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terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

INCLUSÃO Em primeiro vestibular com cotas, Unicamp aprova 38% mais negros e pardos



Cotas vestibular Unicamp
Entre os 1.293 alunos que se autodeclararam pretos ou pardos aprovados, cerca de metade deles vieram de escolas públicas. Universidade paulista admite cotistas que estudaram em escolas particulares.
São Paulo – O número de alunos negros e pardos aprovados na graduação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) aumentou 38% após a instituição implementar, pela primeira vez, o sistema de cotasétnico-raciais no vestibular. Os dados divulgados pela Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (Comvest) indicam, ainda dentre o total de aprovados, 3.386 pessoas, que 48,7% são oriundos de escola pública.
Em entrevista à repórter Michelle Gomes, do Seu Jornal, da TVT, o coordenador de vestibulares da instituição, José Alves de Freitas, apontou que a política de cotas utilizada pela Unicamp se difere das demais instituições públicas por permitir a participação de estudantes negros também de escolas particulares e defendeu a medida como instrumento de inclusão social e racial. "Não faz sentido algum temos uma sociedade, falarmos de promoção de cidadania onde parte da população não usufruir dos mesmos direitos", afirma.
Aprovado no curso de Artes Cênicas da Unicamp, o estudante Filipe Batista de Oliveira afirma que a política de cotas é reflexo da luta do movimento negro e da sociedade civil. "Temos que ocupar as universidades, principalmente nós, que somos pobres, negros e periféricos. Temos que ocupar esses lugares que são nossos", defende o estudante.
Assista à reportagem do Seu Jornal  abaixo no vídeo
Fonte: REDE BRASIL ATUAL

Unicamp aprova 38% de estudantes negros e pardos

VISIBILIDADE Em série, indígenas falam da resistência contra devastação na Amazônia

Série Guerreiros da Floresta
"Guerreiros da Floresta" conta as particularidades, cultura e luta das etnias Yanomani, Suruí e Huni Kuin (foto)
São Paulo – O lugar não poderia ser mais simbólico: floresta amazônica. E os protagonistas para dar voz a ela também não poderiam ser outros, as lideranças indígenas. A série Guerreiros da Floresta, que estreia na próxima quarta-feira (20) no canal Futura, às 22h30, parece o enredo ideal para ilustrar as contradições do atual cenário nacional, marcado por vozes que protestam contra a exploração dos madeireiros e grandes mineradoras, além dos interesses políticos justificados em nome do "desenvolvimento".
Desde a chegada dos colonizadores europeus, há mais de 500 anos, o Brasil acumula uma dívida em relação aos indígenas. Uma conta que ainda está longe de ser fechada e que demanda como parte do pagamento um processo de reconhecimento, escuta e visibilidade. E é nesse sentido que a série não se encerra em si mesma.
Nas vozes dos líderes Davi Kopenawa, Almir Suruí e Ninawa Inu Huni Kuin, das etnias Yanomami, Suruí e Huni Kuin, respectivamente, é possível adentrar na cultura indígena para além das referências particulares e perceber que, apesar das distâncias geográficas e culturais que separam uma comunidade da outra e também do restante da população brasileira, a luta pela preservação da natureza e da herança dos povos originários é, na verdade, um compromisso de todos.
"Ninguém está pensando como o branco, em fazer um Congresso Nacional. O nosso Congresso Nacional é preservar a natureza, conservar para todo mundo", explica em um dos trechos da série o xamã Davi Kopenawa.
O desafio de aproximar as diferentes visões de mundo que se cruzam em torno do meio ambiente e da causa indígena para um projeto de preservação e desenvolvimento é também um dos principais objetivos da série. Ela contará ao todo com 13 episódios com 26 minutos cada, de acordo com a diretora Andrea Pilar Marranquiel e o produtor executivo Marcelo Braga, da Santa Rita Filmes.
"A gente foi atrás dos que estão nas frentes, no front e sendo ameaçados", ressalta a autora do argumento. "O que está ali não foi pautado, roteirizado, o que está ali foi dito e é a verdade de povos perseguidos, povos que ainda estão na linha de extermínio (...). A gente está errando de novo, estamos referendando um modelo anti-indigenista que pode acabar com uma história que é a nossa, a verdadeira história brasileira", adverte Andrea.

Coletiva Guerreiros da Floresta
Em coletiva de imprensa, diretora na série Andrea Pilar Marranquiel (à esquerda), líderes indígenas e produtor Marcelo Braga (à direita)
Não à toa os relatos dos indígenas confirmam essarealidade de invasão sobre seus territórios e sua cultura. A partir deste cenário, tecem estratégias de sobrevivência e propostas alternativas às hegemônicas para sua própria manutenção e, nesse sentido, conseguem debater dinâmicas mais sustentáveis para o manejo e produção da floresta até a expansão do conhecimento indígena por meio de escolas e universidades, como a que vem sendo elaborada pelo povo Pater Suruí em parceria com a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
"Essa série pode contribuir para a causa porque o movimento indígena não é só um movimento. Quando você vai para a rua protestar ou fazer uma cobrança do governo, o movimento indígena mais forte está dentro da própria aldeia", afirma um dos guerreiros, Ninawa, presidente da Federação do Povo Huni Kui do Acre.
Desenvolvimento para quem?
Mas é no limite com as grandes produções de soja, com a criação de gado e ao lado das zonas de garimpos expandidas sobre o território da Amazônia que etnias como Yanomami, Huni Kuin e Suruí precisam reafirmar sua luta pela conquista da terra, principalmente em estados como Roraima, Rondônia, Acre e Amazonas.
Foi em nome dessa "integração" e do "desenvolvimento" que o atual governo de Jair Bolsonaro tem elaborado e acenado com iniciativas para a região que afetam principalmente os povos indígenas.
Desde o segundo turno das eleições até o decorrer do segundo mês do gestão, já foi indicada a paralisação da demarcação de reservas indígenas; parte das competências da Fundação Nacional do Índio (Funai) foram transferidas para o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos por meio da Medida Provisória (MP) 870/2019, e toda estrutura destinada ao reconhecimento de terras indígenas alocada para a pasta da Agricultura, chefiada por Tereza Cristina, apelidada de "musa do veneno" por estar associada aos interesses do agronegócio.
As propostas mais recentes dão conta ainda da tentativa de enfraquecimento de organizações não-governamentais, de um pacote de obras de infraestrutura na Amazônia até a defesa de que indígenas possam produzir em larga escala, declaração dada na última quarta-feira (13) pela ministra da Agricultura.
Mas, na prática, os líderes, chamados na série de "guerreiros da floresta", contestam a visão de desenvolvimento evocada pelo governo.
DIVULGAÇÃO
Desmatamento Rondônia
Imagem da equipe de gravação sobre o avanço do desmatamento em Rondônia
Ninawa, da etnia Huni Kuin, e Almir Suruí, do povo Suruí, também biólogo, têm visões diferentes sobre o que consideram a via ideal para o manejo da floresta, mas concordam que as propostas do novo governo vão no sentido contrário ao da preservação, soberania nacional e preocupação com a sobrevivência de todos.
"As ideias dele (Bolsonaro) são geradas a partir de interesses de alguns grupos, que não entendem nada sobre a questão indígena", afirma Almir Suruí. "Se o governo entendessem a importância dos indígenas, das nossas comunidades para a humanidade, jamais nos trataria dessa forma. O problema é que nós não temos um poder econômico para poder bancar a campanha deles", ironiza Ninawa.
De acordo com Instituto Socioambiental (ISA), em geral, as terras indígenas continuam sendo a "principal barreira contra a destruição da floresta", cuja preservação é fundamental, por exemplo, para reduzir os impactos das mudanças climáticas. Muito por conta disso, para o líder do povo Huni Kuin, qualquer projeto que promova uma compreensão do meio ambiente somente do ponto de vista econômico não corresponde às aspirações dos povos originários pela preservação.
"Nossa relação é com o sagrado, o espiritual, uma relação de proteger um ao outro. Em nenhum momento nós, os Huni Kuin, estamos separados da floresta. Nós somos a floresta, temos essa convicção", explica à RBA.
Já para Almir Suruí, que vem tentando um diálogo com o governo tanto para explicar as ações indígenas como para entender os objetivos de Bolsonaro, a aproximação da sociedade em geral com o ponto de vista indígena sobre a natureza precisa estar conjugada também do ponto de vista econômico, por exemplo, permitindo linhas de concessão de créditos para agricultura.
“Não somos apenas vítimas da política e do desenvolvimento, nós temos propostas para o Brasil se desenvolver", afirma. "Nós (indígenas) temos produção, nós produzimos, contribuímos com o país da maneira que a gente pode, mas dentro de um equilíbrio da consciência ambiental, econômica, cultural", explica. "Não é quantidade que vai definir que nós somos agricultores."
Fonte: RBA

VOCÊ CONSEGUE SABER DE QUAL CIDADE DO RN ESTAMOS FALANDO COM APENAS UMA FRASE?


Será que você conhece bem o RN? Vamos te dar apenas uma frase [ou palavra] e você adivinha a cidade a que ela se refere.

Festa de Sant’Ana

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A Festa de Santana (ou Sant’Ana) trata-se da festa da padroeira da cidade de Caicó, ela é realizada há mais de 260 anos e dura onze dias.

Anacetaba

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‘Anacetaba’ foi o primeiro nome da cidade de São Gonçalo do Amarante, uma alusão aos índios Anacés, que habitavam a região. O nome atual é uma homenagem ao Padroeiro da Cidade que é comemorado no dia 29 de novembro.

Abolição de escravos

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Em 30 de setembro de 1883 – cinco anos antes da assinatura da Lei Áurea – Mossoró aboliu seus escravos. Até hoje a data é comemorada a cada ano com muito entusiasmo pelos mossoroenses.

“Atenas Norte-Rio-Grandense”

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O município do Açu é conhecido pela sua riqueza cultural e, pelo histórico de poetas que ganharam fama a nível regional, sendo conhecida como a “Atenas Norte-Rio-Grandense”.

Rio Jundiaí

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A cidade está localizada às margens do Rio Jundiaí, é berço ilustres como a poetisa Auta de Souza, e seu irmão Henrique Castriciano de Souza.

Ryo Seara

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Ryo Seara era o nome dado ao atual Rio Ceará Mirim (que banha a cidade). Foi às margens desse rio que os índios potiguaras povoaram a cidade.

Sítios arqueológicos

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A cidade abriga o Sítio Arqueológico do Lajedo de Soledade, um dos sítios arqueológicos mais importantes do Brasil. O sítio por milhões de anos já foi mar e, por isso, é possível encontrar animais marinhos fossilizados de 90 milhões de anos.

Aviação

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Foi em meio à aventura dos pioneiros da aviação civil que a cidade de Parnamirim nasceu. Em 1927, foram abertas diversas rotas aéreas no Brasil. Para isso, foram escolhidas algumas áreas ao longo dessas rotas a fim de que se pudesse ser instalada uma rede de aeroportos. Parnamirim sempre foi tida como ponto estratégico dentro dessas rotas.

Sal marinho

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Macau é conhecida pela grande produção de Sal marinho. Há mais de 200 anos explorações normais e extensivas acontecem no município. Mas jazidas espontâneas já eram conhecidas desde o início da colonização.

Lenda do tesouro

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Ainda hoje quem passa pela cidade de Extremoz, pode contemplar as ruínas da primitiva Igreja de São Miguel. A destruição do templo foi contada geração a geração, através de lendas. Uma delas faz menção a um tesouro, que seria sido enterrado no interior da construção da Igreja. Os antigos moradores teriam demolido o templo, na tentativa de encontrarem o tal tesouro.

“Terra dos Vaqueiros Bravos”

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Emancipado de Portalegre, o nome “Pau dos Ferros” é referência a uma árvore que, pela sua grande dimensão, oferecia sombra e consequentemente um local para repouso dos vaqueiros que deram origem ao povoamento da região.

“Terra dos abalos”

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A cidade de João Câmara é conhecida assim devido a grande quantidade de tremores de terra que já atingiu a cidade. O que ocorreu em 1986 foi a mais estudada atividade sísmica já observada no Brasil.

Rancho do Sabiá

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Os moradores de Baraúna defendem que a cidade nasceu numa localidade que chamava-se “Rancho do Sabiá” e que o mesmo servia de abrigo para os tropeiros que faziam o percurso de Ceará para Mossoró, e estes repousavam sobre o frondoso pé de Sabiá. A mudança do nome para Baraúna deu-se devido a um senhor conhecido pelo nome de Baraúna que passava a maior parte do seu tempo nesta região dedicando-se a caça, uma vez que a mesma era farta. Por isso, o Rancho do Sabiá aos poucos passou a ser chamado de “As terras de Baraúna”.

Segundo maior parque urbano do Brasil

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O Parque Estadual Dunas do Natal possui uma área de 1.172 hectares. Ele é considerado o maior parque urbano sobre dunas do Brasil, e o segundo maior parque urbano do Brasil, perdendo apenas para o Parque da Tijuca, e exercendo fundamental importância para a qualidade de vida da população natalense.

Abundância de meios de comunicação

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Desde o início de sua fundação, Currais Novos sempre se destacou pelos seus avanços tecnológicos. No século XX a cidade já contava com várias ideias e tecnologias, e ainda hoje se destaca pela abundância de meios de comunicação, prova disso são as diversas empresas de mídias presentes em seu território e o forte papel que elas exercem.
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10 FOTOS RARAS DO RIO GRANDE DO NORTE NOS ANOS 1900

A década de 1900 (ou anos 00) foi marcada pelos primeiros saltos tecnológicos no mundo, no campo dos transportes principalmente, como o desenvolvimento da aviação e do automóvel, por exemplo.
Devido às noções e capacidades primitivas de limpeza, as condições sanitárias eram precárias e muitas doenças, como cólera, estavam sem controle na época.
Mas, deixando de lado os aspectos gerais daquele século, veja agora algumas fotos, bem raras hoje em dia, publicadas ao longo dele:
Natal (RN): Ciclistas reunidos na Praça da República (1902)

Natal (RN): Parte da fachada do palacete do coronel Romualdo Lopes Galvão, na Rua Correa Teles (1902)

Ceará-Mirim (RN): Vista da Igreja da Matriz na ocasião da instalação do seu sino grande, em 1900.

Natal (RN): Avenida Tavares de Lira, no bairro da Ribeira (1921)

Caraúbas (RN): Procissão de São Sebastião (1902)
Natal (RN): Rua Dr. Barata, vendo-se à direita a “Livraria Cosmos” (1921)
Mossoró (RN): Prédio onde funcionava a Escola Normal e as escolas anexas do Grupo Escolar 30 de Setembro (1922)
Natal (RN): Corridas do Velo-Clube Natalense (Clube de Corridas), na rua Conselheiro José Bonifácio (1903)
Canguaretama (RN): Convidados (convivas) do jantar oferecido pelo coronel Joaquim Manuel de Carvalho e Silva a seu irmão, o padre Miguel de Carvalho, por ocasião deste cantar sua primeira missa, em 8 de dezembro 1902 (Foto: Bruno Bourgard)
Natal (RN): Rua Coronel Pedro Soares, na Cidade Alta (1921)
Curiozzzo