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sábado, 27 de novembro de 2021

PRIMEIRO TRÁFICO DE ESCRAVIZADOS AFRICANOS!

 

imagem do Google

O primeiro tráfico de escravizados Africanos foram levadas mulheres idosas e mulheres adultas, elas detinham segredos profundos e tinham conhecimento profundo sobre as ciências espirituais Africanas, dominavam o que eles hoje chamam de magia, que era e o conhecimento sagrado das ervas, folhas e raízes, elas eram levadas para os mosteiros católicos onde ensinavam toda sabedoria Africana, a perícia na manipulação de ervas e outros compostos naturais, depois de exploradas, eram queimadas vivas como bruxas, para quem não sabe bruxa significa "mulher sábia".

Professor: José C. Araújo de Araújo

Garimpo ilegal: o interesse de Bolsonaro na obstrução do rio Madeira

 

Enquanto o governo federal se omite, garimpeiros exploram rio ilegalmente, 24 horas por dia (Bruno Kelly/Greenpeace)

 POR NINJA

Há pelo menos quatro meses, saindo de Rondônia, garimpeiros seguem vasculhando mais de 1200 km do fundo do Madeira a procura de ouro, até chegar no Amazonas. Nesta semana, repercutem imagens do grande número de balsas que se avoluma em ponto próximo à comunidade de Rosarinho, em Autazes (a 120 km de Manaus). Segundo ambientalistas, são mais de 600 balsas, com mais de 1,8 mil garimpeiros atuando ao mesmo tempo, 24 horas por dia.

Todo mundo, em sã consciência, questiona por qual motivo o governo federal ainda não agiu pela retirada dos invasores. Afinal, a omissão é anuência.

O biólogo doutorando do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Lucas Ferrante alerta que a atividade tende a aumentar os bancos de areia, que no período de seca, pode tornar o Madeira ainda mais intrafegável, lembrando que o rio já sofre com muitas secas e os bancos de areia impactam o tráfego de embarcações que levam produtos e pessoas, tanto de Manaus para Porto Velho quanto de Porto Velho para Manaus e comunidades neste percurso.

Caso isso ocorra, Jair Bolsonaro terá um forte apelo para concretizar um de suas principais promessas de campanha, que é reconstruir a BR-319, que ligará via estrada, Porto Velho e Manaus. Causando danos ambientais imensuráveis, cortando unidades de conservação e comunidades tradicionais e indígenas, a obra tem custo estimado em R$ 2 bilhões.

Em carta publicada pela revista Science em 2020, Lucas, junto ao pesquisador titular do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Philip Martin Fearnside, alerta: “com a BR-319 e suas estradas laterais planejadas abertas ao tráfego, a área desmatada provavelmente aumentaria para mais de 1.200% do nível de 2011 em 2100. A estrada e o desmatamento relacionado afetariam 63 terras indígenas oficiais, que abrigam 18.000 indígenas. O imenso bloco de floresta aberto ao desmatamento por essas estradas contém um estoque de carbono que, se liberado, aumentaria muito as chances de os esforços globais de mitigação falharem em conter as mudanças climáticas”.

E ainda, que “a pavimentação de estradas no interior da Amazônia tem aumentado o número e o tamanho dos veículos e resulta em maior migração, especulação de terras e desmatamento”.

Reconstrução da BR-319 é promessa de campanha de Jair Bolsonaro, ávida por reeleição (Dnit)

Ou seja, é possível que a falta de ação federal seja proposital. O boom de balsas em trechos do rio tornaria inviável a chegada de produtos a Manaus. Se atualmente o rio é o principal meio, a BR-319 seria a opção mais viável. Agradaria mais setores, e especialmente, do agronegócio e garimpo ilegal. E assim, Bolsonaro espera aumentar sua popularidade, de olho na reeleição.

“Há um lobby muito grande do governo para emplacar a rodovia, na defesa de que seria a melhor maneira para transportar cargas e pessoas, mas vale ressaltar, quando o Amazonas vivia o ápice da crise sanitária, o transporte de oxigênio via Madeira representou a melhor logística”. Lucas enfatiza que mesmo que a BR-319 fosse completamente pavimentada, o transporte de cargas por ela, seria 19% mais caro que o sistema atual.

Rio ameaçado

Para ele, a invasão dos garimpeiros ao Madeira, ultrapassa a fronteira dos danos ambientais e de saúde pública. Reduzidas suas condições de trafegabilidade, isso impactará na economia da região Norte. Ao revolver o fundo do rio, a atividade exploratória impactará de tal forma o fluxo das águas que ele se tornará menos trafegável, principalmente, no período de estiagem.

Garimpeiros aproveitam momento de vazante do rio para alcançar cascalho aurífero mais rápido (Bruno Kelly/Greenpeace)

“Em 2010 uma enorme seca fez parar o tráfego de embarcações nesta que é a principal via de transporte de pessoas, insumos e cargas que chegam a Manaus, alcançando até Roraima. Isso já vem acontecendo em anos de La Niña”, explica o biólogo. No ano passado, o rio Madeira superou a seca de 2010 e vários bancos de areia surgiram, afetando a trafegabilidade de balsas e embarcações.

Viria a calhar novas situações como esta, afinal, Jair Bolsonaro poderia emplacar a promessa de campanha.

A atividade altamente destrutiva das dragas preocupa especialistas pois podem causar ainda, desbarrancamento e mudanças no canal, entre outros agravantes. O pesquisador do Serviço Geológico do Brasil, José Luiz Marmos, destacou em entrevista à rede Globo que neste momento, os rios estão em um período de vazante, com baixo nível de água. Essa é a situação ideal para que os garimpeiros alcancem o cascalho aurífero, que fica no fundo dos rios.

“Vai facilitar a a intensidade da garimpagem, a vazante está mais intensa, mais intensa será a garimpagem”, disse. Parece até que tudo estava já bem planejado, não é?

Lucas destaca que houve uma expansão da zona de garimpo devido à baixa fiscalização na Amazônia. “O governo federal sucateou órgãos ambientais mineração atividade ilegal estimulando a criminalidade”.

Sem contar que os criminosos contam ainda com apoio político, como do governador de Rondônia, Coronel Marcos Rocha, que autorizou a operação de balsas e dragas de extração de ouro no rio Madeira, exigindo apenas três licenças e uma certidão ambiental obtidas na Sedam (Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental). E claro, não fiscalizou.

Vale lembrar que há quatro anos, garimpeiros vandalizaram sedes do Ibama e ICMBio em Humaitá (AM), às margens do rio Madeira. E depois disso, foram fechadas e os funcionários, transferidos para outros municípios. A iniciativa criminosa dos garimpeiros – que ficou impune – foi em retaliação à destruição, pelos agentes federais, de mais de 30 balsas que operavam em unidades de conservação.

“Não tem como separar o garimpo de pistolagem, de conflitos por minérios, do aumento da criminalidade. Muitos homens que migram para o garimpo, já cometeram crimes como latrocínio, estupro, homicídio. Dessa forma, as comunidades tradicionais e indígenas ficam expostas ao perigo”. Fora a contaminação a que estão expostos. O jornalista Cley Medeiros, que está na região da invasão, conta que as comunidades do entorno da cidade flutuante já suspenderam o consumo de peixes por medo de contaminação por mercúrio.

Ainda que o Ministério Público Federal (MPF) tenha expedido uma recomendação, na quarta-feira (24), pedindo a adoção emergencial de ações para retirada de garimpeiros ilegais que se instalaram no rio Madeira, no Amazonas, até o momento, nada foi feito. O presidente do Conselho da Amazônia, Hamilton Mourão, por exemplo, prometeu uma operação entre a Marinha e a Polícia Federal e tratou com naturalidade o caso: “todo ano tem”, disse ele.

“Todos os anos garimpeiros procuram um lugar com mais ouro. Isso ocorre todos os anos. Normalmente ficam em Humaitá e esse ano deve ter aparecido ouro mais para cima, lá para perto de Autazes”, disse.

Anunciando a todos que haverá operação, ele disse que a PF e a Marinha devem intervir. “Mais a Marinha, que vai verificar a ilegalidade das embarcações”. E que o máximo que aconteceria seria a embarcação ser apreendida, e não destruída como defende o MPF. Ele se esqueceu também que não é permitida a mineração em rios no Amazonas. Ou seja, todos invasores estão cometendo crimes.

O Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam) afirmou que quem deve operar nesse caso é o governo federal. Mas que dá suporte estratégico para que as ações do garimpo sejam interrompidas.

Vale ressaltar, em agosto deste ano, atendendo a pedido do Ministério Público Federal (MPF) em ação civil pública, a Justiça Federal condenou o Instituto de Proteção Ambiental do Estado do Amazonas (Ipaam) a anular licenças concedidas irregularmente para as atividades de extração de ouro no leito do rio Madeira, em área de mais de 37 mil hectares, na região sul do Amazonas. A sentença reafirmou uma decisão liminar de dezembro de 2017 nesse mesmo sentido. Com isso, toda a atividade garimpeira antes amparada por essas licenças irregulares segue paralisada.

A Justiça considerou ilegais e inconstitucionais as licenças concedidas pelo Ipaam em razão da ausência de estudo de impacto ambiental antes da concessão dessas autorizações para exploração mineral e pelos danos ambientais causados pelas atividades de garimpo com o uso indiscriminado de mercúrio.

Quem está por trás da estrutura?

Garimpeiros exibem estrutura e equipamentos nas redes sociais (Reprodução/Internet)

Para o biólogo Lucas Ferrante, não adianta apenas a apreensão, “colocar corrente”. “É preciso que haja a destruição destas embarcações e os garimpeiros sejam presos. E que haja uma investigação rigorosa para identificar a origem dos equipamentos. Afinal, quem ganha não é o garimpeiro. Quem ganha é quem vende ou aluga esses equipamentos”.

Segundo ele, muitos setores estão movimentados pela invasão dos garimpeiros, até mesmo, de carpetes. “Aumentou a venda de carpetes em Manaus. Estes, são utilizados para peneirar minério, para separá-lo da areia. Quem promove essas atividades que deveriam ser proibidas, fomentam a atividade criminosa”.

‘The Beatles: Get Back’: por que o documentário de Peter Jackson é uma obra-prima de 7 horas - Por DCM

 

poster documentário the beatles get back
Pôster do documentário The Beatles: Get Back

Por Ed Cumming

Nos últimos 18 meses, enquanto você fazia reuniões de trabalho pelo Zoom, Peter Jackson assistia aos Beatles. As sessões de Get Back, as primeiras gravações do que viria a ser o álbum Let It Be, são um capítulo notório na história do grupo. Em janeiro de 1969, a banda se instalou em um espaço cavernoso no Twickenham Studios para tentar gravar um álbum duas semanas antes de um show ao vivo.As circunstâncias não eram auspiciosas. Eles não tinham local para o show, nenhuma música para o álbum e não estavam se dando bem. Tendo desistido de se apresentar ao vivo após sua turnê pelos Estados Unidos em 1966, eles agora estavam se tornando cada vez mais experimentais – tanto com sua música quanto com seu consumo de substâncias.

Paul McCartney esperava que a experiência de tocar juntos novamente, como no início, representasse um retorno à sua antiga camaradagem. O cineasta Michael Lindsay-Hogg foi contratado para gravar o processo. Seu filme de 1970, Let It Be, sempre foi acusado de focar no negativo.

Com todo o material ainda disponível, grande parte sem uso, Jackson teve 60 horas de filme e 150 horas de áudio para montar sua peça. Ele contou com tudo o que aprendeu ao fazer They Shall Not Grow Old, seu documentário da Primeira Guerra Mundial de 2018.

O resultado é The Beatles: Get Back, um documentário de três partes que dura mais de sete horas, e que vai ao ar no Disney Plus em noites consecutivas esta semana. É um monumento aos Beatles, enorme e revelador, que atua como um baluarte contra os livros e artigos intermináveis sobre eles, simplesmente mostrando-os como eram. Em parte, é um corretivo, mas também é uma fortificação. Qualquer avaliação futura da banda e seus membros terá que se comparar com as pessoas que vemos aqui.

Ao longo dos 52 anos desde essas gravações, a acrimônia do período adquiriu uma qualidade mítica: Paulo se tornou tirânico, diz a história; George estava no limite; John estava alheio, chapado de heroína e Yoko; Ringo estava apático. A imagem que emerge dessa trilogia épica é menos explosiva e mais interessante.

Divisões surgem silenciosamente. McCartney é um líder relutante. “Estou com medo de ser o chefe”, diz ele. Mas se eles quiserem sair do marasmo e fazer o show, eles vão precisar de algumas músicas.

“Vocês não me irritam mais”, diz George. Eles sentem falta do empresário Brian Epstein, que impôs uma espécie de estrutura ao grupo, mas morreu de overdose em 1967. Apesar de toda a discórdia, você nunca sente que eles estão lutando um contra o outro. Eles passaram por tudo isso, esses caras, tão ligados por sua experiência compartilhada quanto qualquer esquadrão veterano.

Eles são uma parte tão importante da história da cultura pop que às vezes é chocante vê-los como pessoas reais, quatro rapazes fumando, conversando, pedindo drinques, mexendo nas guitarras. Os filmes resgatam McCartney, em particular, da imagem do fim da carreira de um crooner simplório. Aqui está ele como todo seu poder: jovem, frio, barbudo, determinado, quente em todas as cores.

Outro cineasta poderia se sentir pressionado a cortar a filmagem de forma mais dramática ou impor um sentido mais forte de sua própria narrativa às coisas. Seguro em sua reputação, Jackson se contenta em manter uma mão delicada no leme.

Uma reclamação comum dos documentários culturais é que você não consegue ver a mágica acontecer: bem, aqui está, dois gênios e meio e Ringo Starr sentados em uma sala, se xingando e ainda inventando músicas que significam algo para todos que você conhece.

As cenas são tão duradouras que, quando chegamos ao show no telhado em Savile Row, você se sente como se estivesse na banda. Há uma sensação de alívio à beira da euforia. Jackson deve estar exausto. Estaremos esperando ansiosos por sua sequência liderada por McCartney, The Lord of the Wings.

“Se contarmos a história como ela é, então teremos um documentário muito bom”, disse Michael a Ringo uma manhã, quando o baterista foi o primeiro a chegar ao estúdio. “Mas se estivermos nos escondendo, não teremos um documentário.”

Nas mãos de Jackson, eles têm um documentário muito bom.

Fonte: Diário do Centro do Mundo - DCM

Divulgada lista de candidaturas homologadas no projeto “Brasil, essa é a nossa praia!”

 

Dezesseis municípios brasileiros inscritos no projeto “Brasil, essa é a nossa praia!”, desenvolvido pelo Ministério do Turismo, em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), tiveram suas candidaturas homologadas. A iniciativa escolherá nove municípios para a realização de atividades de gestão responsável, incentivando a adoção de boas práticas em sustentabilidade.

Todos os inscritos fazem parte do Mapa do Turismo Brasileiro; nas categorias A, B e C; e são banhados por águas federais (mares, rios e lagos). As atividades serão desenvolvidas entre os meses de dezembro de 2021 e dezembro de 2022. A lista das candidaturas homologadas pode ser conferida ao final da matéria.

“Temos incentivado ao máximo a estruturação e fortalecimento do Turismo Náutico em nosso país e não tenho dúvida que esse é um projeto que beneficiará toda a cadeia produtiva do setor, além de focar na preservação ambiental. Sabemos que o turismo de natureza é a grande tendência do pós-pandemia e esse projeto permitirá verificar as potencialidades e limitações destes espaços para fazermos uma ação planejada em benefício do desenvolvimento do turismo brasileiro”, afirmou o ministro do Turismo, Gilson Machado Neto.

Além da participação no Mapa do Turismo Brasileiro e de ser banhado por águas federais, que são pré-requisitos a participação na iniciativa, os interessados serão classificados a partir dos seguintes critérios: participarem do Programa Investe Turismo, preencherem o Termo de Adesão à Gestão de Praias (TAGP) e possuírem um plano de Gestão Integrada da Orla (PGI). Outros pontos a serem observado durante o processo classificatório serão a certificação de praias como o programa “Bandeira Azul” 2021/2022 e possuir Unidade (s) de Conservação em toda a extensão da Orla.

Essa chamada pública está alinhada ao Projeto Orla, desenvolvido pelo governo federal. É uma ação de planejamento, de ocupação responsável do território em benefício do turismo e da comunidade local. Os municípios, a partir da aplicação da metodologia do Projeto Orla, passam a ser responsáveis pela gestão da orla, com benefício socioeconômico para os destinos turísticos, que incorporam normas ambientais na política de regulamentação dos usos dos terrenos e marinha, buscando aumentar a dinâmica de mobilização social neste processo.

Os municípios selecionados desenvolverão atividades como: oficina virtual de capacitação sobre a metodologia do Projeto Orla para os gestores dos municípios; contratação de Facilitador do Projeto Orla para elaboração do Plano de Gestão Integrada (PGI) nos municípios; acompanhamento das oficinas do Projeto Orla, do processo de elaboração do PGI e da institucionalização do Comitê Gestor da Orla no município; curso em formato EAD sobre a gestão sustentável do turismo, voltado para gestores públicos e privados; encontro nacional de gestores dos municípios selecionados para troca de experiências e discussão e compartilhamento de boas práticas entre os municípios.

O resultado da seleção será divulgado na próxima semana. Após abertura do prazo para recurso, o resultado final será tornado público no dia 3 de dezembro.

Lista de cidades com candidaturas homologadas:

Barra do Garças (MT)

Barreirinhas (MA)

Cabo Frio (RJ)

Camaçari (BA)

Cruz (CE)

Ilha Bela 9SP)

Imbé (RS)

Itaparica (BA)

Natal (RN)

Osório (RS)

Paraty (RJ)

Praia Grande (SP)

Salvador (BA)

São Sebastião (SP)

Tibau (RN)

Vila Velha (ES)

Por Lívia Nascimento

Fonte: Portal BRASIL CULTURA