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segunda-feira, 27 de junho de 2022

Estamos sempre erradas. - Por @MARIANANAVIAJA




Quem mandou matar Bruno Pereira e Dom Philips? *Tarsila Amoras é diretora de cultura da UNE.

Diretora de Cultura da UNE, Tarsila Amoras, fala sobre o assassinato dos ativistas e o projeto político vigente. Leia o artigo: 

O caso do desaparecimento e assassinato do indigenista e trabalhador da FUNAI Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips no Vale do Javari no Amazonas chocaram o Brasil e o mundo nas últimas semanas. Não porque a perseguição de ativistas dos direitos humanos e ambientais começou agora, mas porque a barbárie nunca esteve tão naturalizada e legitimada pelo governo brasileiro comandado por Bolsonaro.

O Brasil é o quarto país no mundo que mais mata ativistas ambientais e o país das Américas que mais mata defensores dos direitos humanos, só na região amazônica se concentra 77% das mortes por conflito no campo. Tudo isso faz parte de um projeto de apagamento da história de um Brasil forjado na luta em defesa da vida e da terra e enfrentamento ao cenário geopolítico em que a Amazônia é construída como moeda de troca com o grande capital estrangeiro, passando por cima da vida de seus defensores.

Hoje o caso de Bruno e Dom escancara a política de morte em que não basta assassinar, mas precisa da crueldade necessária para tentar parar as lutas. Assim foi com Dorothy Stang, Paulo Fonteles, Chico Mendes, Marielle Franco e tantos outros que ousaram construir um mundo diferente sem miséria, fome, com terra para todos e até hoje não tiveram a resposta para a pergunta de quem foram os mandantes desses crimes. Com a certeza em acreditar que casos como esses não podem ficar impunes, iremos construir atos de norte à sul exigindo respostas e justiça por Dom e Bruno. Segunda-feira (20/6)  ocuparemos as ruas pelo país em um grande dia nacional de luta.

Quem mandou matar Bruno Pereira e Dom Philips?

*Tarsila Amoras é diretora de cultura da UNE. 

Comerciários do Rio de Janeiro comemoram 7 anos de retomada do sindicato - "VALE A PENA LER DE NOVO!" - EDUARDO VASCONCELOS - CPC-RN

Comerciários do Rio em festa pelos 7 anos da retomada do sindicato

Há sete anos os comerciários do Rio de Janeiro viravam uma página da história: após uma eleição dura, mas marcada por coragem e resistência, os trabalhadores e trabalhadoras conseguiram regatar o sindicato que havia sido totalmente tomado pela família Mata Roma, que durante anos usou a entidade para benefício próprio.

Com a chegada da nova diretoria, o sindicato passou a ser novamente uma ferramenta de luta em defesa da classe trabalhadora, e por isso todo ano, no dia 18 de junho, é dia de festa. Neste ano de 2022 não foi diferente, e a alegria tomou conta do Sindicato dos Comerciários do Rio de Janeiro.

“Difícil agradecer a todos sem esquecer de nenhum. São sete anos de muitas lutas e conquistas. O 18 de junho é sempre um momento muito especial para todos nós. Uma data que ficou marcada na história do movimento sindical brasileiro. Um dia para ficar registrado e que a gente faz questão de comemorar todos os anos”, comemorou Márcio Ayer, presidente do Sindicato dos Comerciários.

Em comemoração a esses 7 anos de retomada, os comerciários celebraram as conquistas deste período, relembraram suas lutas e foram homenageados por autoridades e atores que integram o espaço político e da luta classista.

A comemoração contou com as presenças da vice-presidenta da CTB, Kátia Branco, da professora da UFRJ, Dani Balbi, do vereador de Belford Roxo, Igo Menezes, João Batista Lemos, da direção nacional da CTB, da líder comunitária, Camila Moradia, e da deputada estadual e autora da lei do Dia de Luta dos Comerciários, Enfermeira Rejane. Todos os presentes enalteceram a condução da aguerrida diretoria da entidade em prol da categoria. 

A CTB-RJ homenageou o presidente, Márcio Ayer, pela sua luta incansável à frente de um dos maiores sindicatos do país. A deputada Enfermeira Rejane emocionou a todos com a surpresa ao conceder ao presidente, Márcio Ayer, o Diploma Leonel Brizola, da Alerj, por mérito em defesa dos trabalhadores. 

Mesmo quem não pode comparecer mandou um vídeo para homenagear a diretoria do Sindicato, como o presidente da Alerj, André Ceciliano, entre outros.

DA CTB, com o SEC-RJ

PF avalia que Lula sofre risco máximo e segurança do ex-presidente será a maior dentre todos os candidatos


247* Em uma escala que varia de um a cinco, a Polícia Federal classificou em cinco o risco de o ex-presidente Lula (PT) ser alvo de alguma tentativa de ataque durante a campanha eleitoral deste ano.

Desta forma, o petista receberá o maior contingente de policiais para fazer sua segurança. Serão pelo menos 27 agentes, informa Guilherme Amado, do Metrópoles. Nenhum outro candidato a presidente terá tamanha equipe de segurança.

Os agentes da PF se juntarão aos militares que, cedidos pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República, já trabalham ao lado de Lula. O petista tem direito à proteção fornecida pelo GSI por ser ex-presidente.

*Via Brasil247