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quarta-feira, 8 de abril de 2020

Bloqueio econômico em tempos de pandemia da COVID-19: A solidariedade como principal aliada

No que se refere ao combate a pandemia do novo coronavírus que vêm acometendo pessoas no mundo todo a ilha socialista tem nos dado exemplos de como agir neste momento. Através da veiculação de informações a respeito da doença na imprensa local, somado às medidas de isolamento social e monitoramento nos casos da doença, o país tem conseguido mobilizar toda a população em torno de uma única luta: a solidariedade.
Diferente do que há séculos, os Estados Unidos vêm promovendo, através de mecanismo que buscam impedir a soberania da ilha socialista e com isso mudar o rumo das conquistas sociais e humanitárias que Cuba reafirma após a Revolução de 1959.
Mecanismos como a Emenda Platt, dispositivo criado ainda na luta pela independência que autorizava os Estados Unidos a intervir naquele país a qualquer momento, até mesmo o atual bloqueio econômico vigente desde 1962, demonstram o caráter genocida e imperialista da política implementada contra os povos que buscam conduzir sua nação de forma soberana e independente aos interesses do neoliberalismo.
Nesse sentido, é ainda mais necessário em momentos de crise humanitária como esta, a qual o mundo passa, denunciar o caráter genocida do embargo econômico. Enrijecido pela gestão Trump que através da utilização de dispositivos da Lei Helms-Burton busca internacionalizar o bloqueio unilateral dos Estados Unidos contra Cuba. Além do mais, a restrição das relações comerciais tem impedido a chegada de doações para o enfrentamento ao coronavírus.
Por fim, precisamos apontar que a solução para a saída dessa crise a qual todos os países, independente do seu regime econômico e político enfrentam, precisa necessariamente passar pela colaboração, cooperação e solidariedade mútua entre os governos de todas as nações.
Sendo assim, é fundamental reivindicar a suspensão das cláusulas econômicas dos EUA a países como Irã, Venezuela e Cuba. Como também, disputar a narrativa no Brasil protagonizada por Jair Bolsonaro e aliados de setores mais radicais da sociedade de que a pandemia não passa de uma gripe e que as pessoas devem voltar aos seus postos de trabalho. Somente assim vamos conseguir salvar vidas para posteriormente reconstruir a economia dos nossos países.
Por Igor Gonçalves Pereira

Estudante do curso de História da Universidade Federal Fluminense, atual presidente do Centro Acadêmico de História – Carlos Marighella da UFF Campos, secretário de organização da UJS Goytaca, bolsista de extensão da UENF e conselheiro universitário da UFF.

Festival Fico em Casa BR chega à sua terceira edição com mais 80 shows

Festival Fico em Casa BR chega à sua terceira edição com mais 80 shows

Até sexta serão 40 horas com shows de várias regiões do Brasil e participação especial de Luanda, Angola.

Ainda precisamos nos cuidar e ficar em casa, reduzindo as chances de contaminação, pensando coletivamente e acreditando que tudo vai ficar bem. Por isso o #FestivalFicoemCasaBR está de volta em mais uma semana de quarentena, com o mesmo formato e novas artistas. Já se passaram mais de 80 horas de transmissão com mais de 180 atrações, entre bandas, músicos e apresentadores. É tanta gente interessada em somar a esse movimento, que temos shows por meses sem parar. Ao todo foram mais de 1500 cadastros e se você mandou mensagem para o festival por qualquer mídia social, já está na lista.
Nesta semana se apresentam Mc Guimê, Braza, Edson Cordeiro, Di Melo, Deize Tigrona, Terno Rei, Ira!, Marcos Valle, Leo Justi (Heavy Baile), Hateen, Vivendo do Ócio, Illy, MC Soffia, Dazaranha, Gog, MC Sid, Ekena, Tagua Tagua e muito mais. As lives acontecem no Youtube do festival e também no Instagram de cada artista. A transmissão começa às 13h30 e vai até 23h30, com trocas a cada meia hora.

Fique ligada na programação pelo Instagram:
@FestivalFicoemCasaBR

Fonte: Mídia Ninja

18 milhões de brasileiros pediram auxílio emergencial ao governo. E agora?

Foto: Antonio Cruz / Agência Brasil
A arrecadação do Brasil em 2019 com impostos foi no valor de 1.537 trilhões de reais. É um valor alto, então, em teoria, pagar quase 11 bilhões de reais – até o momento –  para ajudar a população é possível. Mas vamos ver para onde vai esse dinheiro de brasileiras e brasileiros.
A dívida pública em 2019 chegou ao valor de R$ 4,248 trilhões, o maior patamar da série histórica, e as despesas com juros dessa dívida acumulam R$ 330 bilhões, e os maiores credores dessa dívida são os fundos de investimento, fundos de previdência e instituições financeiras, detentores da dívida interna. Além disso, o governo emitiu R$ 42 bilhões a mais em títulos públicos – um papel que você emite quando vai imprimir mais moeda, criando assim títulos a serem negociados no mercado financeiro – e assim endividando ainda mais o país.
A pandemia do coronavírus fez países no mundo inteiro ajustarem as contas para manter os direitos fundamentais e a sobrevivência dos cidadãos, e não deveria ser diferente no Brasil, mas, infelizmente, é. 
Na Alemanha, em 5 horas após o cadastro para o mesmo tipo de benefício, é possível sacar o valor, enquanto as medidas econômicas são feitas a toque de caixa quando é necessário salvar bancos, como o valor de 87,5 bilhões de dólares para estas instituições emitido pelo neoliberal EUA durante a crise do subprime em 2008, que levou cerca de 15 milhões de estadunidenses ao desemprego. O Brasil atualmente tem 11,9 milhões de desempregados, e diversas pessoas foram jogadas na informalidade, então esse auxílio não é somente uma medida – ou deveria ser – dos governos no mundo, mas é essencial para a sobrevivência das populações. 
O cadastro emergencial para o auxílio durante a quarentena pela pandemia do coronavírus abriu nesta terça-feira, 07 de abril, e já registrou 18 milhões de pedidos. Mais cadastros deverão acontecer, e neste governo, mesmo após um ano na liderança do Brasil não consegue melhorar a economia, retiram direitos e a cada dia já não é surpresa que uma nova notícia de erros e escândalos apareça nos noticiários e nas mídias alternativas, isso quando não é mais de uma vergonha por dia, e não é alheia, porque somos todos e todas nós que pagamos o preço. 
Porém, agora é questão literalmente de vida ou morte.
Ou o governo dá um jeito, deixa de pagar a dívida interna – que hoje é maior que externa, ou a economia não gira, o país entra em colapso e as perspectivas serão as mais negativas possíveis. Os mais velhos lembram de quando Sarney lançou o Plano Cruzado em uma sexta-feira – bancos não funcionam final de semana – e o congelamento das poupanças de Collor. Foram épocas tenebrosas, e não queremos mais isso para o nosso Brasil. Chega de sofrimento. 
Quem pode, está em quarentena, sem perspectiva real do fim deste isolamento. Quem não pode, se arrisca, e o governo Bolsonaro deve, minimamente, respeitar a toda essa população, em suas casas ou não, e pagar todo o valor a quem solicita. As capas de revista não podem, novamente, estampar crianças famintas, o coronavírus vai passar, e a população precisa do governo. Infelizmente, o presidente é Bolsonaro.

Corpo de Bombeiros orienta para cuidados no uso de álcool 70%

ASSECOM/CBMRN - DIVULGAÇÃO
O avanço do novo coronavírus (Covid-19) no Brasil fez despertar uma procura intensa de produtos de limpeza no mercado nacional. Por ser recomendado para a higienização das mãos, o álcool em gel, por exemplo, se tornou um dos itens mais procurados pelos brasileiros nos últimos dias. Porém, por ser um produto altamente inflamável, o uso incorreto do antisséptico pode causar queimaduras e proporcionar incêndios.

Diante disso, o Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do Norte (CBMRN) alerta a população para os cuidados necessários durante o manuseio do produto. Para o Comandante do Serviço Operacional do Corpo de Bombeiros do RN, major Christiano Couceiro, o álcool 70% é importante para a higienização das mãos, todavia, a limpeza com água e sabão é a maneira mais segura. 

“Como determinado pelo Ministério da Saúde, a utilização do álcool 70% é uma forma eficiente de prevenir o contágio do novo coronavírus. Porém, o manuseio deve ser feito de forma moderada e em locais onde a limpeza com água e sabão não é possível. Assim, a prioridade é lavar as mãos regularmente do jeito tradicional e seguro, sempre com água e sabão”, disse.

Se a população preferir higienizar as mãos com o álcool, o Corpo de Bombeiros recomenda o uso do gel, pois o líquido quando derramado se espalha com mais facilidade. “Tecnicamente não há diferença entre o líquido e o gel. Os dois conseguem eliminar perfeitamente os vírus e as bactérias. A questão é que a versão em gel é mais fácil para o uso nas mãos, ao contrário do álcool tradicional, que pode se perder ou escorrer facilmente. Além disso, de forma cautelosa, o líquido é altamente recomendado na limpeza de objetos”, explicou o major Christiano Couceiro.

Além dos adultos, é preciso seguir alguns cuidados com o manejo e armazenamento do álcool para evitar acidentes com crianças. De acordo com a ONG Criança Segura, a comercialização do álcool 70% estava proibida desde 2002 por causa do grande número de queimaduras envolvendo crianças, contudo, o comércio foi liberado para combater exclusivamente a pandemia do coronavírus.

Ainda de acordo com o major Christiano Couceiro, o cuidado com a criança deve ser redobrado para evitar ocorrências por causa do uso inapropriado do álcool. “As crianças estão passando a maior parte do tempo dentro de casa devido ao isolamento social, consequentemente isso aumenta os riscos de acidentes domésticos. Portanto, o cuidado deve ser redobrado. A recomendação do Corpo de Bombeiros é que os pais não comprem o álcool líquido e use o gel somente quando não houver água e sabão por perto, além disso, é necessário deixar o produto longe das crianças, armazenando em locais altos e de difícil acesso”, finalizou.

Confira abaixo alguns cuidados:

Não coloque o álcool junto a outros produtos químicos;

• Não use álcool para acender churrasqueiras e tampouco deixe perto de fogões ou em locais que atinjam temperaturas elevadas;

• Após a aplicação do produto, a pessoa deve esperar secar e aguardar um tempo de 15 a 20 minutos, para que seja mais seguro fazer atividades que envolvam qualquer fonte de calor;

• O uso de álcool em líquido pode ser utilizado na limpeza, pois evapora mais rápido;

• O produto deve ser armazenado em local arejado e longe do alcance de crianças;

• Só utilize o álcool em gel quando não tiver água e sabão;

• Cuidado com o álcool adulterado ou caseiro, pois é extremamente perigoso. O ideal é comprar um produto legal e de qualidade;

• Em caso de acidentes a recomendação é molhar imediatamente a área atingida com água corrente e não fazer nenhuma receita caseira;

• Em caso de emergência, ligue 193.

Fontehttp://www.rn.gov.br

Banco do Brasil abre edital de patrocínio para projetos culturais

Propostas podem ser apresentadas em Artes Cênicas, Cinema, Exposição, Ideias, Música e Programa Educativo até o dia 5 de junho
Estão abertas as inscrições para o Programa Banco do Brasil de Patrocínio 2021/2022 – Edital Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB). O objetivo é selecionar projetos para compor a programação dos CCBBs de Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP). As inscrições são gratuitas e devem ser realizadas entre 06 de abril e 05 de junho, no site, onde se encontram o regulamento da seleção e informações sobre os espaços. O resultado está previsto para setembro de 2020.
As propostas podem ser apresentadas nas seguintes áreas e segmentos: Artes Cênicas, Cinema, Exposição, Ideias, Música e Programa Educativo. Podem inscrever projetos os produtores (pessoa física ou jurídica) de qualquer lugar do Brasil e não só das cidades onde estão localizados os CCBBs.
O Regulamento do Edital apresenta todos os detalhes, incluindo o eixo curatorial e os critérios de avaliação que preveem, entre outros: inovação, singularidade, valorização da diversidade, relevância da experiência para o público e a cultura nacional e internacional.
“O Edital é uma forma reconhecida de transparência no processo de seleção de projetos pelos CCBBs. Manter essa estrutura, em meio a tantas incertezas, reforça nosso compromisso com a cultura, com os empregos diretos e indiretos que geramos e com o público que nos prestigia”, afirma Alexandre Alves, Diretor de Marketing e Comunicação do Banco do Brasil.
Programa Banco do Brasil de Patrocínio 2021/2022 – Edital Centro Cultural Banco do Brasil
Inscrições: www.bb.com.br/patrocinios
Quando: 06 de abril a 05 de junho de 2020
Resultado: setembro de 2020 (previsão)
Fonte: Portal BRASIL CULTURA