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domingo, 18 de outubro de 2020

CULTURA - Movimento Armorial completa 50 anos

A arte erudita brasileira baseada no popular, idealizada por Ariano Suassuna, trouxe legado para diversas manifestações culturais, como literatura, música, dança, teatro, artes plásticas, arquitetura e cinema

Há 50 anos, em 18 de outubro de 1970, Ariano Suassuna discursava na Igreja de São Pedro dos Clérigos, no bairro de Santo Amaro, no Recife, no evento que ficou marcado como o lançamento do movimento armorial, que pregou a elaboração de uma arte erudita brasileira baseada no popular. Agregando várias linguagens, os princípios armoriais impactaram a arte nordestina e nacional nas duas décadas seguintes. O termo vem do universo da heráldica, ciência que cataloga brasões de armas e famílias, resgatando um certo imaginário medieval e monárquico que acompanha a obra de Suassuna.

“São esmaltes, limpos, nítidos, pintados sobre metal ou, por outro lado, esculpidos em pedra, com animais fabulosos, cercado por folhagens, luas e estrelas”, explicou Ariano, no discurso registrado na edição de 20 de outubro de 1970 do Diario. O artista ainda criticou a demolição de construções históricas recifenses do século 18, conclamando as novas gerações para preservação da antiga arquitetura nordestina. O evento contou com concerto da Orquestra Armorial de Câmara, sob regência de Clóvis Pereira. Numa sala junto à sacristia, uma exposição de arte armorial trouxe trabalhos de diversos pernambucanos.

As características do armorialismo já vinham sendo elaboradas por Suassuna desde os anos 1940, com o resgate do barroco de origem ibérica e da arte popular nordestina, linguagens tidas pelo escritor como suportes da cultura nacional. Mas o movimento só surgiu de fato no seu período na chefia do Departamento de Extensão Cultural da UFPE. A proposta soava como continuidade a valorização de elementos populares já existente desde o início do século 20, com Gilberto Freyre, no Recife, e Mário de Andrade, em São Paulo.

Naquele contexto havia uma desvalorização da cultura popular, que era vista como algo muito folclórico. Ariano resgatou essas linguagens para fazer com que as pessoas reconhecessem os seus valores”, explica o poeta, ensaísta e professor recifense Carlos Newton Júnior, um nome da terceira geração armorial. “Ariano estabeleceu princípios, e os artistas seguiram. Os princípios não eram garantia de grande obra, pois isso era responsabilidade dos autores. Cada artista procurou o seu caminho.”

Com apoio da imprensa e de instituições públicas em Pernambuco, o armorial deixou um legado na forma como a própria máquina pública enxerga a cultura em geral. Para Newton, o legado também é nacional. “Ariano tinha a noção de que os artistas de outras regiões podiam usar as manifestações populares de suas áreas.”

O movimento deu origem ao Quinteto Armorial, que levou as sonoridades da rabeca e viola sertaneja à música de câmara. Antonio Nóbrega entrou para o grupo a convite de Ariano em 1971, como violinista. “Essa experiência me despertou um interesse pelo universo popular, algo que me acompanha até hoje”, diz Nóbrega, que recentemente lançou Rima, álbum que se inspira na poesia rimada brasileira, incluindo sextilha, embolada e galope à beira-mar.

“Por ser um movimento que começou no Nordeste e também ser muito ligado à figura do Ariano, o armorialismo acabou tendo uma visão discreta em termos nacionais. Se ele tivesse sido deflagrado no Rio ou em São Paulo, talvez tivesse uma abrangência maior”, opina o artista. “Mas isso também não quer dizer que não tenha influenciado. No Paraná, existe o Rosa Armorial. No Rio, existe o grupo Gesta.”

O armorial está dentro de uma tentativa de fusão do mundo popular com a cultura exterior e universal que acompanha a história da arte no Brasil. “Vemos isso na Semana de 1922, no tropicalismo e no manguebeat. O que aconteceu com o armorial é que a palavra ‘erudito’ pode deslizar para o elitismo ou alta cultura. Isso trouxe um desconforto para o termo, mas Ariano sempre deu um contorno popular”, diz. Para Nóbrega, o armorialismo deveria inspirar a busca de uma arte com “mais significado, mais rica e que nos coloque para pensar em um país tão desigual como o nosso.”

As fases
 
Experimental (1970-1980)
Literatura de Ângelo Monteiro, Janice Japiassu, Marcus Accioly, Raimundo Carrero e Maximiano Campos, além do próprio Ariano Suassuna. Na música, a Orquestra e o Quinteto Armorial. Nas artes visuais, Francisco Brennand, Miguel dos Santos, Fernando Lopes da Paz e Gilvan Samico. O cinema ficou com George Jonas, diretor do longa A compadecida, de 1969.

Romançal (1980-1995)
Baseada no período do qual Suassuna é nomeado secretário de Cultura do Recife e funda o Balé Popular do Recife, hoje dirigido por André Madureira. A fase marca o fim do Quinteto Armorial e a formação da Orquestra Romançal Brasileira, que por fim se tornou o Trio Romançal.

Arraial (1995 – em diante)
Marcada pela presença de Ariano na Secult-PE e por nomes como o escultor Arnaldo Barbosa, os pintores Dantas e Zélia Suassuna, a Trupe Romançal de Teatro e Antônio Nóbrega , que integrou o Quinteto Armorial.

Fonte: Diário de Pernambuco

C/ https:vermelho.org.br

Governo libera edital cultural para municípios potiguares - https://papocultura.com.br - PAPO CULTURA

O Governo do RN, através da Fundação José Augusto (FJA), publicou no Diário Oficial do RN deste sábado (17) o aviso de licitação para o Edital Ecos de Elefante: Apoio Cultural aos Municípios Potiguares, destinado à Lei Aldir Blanc de Emergência Cultural.

As inscrições dos projetos poderão ser realizadas entre os dias 9 e 16 de novembro por um e-mail criado para cada edital, disponibilizados no site http://www.cultura.rn.gov.br.

A publicação dos resultados será divulgada no dia 7 de dezembro. Mais informações podem ser obtidas através do endereço eletrônico duvidas.editais.fja@gmail.com

Nove editais

Agora são nove editais lançados pelo Governo do Estado lançados desde o último dia 10 que aplicarão recursos da Lei Aldir Blanc.

Foram liberados: Prêmio Cultura Popular de Tradição; Projetos Culturais Integrados e Economia Criativa; Programa de Apoio a Microprojetos Culturais; Formação e Pesquisa – Troca de Saberes à Distância; e Prêmio Fomento à Cultura Potiguar, Auxílio à Publicação de Livros, Revistas e Reportagens Culturais; e Projetos Culturais Referentes à Diversidade Sócio-Humana e Sabores, Saberes e Fazeres.

Ecos do Elefante 

O Edital consiste na seleção e apoio financeiro a 229 projetos provenientes de proponentes, artistas e produtores de cultura, residentes nos 112 municípios do estado cujo repasse dos recursos da Lei Aldir Blanc, pelo Governo Federal, ficou abaixo de R$ 100 mil. O valor é de R$ 1.135 milhão.

Categorias 

O Edital possui sete categorias que serão distribuídas nas seguintes ações: Contação de História; Clubes de Leitura; Pontos de Leitura; Espetáculos Infanto-Juvenis; Oficinas (gestão e elaboração de projetos, circo, maquiagem cênica, artesanato e fotografia com celular); Apoio a mestres e mestras da tradição; apoio a espaço museológico; Registro Audiovisual; Exposição de Artes Visuais; Exposição de Grafite; Festival de Música; Festival de Violeiro; Corais; Gravação de CD; Montagem de Espetáculo (Teatro, Dança, Número Circense); apoio a finalização de Curta Metragem; apoio a gravação de Videoclipes e Documentário; Blogs Culturais; Revista Cultural Online; Publicação (de Folhetos de Cordel, Livro, HQ, Zine).

Fonte: https://papocultura.com.br

"NÃO ESQUEÇAM! VAMOS MONITORAR OS REPASSES!" - CPC/RN - Governo do RN e MPF lançam ferramenta para monitorar execução da Lei Aldir Blanc

Para viabilizar a execução da Lei Aldir Blanc, o Governo do Estado e a Procuradoria da República no Rio Grande do Norte (MPF-RN) firmaram uma parceria que gerou um sistema para o cruzamento de bancos de dados, a fim de conferir se os pedidos de pagamento do auxílio setorial da cultura atendem aos critérios da legislação federal.

O sistema de business inteligence (BI) foi apresentado à governadora Fátima Bezerra em 30 de setembro. Reunindo dados da base do Governo do Estado (Administração, Tributação, Administração Penitenciária, Detran e Jucern), informações da União e do Tribunal de Contas do RN (TCE-RN), a ferramenta irá filtrar – do total de requisições de auxílio recebida, que até o momento somam 4.489 requisições – as que não atendiam aos critérios da Lei Aldir Blanc. São fatores como ter recebido o auxílio emergencial geral, obtido ganhos financeiros anuais acima do estipulado pela lei ou mesmo ser servidores públicos.

A ferramenta virtual, que será operada pelo Governo, ainda inclui outros dados, como padrão de consumo, que também serão levados em conta. Cada cadastro com inconsistência terá um período para prestar informações por meio de um aplicativo, que será disponibilizado também pela parceria entre Governo e MPF. “Esse sistema contempla justamente a celeridade que necessitamos para encaminhar o auxílio para o setor da cultura, trabalhando com muita seriedade e responsabilidade, garantindo a lisura com o dinheiro público”, comentou a governadora.

Fátima ainda agradeceu ao MPF, representado pelos procuradores da República Fernando Rocha, que coordenou a construção do sistema, e Rodrigo Telles, pela parceria na construção do projeto. “O Ministério Público Federal está aqui não só cumprindo o seu papel de fiscalização, como também mostrando a compreensão de que o Estado como um todo deve atuar em conjunto, cada qual na parte que lhe cabe”, disse ela. “Essa solução só foi possível porque muitas pessoas resolveram trabalhar juntos. Pela primeira vez desde 2007, quando comecei a trabalhar como procurador, que algum ente veio até nós pedindo para ser investigado”, completou o procurador Fernando Rocha.

A previsão da Fundação José Augusto (FJA) era de que o cadastro para o auxílio emergencial da cultura atingisse cerca de cinco mil pedidos, representando um valor de aproximadamente R$ 15 milhões. “A ferramenta já nos mostrou que será um número bem abaixo e teremos uma sobra”, disse o diretor geral da FJA, Crispiniano Neto. O cadastro dos operadores da cultura seguirá aberto, para gerar um “mapa da cultura potiguar”, mas os pedidos de auxílio pela Lei Aldir Blanc se encerram no domingo (4).

Na próxima semana, a partir dos dados da plataforma, a gestão estadual vai encaminhar para o Governo Federal os cadastros pré-aprovados. As requisições contestadas terão um período para apresentar novos dados e poderão ser encaminhadas em um segundo lote. Os beneficiados terão direito a três parcelas de R$ 600.

Também participaram da reunião o vice-governador Antenor Roberto; o procurador-geral de Justiça Eudo Rodrigues Leite; o defensor público-geral Marcus Vinícius Alves; a promotora de Justiça Danielle Simões; o diretor da FJA Fábio Lima; a assessora especial do Governo Luciana Daltro; e a subprocuradora geral consultiva, Janne Maria de Aráujo

TERMO DE AJUSTAMENTO DE CULTURA

Durante a reunião, também foi assinado um termo de ajustamento de Cultura (TAC) entre o Governo do RN e os Ministérios Públicos Estadual e Federal para reconhecer a existência de um microssistema jurídico criado para o enfrentamento à pandemia provocada pelo novo coronavírus.

O documento viabiliza ao Estado editar ato normativo com o objetivo de utilizar as diretrizes dispostas na Lei federal 13.379/2020 – que trata das medidas para enfrentamento da emergência de saúde pública decorrente do coronavírus – para as contratações referentes à implementação da Lei Aldir Blanc. 

Ver menos

Fonte: http://www.cultura.rn.gov.br

Desvendando o Pantanal

A Mídia NINJA apresenta uma série especial produzida por Fernanda Mendes Sartori e Filipe Canavese para apresentar o Pantanal e suas características geográficas, sociais, econômicas e ambientais. Acompanhe todos os sábados!

Lembra aquela aula de Geografia do ensino fundamental sobre os tipos de florestas que o Brasil possui? Não? Vamos relembrar! O Brasil possui 6 tipos de florestas dominantes, elas são: Floresta Amazônica, Cerrado, Mata Atlântica, Caatinga, Pampa e Pantanal. Até aqui tudo bem, né? No Brasil, como em todo lugar do mundo, temos estações de secas e temporadas de chuva, assim como as estações do ano. Mas vamos falar a verdade, de uns anos pra cá, não é isso que está acontecendo e é sobre o Pantanal, essas mudanças e a maior crise enfrentada pelo bioma em sua história que essa série de textos que se inicia hoje vai tratar.

Para falarmos sobre as queimadas no Pantanal, vamos nos localizar?

O Pantanal está localizado entre os países Bolívia, Brasil e Paraguai. No Brasil ele fica nos estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul (Região Centro-Oeste). Apesar de ser o menor bioma brasileiro, é a maior planície de inundação do mundo, 250 mil km2 de extensão. Isso equivale a 35 milhões de campos de futebol.

Por ser uma região de grande biodiversidade, tendo cerca de 650 espécies de aves, 260 espécies de peixes, 100 de mamíferos e 50 repteis, sem contar as mais de 2 mil espécies de plantas, assim, é considerada pela Unesco Patrimônio Natural Mundial e Reserva da Biosfera. E também 3 milhões de habitantes.

Fotos A Lente e Guilherme Figueiroa

De acordo com o site rainforests.mongabay.com, somos “o país com a maior biodiversidade de flora e fauna do planeta”. O Brasil possui o maior número de espécies de mamíferos e peixes de água doce conhecidos e mais de 50.000 espécies de árvores e arbustos, ocupando o primeiro lugar na diversidade de plantas. Entretanto, a perda de floresta tropical (devido à agricultura descontrolada e à extração de madeira) ainda está aumentando.

É realmente uma dádiva saber que o Brasil é grandioso em sua biodiversidade, mas a notícia acima é de novembro de 2019 e de lá pra cá muita boiada foi passada. Já são 40% da área do Pantanal no estado do Mato Grosso destruída pelo fogo, os dados são do Ibama, em parceria com Prevfogo e o Laboratório de Aplicações de Satélites Ambientais da UFR. Nesta série de textos que iniciamos hoje vamos entender melhor nossa riqueza, ou pelo menos o que resta dela.

.Antes e depois da Transpantaneira

O Pantanal é uma grande área alagada? Deveria ser. As águas que saem do Oceano Atlântico, chegam à Amazônia pelos rios voadores, continuam pela cadeia dos Andes, retornam para Região Centro-Oeste desaguando em chuva no planalto e passa pelo rio Paraguai até chegar e banhar todo o Pantanal.

Mas com as queimadas que estão acontecendo na Floresta Amazônica, os rios voadores estão sofrendo mudanças, como diz o pesquisador do Centro de Ciência do Sistema Terrestre do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) Antonio Nobre. “Minha maior preocupação é a alteração da circulação dos ventos na América do Sul como resultado do desmatamento”, diz.

Isso significa que as chuvas podem ficar mais intensas e não de uma forma positiva, porque em vez das nuvens que carregam essas águas pararem aos poucos pelo caminho (o que é a maneira “normal”), o que está sendo visto é uma intensificação no vento. Com isso, quando deságua, acontecem grandes desastres em cidades como São Paulo e Rio de Janeiro que não estão preparadas para receber esse grande volume de água.

Importante lembrarmos que as nascentes também são de grande importância para o Pantanal. O Arco das Nascentes contorna os divisores de água da Bacia e está presente em uma área extensa que vai de Rondonópolis, passando pela Chapada dos Guimarães, Diamantino, até Cárceres.

“Essa região – onde estão as nascentes dos rios Paraguai, Sepotuba, Cabaçal, Jauru, Cuiabá, São Lourenço, Manso, Rio dos Bugres, Coxim e Taquari – é responsável pelo fornecimento de 70% da água que corre para o Pantanal. Por isso, a preservação das cabeceiras dos rios é fundamental para a conservação do bioma”.

Vista aérea de ilhas de vegetação flutuante (baceiros) no meio de lago gigante identificado no Pantanal
Eder Renato Merino

Logo, o Pantanal é uma grande planície sedimentar com altitudes variando entre 80 e 200m aproximadamente. Segundo alguns estudos, sua formação origina-se de processos de tectonismo dos Andes, e a sua volta é constituída por planaltos elevados e montanhas baixas, entre 250 e 1200m. E por isso sua peculiaridade é ser a maior área alagada do mundo.

O bioma passou por muitas transformações ao longo dos milênios para ser como o conhecemos hoje. Identificar sua localização, conhecer sua biodiversidade e entender como esse bioma funciona nos ajuda a evitarmos cair em armadilhas de notícias falsas. No próximo texto vamos conhecer um pouco sobre a história do povo Pantaneiro e os primeiros habitantes da região.


Fonte:   MídiaNINJA

ESQUERDA CONQUISTA NA JUSTIÇA A RETIRADA DE FAKE NEWS EM OUTDOORS - Por Jornalistas Livres

O Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas determinou a retirada de vários outdoors espalhados em Maceió, com fake news ofensivas e depreciativas contra a esquerda, no estado.

Decisão liminar foi tomada após denúncia de Valéria Correia – Psol_ de fake news em outdoors

O Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas determinou a retirada de vários outdoors espalhados em Maceió, com fake news ofensivas e depreciativas contra a esquerda, no estado.

A decisão, em caráter liminar, determina que a empresa Lux retire a propaganda negativa eleitoral e comunique o fato ao Tribunal, sob pena de pagamento de multa diária, no valor de R$ 1.000,00, em caso de descumprimento.

A empresa veiculou propaganda irregular, anunciada por movimentos de extrema direita. Entre as falsas mensagens ( fake news) frases como “Não vote em quem defende drogas”, “Não vote em quem ameaça seus filhos”, “#EsquerdaNuncaMais, além de “erotização infantil” e “sexualização nas escolas”.

“A decisão foi justa. Protege o processo eleitoral contra as notícias falsas ( fake news) e beneficia a sociedade, que não merece esse desserviço, com mentiras, frases e fotografias que coagem a população. Para nós da esquerda e dos setores progressistas, que defendemos o estado democrático de direito nos opomos contra todo tipo de crime. Inclusive, esse. É uma conquista em Maceió, mas de toda a nação”, destaca Valéria.

Na decisão, o juiz eleitoral Ricardo Jorge Cavalcante Lima, da 33ª Zona Eleitoral, ainda reforça o conteúdo do artigo 26, da Resolução nº 23.610, de 2019, do Tribunal Superior Eleitoral, que proíbe a propaganda eleitoral por meio de outdoors, inclusive eletrônicos, sujeitando-se a empresa responsável, os partidos políticos, as coligações e os candidatos à imediata retirada da propaganda irregular e ao pagamento de multa no valor de R$5.000,00 (cinco mil reais) a R$ 15.000,00 (quinze mil reais).

“Entendo que quem sustenta, explicitamente, que não se vote em determinado candidato, pede claramente voto para seus opositores, estando, dessarte, também incurso nos preceitos do artigo 3º da Resolução 23.610/2019. Assim, configura-se a autopromoção e alavanque de campanha por meio de propaganda cuja utilização é vedada por Lei, quando o representado dissemina em algumas regiões da cidade imagens contendo mensagens para que a sociedade ‘somente vote’, ou seja, ‘pedindo voto’, em partidos de direita ou com outra ideologia política, exceto nos que sejam de esquerda”, fundamenta.

A decisão cabe recurso, mas já pode ser considerada uma vitória da justiça, da democracia e da sociedade. Vai continuar com o processo, para que os culpados pelo crime eleitoral sejam devidamente punidos, como determina a lei.

“Espero que essa decisão seja um marco local e nacional e elimine esse tipo de propaganda criminosa, que agride toda a sociedade, pelo teor de violência divulgado publicamente. Não nos calarão”, afirma.




Fonte: Jornalistas Livres

PAVÊ DE BOLACHA MAISENA DA TIA VALQUÍRIA - Por BRASIL CULTURA


Para fazer essa receita de pavê de bolacha simples você só vai precisar de 5 ingredientes! Fica pronta em poucos minutos e é uma delícia.

De origem francesa, o pavê geralmente é feito em camadas de biscoito tipo champanhe e creme de confeiteiro.

Há inúmeras variações dessa sobremesa clássica das festas ou almoços de final de semana. Há quem faça creme de chocolate, acrescente frutas frescas, bombons e outros tipos de bolachas.

Eu sempre preferi a versão mais simples, a que minha tia Valquíria Tretell fazia, que também é a mais fácil, rápida e prática.

Ingredientes – Base dos biscoitos

1 pacote de biscoito maizena

1/2 lata de leite integral (a medida da lata de leite condensado)

1 colher de sobremesa da chocolate em pó

Ingredientes – Creme branco:

1 lata de leite condensado

1 lata de leite integral (a medida da lata de leite condensado)

1 colher (sobremesa) de maizena

2 gemas (peneiradas)

 

Ingredientes – Creme de chocolate:

1 lata de leite condensado

1 lata de leite integral (a mesma medida da lata de leite condensado)

1 colher (sobremesa) de maizena

2 gemas (peneiradas)

4 colheres de chocolate em pó

Ingredientes – Cobertura:

4 claras

4 colheres de açúcar

1 lata de creme de leite sem soro

Modo de Preparo

Molhe os biscoitos maizena no leite com chocolate

Prepare cada creme juntando seus ingredientes em uma panela e mexa em fogo brando até engrossar

Para a cobertura, bata as claras com o açúcar até obter claras em neve bem consistentes

Misture o creme de leite as claras em neve

Coloque em um refratário grande na seguinte sequência: creme branco, metade das bolachas, creme de chocolate, restante das bolachas, claras em neve

Dica: Decore com chocolate granulado ou raspas de chocolate ao leite ou coco ralado

Receita da Tia Valquíria Tretel