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terça-feira, 29 de setembro de 2020

Sabe o que é racismo algorítmico? Confira debate entre Babu Santana e Sil Bahia - Por MÍDIA NINJA


O que é “Racismo Algorítmico”?

 POR NINJA

Debate importantíssimo e necessário que a pesquisadora Silvana Bahia traz em diálogo com o ator Babu Santana. O racismo que a gente vê (e muitas vezes não enxerga) no cotidiano também está presente na tecnologia, em ações que a gente nunca poderia imaginar.

Confira abaixo o vídeo completo no canal do Babu #FechadoComPaizão no Youtube.

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Fonte: Mídia Ninja


Branco dois anos atrás, deputado bolsonarista vira negro após implantação de cotas raciais nas eleições

Capitão Assumção: “pardo”

Bolsonarista declarado, o deputado estadual Capitão Assumção (Patriotas), do Espírito Santo, se autodeclarou branco nas duas últimas eleições que disputou.

No registro da candidatura à vaga de prefeito de Vitória neste ano houve uma reviravolta. Capitão Assumção afirmou ser pardo, classificação racial que o insere entre os negros.

A razão da súbita mudança racial do parlamentar parece ser uma só. Dinheiro. Grana extra que virá com a nova regra de repasse dos recursos do fundo eleitoral, que a partir destas eleições será proporcional à quantidade de candidatos negros e negras.

Por uma fatia maior do bolo financeiro, o político de pele clara e cabelos lisos, que já posou com bandeira de movimento ultranacionalista ucraniano, reivindica uma negritude inexistente.

Fonte: https://www.diariodocentrodomundo.com.br

Preta Ferreira é premiada no Festival de Gramado. ‘Tentaram me silenciar, voltei gritando’ - Por BRASIL 247

Cantora e ativista Preta Ferreira (Foto: Pedro Ribeiro Nogueira/Ponte Jornalismo).

Rede Brasil Atual - A publicitária e “artivista” Janice Ferreira da Silva, a Preta Ferreira, foi premiada, neste sábado (26), com o troféu Kikito da 48ª edição do Festival de Cinema de Gramado. O prêmio foi concedido por sua atuação como atriz no curta Receita de Caranguejo (2020). Dirigido por Issis Valenzuela, o filme também recebeu um Kikito pelo “Melhor Desenho de Som”, assinado por Isadora Torres e Vinicius Prado Martins.

O anúncio foi feito pela realizadora audiovisual Juliana Balhego e a cineasta e fotógrafa Safira Moreira, ambas mulheres negras. Na cerimônia, realizada de forma virtual e transmitida pelo Canal Brasil, pela TVE-RS e pelas redes sociais, Juliana abriu o discurso lembrando que no “país que insiste em criminalizar a narrativa de corpos pretos ao longo do séculos”, as mulheres negras “seguem lutando e construindo outros modos de existência e resistência. Resistimos através das artes, da música, da dança. Resistimos através do cinema”, destacou. 

Safira prosseguiu, afirmando que essa população faz da sétima arte “mais um espaço de liberdade e inventividade. Por isso ver na tela o trabalho de uma mulher negra, que é tantas, merece destaque. Por mais que tentem rotular, encarcerar, aniquilar nossas existências, mostramos que somos muitas. Podemos ser artistas, cantoras, produtoras, ativistas, atrizes num só corpo. É por isso que o Prêmio Especial do Júri vai para Preta Ferreira por sua atuação no curta ‘Receita de caranguejo”, anunciou a cineasta. 

“Voltei gritando”

Em 24 de junho do ano passado, Preta foi presa por sua luta por moradia, sob acusações frágeis e arbitrárias. Ela é filha da coordenadora da Frente de Luta por Moradia (FLM), Carmem Silva, candidata à vereadora pelo PT em São Paulo. A artista chegou a perder vários papéis e contratos que tinha como atriz durante os 100 dias que ficou na prisão. “Quem vai me devolver o tempo e os trampos perdidos? (Para) Onde mando a conta”, denunciou pelo Twitter, em julho deste ano. 

Ao receber a notícia do prêmio, comemorou. “Ano passado tentaram me silenciar, esse ano eu voltei gritando”, ironizou. Ela dedicou a estatueta “à toda a população indígena e preta desse país. Eu ofereço aos favelados, aos sem-teto, aos encarcerados, aos minorizados”, escreveu em sua conta no Instagram. “A todos que vivem de arte nesse país: ofereço esse prêmio a todas as pessoas que têm o sonho de serem inseridas no mercado cinematográfico – lugar tão estático e seletivo. Nós vamos estar em todos os espaços de poder”, garantiu a artista e ativista. 

Portal BRASIL 247

BELAS ARTES DRIVE-IN COMPLETA 3 MESES COM A MARCA DE 38 MIL EXPECTADORES - Por Portal BRASIL CULTURA


Iniciativa da Secretaria de Cultura e Economia Criativa com a Petra Belas Artes já exibiu 87 produções em 153 sessões desde o lançamento.

Mais de 38 mil pessoas em cerca de 13 mil carros marcaram presença nas 153 sessões do Belas Artes Drive-in em seus primeiros três meses de atividade.  Parceria do Memorial da América Latina, equipamento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (SEC), com a Petra Belas Artes, a iniciativa surgiu como alternativa para a retomada de atividades culturais presenciais em tempos de isolamento social imposto pela pandemia da Covid-19. De acordo com o site Filme B, portal especializado no mercado de cinema no Brasil, o Belas Artes Drive-in é hoje o número 1 do País em taxa de ocupação, com 82,5% – a média aos finais de semana na Capital paulista antes da pandemia era de 60%. Até outubro, o Belas Artes Drive-In apresenta ainda filmes do Festival É Tudo Verdade, um dos mais importantes da América Latina.

Desde a estreia, em junho, com o filme Apocalipse Now – Final Cut, de Francis Ford Coppola, a telona de 15 metros do Memorial da América Latina já exibiu 87 produções nos mais variados estilos. A plateia pôde assistir desde clássicos, como Cinema Paradiso e Casablanca, a românticos, como As Pontes de Madison e Os Melhores anos de uma vida, passando pelo drama-suspense De Olhos Bem Fechados, de Stanley Kubrick. Também foram exibidos filmes de terror, comédia, documentário e até inéditos, como os brasileiros Macabro, de Marcos Prado, Três Verões, de Sandra Kogut (apresentado no Festival de Berlin deste ano) e o palestino Tel Aviv em Chamas, de Sameh Zoabi. Para o público infantil, foram oferecidas 12 opções de títulos, entre eles Laços, da Turma da Mônica, e a animação A Noiva Cadáver, de Tim Burton.

O presidente do Memorial da América Latina, Jorge Damião, avalia que o Cine Drive-in tem sido uma experiência bem-sucedida. A continuidade do programa depende da demanda a partir da reabertura completa dos espaços culturais. “Torço pra que seja um projeto permanente e se perpetue como mais uma opção de lazer de qualidade para a cidade”, afirma.

Além de exibições do É Tudo Verdade, principal festival de documentários da América Latina, a programação do Belas Artes Drive-in traz em outubro e novembro filmes da 43ª Mostra Internacional de Cinema.

Cinema seguro

Sob orientação da área de saúde e do Centro de Contingência do Coronavírus do Governo do Estado de São Paulo, o Belas Artes Drive-in segue protocolos rigorosos de saúde, com regras de distanciamento social, higiene, limpeza de ambientes, comunicação e monitoramento. Entre os cuidados obrigatórios, estão a distância mínima de 1,5 metro entre pessoas e carros em todos os ambientes, máximo de quatro ocupantes por carro, compra via internet e exigência do uso de máscaras.

Para manter o distanciamento, o acesso ao áudio dos filmes é obtido por meio do rádio do carro, sintonizado via FM – o método de transmissão é um dos diferenciais do projeto. A posição dos carros em fila é organizada pela equipe do evento, que posiciona veículos maiores, do tipo utilitários, na lateral do espaço, para melhor visibilidade dos demais. Os banheiros disponibilizados durante a exibição possuem álcool gel e são higienizados a cada uso. A equipe é responsável pela organização dos espaços para que não haja nenhum tipo de aglomeração.

Serviço

Memorial da América Latina – Av. Auro Soares de Moura Andrade, 664 – Barra Funda
Sessões de terça a domingo
Horários definidos de acordo com a duração dos filmes
Ingressos e combos deverão ser adquiridos antecipadamente através do site do Petra Belas Artes
Capacidade para 100 carros
Para mais informações, programação completa e classificação indicativa dos filmes consulte o site: www.cinebelasartes.com.br

Fonte: Portal BRASIL CULTURA