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Fiquem ligados nas ondas da Rádio Agreste FM - 107.5 - NOVA CRUZ, RIO GRANDE DO NORTE, todos os sábados: Programa "30 MINUTOS COM CULTU...

domingo, 8 de julho de 2018

Projeto Ribeira Boêmia PROMOVERA O 3º FESTIVAL DE CACHAÇA ENGENHO PAPARY - RIBEIRA - NATAL/RN, CONFIRAM!!!


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Um novo lugar, na antiga Ribeira, será a nova casa do Projeto Ribeira Boêmia. Com acesso pelo Largo da Rua Chile, o Terminal Marítimo de Passageiros (Porto de Natal), com um belíssimo pôr do sol em contemplação do Rio Potengi, será o palco do 3º Festival de Cachaça Engenho Papary. 
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1º LOTE PROMOCIONAL: R$ 40,00.
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Agende-se: dia 04/08, a partir das 13h. Serão mais de 15 rótulos das nossas melhores cachaças de alambique, que serão degustadas com o acompanhamento de frutas e caldinhos (limitados). Serviços de bar, com alimentos e bebidas (cervejas, destilados e petiscos), a preços diferenciados e vendas no cartão.

ATRAÇÕES: .
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- O samba do RIBEIRA BOÊMIA;
- O brega de MESSIAS PARAGUAI; e
- O forró de GISELE ALVES.
PONTOS DE VENDA:
- Online: OUTGO
- LE POSTICHE – Midway Mall
- ESTAÇÃO PAPARY CACHAÇARIA - 
Rua Presidente Quaresma, 768 - Alecrim

Racismo Institucional - Crivella veta projeto de lei que transformaria a Pedra do Sal em Patrimônio Cultural

O projeto de Lei 0346/2017, de autoria do vereador Fernando William, que declara o Quilombo Pedra Sal Patrimônio Cultural Imaterial da Cidade do Rio de Janeiro, foi encaminhado no dia 06 de junho, pelo presidente da Câmara Municipal, vereador Jorge Felippe, para aprovação da prefeitura. No entanto, foi publicado no dia 27/06/2018, no Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro, o veto do bispo da Igreja Universal do Reino de Deus e atual prefeito da cidade, Marcelo Crivella, à referida lei. O argumento alegado é que o Legislativo não tem o poder de criar leis sobre o patrimônio da cidade, cabendo apenas ao Executivo esta atribuição.
Vale ressaltar que o Quilombo Pedra do Sal juntamente com o Cais do Valongo e o Cemitério dos Pretos Novos formam o tripé do Sítio Arqueológico do Cais do Valongo, Patrimônio Cultural da Humanidade, concedido pela UNESCO. O abandono do Cais do Valongo e o encerramento do contrato de custeio entre a prefeitura e Instituto Pretos Novos, somam-se ao desprezo da atual administração da cidade pela cultura afro-brasileira, sobretudo ao setor histórico e arqueológico da Região Portuária.
Está mais do que na hora da população se mobilizar, antes que seja tarde demais!
Fonte: http://pretosnovos.com.br

PRETOS NOVOS - RIO DE JANEIRO - VISITE-O


1769

Início das atividades do cemitério

1808

CHEGADA DA FAMÍLIA REAL REGISTRO DO ÚLTIMO SEPULTAMENTO

1830

Registro do último sepultamento

1996

Descobre-se o cemitério

2005

Fundação do IPN

2013

Reconhecimento da Unesco

2018

#IPNresiste
Endereço
Rua Pedro Ernestro, 32 - Gamboa
Rio de Janeiro – RJ
CEP: 20.220-350
Horário de Funcionamento
de terça à Sexta das 13h as 19h
Sabados das 11 as 14h
Domingos fechado
Contato
Telefone: (21) 2516-7089
WhatsApp: (21) 97015-3267 / 96465-9983

Funai e Unicef discutem sobre nutrição do povo Yanomami

unicef
Foto: Mário Vilela/Funai
O Presidente da Funai, Wallace Bastos, acompanhado do Diretor de Promoção ao Desenvolvimento Sustentável, Rodrigo Faleiro, e do Assessor da Presidência, Artur Mendes, se reuniu nesta quinta-feira (05) com a representante do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) no Brasil, Florence Bauer e com a Chefe da Unidade de Saúde, HIV e Desenvolvimento Infantil do Unicef, Cristina Albuquerque. O objetivo do encontro foi dar continuidade à parceria que o órgão das Nações Unidas mantém, ao longo dos anos, com a Funai e, especificamente, apresentar um projeto de estudo sobre a nutrição do povo Yanomami, que está sendo desenvolvido em parceria com a Sesai e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Fonte: FUNAI

Funai promove eventos sobre povos indígenas de recente contato

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A Coordenação-Geral de Índios Isolados e de Recente Contato (CGIIRC) da Diretoria de Proteção Territorial(DPT) promoveu, no mês de junho, em Brasília, dois eventos inéditos sobre povos indígenas de recente contato: a apresentação Os Korubo: processos de contato, situação atual e Programa Korubo e a oficina Diretrizes para o atendimento dos povos indígenas de recente contato: novas experiências, velhos desafios. Servidores da Fundação foram público-alvo das atividades.

A partir da apresentação do trabalho com povos de recente contato desenvolvido pelas unidades descentralizadas, em parceria com a CGIIRC, e da oficina com servidores que atuam diretamente na área, houve aproximação entre participantes, trocas de experiências e construção conjunta de conhecimento, contribuindo para a memória institucional e, consequentemente, para aprimoramento da atuação da Funai em prol dos povos indígenas.

Gustavo Sena, Coordenador na Frente de Proteção Etnoambiental Vale do Javari, desenvolveu e participou dos momentos em parceria com a coordenação-geral e destacou a importância de apresentar o trabalho com indígenas isolados e de recente contato: "Precisamos dar visibilidade à causa para que as pessoas tenham conhecimento e apoiem a luta. Talvez assim consigamos trazer mais pessoas dispostas a tocar esse trabalho."

Os Korubo: processos de contato, situação atual e Programa Korubo

O público interno da Funai conheceu o trabalho desenvolvido por servidores da CGIIRC e da Coordenação de Frente de Proteção Etnoambiental Vale do Javari com os Korubo, no dia 21, na sede do órgão, em Brasília.

Relatos orais, comentários dos servidores envolvidos no processo de contato e no trabalho atual com os indígenas e apresentação de vídeos das aproximações promovidas pela Funai em 2014 e 2015 direcionaram o debate sobre o panorama atual dos Korubo e os desafios enfrentados pelo órgão indigenista para garantir o acesso desse povo a direitos e a atendimento específico.

Na ocasião, também foi apresentado ao público o Programa Korubo, um conjunto de iniciativas articuladas com o objetivo de proteção e promoção dos direitos do povo Korubo por meio da implementação de ações que considerem a suas especificidades sociais, físicas e culturais. KORUBO

Entre os princípios observados pelo Programa estão o direito à autodeterminação, salvaguarda do território e do acesso aos recursos naturais tradicionalmente utilizados, reconhecimento da vulnerabilidade social e epidemiológica e outros.

Diretrizes para o atendimento dos povos indígenas de recente contato: novas experiências, velhos desafios

Durante cinco dias (25 a 29), servidores de diversas unidades descentralizadas da Funai estiveram em Brasília para participar da oficina de capacitação desenvolvida pela CGIIRC sobre povos de recente contato.

De acordo com a unidade, 19 pessoas das Coordenações de Frente de Proteção Etnoambiental(CFPE) e de algumas Coordenações Regionais (CR) que trabalham diretamente com a pauta envolveram-se em discussões que objetivaram a consolidação de diretrizes para o atendimento aos povos indígenas de recente contato. A oficina fez parte de estratégia da Funai, iniciada em 2010, inclusive com a elaboração de programas  para a proteção e promoção dos direitos dos povos indígenas de recente contato.

Fonte: FUNAI

MST arrecada livros de literatura infantil

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Fotos Matheus Alves
Os livros serão entregues no 1º Encontro Nacional das Crianças Sem Terrinha
Por Webert da Cruz
Da Página do MST
“A importância de ouvir muitas, muitas histórias, escutá-las é o início da aprendizagem para ser um leitor, e ser leitor é ter um caminho absolutamente infinito de descoberta e de compreensão do mundo”, afirmou Fanny Abramovich, escritora infanto-juvenil brasileira em 1994.
E, para fortalecer o hábito da leitura e a difusão da literatura infantil, o MST está encabeçando uma campanha de arrecadação de produções literárias para as crianças. As obras serão distribuídas no 1º Encontro Nacional das Crianças Sem Terrinha que será realizado no mês de julho, em Brasília.
O principal objetivo do evento - que contará com cerca de 1200 crianças e 400 educadores - é mobilizar crianças de acampamentos e assentamentos e proporcionar um espaço de socialização do fazer cultural e educativo da Infância Sem Terra. 
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Divulgação MST 
Na perspectiva de que Reforma Agrária Popular não pode ser construída sem as crianças, Márcia Ramos do coletivo nacional de educação do MST, acredita que a literatura se apresenta como ferramenta para fortalecer a criticidade, o exercício do pensar e de participação de crianças como sujeitos históricos e direitos no movimento.
"Para nós pensarmos esse lugar da infância, com a literatura e a dimensão política faz parte de todo um projeto educativo. A escolha de livros críticos que permitam que as crianças pensem sobre o mundo é fundamental. Por isso, pedimos para que todos se mobilizem nessa campanha, para que juntos possamos fomentar esse saber", finaliza.

Os pontos de recolhimento das doações estão espalhados por todo o país, as entregas podem ser feitas pessoalmente ou via Correios. 

Pontos de arrecadação:
Armazém do Campo - SP 
Alameda Eduardo Prado, 499 - Campos Elíseos
CEP 01202-002
(11) 3333-0652
São Paulo- Secretaria Nacional MST 
Alameda Barão de Limeira, 1232 - Campos Elísios
CEP 01218-012
(11) 2131-0850
secgeral@mst.org.br
Santa Catarina - Secretaria Estadual
Rua Montevideo, nº 2135 D - Passo dos Fortes - Chapecó (SC)
CEP 89801-330 
(49) 3329-6400 
secretariamst.sc@gmail.com
Goiás - Secretaria Estadual do MST 
Rua Desembargador Mário Caiado, Quadra 2 lote 4, n° 135 - Setor Crimeia Leste Goiânia
CEP 74660-310 
(62) 3877-7647
Maranhão - Secretaria Estadual do MST 
Rua Sete de setembro, 62, Centro - São Luis
CEP 65010-120
(98) 3232-5372
mstma@veloxmail.com.br
Maranhão - Secretaria Regional de Imperatriz 
Rua Guanabara, 539, Entroncamento - Imperatriz
CEP 65903-040
Rio de Janeiro -  Escritório Nacional do MST
Rua Sete de setembro, 223 sala 301 - Centro - Rio de Janeiro
CEP 20050-006
(21) 2240-8496
escritoriorj@mst.org.br
Brasília - Escritório Nacional MST 
SCS - Quadra 6, bloco A - 110 Ed.  Arnaldo Villares, sala 211
CEP 70324-900
(61) 3326-0273
escnacionalmst.bsb@gmail.com
Fortaleza - Centro de Formação Frei Humberto
Rua Paulo Firmeza, 445 - São João de Tauape - Fortaleza
CEP 60130-420.
(85) 3257-5630
Goiânia - Secretaria Estadual do MST
Rua Mário Caiado, quadra 2 lote 4, número 135 / setor Criméia Leste
CEP 74660-310
(62) 3877-7647
Pernambuco - Secretaria Estadual
Rua Jader Figueiredo de Andrade e Silva, n°155 - Vassoural – Caruaru
CEP 55028-410
(81) 3722-3136
seteducmst.pe@outlook.com
Minas Gerais - Armazém do Campo - Belo Horizonte
Avenida Augusto de Lima, n°2136 - Barro Preto
CEP 30190-001
(31) 99596-3391
Paraná - Secretaria Estadual do MST
Alameda Princesa Isabel, n°714 - Centro
CEP 80430-120
(41) 3083-8500
setoreducacaopr@gmail.com
Rio Grande do Sul - Coceargs
Travessa Francisco Leonardo Truda, nº 98, Edifício Brasília - 4 andar
Centro Histórico - Porto Alegre
CEP: 90010-050
(51) 3221-9022
Alagoas - Secretaria Estadual do MST 
Rua General Hermes, 91 - Centro - Maceió
CEP 57020-904
(82) 996131037

História do Jogo do Bicho

Jogo do Bicho é considerado uma bolsa de apostas ilegal que tem como centro do jogo números que representam diversos animais. O Jogo do Bicho foi inventado no ano de 1892 por João Batista Viana Drummond, um barão, que foi o fundador e proprietário do jardim zoológico do Rio de Janeiro em Vila Isabel.
A história do surgimento do Jogo do Bicho é a seguinte: Houve uma grande crise no comércio nos primeiros anos da República do Brasil devido à especulação financeira intensa e jogatina na bolsa de valores. Assim, os comerciantes procuraram por uma solução que estimulasse as vendas, e foram instituídos sorteios de brindes.
O zoológico, por exemplo, não estava sendo mais tão frequentado devido à crise, e para que aumentasse a freqüência de visitas, o barão decidiu que cada bilhete teria a figura de um dos 25 animais do zoológico, e estipulou assim um premio em dinheiro para aquele que tivesse o bilhete de entrada com a figura do animal do dia. O animal que ficava coberto por um pano que só era retirado o final do dia. Depois foi que foram associadas aos animais as séries numéricas da loteria. Desde então, o jogo começou a ser praticado fora do zoológico largamente, transformando assim a capital da república, do ano de 1889 a 1960, em a “capital do jogo do bicho”.
Confira agora a lista de todos os animais do Jogo do Bicho
Jogo do Bicho – Animais em ordem numérica:
01, 02, 03, 04 – Avestruz
05, 06, 07, 08 – Águia
09, 10, 11, 12 – Burro
13, 14, 15, 16 – Borboleta
17, 18, 19, 20 – Cachorro
21, 22, 23, 24 – Cabra
25, 26, 27, 28 – Carneiro
29, 30, 31, 32 – Camelo
33, 34, 35, 36 – Cobra
37, 38, 39, 40 – Coelho
41, 42, 43, 44 – Cavalo
45, 46, 47, 48 – Elefante
49, 50, 51, 52 – Galo
53, 54, 55, 56 – Gato
57, 58, 59, 60 – Jacaré
61, 62, 63, 64 – Leão
65, 66, 67, 68 – Macaco
69, 70, 71, 72 – Porco
73, 74, 75, 76 – Pavão
77, 78, 79, 80 – Peru
81, 82, 83, 84 – Touro
85, 86, 87, 88 – Tigre
89, 90, 91, 92 – Urso
93, 94, 95, 96 – Veado
97, 98, 99, 00 – Vaca
Sobre João Batista Viana Drummond
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_Batista_Viana_Drummond
João Batista Viana Drummond, primeiro e único barão de Drummond (Itabira, Minas Gerais, 1 de maio de 1825 — 7 de agosto de 1897), foi um empresário abolicionista e progressista brasileiro do fim do século XIX.
Biografia
Veio para o Rio de Janeiro, então capital do Império, aos 20 anos de idade.
Teve várias ocupações antes de se dedicar ao ramo imobiliário.
Desposou Florinda Gomes Pereira em 1855. Esta senhora não chegou a ser a baronesa de Drummond, pois faleceu em 14 de maio de 1882, antes do marido receber o título de barão, o que ocorreu em 19 de agosto de 1888.
Foi administrador da Estrada de Ferro D. Pedro II, que iniciou as suas atividades de seu primeiro trecho em 1858.
Praça Barão de Drummond (Praça Sete) em Vila Isabel
Sendo amigo do Imperador D. Pedro II, adquiriu as terras da Imperial Quinta do Macaco, vale adjacente ao Morro dos Macacos da Princesa Isabel, por 120 contos de réis.
Indo a Paris à época, ficou impressionado com a arquitetura daquela cidade francesa, decidindo urbanizar a área como se fosse um bairro francês, inclusive abrindo um boulevard.
O bairro, com o nome de Vila Isabel, foi fundado oficialmente em 3 de janeiro de 1872.
Foi presidente do Jockey Club Brasileiro.
Drummond gostava muito de animais, possuindo diversos espécimes.
Tinha autorização para importá-los e criou o primeiro Jardim Zoológico do Rio de Janeiro, em Vila Isabel, em 1888.
Colocava em uma gaiola coberta por um pano, um animal (bichos de porte pequeno) e dependurava no alto do portão do jardim zoológico.
Eram feitas as apostas para descobrir qual o animal, parte do dinheiro arrecadado era revertido para a compra de mais animais para o zoológico e a outra para o apostador.
Com a Proclamação da República pelo marechal Deodoro da Fonseca, em 15 de novembro de 1889, o Jardim Zoológico perdeu a ajuda financeira que tinha do Imperador, e elaborou uma loteria para financiá-lo, onde cada número representava um animal, e cada ingresso do Zoológico dava direito a um bilhete numerado, para concorrer no sorteio do “bicho” do dia no encerramento das atividades do parque.
Esse jogo ficou popularmente conhecido como Jogo do Bicho, vindo a ser posteriormente proibido, porém ganhou as ruas do Rio de Janeiro, se popularizou e se espalhou pelo Brasil e existe até hoje, mesmo como contravenção.