonaro, com a ajuda de alguns desavisados dentro do movimento sindical. As confederações e federações têm o papel de apoiar os sindicatos nas negociações e fortalecê-los.

O que precisamos, neste momento, é regulamentar o artigo 8° da nossa Constituição e garantir um custeio às atividades sindicais, por meio de uma contribuição negocial aprovada em assembleia. Isso fortaleceria o movimento sindical para realizar suas lutas e ajudar o governo federal também a enfrentar a ganância dos rentistas, agiotas e especuladores.

É preciso enfrentar com firmeza a atitude nefasta do presidente do Banco Central “independente” que inviabiliza e sabota o governo e o crescimento do país com uma taxa de juros absurda de 13,75%, sendo 8% de juros reais, a maior do mundo.

Ao manter a economia do país atrelada a essas taxas, não haverá crescimento, o parque industrial nacional vai se desmilinguido, o desemprego aumentando, a miséria e a fome destruindo os lares da população brasileira. Precisamos de uma forte união dos setores produtivos para defenestrar da presidência do Banco Central esse “Chicago boy” e colocar em seu lugar um que represente o resultado eleitoral de 2022.

É preciso aumentar o salário mínimo com uma política que de fato recupere seu poder de compra, fortalecendo o mercado interno e visando a possibilidade de o Brasil voltar a se desenvolver. O salário mínimo sugerido pelas centrais todas foi de R$ 1.343, e não o de R$ 1.320 definido pelo ministro da Economia, Fernanda Haddad, que se dobrou à pressão demagógica do “mercado”.

Esse tal mercado não sente fome, não fica desempregado, não fica no meio da rua da amargura como milhões de seres humanos ficam. Esse tal mercado não fica doente – ele só serve para assaltar as nações e espoliar os trabalhadores. Que se exploda o mercado. Vamos unidos tirar o Brasil do mapa da fome, da miséria e do desemprego.

Ubiraci Dantas Oliveira (Bira) – vice-presidente da CTB e membro do Comitê Central e da Comissão Política Nacional do PCdoB.

As opiniões contidas neste artigo não coincidem necessariamente com o ponto de vista da CTB.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2023

ARTIGO | Reconstruir a escola pública é reconstruir o Brasil: pela revogação do Novo Ensino Médio - Fonte UBES

Desde 2017, estudantes e pesquisadores da educação espalhados por todo o país debatem a Lei 13415/17 que estabeleceu o Novo Ensino Médio, um atraso para a educação brasileira. Após seis anos, os frutos de um projeto elaborado sem qualquer diálogo com os diversos setores da educação são desastrosos para a juventude brasileira, acentuando a desigualdade e precarizando o ensino público. Por isso, somos a favor da  REVOGAÇÃO IMEDIATA DO NOVO ENSINO MÉDIO E DA CONSTRUÇÃO DE UMA NOVA LEI QUE DIALOGUE COM A REALIDADE DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA. 

Uma de suas principais promessas, é a maior autonomia para os estudantes com a flexibilização do currículo, pois poderiam optar, em parte, por matérias de seu interesse com os chamados “itinerários formativos”. Entretanto, além de muitas vezes essas matérias optativas nem sempre estarem disponíveis diversificadamente, os professores não contam com formação ou estrutura para leciona-las. Sem contar que matérias esvaziadas de conteúdos e  com nomes nada explicativos como “o que rolar por aí”, “brigadeiro caseiro”, “RPG” e “Arte de Morar” começam a fazer parte da realidade das escolas públicas. Uma outra problemática que o Novo Ensino Médio (NEM) apresenta é o aumento da carga horária escolar e a ampliação do ensino de tempo integral, medida que não garante um plano de permanência e assistência estudantil  para os estudantes em vulnerabilidade social, aumentando consideravelmente a evasão escolar. Em pesquisa de setembro de 2022, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) afirmou que mais de 2 milhões (dois milhões) de jovens e adolescentes brasileiros estão longe das salas de aula.

A Reforma do Ensino Médio, em seu contexto, foi criada pelo interesse da elite econômica em ditar qual tipo de educação deve ser ofertada no Brasil, na tentativa de definir qual é o perfil desejado para o trabalhador e trabalhadora que vai sair do Ensino Médio. Na realidade, não adianta mudar todo o currículo educacional sem cumprir demandas que já existiam anteriormente; como a criação de laboratórios, salas de aulas, e a ampliação de escolas, especialmente as escolas técnicas e seus respectivos profissionais já que o NEM aumenta drasticamente a demanda por ensino técnico e profissional. Nesse contexto, é óbvio que o interesse também é de privatizar a oferta educacional direta, como já vem ocorrendo em diversos estados. 

No Brasil, temos um modelo de ensino médio público de alta qualidade, que é o dos institutos federais (IF), mas os defensores empresariais da reforma preferem ignorar essa estrutura, que poderia ser usada de modelo para o ensino médio estadual, pelo fato que se precisa ter mais recursos para financiar um ensino médio de qualidade com formação continuada para os professores, instalações adequadas, políticas de permanência, incentivo à projetos de extensão, entre outras medidas. Já o modelo implementado na reforma, na mesma medida que possui baixa qualidade, também possui baixo custo, basta observar os modelos de “qualificação profissional” que têm sido implementados. No Paraná, por exemplo, estudantes do Ensino Médio estão assistindo a “cursos técnicos” ministrados por professores de uma faculdade privada e transmitidos via aparelhos de TV instalados nas escolas.

Nós, enquanto movimentos sociais, organizados pela sociedade-civil, não podemos parar um dia sequer até que o Novo Ensino Médio seja REVOGADO e que a escola pública que queremos seja colocada em pauta, é hora de nos organizarmos para defender a educação pública de qualidade, com acesso, assistência e oportunidade para todos. A volta da vitória também nos trouxe o desafio de intervir a cada retrocesso colocado às escolas públicas nos últimos anos. 

           Seguiremos na luta, ao lado das entidades estudantis, dos estudantes e professores brasileiros, em defesa da educação e dos nossos sonhos.

Vacinação bivalente contra a covid-19 começa na segunda-feira (27), no RN

 Foto: Reprodução/internet

Para fortalecer o combate à covid-19, o Rio Grande do Norte iniciará a vacinação bivalente no próximo dia 27. O imunizante utilizado será o da Pfizer, único aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A vacina conta com cepas atualizadas contra o coronavírus, incluindo a proteção contra a variante Ômicron.

O estado recebeu 132.400 doses do imunizante e até o momento distribuiu 31.506. A meta é atingir a cobertura vacinal de 90% da população-alvo, estimada em 869.059 pessoas.

Fases da vacinação e grupos prioritários

Seguindo a recomendação do Ministério da Saúde, inicialmente a campanha contemplará pessoas com 70 anos ou mais, pessoas vivendo em instituições de longa permanência (ILPI) a partir de 12 anos, abrigados e os trabalhadores dessas instituições, imunocomprometidos, comunidades indígenas e quilombolas.

Em sua segunda fase, a campanha imunizará pessoas de 60 a 69 anos de idade. Na terceira, gestantes em qualquer idade gestacional e puérperas (até 45 dias após o parto) de 12 anos ou mais. A quarta fase é direcionada a trabalhadores de saúde e a quinta contemplará pessoas com deficiência permanente a partir de 12 anos, população privada de liberdade a partir de 18 anos, adolescentes cumprindo medidas socioeducativas (menores de 18 anos), bem como funcionários do sistema de privação de liberdade.

Esquema vacinal

Para receber o imunizante bivalente, a pessoa precisa ter concluído, pelo menos, o esquema primário da vacinação contra covid-19, composto pelas duas primeiras doses ou dose única das vacinas monovalentes. O intervalo mínimo para ser vacinado com a bivalente é de 4 meses após a última dose monovalente recebida.

Pessoas não vacinadas ou que receberam apenas uma dose da vacina devem iniciar ou completar o esquema primário com duas doses da vacina monovalente. Em seguida, a dose de reforço bivalente Pfizer deverá ser administrada com intervalo de 4 meses da última dose do esquema primário. Já as pessoas que completaram o esquema primário ou já receberam uma ou duas doses e reforço estão aptas a receber a dose de reforço bivalente, respeitando também o intervalo de 4 meses da última dose recebida.

Coadministração de vacinas e contraindicações

As vacinas contra covid-19 poderão ser administradas de maneira simultânea com as demais vacinas ou em qualquer intervalo na população de 6 meses de idade ou mais.

As únicas contraindicações à vacina da covid-19 são hipersensibilidade ao seu princípio ativo ou a qualquer excipiente nela contido, bem como para as pessoas que já tiveram reações anafiláticas comprovadas a uma dose anterior da vacina.

Fonte: Ascom/Sesap

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2023

Cinépolis do Natal Shopping terá ingressos de 10 reais entre os dias 9 e 14 de fevereiro

Por Érika Oliveira 

Foto: Ascom - Érika Oliveira

Promoção acontece entre os dias 09 e 14 de fevereiro; combo com uma pipoca média e duas bebidas terá valor especial

Para celebrar a magia da experiência cinematográfica nas telonas, entre os dias 09 e 14 de fevereiro acontece, em todo o país, mais uma edição da “Semana do Cinema”. Na oportunidade, os ingressos para as salas tradicionais 2D e 3D e Macro XE serão disponibilizados com preço único de R$10,00 e o combo com uma pipoca média salgada e duas bebidas terá preço especial de R$29,90.

A programação será variada, com terror, musical, comédia, romance, drama, entre outros gêneros. No Cinépolis do Natal Shopping, que também adere à campanha, títulos como Avatar: O Caminho da Água, Os Fabelmans, de Steven Spielberg, e o 11 vezes nomeado para o Oscar, Tudo Em Todo o Lugar Ao Mesmo Tempo.

A campanha idealizada pela FENEEC (Federação Nacional das Empresas Exibidoras Cinematográficas), conta com o apoio da ABRAPLEX (Associação Brasileira das Empresas Exibidoras Cinematográficas Operadoras de Multiplex). A proposta é de que a “Semana do Cinema” passe a integrar a programação das exibidoras brasileiras em dois períodos do ano.

“Com esta campanha queremos celebrar a presença do público e democratizar no país ainda mais o acesso a magia que só a experiência cinematográfica proporciona.”, salienta Lúcio Otoni, presidente da FENEEC.

Na primeira edição brasileira da “Semana do Cinema”, realizada entre os dias 15 e 21 de setembro de 2022, houve um crescimento de 296% no público e 127% na renda, de acordo com levantamento da Comscore. Ao todo, mais de 3,3 milhões de espectadores se envolveram na campanha.

A iniciativa segue uma tendência mundial de promover, em clima de festa, a magia da  experiência cinematográfica, como já é tradicional nos Estados Unidos com o National Cinema Day, e na Espanha, com a La Fiesta del Cine.

Serviço “Semana do Cinema”                                   

Em todos os cinemas associados a Abraplex, incluindo a Cinépolis e outros participantes.

Todas as sessões nas salas tradicionais da Cinépolis 2D e 3D e nas salas Macro XE.

Data: de 09 a 14 de fevereiro.

Preço dos ingressos: R$ 10,00.

Preço do combo especial: R$ 29,90.

Vendas: ingressos online, bilheterias e ATM e combos na bombonière, podendo ser adquiridos à parte, sem necessidade de comprar o ingresso atrelado.

Fonte: Ascom - Érika Oliveira

Com Potiguar Notícias

Rayssa Leal vence campeonato mundial de Skate Street, nos Emirados Árabes - "PARABÉNS! OS POTIGUARES AGRADECEM!" - EDUARDO VASCONCELOS - PRESIDENTE DO CPC-RN

 Foto: Reprodução/internet

A semana de Rayssa Leal começou com uma queda durante o treino e dores no pulso e terminou com o título mundial de Skate Street em Sharjah, nos Emirados Árabes. A brasileira de apenas 15 anos foi espetacular na final deste domingo, alcançou a maior nota do dia (87,22) e uma somatória de 255,58 para garantir a medalha de ouro e o título de campeã mundial.

Este é o primeiro título de Rayssa com 15 anos, já que ela fez aniversário no último mês. A maranhense alcança os dois principais títulos do skate street, com a Liga Mundial e o Campeonato Mundial. Rayssa chega a 80 mil pontos no ranking de classificação e coloca "um pé" nas Olimpíadas de Paris 2024.

Rayssa Leal sofreu uma queda na última quinta-feira, enquanto participava de uma sessão de treinamentos do Mundial de Street. Não houve fratura, mas Rayssa permaneceu com dores e o pulso enfaixado. Mesmo assim, conseguiu desbancar Chloe Covell (253,51), fenômeno australiano de 12 anos, e a japonesa campeã olímpica Momiji Nishiya (253,30) na final. As brasileiras Gabriela Mazetto (221,45) e Pâmela Rosa (126,52) também estiveram nas disputas da final e ficaram na sexta e na oitava posições, respectivamente.

A competição começou com duas voltas na pista para cada atleta. Pâmela Rosa abriu as voltas para o Brasil. A skatista falhou nas manobras na primeira tentativa e ficou com nota de 12,21. Apesar de abrir com uma queda, a segunda volta teve uma recuperação da Pamela, que fez nota de 43,38.

Gabi Mazetto foi a segunda brasileira a se apresentar e ficou com nota de 58,64 porque não conseguiu executar sua última manobra. A segunda tentativa foi parecida e Gabi não conseguiu subir a nota. Para fechar, Rayssa Leal teve nota de 83,32 na primeira volta e foi uma das quatro atletas a passar dos 80 na pista.

Nas manobras únicas, Pamela e Gabi erraram as primeiras tentativas. Rayssa fez manobra tranquila no corrimão maior e alcançou nota de 85,04, se mantendo na disputa do pódio. Para reassumir a liderança em busca do título mundial, a Fadinha fez a melhor nota do dia na terceira manobra, 87,22. A duas manobras do fim, a brasileira acumulava 258,68.

Pâmela Rosa conseguiu boa nota na segunda manobra, 83,14. O mesmo aconteceu com Gabi, que subiu para 79,35. As duas precisavam de mais uma nota alta para tentar um pódio, após não se destacarem nas voltas. Pâmela voltou a cair nas últimas tentativas e terminou com somatória de 126,52, ficando em oitavo. Já Mazetto encaixou bem a parte de trás do skate para uma nota de 86,43 e subiu para sexta, com soma de 221,45.

Confira o resultado da final feminina:

1º Rayssa Leal (BRA) - 255,58

2º Chloe Covell (AUS) - 253,51

3º Momiji Nishiya (JAP) - 253,30

4º Rizu Akama (JAP) - 251,91

5º Funa Nakayama (JAP) - 240,79

6º Gabriela Mazetto (BRA) - 221,45

7º Paige Heyn (EUA) - 211,71

8º Pamela Rosa (BRA) - 126,52

Fonte: Correio Braziliense

Com Potiguar Notícias

domingo, 5 de fevereiro de 2023

Estudantes das Moradias Universitárias vão receber auxílio de R$ 450,00

Auxílio emergencial é para os moradores da residência universitária/Foto: Cedida

Cerca de 300 estudantes que moram nas Residências Universitárias dos quatro campi da Universidade Federal Rural do Semi - Árido vão receber auxílio emergencial no valor de R$ 450,00 a partir de fevereiro. O benefício é para quem tem apenas o auxílio café da manhã, no valor de R$ 100,00. O novo auxílio, que não inviabiliza o auxílio de R$ 100,00, será pago até o fim do semestre, em junho.

“Temos visitado os estudantes das nossas residências e observado as necessidades que eles enfrentam. Portanto, não podemos falar de permanência, de combate à evasão e de educação de qualidade sem oferecermos uma estadia com tranquilidade”, justificou a reitora da Ufersa, professora Ludimilla Oliveira. A reitora disse ainda que o almoço e o jantar continuam gratuitos no restaurante universitário para todos os moradores das residências da Universidade.

Fonte: https://assecom.ufersa.edu.br

UJS - UNIÃO DA JUVENTUDE SOCIALISTA

 

NOSSAS FRENTES DE ATUAÇÃO

CLIQUE NOS ÍCONES PARA SABER MAIS