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sexta-feira, 23 de outubro de 2020

Daniela Mercury, Zeca Baleiro, Tereza Cristina, Diogo Oliveira e Silvero Pereira se encontram em live neste sábado - Por Brasil 247

Imagem do Google
Daniela Mercury se diz representada por Petra Costa. (Foto: Michel Jesus/ Câmara dos Deputados)

Encontro virtual promovido pela Fenae vai apresentar vencedores da fase estadual do Talentos 2020 na categoria Música.

A energia de Daniela Mercury promete contagiar a live deste sábado (24) para a revelação dos vencedores da fase estadual do concurso Talentos 2020 na categoria Música (Composição e Interpretação). Além da cantora baiana, o encontro — promovido pela Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae) — terá a participação de Zeca Baleiro, Tereza Cristina, Diogo Oliveira e Silvero Pereira.

O Talentos é realizado anualmente pela Fenae e as 27 associações nos estados (Apcefs) para revelar habilidades artísticas dos bancários da Caixa. A live de amanhã começa às 17h, sob o comando do músico João Gordo, e será transmitida pelo Facebook e Youtube da Fenae. O público poderá interagir publicando fotos e concorrendo a prêmios.

Além dos renomados artistas, diretores da Fenae também participarão da live. Entre eles, Marcos Saraiva (vice-presidente), Nilson de Moura Júnior (Sociocultural), Jerry Fiusa (Região Norte), Francisca de Assis (Impacto Social) e Giselle Menezes (Conselheira Fiscal). 

MAIS DE 3 MIL OBRAS — Nesta edição do Talentos, um total de 3.297 obras foram inscritas em quatro categorias: Foto e Filme, Artes Visuais (Desenho/Pintura e Desenho Infantil), Literatura (Conto/Crônica e Poesia) e Música (Composição e Interpretação). Só na categoria Música, foram 396 obras, sendo 177 em composição e 219 em Interpretação.

As revelações dos três trabalhos vencedores em cada estado ocorrem em quatro encontros virtuais, por categorias. Depois de Foto e Filme, realizado no último dia 10, foram conhecidos os vencedores da categoria Artes Visuais, no último dia 17, e Literatura, dia 18.

Participaram destas lives grandes nomes da cena cultural brasileira, como Carlinhos Brown, Leila Pinheiro, Orquestra Maré do Amanhã, Mazola Marcnou, Rubens Belém, Marcela Cantuária, Elisa Lucinda, Clóvis de Barros, Mario Adnet, Thalita Rebouças, Milton Hatoum e Yamandu Costa, entre outros. 

“A gente sabe da dificuldade do nosso país pela diferença social que existe, de se ter apoio à formação intelectual do nosso povo”, disse Yamandu Costa. “E a Fenae fazendo essa aproximação, dando esse apoio, sem dúvida que é uma contribuição sem tamanho, muita profunda, para a construção da nossa nação”, completou o compositor e violinista. 

O diretor Sociocultural da Fenae, Nilson Alexandre de Moura Júnior, lembra que a grande final do Talentos 2020 será em dezembro. Ele avalia que a edição deste ano já superou as expectativas, mesmo com as dificuldades impostas pela pandemia do coronavírus. “As lives dos prêmios estaduais têm mostrado que as pessoas estão engajadas no concurso, integradas e produzindo arte”, comemora.

O conhecimento liberta. Saiba mais

Fonte: Brasil 247

Administração de Bruno Covas ameaça de despejo espaço cultural da periferia - Publicado na Rede Brasil Atual

Com justificativas “pouco claras”, na avaliação dos agentes culturais do Cita, prefeitura quer fechar espaço que há 10 anos é um reconhecido ponto de cultura.

Foto: Divulgação

O Espaço Cultural Cantinho de Integração de Todas as Artes (Cita), no Campo Limpo, zona sul da cidade de São Paulo, corre o risco de despejo. O reconhecido ponto cultural há quase 10 anos abriga diversos coletivos. Realiza também eventos e oficinas gratuitas que promovem o conhecimento, a arte e o desenvolvimento econômico, em um espaço que, antes de sua chegada, estava abandonado pelo poder público. Mas a prefeitura de São Paulo quer fechá-lo sob justificativas “pouco claras”. Como denunciam os agentes culturais à repórter Dayane Ponte do Seu Jornal, da TVT.

No início de outubro, a subprefeitura do Campo Limpo disse ter recebido uma denúncia de invasão do local por pessoas em situação de rua. Ao ver que a denúncia não procedia, a subprefeitura passou a alegar que o espaço operava em situação de risco e que uma ordem de despejo do espaço cultural seria recebida para desocupação em 15 dias.

“Ele alegam cupim, que tem que demolir tudo. Enfim, que seria necessário demolir tudo para reconstruir algo novo”, comenta o produtor cultural Mario Matos Graça Júnior, conhecido como Junin. A abertura do processo, no entanto, segundo ele é baseada “em cima de uma mentira”. “É um absurdo falar que a gente não está aqui. Esse laudo a gente não sabe quem fez, como fez, não assinamos nada. E ficamos sabendo que foi lavrada a interdição do espaço pelo nosso advogado, porque ninguém nos trouxe um documento para assinar ou avisando que ‘olha, daqui 15 dias vocês precisam sair daqui e se defender’”, afirma o produtor.

Campanha #ficacita

Com coletivos de teatro, dança, música, maracatu e permacultura, o espaço cultural Cita já recebeu diversos prêmios. E atualmente abriga ainda um baobá, árvore nativa da África, de extrema importância da cultura iorubá e que se tornou patrimônio cultural da cidade.

Em nota, a prefeitura de São Paulo disse que a Secretaria Municipal de Saúde quer implantar um centro de testagem e acolhimento no terreno, voltado para doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). O órgão afirmou que analisa um recurso do Cita que pede o aumento do prazo para desocupação do imóvel. Os agentes culturais, no entanto, estão mobilizados para continuarem no espaço. Além de um abaixo-assinado, que já possui mais de 5 mil adesões, eles também realizam uma mobilização online com a hashtag #ficacita. “Através da pressão popular a gente acredita que vai conseguir ficar por aqui”, defende Junin.

Fonte: diáriodocentrodomundo.com.br (DCM).


Segunda onda: vamos repetir o erro? Por Fernando Brito

Publicado originalmente no Tijolaço:

Por Fernando Brito

O continente europeu vai fechar o dia com quase 230 mil novos casos de infecção pelo novo coronavírus.

É um número seis vezes maior do que o registrado no ápice da “primeira onda da pandemia”.

Ainda que o número de morte ainda não tenha subido tanto – é a metade do que se registrava naqueles dias -, já atinge a marca de 2 mil por dia.

(Não se precipite em achar que a doença atenuou sua agressividade, há muitas razões para isso, como a disponibilidade de leitos, o aprendizado das equipes médicas e até a abundância, que não havia antes, para medir com mais precisão os contágios).

Explosão parecida acontece nos Estados Unidos e pode ser vista no gráfico aí de cima, do jornal inglês Financial Times, onde as linhas seguem a média móvel semanal de casos e as datas de registro dos primeiros casos.

Nele, é fácil observar que quando a “primeira onda” subia na União Europeia e nos EUA, ainda era uma marolinha por aqui.

Muita gente – inclusive pessoas de boa-fé, minimizavam o problema e a frase típica deste comportamento era “mas a dengue mata mais”.

Matava, não é?

Um mês e meio depois, eles começavam a decair e o Brasil os ultrapassou, chegando perto de 1.500 mortes por dia e somando a antes inacreditável e agora desprezada marca de 156 mil mortos.

Agora, Europa e também os EUA – onde as internações hospitalares por coronavírus cresceram 40% no último mês – retomam o crescimento do número de casos e é absolutamente provável que, dentro de algumas semanas, repita-se aqui o mesmo movimento.

Afinal, o vírus é o mesmo e o brasileiro é um ser humano como todos os demais, e não, como disse Bolsonaro, “um caso a ser estudado, que mergulha no esgoto e não fica doente”.

Mas, na iminência de um precipício, o Brasil se porta como se fossemos uma turma de adolescentes imprudentes, para a qual a economia é como se fosse uma “balada” à qual se deve dar prioridade acima de qualquer coisa. E, neste caso, superior ao próprio valor da vida.

Fonte: Diário do Centro do Mundo - DCM

Especial: os 80 anos do Rei Pelé - Por Portal BRASIL CULTURA

 

Em 23 de outubro de 1940 nascia na cidade mineira de Três Corações o menino Edson. Mas aquele menino ficaria famoso nos campos de todo o mundo através de seu apelido: Pelé. Foram mais de mil gols, três Copas do Mundo, dois títulos mundiais com o Santos e muitas histórias que viraram inspiração para diversos escritores e poetas. Saiba mais na reportagem de Rodrigo Resende, da Rádio Senado.