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sábado, 1 de maio de 2021

Falha do governo em adquirir vacinas causa escassez em 25% dos municípios

Foto: Tânia Rego/Agência Brasil

Ministério da Saúde revisa novamente cronograma de aquisição de vacinas e 25% de municípios tem escassez de doses;


O Brasil está à beira de registrar 400 mil mortes pela Covid-19 e o descaso do governo de Bolsonaro em adquirir vacinas segue causando consequências desastrosas ao povo brasileiro e prolongando a crise pandêmica no país. No último sábado (24), o Ministério da Saúde revisou novamente o cronograma de recebimento de imunizantes e reduziu em mais de 22% a previsão de entrega de doses no primeiro semestre.

 

No dia 19 de março, o então ministro da Saúde, o general Eduardo Pazuello, informou que o país receberia 205,89 milhões de doses no primeiro semestre deste ano.  No sábado, Marcelo Queiroga, atual ocupante da Pasta, informou que o país deve receber 159,45 milhões de vacinas no mesmo período, uma redução de 46,44 milhões de doses a menos.

 

O governo alega que houve a redução porque não conta mais com a entrega de doses da Covaxin, que ainda não foi aprovada pela Anvisa, e que o consórcio Covax Facility também não entregou a quantidade prevista inicialmente.

 

A questão é que esses atrasos de entregas por parte dos fabricantes eram previsíveis. Por isso mesmo, diversos especialistas alertaram que o governo deveria ter se antecipado no ano passado, fechado contratos e ter feito um planejamento que contasse com essa situação.

 

Mas, o negacionismo e a política genocida de Bolsonaro fizeram com que o governo não tenha planejado a aquisição de vacinas com antecedência, mas também fizeram com que recusassem a oferta de fabricantes de imunizantes. Documentos que já estão em posse de integrantes da CPI da Covid-19, que terá início no Senado, nesta terça-feira (27), revelam que o governo rejeitou onze ofertas formais de fornecimento de vacinas no ano passado. Onze.

 

Municípios enfrentam escassez

 

Segundo levantamento do consórcio de veículos de imprensa, apenas 6,20% da população brasileira (13.127.599 pessoas) recebeu as duas doses da vacina contra a Covid-19, ou seja, concluíram o processo que garante, de fato, a imunização contra a doença.

 

Com as constantes reduções de aquisição de imunizantes pelo Ministério da Saúde, esse patamar está longe de ter um avanço significativo, pois há há escassez em várias cidades. Segundo levantamento da CNM (Confederação Nacional de Municípios), quase um quarto dos municípios brasileiros teve de interromper a vacinação contra a Covid-19 nos últimos dias por falta de imunizantes para a primeira dose.

 

A pesquisa apurou a situação em 2.096 prefeituras entre os dias 19 e 22 de abril e constatou que 24,3% dos municípios consultados (499) informaram não ter vacina para aplicar a 1ª dose. Ainda segundo o levantamento, 28,1% dos municípios ouvidos (591) estão em risco iminente de ficarem sem “kit intubação” e 8,1% dos municípios ouvidos (171) estão em risco iminente de ficarem sem oxigênio.

 

A falta da segunda dose também é uma realidade. Em Natal (RN), a campanha já foi suspensa por três vezes por falta de vacinas.

 

“Em Natal, há filas de idosos para tomar a segunda dose e não há estoque. Isso porque o Ministério da Saúde, mesmo sem a previsão de entrega de vacinas suficientes, orientou os estados e municípios a gastarem seus estoques para aplicar a primeira dose. O prefeito bolsonarista de Natal obedeceu essa política e agora não tem estoque para a segunda dose, o que é muito grave”, informa a servidora estadual da Saúde do Rio Grande do Norte e integrante da Secretaria Executiva Nacional da CSP-Conlutas Rosália Fernandes.

 

Curitiba, Goiânia, Brasília, Maceió, Rio Branco e Teresina são outras capitais em que também já foram registradas paralisações na campanha de vacinação pelo mesmo motivo.

 

Em entrevista à GloboNews, na sexta-feira (23), o presidente do Conasems (Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde), Wilames Freire, afirmou que a escassez de vacinas deve piorar nos próximos dois meses, uma vez que o Brasil corre o risco de ficar sem o IFA (Insumo Farmacêutico Ativo), matéria-prima para produção dos imunizantes.

 

“Nós temos um cronograma de vacinas [do Ministério da Saúde] que a todo momento é corrigido para baixo […]. Agora, com a pandemia chegando na Índia forte como estamos visualizando […] nos preocupa muito, porque o IFA que utilizamos no Brasil, em grande parte vem da Índia”, disse o presidente do Conasems.

 

Para Rosália, o descaso de Bolsonaro é a causa para esta grave situação e se depender de seu governo vai piorar. “Mesmo com o agravamento da pandemia, o governo federal reduziu de R$ 524 bilhões para R$ 103 bilhões a previsão de gastos extraordinários para o combate à Covid-19. Isso é absurdo, mas só comprova que a política genocida deste governo continua”, afirma a dirigente.

 

“Com Bolsonaro, o Brasil não tem vacina, não tem combate efetivo à pandemia e a crise econômica vai se agravar. É preciso botar para fora este governo de genocidas agora. Não dá para esperar 2022. A CSP-Conlutas segue fazendo o chamado às demais centrais sindicais, movimentos e organizações da classe trabalhadora para construirmos uma Greve Geral Sanitária no país por nossas reivindicações”, concluiu.


Fonte: CSPCONLUTAS

STF julga ação sobre correção do FGTS no dia 13/5

O STF (Supremo Tribunal Federal) inicia no próximo dia 13 de maio o julgamento da ADI 5090 (Ação Direta de Inconstitucionalidade) que pode alterar a forma de correção do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).

A ação questiona os indexadores usados para corrigir anualmente o saldo das contas do FGTS e alega que são inconstitucionais, já que, quase sempre, ficam abaixo da inflação, reduzindo portanto o poder de compra do dinheiro depositado ao longo do tempo.

O FGTS tem uma remuneração fixa de 3% ao ano acrescida da Taxa Referencial (TR), fixada pelo Banco Central e que, historicamente, ficou abaixo de outras taxas e indicadores, incluindo a inflação.

Estima-se que no período de 1999 a 2013 a diferença entre os rendimentos do FGTS e a inflação pelo INPC seja de 68%.

Em caso de decisão favorável, o saldo passaria a ser corrigido desde 1999 pelo INPC ou o IPCA-E. A decisão atingiria trabalhadores que tinham saldo no FGTS no período de 1999 a 2013.

A ação a ser julgada pelo STF foi ajuizada pelo partido Solidariedade, mas são diversos processos ajuizados em todo o país, seja de forma coletiva ou individual, que esperam esse julgamento, que terá efeitos sobre todos. Há ações que pedem que o FGTS passe a ser corrigido pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) ou pelo IPCA-E (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Especial).

Fonte: http://cspconlutas.org.br

DNA da Rebeldia: Programação da UBES na Bienal terá luta e ciência

Entre os dias 19 e 23 de maio, secundaristas do Brasil todo têm um encontro marcado na programação da Bienal da UNE - Festival dos Estudantes.

A União Brasileira dos Estudantes Secundaristas convida estudantes do Brasil todo a se reunirem no DNA da Rebeldia, entre 19 e 23 de maio de 2021, para compartilhar conhecimento e resistência. A programação acontecerá dentro da 12º Bienal da UNE, ampliada para Festival dos Estudantes, com participação da UBES e da ANPG. Haverá diversas atividades online, incluindo uma mostra secundarista de Ciência e Tecnologia .

“A rebeldia consequente, com causa, é o nosso DNA! Acredito que nós, secundas, temos isso em comum: acreditar no futuro, no conhecimento e produzir saídas para que nosso país volte a sorrir”, explica a presidenta da UBES, Rozana Barroso.

A estudante Luiza Coelho, organizadora da mostra secundarista de Ciência e Tecnologia, destaca que, mesmo em tempos tão difíceis e de discursos contrários à ciência e à cidadania, secundas continuaram produzindo. “De mochilas anti-Covid a medidores de temperatura wi-fi”, exemplifica. A mostra está com inscrições abertas.

>> Se inscreva para participar da Bienal dos Estudantes e DNA da Rebeldia

UBES na Bienal pela segunda vez

“É a segunda vez que a UBES integra a Bienal, mas dessa vez nós não iremos até ela, ela que virá até nós”, explica Daniela Moura, diretora de Cultura da UBES.

A Bienal da UNE é o maior festival estudantil da América Latina e costuma acontecer a cada dois anos. Em 2018, virou um grande festival também com a participação da UBES e da ANPG, para unificar a resistência frente ao desmonte da educação do governo Bolsonaro. Nessa segunda edição, online, estudantes mostram mais uma vez que são mais responsáveis que o governo federal também em tempos de pandemia. 

>> Siga a UBES nas redes sociais para acompanhar o lançamento da programação completa!

https://www.instagram.com/p/COI7BSwBwXC/

ANDES-SN lança dossiê “Militarização do governo Bolsonaro e intervenção nas Instituições Federais de Ensino”

O ANDES-SN lançou, nesta quinta-feira (1), o dossiê “Militarização do governo Bolsonaro e intervenção nas Instituições Federais de Ensino”. O material, organizado e com elaboração técnica das docentes Eblin Farage e Kátia Lima, traz um mapeamento da presença de militares na composição do governo federal, do início da gestão até fevereiro de 2021.

“O exame dos dados sobre a composição do atual governo revela que, atualmente, os militares controlam oito dos 22 ministérios, além de várias áreas estratégicas do serviço público federal e de estatais. A tabela abaixo demonstra como ocorre o processo de militarização no Governo Bolsonaro, particularmente nos cargos estratégicos do governo”, aponta o documento.

O dossiê faz também uma análise da militarização das escolas públicas e da intervenção do governo federal na escolha de dirigentes das Instituições Federais de Ensino. Aponta, ainda, as tarefas políticas no enfrentamento a esse cenário.

“Evidenciamos as tarefas políticas de denúncia, resistência e enfrentamento coletivo que estão colocadas para todos os trabalhadores e as trabalhadoras nestes tempos de ofensiva ultraconservadora do capital, conduzida pelo bolsonarismo, em um país, como o Brasil, marcado por sua inserção capitalista dependente na economia mundial”, afirmam as autoras.

Acesse o Dossiê “Militarização do governo Bolsonaro e intervenção nas Instituições Federais de Ensino” no ISSUU: https://issuu.com/andessn/docs/dossiemilitarizacao

Leia e baixe o arquivo em PDF: Dossiê “Militarização do governo Bolsonaro e intervenção nas Instituições Federais de Ensino” 

ANDES SN

ANDES-SN participará de atos virtuais com centrais e fóruns no 1º de Maio

Trabalhadoras e trabalhadores realizam neste 1º de Maio – Dia Internacional de Luta da Classe Trabalhadora - diversas atividades em defesa da vacina, emprego, contra a política de genocídio do governo de Jair Bolsonaro e suas propostas que pretendem desestruturar os serviços públicos, como a reforma administrativa em curso. O Brasil vive hoje uma crise social, política, econômica e sanitária sem precedentes na história. 

Ainda em decorrência do isolamento social, os atos do 1° de Maio - data mais simbólica da história do movimento sindical - serão realizados no formato virtual e, em alguns estados brasileiros, por meio de carreatas, atos de rua com distribuição de máscaras, faixaços e diálogo com a população. As seções sindicais do ANDES-SN e demais professores e as professoras de todo país constroem um 1º de maio de luta e solidariedade, reforçando protestos com caráter de classe, autonomia e independência, em articulação com as frentes de esquerda, movimentos sociais, fóruns em defesa dos serviços públicos e por direitos e liberdades democráticas e a CSP-Conlutas nos estados e municípios.

A CSP-Conlutas e a Intersindical – Instrumento de Luta e Organização da Classe Trabalhadora realizarão uma atividade no sábado (1º), a partir de 11h, nas plataformas virtuais das centrais para marcar a data histórica e fortalecer a defesa da vida neste     momento em que a pandemia da Covid-19 já vitimou mais de 400   mil pessoas no país. Um manifesto também foi publicado por       direitos, empregos, vacinação já, auxílio emergencial de, no mínimo, R$ 600,00 pelo Fora Bolsonaro e em defesa da vida.  As duas centrais não participarão do ato convocado pelas demais centrais sindicais por compreender que não há como se reunir a políticos, empresários e governadores que não defendem as vidas, salários, direitos e empregos dos trabalhadores e trabalhadoras.

Para acompanhar o Ato Virtual, clique aqui. 

Fonte: ANDES SN

No país de Paulo Guedes, China inventa covid e filho de porteiro não pode estudar. Por Eduardo Maretti

Foto: Evaristo Sa/AFP

O ministro da Economia, Paulo Guedes, tem se superado. Não como condutor da economia do Brasil, que, entre 2010 e 2014, era a sétima do mundo. As projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI) indicam que o país de Paulo Guedes chegará ao fim de 2021 em 13° no ranking. Guedes tem se destacado, até internacionalmente, por suas declarações que ultrapassam a lógica e a razoabilidade, e demonstram total falta de empatia e sensibilidade em relação à tragédia sanitária que aflige a nação. “O chinês inventou o vírus, e a vacina dele (CoronaVac) é menos efetiva que a do americano”, afirmou o ministro esta semana.

A declaração se deu no mesmo momento em que a pandemia de coronavírus chegou a 400 mil mortos, e em que governadores e lideranças tentam desesperadamente espaços diplomáticos e econômicos em busca de vacinas contra a covid-19. Como numa sucessão de atos pensados, deliberados, Paulo Guedes não parou por aí. Aparentemente sem saber que era gravado, como no episódio da China, disse – em reunião do Conselho de Saúde Suplementar – que “houve excessos no Fies (Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior)”. Isso porque o porteiro de seu prédio, segundo seu relato, teria conquistado vaga em universidade, mesmo tendo nota zero no vestibular.

Se a política econômica do governo de Jair Bolsonaro é voltada à destruição do Estado, em termos de diplomacia Paulo Guedes parece ter ocupado o espaço deixado pelo ex-ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, cujas ações e intervenções levaram o país a ser classificado como “pária” do mundo, termo utilizado por diversos analistas.

“Decadência orçamentária

“O desserviço que o ministro da economia tem feito ao futuro do Brasil está constatado em números. Está acabando com a educação, a ciência e a tecnologia, universidades, bolsas. É uma decadência orçamentária. Não tem orçamento para nada, mas para emenda parlamentar tem”, diz Thomas Heye, professor do Instituto de Estudos Estratégicos da Universidade Federal Fluminense (UFF).

O presidente Jair Bolsonaro sancionou na quinta-feira da semana passada o Orçamento de 2021. Nele, foi vetado um montante de R$ 19,767 bilhões, dos quais R$ 1,2 bilhão para a educação. Pior do que isso, como parte de uma política deliberadamente perversa, com o país de Bolsonaro e Paulo Guedes acumulando centenas de milhares de cidadãos mortos, foram vetados R$ 2,228 bilhões em despesas do Ministério da Saúde. “As manifestações de repulsa ao povo por parte de Paulo Guedes são reiteradas”, observa Heye.

O próprio ministro se encarrega de deixar clara sua repulsa. Como ao criticar a empregada doméstica que podia ir à Disney. Nesta mesma semana, com média de 3 mil mortes por dia causadas pela covid, Guedes voltou a atacar o Estado brasileiros que, segundo ele, “quebrou”. “Todo mundo vai procurar serviço público, e não há capacidade instalada no setor público para isso. Vai ser impossível”, afirmou, na terça-feira (27). “Todo mundo quer viver 100 anos, 120, 130 (anos)”, continuou. Em outras palavras, a tese do ministro da Economia parece querer dizer que a morte é culpa dos próprios mortos, que congestionam o sistema porque envelheceram, ou pegaram covid. De acordo com ele, “não há capacidade de investimento para que o Estado consiga acompanhar” a crescente procura por atendimento médico.

Como diz o professor Thomas Heye, os critérios para cortes não existem mais. Ele cita o exemplo de seu programa de pós-graduação na UFF. “Tiraram três bolsas de estudo para mestrando. O argumento é de que o IDH de Niterói é muito alto e, por isso, não precisa de bolsa. É um absurdo. É o aluno que precisa de bolsa. O aluno não é o município de Niterói!”, protesta.

Enquanto isso, nos Estados Unidos

Paradigma do capitalismo moderno e do mercado, os Estados Unidos hoje apontam para um novo projeto de Estado, que seja promotor do crescimento, o que enterra o ideário seguido por Guedes. Nesta quinta (29), o presidente Joe Biden, em discurso histórico no Congresso, que em janeiro foi invadido por uma horda de criminosos ultradireitistas trumpistas – anunciou um ambicioso plano de reconstrução do país.

Comparável, pelo menos como proposta, ao New Deal, elaborado para salvar o país após o crash da Bolsa de Nova York, em 1929, o projeto prevê 4 trilhões de dólares em investimentos públicos. Além disso, por exemplo, o ensino público e gratuito seria ampliado, incluindo dois anos de universidade. “É hora de as corporações americanas e o 1% mais rico dos americanos pagarem sua parte justa. Apenas paguem sua parte justa”, disse Biden, ao defender a taxação de grandes fortunas.

Fonte: https://www.diariodocentrodomundo.com.br

Dia do Trabalho – Primeiro de Maio

O Dia Mundial do Trabalho foi criado em 1889, por um Congresso Socialista realizado em Paris. A data foi escolhida em homenagem à greve geral, que aconteceu em 1º de maio de 1886, em Chicago, o principal centro industrial dos Estados Unidos naquela época. Milhares de trabalhadores foram às ruas para protestar contra as condições de trabalho desumanas a que eram submetidos e exigir a redução da jornada de trabalho de 13 para 8 horas diárias. Naquele dia, manifestações, passeatas, piquetes e discursos movimentaram a cidade. Mas a repressão ao movimento foi dura: houve prisões, feridos e até mesmo mortos nos confrontos entre os operários e a polícia.

Em memória aos mártires de Chicago, das reivindicações operárias que nesta cidade se desenvolveram em 1886 e por tudo o que esse dia significou na luta dos trabalhadores pelos seus direitos, servindo de exemplo para o mundo todo, o dia 1º de maio foi instituído como o Dia Mundial do Trabalho.

No Brasil, a data é comemorada desde 1895 e virou feriado nacional em setembro de 1925 por um decreto do presidente Artur Bernardes.

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Fonte: Portal BRASIL CULTURA