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quarta-feira, 24 de novembro de 2021

Decisão do Supremo pode ajudar a salvar vidas de crianças e jovens de favela

 
Foto: Alma Preta

 POR NINJA

Nesta quinta-feira (25) o Supremo Tribunal Federal vai decidir sobre a ADPF 635, chamada de ADPF das favelas. Trata-se de uma mobilização liderada pelos movimentos de favela, de familiares de vítima de violência de Estado, partidos políticos e organizações de direitos humanos.

A decisão tomada pelo STF em 2020 determinou a suspensão das operações policiais no Rio de Janeiro durante a pandemia e fixou regras para os casos excepcionais. Foi um sinal de vitória e esperança diante da violência policial no Rio, onde a polícia mata 3 vezes mais do que a policia de um país como os EUA – a maior parte das vítimas é de pessoas negras. A decisão foi responsável por diminuir a letalidade policial em 34%, salvando pelo menos 100 vidas por mês; na média, atingindo o menor índice em 15 anos. Tudo isso sem aumento da criminalidade.

O julgamento do dia 25 é decisivo para que um plano de redução da letalidade policial seja posto em prática. Mas isto não será possível sem que também seja aprovado a formação de um Observatório Judiciário da Polícia Cidadã – como previsto no voto do relator, ministro Edson Fachin – formado por ministros do STF e representantes da sociedade civil.

Antes de morrer, Freddie Mercury pediu engajamento na luta contra Aids: "doença terrível"

Freddie Mercury (Foto: Imago imagess/United Archives via Reuters)

Na véspera de sua morte, em 24 de novembro de 1991, Freddie Mercury admitiu publicamente que era soropositivo.

Agência Brasil - Há 30 anos, um dia depois de anunciar que convivia com o vírus HIV, Freddie Mercury morreu em consequência de uma broncopneumonia em 24 de novembro de 1991. O artista britânico de 45 anos estava em casa, na zona oeste de Londres, na Inglaterra, ao lado da família. O velório e a cremação aconteceram dois dias depois.

Nascido Farrokh Bulsara, em Zanzibar, na África Oriental, em 1946, Freddie Mercury passou parte da infância na Índia e se mudou para a Inglaterra aos 17 anos. Nos anos 70, ao lado do guitarrista Brian May, do baterista Roger Taylor e do baixista John Deacon, decolou rumo ao sucesso com a banda Queen. Juntos levaram multidões ao delírio, com um som que incorporava ópera e pop ao bom e velho rock’n roll, até o último show em 1986.

Freddie soube que era HIV positivo no ano seguinte e passou a levar uma vida mais reclusa. Em 1990, fez uma das últimas aparições públicas para receber um prêmio anual da música britânica.Convivendo com a Aids em seu estágio final, em 1991, gravou "The Show Must Go On", que em português quer dizer “O show tem que continuar”. Em setembro daquele ano, dois meses antes da morte de Freddie, o Queen lançou o clipe da música “These Are the Days of Our Lives”, que seria algo como “Aqueles foram os melhores dias de nossas vidas”.

Na véspera de sua morte, Freddie Mercury admitiu publicamente que era soropositivo. Disse que guardou segredo para proteger a privacidade daqueles que estavam a sua volta e conclamou a todos pelo mundo na luta contra a Aids a qual ele se referiu como uma “doença terrível”.Cinco meses depois da despedida do cantor, foi realizado o "Tributo a Freddie Mercury para Conscientização sobre a Aids" com participação de grandes nomes da música como Elthon John,  Guns N' Roses, Metallica e George Michael.

O legado de Freddie Mercury vai além da produção musical e da marca que deixou nos corações dos fãs. Em memória do artista, os membros do Queen e o empresário Jim Beach, criaram a Mercury Phoenix Trust, uma instituição de caridade para o combate a Aids.

Fonte: BRASIL 247