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sexta-feira, 22 de abril de 2022

Calouros e veteranos podem comprovar vacinação até 27 de abril

Os alunos calouros e veteranos que ainda não fizeram a comprovação do esquema vacinal contra a Covid-19 podem efetuar o cadastro a partir desta quinta-feira, 24, até dia 27 de abril, prazo final para processamento da matrícula extraordinária na UFRN. Para frequentar as dependências físicas da instituição de ensino a partir do início do período letivo 2022.1, na próxima segunda-feira, 28 de março, é preciso cadastrar a documentação, conforme decisão aprovada pelos Colegiados Superiores da UFRN no final de dezembro.

Quem tiver vínculo como estudante deverá comprovar o esquema vacinal pelo Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (SIGAA), escolhendo uma das seguintes opções: Vacinado (Importar do RN + Vacina); Vacinado Completo (anexar comprovante); Vacinado Incompleto (anexar comprovante); Não Vacinado com Justificativa Médica ou Técnica; Não Vacinado por Opção. 

Já quem não efetuar a comprovação não poderá frequentar as aulas e atividades acadêmicas presenciais no campus da UFRN; terá o registro de frequência e nota bloqueados nas turmas dos componentes curriculares nos quais estiver matriculado; e terá o programa suspenso compulsoriamente no respectivo período letivo. Alunos com comorbidade poderão solicitar o Regime de Exercícios Domiciliares, conforme as regras estabelecidas na Instrução Normativa (IN) da Prograd. 

A retomada das aulas presenciais na UFRN acontece na próxima segunda-feira, 28, com finalização do período letivo 2022.1 no dia 30 de julho. Já o período de 2022.2 será realizado de 22 de agosto a 23 de dezembro de 2022. Veja aqui o calendário acadêmico de 2022.

Fonte: UFRN

ADUFG-Sindicato repudia reajuste de 5% e convoca servidores para a luta da recomposição salarial justa para a categoria

 

O Sindicato dos Docentes das Universidades Federais de Goiás (Adufg-Sindicato), em parceria com a Proifes-Federação e diversas entidades que compõem o Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe), está em mobilização permanente, desde o dia 18 de janeiro, com o propósito de obter a reposição salarial emergencial de 19,99% para todas as categorias do funcionalismo público federal. A categoria está há mais de 5 anos sem receber qualquer tipo de reajuste.

Em nenhum momento o governo se propôs a abrir a mesa de negociação com os servidores, e a imprensa tem noticiado que o governo pretende dar um reajuste de 5% para o funcionalismo público, de maneira linear e sem qualquer diálogo. Pela imprensa, também tomamos conhecimento que poderá haver aumento de R$ 400 no vale alimentação. O último reajuste salarial e no vale alimentação foi no governo da presidenta Dilma. O governo de Jair Bolsonaro promove total desrespeito com os servidores públicos, que amargam um aumento gigantesco no custo da cesta básica, fora o aumento de outras despesas básicas, como: plano de saúde, combustível e educação.

Apenas a inflação acumulada dos últimos 12 meses já é de 11,3%, segundo dados deste ano do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Além disso, a defasagem salarial para os docentes das universidades federais já beira os 40%. Outro ponto a ser considerado é que o governo não esclareceu questões fundamentais, como por exemplo se esse reajuste será dado aos aposentados, se será sobre o salário base ou o conjunto dos vencimentos, ou mesmo a partir de quando ele seria incorporado aos salários dos servidores e servidoras.

Por isso, na oportunidade, viemos a público manifestar mais uma vez a nossa insatisfação com esse governo que, sob a gestão de Bolsonaro e Guedes, lesa diariamente a sociedade brasileira, com a perda da soberania nacional, a precarização dos serviços essenciais à população e com os constantes ataques ao serviço público e aos servidores e servidoras.

Conclamamos a todos e todas docentes que compõem o quadro do Adufg Sindicato, que se somem conosco na luta permanente pelo reajuste salarial. Recomposição não é aumento, mas um direito de toda a classe trabalhadora!

Fonte: ADUFG-Sindicato

1º de Maio Unificado 2022 em SP será no Pacaembu

Foto: Fernando Diegues

Pelo quarto ano consecutivo, as centrais sindicais farão ato unificado neste 1º de Maio. O evento será na Praça Charles Miller, em São Paulo, em frente ao Estádio do Pacaembu, a partir das 10h. Com o lema Emprego, Direitos, Democracia e Vida, será o primeiro ato público presencial promovido pela data, após dois anos no formato virtual, em razão da pandemia. Participarão da organização do evento a Intersindical Central da Classe Trabalhadora, CUT, Força Sindical, UGT, CTB, NCST, CSB, CSP Conlutas, Intersindical IL e Pública.

Daniela Mercury, Dexter e Lecy Brandão estão entre os artistas confirmados para celebrar o Dia do Trabalhador. O evento contará com a presença de representantes de diversos movimentos sociais e políticos alinhados com as pautas dos trabalhadores.

Além de consolidar a unidade das centrais, o ato será um importante momento de fortalecer a luta pela valorização dos direitos, de acordo com os dirigentes. Além disso, esperar unir as vozes das representações da classe trabalhadora, que está sofrendo com a volta de inflação, em especial dos alimentos e dos combustíveis.

Para Nilza Pereira, Secretária Geral da Intersindical, “nos últimos anos temos sofridos muitos ataques e retiradas de direitos, e não será uma categoria ou setor apenas que fará uma transformação (nesse cenário). Quem vai conseguir realizar alguma transformação é a unidade na luta entre todos e todas para derrotar esse governo fascista e os ataques da burguesia. Precisamos incluir e tratar dos desempregados, PJs, MEIs, autônomos, profissionais liberais e servidores públicos, enfim, todos aqueles que viram sua renda cair muito nesses últimos tempos em função do desgoverno de Jair Bolsonaro”.

Com informações da Rede Brasil Atual e Sindicato dos Bancários de Santos e Região

FONTE: 


25 A 29 DE ABRIL Confira os palestrantes confirmados para a 23ª Semana Nacional de Educação da CNTE

A 23ª edição da Semana Nacional em Defesa e Promoção da Educação Pública conta com uma programação formada por atividades diárias de 25 a 29 de abril de 2022, que serão realizadas de modo virtual, ainda devido aos cuidados decorrentes da pandemia do Covid-19. Confira os palestrantes e mediadores já confirmados:

25/04 – Reforma do Ensino Médio versus Currículo Integral
Palestrante: Fernando Cássio
Professor de políticas educacionais na Universidade Federal do ABC (UFABC). Integra a Rede Escola Pública e Universidade (REPU) e o comitê diretivo da Campanha Nacional pelo Direito à Educação.
Mediação: Guelda Andrade - Secretária de Assuntos Educacionais da CNTE

26/04 – Piso e Carreira decentes para os profissionais da educação
Palestrante: Heleno Araújo
Presidente CNTE. Professor da Educação Básica da rede pública do Estado de Pernambuco e da rede municipal de Paulista.
Mediação: Girlene Lázaro - Secretária Executiva da CNTE

27/04 – O Papel do Estado na Garantia do Direito à Educação Pública, Gratuita e de Qualidade
Palestrante: Luiz Fernandes Dourado
Professor Emérito da UFG. Doutorado em Educação pela UFRJ e Pós-doutorado na EHESS/Paris. Dirigente da Anped e Anpar.
Mediação: Valéria Silva - Secretária Executiva da CNTE

28/04 – Um Projeto de Educação que garante uma Nação Soberana
Palestrante: Celi Taffarel
Mediação: Antônio Marcos R. Gonçalves

29/04 – Paulo Freire Vive em cada Educador Brasileiro que Luta por Educação e Qualidade, no chão da Escola Pública
Palestrante: Carlos Rodrigues Brandão
Psicólogo, doutor em ciências sociais pela Universidade de São Paulo (1980) e livre docente em antropologia do simbolismo pela Universidade Estadual de Campinas.
Mediação: Guilherme Mateus Bourscheid - Secretário Executivo da CNTE

O tema "A educação no centro do projeto de Nação: Um outro Brasil é possível!" promove a reflexão de que a soberania nacional e popular exige um projeto educacional articulado, construído em bases sólidas e democráticas, considerando que uma nação soberana deve estar vinculada a um Projeto Emancipador de Educação. As lives serão transmitidas pela página da CNTE no Youtube.

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Fonte: CNTE