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quinta-feira, 14 de maio de 2020

O significado do 13 de maio na luta contra o racismo

Ao assinar a Lei Áurea, em 13 de maio de 1888, a princesa Isabel não fez um ato de benevolência. Pelo contrário, essa atitude serviu para frear a demanda dos abolicionistas, que defendiam que os seres humanos escravizados recebessem o reconhecimento do Estado como cidadãos e, portanto, fossem indenizados pela exploração a que forma submetidos durante toda a vida.
Por Marcos Aurélio Ruy*
Mas os ex-escravos não apenas ficaram sem indenização como foram jogados na rua da amargura do desemprego e da marginalização. Por isso, “é essencial refletir sobre o 13 de maio, os pontos nevrálgicos do pós-Abolição e as consequências do racismo estrutural em nossa sociedade em pleno século 21”, diz Mônica Custódio, secretária de Igualdade Racial da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB).
O Brasil carrega a vergonha de ter sido o último país do Ocidente a acabar com a escravidão. Já se passaram 131 anos e “a nossa busca continua a mesma: lutamos pela nossa humanização, contra a marginalização, a exclusão estrutural. Ainda lutamos pelo reconhecimento do nosso papel na formação econômica, histórica e cultural de nosso país”, reforça Mônica.
O racismo estrutural imposto no Brasil depois da Abolição é sentida inclusive na frase do presidente Jair Bolsonaro, que, em uma entrevista à TV, afirmou que “o racismo é uma coisa rara” no País. Só não disse de qual nação estava falando – porque em terras tupiniquins, segundo dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, sete em cada dez pessoas assassinadas são negras. “Um branco de olhos claros e ideologia nazista falar sobre racismo é o fim”, afirma Mônica.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população negra recebe pouco mais da metade dos salários dos brancos. Já o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) aponta que há bem menos negros em cargos de chefia. Pelo levantamento de 2017, 4,7% de homens negros ocupam cargos de direção e 6,3% de gerência.
As mulheres negras ganham ainda menos e praticamente não exercem cargos de chefias no mercado de trabalho. Apenas 0,4% das negras ocupam cargos de direção e 1,6% são gerentes. Além disso, as negras estão na base da pirâmide social, com “os menores salários, as funções de menor possibilidade de maiores rendimentos, além de sofrerem assédio moral e sexual constantemente”, acentua Lidiane Gomes, secretária de Igualdade Racial da CTB-SP.
Para o sociólogo Robson Camara, secretário de Formação da CTB-DF, é fundamental estudar a fundo o processo de abolição da escravidão: “Como nos ensina Clóvis Moura, o escravismo estava dentro da lógica do processo de acumulação de riqueza, primeiramente para a metrópole e depois para elite econômica do país, do século 16 até 1888”.
Para Mônica, “a base do pensamento social brasileiro aparece desfigurada. O monstro fascista emergiu da lagoa – e esse cenário traz à tona as várias formas de racismo, preconceito. A centralidade da radicalização, no contexto atual identificado pela política de ódio, é ingrediente essencial para a ação do Estado, dirigido por incentivadores de grupos neofacistas”.
Para o jornalista e ativista Maurício Pestana, a Lei Áurea foi assinada quando a escravidão já estava moribunda. “A pressão externa e as intensas lutas internas esgotaram o sistema escravista. A abolição regulamentou essa nova ordem, inclusive contra os direitos dos ex-escravos”. A República – que nasceu um ano após a abolição, em 1889 – não tinha nenhum projeto para essa população. “O único projeto que tinham era mandá-los de volta para a África”, diz Pestana. “O processo de substituição da mão de obra negra pela branca foi de uma certa forma criminosa.”
Camara ressalta também a falta da reforma agrária para contemplar os ex-escravos. “Os escravizados, com a abolição, não tiveram direito à indenização, nem à terra e nem à educação ou qualquer outro benefício social da suposta liberdade. Digo ‘suposta’ porque entendo a liberdade como exercício da cidadania – e não a liberdade de morrer de fome, de não ter saúde e educação, de não ter onde morar. Foi isso o que aconteceu com os escravizados.”
Nestes tempos sombrios, com predomínio de um projeto ultraconservador, “a soma das ações do Estado, baseada nas ideias do fascismo, se concretizam no corpo negro. O genocídio do povo negro ocorria meio que disfarçadamente. Agora, acontece em plena luz do dia. Não existe Justiça – existe pena de morte”, diz Mônica.
Caso explícito é a atitude do governador belicista do Rio de Janeiro, Wilson Witzel. Ele deu ordens de helicóptero para que policiais atirassem na população de uma favela da capital fluminense. As favelas rem sua raiz no período posterior à abolição. A população negra foi praticamente expulsa das áreas centrais, passando a habitar de forma precária os subúrbios, em habitações extremamente precárias.
“Todas essas formas e métodos apresentadas pelo governo federal – de destituição dos direitos individuais e coletivos, dos direitos trabalhistas, dos direitos de organização dos trabalhadores, dos ataques à previdência, às universidades, à educação básica, aos profissionais de ensino, assim como a terceirização ilimitada, acabando com as mais importantes conquistas da classe trabalhadora do Brasil republicano e as perspectivas de privatização – atingem a população mais pobre do País, constituída majoritariamente de negras e negros”, acentua Mônica.
Para ela, toda essa política, a pregação do ódio e o incentivo à utilização de armas compõem o quadro geral “da hierarquização, negação e banalização do direito de ser humano”. Diz Mônica: “Estamos retrocedendo décadas em todos os setores da vida – e o Brasil volta a ser colônia, subserviente aos interesses da maior potência capitalista do planeta, os Estados Unidos”.
Os efeitos perversos do racismo são sentidos pela população negra. Estão “nas abordagens policiais violentas nas periferias, no genocídio da juventude preta, pobre da periferia, nos ataques aos povos indígenas, na invasão de suas terras e dos remanescentes quilombolas, na discriminação do mercado de trabalho e até nas falas de governantes ao tentar reafirmar a tal da ‘democracia racial’”, realça Mônica. “Tudo isso reforça a necessidade de organização, mobilização e resistência da maioria da população brasileira”.
Como afirma sociólogo Jessé Souza, a escravidão é o elemento definitivo que marca a sociedade brasileira até hoje. Por isso, “a luta para a construção de uma sociedade igualitária passa pela luta contra a discriminação racial”, conclui Lidiane.
Marcos Aurélio Ruy é jornalista

Acusado de ser “Bolsominion”, Seu Jorge avisa: “não tenho a menor condição de apoiar esse senhor”


Revista Fórum - Após ser acusado de “bolsominion” nas redes, o cantor e compositor Seu Jorge resolveu fazer uma live, nesta quarta-feira (13) para esclarecer o assunto:

“Tem um povo aí dizendo que eu sou “bolsominion”. Não sou, gente. Nossa! Mas não tem a menor condição. É só pra esclarecer mesmo. Pra vocês não ficarem brigando entre vocês ai. E pros robôs também não ficarem botando pilha em vocês. Gente, não é nada disso. Pelo amor de Deus né, gente? Eu não tenho a menor condição de apoiar esse senhor”.
Leia a íntegra na Fórum. 
Fonte: Brasil 247

Por que os negros não comemoram o 13 de maio, dia da abolição da escravatura?



A Lei Áurea, que aboliu oficialmente a escravidão no Brasil, foi assinada em 13 de maio de 1888. A data, no entanto, não é comemorada pelo movimento negro. A razão é o tratamento dispensado aos que se tornaram ex-escravos no País. “Naquele momento, faltou criar as condições para que a população negra pudesse ter um tipo de inserção mais digna na sociedade”, disse Luiza Bairros, ex-ministra da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir).
Após o fim da escravidão, de acordo com o sociólogo Florestan Fernandes (1920-1995), em sua obra “A integração do negro na sociedade de classes”, de 1964, as classes dominantes não contribuíram para a inserção dos ex-escravos no novo formato de trabalho.
“Os senhores foram eximidos da responsabilidade pela manutenção e segurança dos libertos, sem que o Estado, a Igreja ou qualquer outra instituição assumisse encargos especiais, que tivessem por objeto prepará-los para o novo regime de organização da vida e do trabalho”, diz o texto.
“Abolição da Escravatura”, quadro de Victor Meirelles
De acordo com a Bairros, houve, então, um debate sobre a necessidade de prover algum recurso à população recém-saída da condição de escrava. Esse recurso, que seria o acesso à terra, importante para que as famílias iniciassem uma nova vida, não foi concedido aos negros. Mesmo o já precário espaço no mercado de trabalho que era ocupado por essa população passou a ser destinado a trabalhadores brancos ou estrangeiros, conforme Luiza Bairros.
Integrante da União de Negros pela Igualdade (Unegro), Alexandre Braga explica que “O 13 de maio entrou para o calendário da história do país, então não tem como negar o fato. Agora, para o movimento negro, essa data é algo a ser reelaborado, porque houve uma abolição formal, mas os negros continuaram excluídos do processo social”.
“Essa data é, desde o início dos anos 80, considerada pelo movimento negro como um dia nacional de luta contra o racismo. Exatamente para chamar atenção da sociedade para mostrar que a abolição legal da escravidão não garantiu condições reais de participação na sociedade para a população negra no Brasil”, completou a ex-ministra.
Ela defende, porém, que as mudanças nesse cenário de exclusão e discriminação estão acontecendo. “Nos últimos anos, o governo adotou um conjuntos de políticas sociais que, aliadas à política de valorização do salário mínimo, criou condições de aumento da renda na população negra”.
Inclusão do negro ainda é meta
Apesar dessas políticas, tanto a ex-ministra quanto Braga entendem que ainda há muito por fazer.
O representante da Unegro cita algumas das expressões do racismo e da desigualdade, no país: “No Congresso, menos de 9% dos parlamentares são negros, enquanto que a população que se declara negra, no Brasil, chega a 51%. Estamos vendo também manifestações de racismo nos esportes, principalmente no futebol. Ainda temos muito a caminhar”.
“Ainda estamos tentando recuperar a forma traumática como essa abolição aconteceu, deixando a população negra à sua própria sorte. Como os negros partiram de um patamar muito baixo, teremos que acelerar esse processo com ações afirmativas, para que possamos sentir uma diminuição mais significativa das desigualdades”, explicou Bairros.
Fonte: Portal BRASIL CULTURA

Este é o “Beco da Quarentena” em Natal (RN) e conta-se que pessoas ficavam isoladas lá por 40 dias

O Beco da Quarentena fica na Rua Chile, bairro da Ribeira na cidade de Natal (RN). Na verdade o local se chama “Travessa da Quarentena” e é uma ruela de passagem entre as ruas Chile e Frei Miguelinho de uns 25 metros .
Fonte: CURIOZZZO

No início do século XX as pessoas não costumavam tomar banho de mar em Natal

Pois é! As praias eram frequentadas praticamente só por pescadores. O hábito de curtir uma praia começou quando a “Inspetoria de Hygiene Pública” passou a recomendar o banho de mar como “prática medicinal”. 
Pescadores e curiosos na Praia de Ponta Negra provavelmente no início do século. Acervo: José Souto. Autor: não conhecido.
Entre os anos 1920 e 1930, com a ampliação da linha dos bondes até o Monte Petrópolis (atual HUOL), e depois a´te Areia Preta, a construção do “balneário público”, as famílias começaram gradativamente a frequentar a “Ponta do Morcego”.
Foto bem antiga da Praia de Areia Preta
No início daquele século o acesso à praia de Areia Preta era feito por uma estrada precária. Mas no ano de 1915 a Companhia de Bondes Ferro Carril, empresa responsável pela exploração dos bondes de Natal, prolongou seus trilhos até a praia, com uma parada em Petrópolis, o que contribuiu para intensificar a ocupação da praia, até por residências de uso ocasional.
Praia do Meio e do Forte no início do século XX
Antes de entrar na praia, as pessoas passavam pela “casa de banhos” (chamado de Balneário Público), onde trocavam de roupa. Os rapazes tomavam banho com calção e camisa esporte, nunca tiravam a camisa. No máximo 8 horas da manhã todos já estavam de volta e às suas casas e a praia voltava a ficar deserta.
Trajes antigos de banho. Foto meramente ilustrativa de: https://centroestenews.com.br/
Informações de João Sizenando Rossiter através do livro “Natal do Século XX” (pág. 53) e “A Origem do Veraneio em Natal” de Brechando.com.

Fonte: CURIOZZZO

EDUCAÇÃO DE QUALIDADE - No Dia Mundial do Funcionário da Educação, profissionais pedem mais valorização e visibilidade no ambiente escolar

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Criado em 2018 pela Internacional de Educação (IE), o Dia Mundial do Funcionário da Educação é comemorado em 16 de maio. A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), afiliada da IE, enfatiza que para alcançar uma educação de qualidade é preciso buscar visibilidade; formação e valorização do trabalho dessas pessoas.

De acordo com Zezinho Prado, secretário de Funcionários da CNTE, a data faz parte de uma importante narrativa de valorização de todos os atores pertencentes ao cenário educacional, ainda que não seja no espaço físico da sala de aula. “O reconhecimento converge com a necessidade de uma educação inclusiva e integrada, com a insubstituível organização social como pilares de uma sociedade justa e libertária”.

O secretário executivo da CNTE, Edmilson Lamparina, explica que é preciso que haja no Brasil a cobrança junto ao Ministério da Educação de todas as políticas afirmativas que foram aprovadas ao longo dos anos, que se transformaram em lei, as quais tratam de formação e valorização. “Também precisamos buscar o entendimento, dentro das nossas entidades de representação unificada, que a luta de cada um tem que ser a luta de todos. Funcionários da Educação é uma categoria de profissionais partícipes da construção de uma educação de qualidade e em luta constante por visibilidade, formação e valorização”.

A categoria dos Funcionários da Educação é formada por auxiliares administrativos, merendeiros, auxiliares de serviços gerais, de apoio e vigilância, e cada um deles é fundamental para a escola. “A principal bandeira de luta desses profissionais é o reconhecimento dos governos e da sociedade de que são, de fato, Funcionários da Educação e que exercem funções essenciais no processo educacional”, ressalta Zezinho.

Para João Alexandrino de Oliveira, da secretaria para assuntos de funcionários administrativos e analistas educacionais do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (SINTEPE), a data é importante para dar visibilidade a esses profissionais que são essenciais, mas que vivem no anonimato. “A luta desses profissionais se baseia na identificação, profissionalização, formação e valorização da categoria. Em quase todos os Estados brasileiros, os professores não são valorizados, imagina os funcionários da educação”.

Este ano, a comemoração acontece em um momento que as sociedades em todo o mundo sofrem o impacto da pandemia do COVID-19. Apesar da maioria das instituições de ensino estar fechada, muitos Funcionários da Educação, em todo o mundo, continuam trabalhando na linha de frente para apoiar estudantes, famílias e comunidades.

“Somos os funcionários que desempenham as funções administrativas nas secretarias, cozinhas, portões, bibliotecas, manutenções, segurança nos pátios. Em tempo de pandemia, estamos na linha de frente em nossas unidades escolares no Brasil e no mundo, onde tem uma escola, tem funcionários”, lembra Idalina da Silva, da Federação dos Trabalhadores em Educação do Mato Grosso do Sul (FETEMS).

Os trabalhadores estão entregando comida para os alunos que dependem das refeições da escola; fornecendo suporte técnico para garantir que as plataformas de aprendizado on-line nas escolas e universidades funcionem corretamente; fornecendo aconselhamento à distância para os alunos; apoiando os pais que têm filhos com deficiência e, de inúmeras maneiras, eles estão indo muito além das descrições de suas funções e ajudando decisivamente a educação a avançar durante os estudantes pandêmicos e vulneráveis, a fim de obter o apoio de que precisam.
“Os funcionários são responsáveis pelo preparo do ambiente escolar, sem o qual seria impossível a escola funcionar com a qualidade necessária ao processo ensino/aprendizagem. A formação nos permite entender o papel que cada profissional da educação exerce no ambiente escolar e que nenhum setor é mais ou menos importante. Se o professor prepara o caminho, nós, funcionários, pavimentamos esse caminho para que o professor possa realizar seu trabalho de ensinar. Então, direta ou indiretamente, os funcionários estão envolvidos no ato de preparar esse cidadão”, afirma Sonia Viana, coordenadora do departamento de funcionários da Educação do Sindicato dos Professores do Estado do Rio Grande do Sul (CPERS).

No entanto, o fechamento generalizado de instituições de ensino fez com que muitos empregos fossem perdidos ou ameaçados. Segundo pesquisa realizada pela IE, foi revelado que muitos Funcionários da Educação, em todo o mundo, tinham más condições de emprego antes da crise do coronavírus: precariedade, ausência de contratos formais de emprego ou contratos de zero hora, falta de segurança, ausência ou escassez de benefícios, ausência de licença médica remunerada, pouca participação na tomada de decisões no local de trabalho e contratos externos com empresas privadas, o que os mantinham afastados da comunidade educacional. Essas más condições causaram a perda temporária ou permanente de empregos durante a crise.

Jorgiane Araújo, secretária de Gênero do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe), explica que diante da atual conjuntura, a categoria deve buscar ações que valorizem o seu trabalho. “Eles precisam ser incluídos na gestão democrática, nos planejamentos do projeto político pedagógico da escola e também na participação do planejamento do cotidiano escolar. Além disso, o mais importante, é a formação continuada para todos os seguimentos, porque, na maioria das vezes, os funcionários não têm oportunidades para se atualizar, as coisas vão acontecendo e são colocadas para serem executadas sem ter um preparo prévio”.

Este Dia Mundial do Funcionário da Educação, em meio à crise do coronavírus, mais do que nunca, é precico apreciar o trabalho crucial que está sendo realizado pelos funcionários da educação, prestar homenagem às importantes contribuições desses profissionais, exortar governos e empregadores a respeitar os direitos trabalhistas e exigir que sua saúde e empregos sejam protegido durante e após a pandemia.

“Entendo a educação como ‘processo educativo’, que todos que estão no espaço da escola, independentemente da idade, etapa e modalidade são educadores. Esta data é um reconhecimento mundial de que este trabalhador existe, está presente em todas as escolas do mundo, seja pública ou privada, e fortalece o movimento desta categoria em busca dos seus direitos”, esclarece Guelda Cristina de Oliveira Andrade, secretária de Política Educacional do Sindicato no Ensino Público de Mato Grosso (SINTEP-MT) e Secretária Geral da CUT-MT.

Fonte: CNTE