Postagem em destaque

FIQUEM LIGADOS! TODOS OS SÁBADOS NA RÁDIO AGRESTE FM - NOVA CRUZ-RN - 107.5 - DAS 19 HORAS ÁS 19 E 30: PROGRAMA 30 MINUTOS COM CULTURA" - PROMOÇÃO CENTRO POTIGUAR DE CULTURA - CPC-RN

Fiquem ligados nas ondas da Rádio Agreste FM - 107.5 - NOVA CRUZ, RIO GRANDE DO NORTE, todos os sábados: Programa "30 MINUTOS COM CULTU...

sexta-feira, 30 de dezembro de 2022

Governadora Fátima Bezerra anuncia mais quatro novos secretários para compor sua gestão

Foto: Sandro Menezes

A governadora Fátima Bezerra (PT) anunciou na última quarta-feira (28) mais quatro nomes que irão compor a equipe de secretários do segundo mandato no Rio Grande do Norte, que começa em janeiro. Há uma semana, ela havia divulgado 10 nomes iniciais.

Fátima foi reeleita governadora do RN no primeiro turno das eleições, com 58% dos votos válidos.

A principal novidade está na Secretaria de Educação, que será gerida agora por Socorro Batista. Na primeira gestão da governadora Fátima Bezerra, o titular da pasta foi Getúlio Marques.

Outra novidade está na Secretaria de Estado da Administração (Sead), que agora terá como secretário Pedro Lopes. Ele foi controlador-geral do Estado, mas deixou o cargo em 2022 para disputar as eleições como candidato a deputado estadual.

A Sead era ocupada por Virginia Ferreira, que foi anunciada na semana passada em uma nova pasta: a Secretaria de Gestão e Projetos Especiais.

Os outros anúncios foram na Secretaria de Trabalho, da Habitação e da Assistência Social e na Secretaria da Agricultura, da Pecuária e da Pesca, onde foram mantidos, respectivamente, os secretários Íris Maria e Guilherme Saldanha, que já ocupavam o cargo neste primeiro mandato.

Veja os anunciados até o momento:

Os anunciados nesta quarta:

Secretaria de Educação - Socorro Batista

Secretaria do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social - Iris Maria

Secretaria da Agricultura, da Pecuária e da Pesca - Guilherme Saldanha

Secretaria de Administração - Pedro Lopes.

Os anunciados anteriormente:

Casa Civil - Raimundo Alves

Secretaria de Estado e Segurança Pública (Sesed) - Coronel Francisco Araújo

Comando da Polícia Militar - Coronel Alarico Azevedo

Comando do Corpo de Bombeiros - Coronel Luiz Monteiro

Delegacia Geral de Polícia Civil (Degepol) - Ana Cláudia Saraiva

Secretaria de Estado do Planejamento e das Finanças (Seplan) - Aldemir Freire

Secretaria de Tributação (SET) - Carlos Eduardo Xavier

Secretaria de Gestão e Projetos Especiais - Virgínia Ferreira

Secretaria de Comunicação - Daniel Cabral

Controladoria Geral do Estado do RN (Control) - Luciana Daltro

Fonte: g1 RN

Adaptado pelo CENTRO POTIGUAR DE CULTURA - CPC-RN


Pelé morre aos 82 anos após luta contra o câncer - " O eterno FENÔNIMO DO FUTEBOL MUNDIAL!" - EDUARDO VASCONCELOS - Presidente do CPC-RN - RADIALISTA - BLOGUEIRO E ATIVISTA!

  

Foto: AP Photo/Luca Bruno

Rei do Futebol havia completado hoje, quinta-feira (29), um mês de internação em hospital de São Paulo, onde reavaliou o tratamento quimioterápico e foi diagnosticado com uma infecção respiratória

“Eu nunca pensei que ia ser grande”, afirmou Pelé em entrevista exclusiva à CNN, em 2020. Edson Arantes do Nascimento, que morreu aos 82 anos, nesta quinta-feira (29), em São Paulo, não foi apenas grande. Foi o maior. Foi o rei do futebol.

Pelé completou hoje um mês de internação no hospital Alberto Einstein. Em 29 de novembro, Pelé deu entrada no hospital para reavaliar o tratamento quimioterápico e foi diagnosticado com uma infecção respiratória.

O eterno camisa 10 da seleção brasileira morreu às 15h27, em decorrência da falência de múltiplos órgãos, resultado da progressão do câncer de cólon associado à sua condição clínica prévia, segundo o boletim médico.

O craque vinha tendo cuidados paliativos, recebendo medidas de conforto para aliviar dores e falta de ar. Pelé passou por uma cirurgia para a retirada de um tumor em 4 de setembro do ano passado.

O ex-jogador chegou ficar estável após a cirurgia, mas teve de retornar para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) em 17 de setembro, depois de um quadro de instabilidade respiratória. Quando se recuperou, foi encaminhado para a unidade de tratamento semi-intensivo.

Boletim médico divulgado na quarta-feira (21) afirmou que Pelé apresentava “progressão da doença oncológica” e que requeria” “maiores cuidados relacionados às disfunções renal e cardíaca”.

Em postagem no Instagram nesta quarta, a filha de Pelé, Kely Nascimento, afirmou que os dois passariam o Natal no hospital e, em tom de brincadeira, disse que transformariam o quarto “em um sambódromo”.

A importância de Pelé foi tamanha que é possível falar que, a partir dele, o mundo mudou a forma de ver os jogadores e a seleção do Brasil. Foi por causa dele, por exemplo, que os conflitos em Biafra, na Nigéria, e no Congo Belga foram interrompidos por algumas horas em 1969.

Nesse período, os envolvidos aceitaram uma trégua para assistir ao time comandado pelo Rei, o único que pode bradar que foi responsável por parar uma guerra.

Esse foi o tamanho de Pelé, que, em uma época em que a globalização parecia possível apenas na ficção científica, e os salários de jogadores de futebol ainda tinham dimensões terrenas, conseguiu se tornar conhecido nos quatro cantos do planeta e fazer do nome uma marca.

Edson Arantes do Nascimento nasceu em 23 de outubro de 1940, na cidade de Três Corações, em Minas Gerais. Era filho de Celeste Arantes com João Ramos do Nascimento, jogador de futebol que, dentro de campo, era chamado de Dondinho, com passagens pelo Fluminense e Atlético Mineiro.

Seu time mais marcante, porém, foi o Vasco de São Lourenço (MG), e por razões extracampo.

No já falido clube mineiro, Dondinho jogava com o goleiro Bilé, cujas atuações animavam seu filho, o jovem Edson, que gritava seu nome em cada boa defesa. Porém, a dificuldade em falar o nome do jogador fez com que as pessoas zombassem do menino, o chamando de variações do nome do goleiro. De “Bilé”, para “Pilé” e depois Pelé.

Pelé começou sua carreira profissional no Santos com apenas 15 anos, estreando e anotando seu primeiro gol em partida contra o Corinthians de Santo André. Porém, na época, seu apelido no Santos era “gasolina”, nome que perduraria por pouco tempo e que seria substituído por seu apelido de infância: Pelé.

Com apenas 16 anos, o jovem que havia feito sua estreia como profissional há menos de um ano, se tornou titular absoluto do Santos, e foi o artilheiro do campeonato paulista de 1957 (17 gols), e ajudou o Brasil a conquista a Copa Rocca.

Seu desempenho com a amarelinha o credenciou para ser convocado para a Copa de 1958 como uma aposta do técnico Vicente Feola, contrariando um psicólogo da época que afirmava que Pelé era muito jovem para a seleção: “Você pode estar certo, mas não sabe nada de futebol, e eu vi o Pelé jogando”.

Pelé era diferente e mostrou isso na Copa. Após começar no banco as primeiras duas partidas do torneio, ele e Garrincha iniciaram o jogo contra a União Soviética, que teve o final que se repetiria todas as vezes em que os dois bastiões do futebol atuaram juntos: vitória para o Brasil.

A partir de então, Pelé e Garrincha não saíram mais do time, que rumou até a final desbancando País de Gales, França e os anfitriões suecos na grande final.

No jogo decisivo, o jovem de 17 anos desfilou no gramado do Rosunda Stadium o futebol que começava a encantar o Brasil e o mundo. Pelé foi responsável por dois gols do placar de 5 a 2, sendo o primeiro uma pintura, chapelando o zagueiro nórdico para então fuzilar a meta adversária – isso antes mesmo de atingir a maioridade.

Após o apito final, Pelé cumpriu a promessa que fizera ao pai 8 anos antes, ao vê-lo aos prantos após o “Maracanazzo”: “Não chore papai. Eu vou ganhar uma Copa do Mundo para você”.

Após garantir o primeiro título mundial do Brasil, Pelé volta ao Brasil e ao Santos já com status de estrela, com o título de melhor jogador jovem da Copa de 1958.

É neste momento que nasce uma das maiores equipes de todos os tempos, que além de Pelé, contava com estrelas como Pepe, Coutinho, Dorval e Mengálvio, linha de frente histórica do futebol mundial.

Foram eles que transformaram a década de 1960 na década santista, faturando com o time praiano 8 campeonatos paulistas, na época cobiçados e disputados não só pelo seu valor simbólico, mas por dar vaga na Taça Brasil, campeonato de campeões estaduais e que na época era o equivalente ao Campeonato Brasileiro.

Mesmo em âmbito nacional, o Santos de Pelé continuou a empilhar títulos, faturando as Taças Brasil de 1961 até 1965.

As vitórias deram ao Santos a chance de disputar a Copa Libertadores, recém-nascida competição que ainda não tinha sido conquistada por um clube brasileiro – escrita quebrada em 1962, pelo Santos.

Foi graças a esta competição que Pelé e o Santos começaram a fazer seu nome ao redor do planeta, primeiro vencendo o então bicampeão da Libertadores, Peñarol, e depois se habilitando a disputar o mundial de clubes contra o poderoso Benfica, de Eusébio.

O Santos conquistou o mundo pela primeira vez ao aplicar um acachapante goleada de 5 a 2 ante os lusos em pleno estádio da Luz, em Lisboa.

Pelé marcou três vezes naquele dia e, na saída do campo, Costa Pereira, goleiro do Benfica, declarou: “Cheguei com a esperança de parar um grande jogador.

Fui embora convencido de que havia sido atropelado por alguém que não nasceu no mesmo planeta que nós”.

Naquele mesmo ano, o Rei disputara a Copa de 1962, marcada por sua lesão na segunda partida, contra a Tchecoslováquia, que o tirou de combate até o fim do torneio. Por sorte o Brasil contava com um tal de Mané…

No ano seguinte, Santos e Pelé repetiram a dose: foram campeões da Taça Brasil e da Libertadores contra o Boca Juniors – diante de uma La Bombonera lotada e hostil, com Pelé anotando o gol do título aos 82 minutos.

Na sequência, foram também campeões mundiais diante do Milan. O grande feito deste último título foi lotar o Maracanã para as partidas 2 e 3 do mundial.

Mesmo longe de Santos, a equipe arrastava multidões pelo Brasil. Era hora de ganhar os corações do mundo.

Fonte: CNN Brasil

Centro Potiguar de Cultura - CPC completa hoje 13 anos de fundação.

 

1ª Diretoria do CENTRO POTIGUAR DE CULTURA - CPC-RN

Centro Potiguar de Cultura - CPC/RN, com sede em Nova Cruz e atuação no estado, reconhecido de utilidade pública pela câmara municipal de Nova Cruz e pela Assembleia Legislativa do RN - e com projeto de reconhecimento nacional em andamento no Congresso Nacional - foi fundado em 30 de dezembro de 2009, em um encontro em Ponta Negra, Natal, quando agentes culturais, artistas, produtores culturais, gestores, entre outros, debateram as dificuldades e os rumos da cultura no RN, da qual surgiu um documento aberto que norteou a fundação da entidade cultural. Reportagem: Claudio Lima, confira:

A cultura potiguar é destaque através da realização do programa de rádio 30 MINUTOS COM CULTURA, apresentado pelos radialistas Claudio Lima e Eduardo Vasconcelos, exibido todos os sábados, das 19h às 19:30min, que pode ser ouvido pelo canal 107,5 MHz ou pelo site: https://www.radioagrestefm.com.br/ e também pelos aplicativos: RadiosNet ou Radios.com

A diretoria atual do CPC/RN é composta por: 

Diretor Presidente: Eduardo Henrique Felix de Vasconcelos 

Secretários: Fernanda e Washington Baraúna

Tesoureiro: Claudio Lima