Postagem em destaque

FIQUEM LIGADOS! TODOS OS SÁBADOS NA RÁDIO AGRESTE FM - NOVA CRUZ-RN - 107.5 - DAS 19 HORAS ÁS 19 E 30: PROGRAMA 30 MINUTOS COM CULTURA" - PROMOÇÃO CENTRO POTIGUAR DE CULTURA - CPC-RN

Fiquem ligados nas ondas da Rádio Agreste FM - 107.5 - NOVA CRUZ, RIO GRANDE DO NORTE, todos os sábados: Programa "30 MINUTOS COM CULTU...

terça-feira, 5 de outubro de 2021

Conheça o Potiguar que é o maior estudioso brasileiro das histórias em quadrinhos - Por Henrique Araújo

Conheça hoje, Moacy Cirne, um poeta, artista e professor, um filho do Rio Grande do Norte que é considerado o maior estudioso brasileiro das histórias em quadrinhos.  Ele foi a primeira pessoa a publicar trabalhos sobre o assunto no Brasil, e tem sua pesquisa reconhecida, inclusive, internacionalmente, em premiações e festivais.

Moacy nasceu em São José do Seridó, pequeno município no Seridó potiguar, no ano de 1943. Além de poeta, estudioso da poesia e artista visual ele foi professor do Departamento de Comunicação Social da Universidade Federal Fluminense (UFF), tendo escrito inúmeros livros sobre a poesia.

SC EXCLUSIVO Rio de Janeiro (RJ) 24/10/2013 – Moacy Cirne, autor de Estado da Arte Crédito: Divulgação Foto: Terceiro / Agencia O Globo

Ele foi ao lado de muitos outros, um dos fundadores do chamado “poema/processo”, movimento de vanguarda literária próxima das artes plásticas, mas sua grande paixão mesmo eram as histórias em quadrinhos. Na década de 1970 ele escreveu na coluna EQ (jornal Tribuna da Imprensa, RN), foi editor da Revista de Cultura Vozes, e colaborador do suplemento Livro do Jornal do Brasil.

No Departamento de Comunicação Social da UFF ele lecionava disciplinas sobre histórias em quadrinhos e ficção científica, dentre outras. Era famoso por editar e distribuir um fanzine independente chamada “Balaio Porreta”, e por organizar as “Balaiadas”, comemoração onde distribuía brindes como livros de arte e poesia entre os alunos do curso de Comunicação Social, para divulgar as edições do “Balaio”, fanzine que unia textos provocativos, listagens de filmes, pensamentos e poesias.

Dizem que Cirne tinha um alter-ego chamado de “Chico Doido de Caicó” que escrevia poesias eróticas justamente através do fanzine Balaio, tornando a revista um dos principais meios de divulgação dessas obras no Rio de Janeiro.

CIRNE, Moacy. Dez poemas para José Bezerra Gomes. Natal, RN: Fundação José Augusto, 1993. 11 f. 16×23,5 cm. Capa: Falves Alves. Livro inconsútil: folhas soltas em carpeta de papel. “ Moacy Cirne “ Ex. bibl. Antonio Miranda – http://www.antoniomiranda.com.br/poesia_brasis/rio_grande_norte/moacy_cirne.html

As principais obras de Moacy Cirne são:

  • A explosão criativa dos quadrinhos (1970)
  • Para ler os quadrinhos (1972)
  • Vanguarda: um projeto semiológico (1975)
  • Objetos verbais (1979)
  • A poesia e o poema do Rio Grande do Norte (1979)
  • Uma introdução política aos quadrinhos (1982)
  • A biblioteca de Caicó (1983)
  • Cinema Pax (1983)
  • Docemente experimental (1988)
  • História e crítica dos quadrinhos brasileiros (1990)
  • Qualquer tudo (1993)
  • Continua na próxima (1994)
  • Rio Vermelho (1998)
  • Quadrinhos, sedução e paixão (2000)
  • Cinema Cinema (2003)
  • A poética das águas (2002, com Candinha Bezerra)
  • 69 poemas de Chico Doido de Caicó (2002, com Nei Leandro de Castro)
  • A invenção de Caicó (2004)
  • Almanaque do Balaio (2006)
  • A escrita dos quadrinhos (2006)
  • Poemas inaugurais (2007)

Moacy considerava a história em quadrinhos a literatura de excelência do século XX. Com a intenção de criar uma arte marxista-leninista mais radical e revolucionária, voltada para a ação, o artista pretendia criar uma poesia próxima das artes plásticas, porém de alta “voltagem semântica”. De teoria bastante complexa, o poema/processo, na visão de Moacy, desejava criar um poema em forma de diálogo,  permitindo “várias leituras, a partir de um ponto dado, inicial ou não”. Assim, o poema de processo permite ao “leitor” decifrar relações semióticas entre signos não necessariamente verbais, ou criar novas.

Moacy Cirne teve duas filhas e tanto Isadora, quanto a irmã, moram no Rio de Janeiro. Em 2020 sua família tomou a iniciativa de entrar em contato com a Funcarte para trazer o acervo pessoal dele do Rio para Natal. 

– Não fazia sentido todo esse material ficar no Rio com a gente, apenas para nosso usufruto, ou mesmo ficar no Rio de Janeiro, onde já há locais com esse tipo de material. Teria que ficar aqui, estou muito grata pela Prefeitura ter acolhido esse acervo e dar visibilidade a ele. Eu só tenho a agradecer!”, comemora Isadora em matéria do jornal Saiba Mais.

Moacy Cirne descobriu um câncer no fígado no final de 2013, fez uma cirurgia em 11 de janeiro de 2014 e pouco tempo depois teve uma parada cardíaca. Ainda passou alguns dias em coma induzido, mas não resistiu. Ele faleceu aos 71 anos em Natal. Além de um vasto acervo, deixou inspiração para os admiradores de sua obra.

Com informações de Wikipédia e Saiba Mais

Fonte: https://curiozzzo.com

BIBLIOTECA NACIONAL - HISTÓRICO

 


Histórico

62
A Biblioteca Nacional do Brasil, considerada pela UNESCO uma das dez maiores bibliotecas nacionais do mundo, é também a maior biblioteca da América Latina. O núcleo original de seu poderoso acervo, calculado hoje em cerca de dez milhões de itens, é a antiga livraria de D. José organizada sob a inspiração de Diogo Barbosa Machado, Abade de Santo Adrião de Sever, para substituir a Livraria Real, cuja origem remontava às coleções de livros de D. João I e de seu filho D. Duarte, e que foi consumida pelo incêndio que se seguiu ao terremoto de Lisboa de 1º de novembro de 1755.

O núcleo original da Biblioteca Nacional do Brasil é a antiga livraria de D. José, organizada sob a inspiração de Diogo Barbosa Machado, Abade de Santo Adrião de Sever. A coleção de livros foi iniciada para substituir a Livraria Real, que foi consumida pelo incêndio que sucedeu o terremoto de Lisboa de 1º de novembro de 1755. "Viaje" pela linha do tempo e conheça a história da Biblioteca Nacional.

NAVEGUE PELA LINHA DO TEMPO E CONHEÇA A HISTÓRIA DA BN

200 da Independência | “Fundadores do Brasil”: José Bonifácio

Passados quase duzentos anos dos episódios que conduziram à emancipação política do Brasil em relação à sua antiga metrópole portuguesa, a natureza e o papel de um de seus principais articuladores permanece ainda em debate. Nesse encontro que reúne as pesquisadoras Ana Rosa Cloclet da Silva (PUC-Campinas) e Isabel Corrêa da Silva (Instituto de Ciências Sociais, Universidade de Lisboa), as ideias políticas de José Bonifácio de Andrada e Silva serão analisadas a partir do emaranhado campo de possibilidades que as geraram, e também interpretadas tendo em vista o impacto que tais ideias causaram na gramática política conservadora que atravessou o Brasil ao longo do século XIX.

Para antecipar o conteúdo da live há dois comentários das professoras sobre a importância de José Bonifácio para a Independência do Brasil.

O que dizer de José Bonifácio e a “invocação do futuro”, no sentido da construção do Estado independente e do projeto nacional brasileiro?

Ana Rosa Cloclet da SilvaJosé Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838), reputado por muitos como o “Patriarca da independência”, constitui uma das mais personagens políticas mais frequentadas por sucessivas gerações de historiadores. O que, longe de torná-lo uma obviedade, ou resultar em algum consenso analítico sobre seu efetivo papel nos acontecimentos que marcaram a ruptura política entre Brasil e Portugal, em 1822, continua nutrindo polêmicas atuais, elucidativas sobre os modos como operamos com o passado, à luz de nossos sucessivos presentes. A tal ponto que, não seria exagero afirmar que José Bonifácio nos é quase tão desconhecido quanto os mais anônimos protagonistas de nossa história.  Afinal, a fama e sua contraface, a difamação, acabam por produzir o mesmo efeito: soterrar a figura humana do celebrado, ou do difamado.

É neste sentido, lembrando que há muito a ideia da “história do homem” foi substituída pela ideia da “história dos homens em sociedade” e na duração, que a presente contribuição se propõe a discutir algumas dimensões do projeto nacional de José Bonifácio. Esta discussão será empreendida à luz de uma trajetória que o situa na dupla condição de herdeiro – da tradição ilustrada luso-brasileira – e de construtor de um Estado e uma nação brasileiros, em moldes que implicavam a ruptura com o próprio constructo político de cuja crise emergiram.

Assim, integrando o quadro da intelectualidade luso-brasileira recrutada para atuar politicamente no momento derradeiro da crise do absolutismo reformista, as ideias de José Bonifácio serão aqui percebidas não como as de um homem supostamente à frente de seu tempo, nem, tampouco, como as de um retrógrado, empenhado em moldar a experiência revolucionária da independência do Brasil à Monarquia Constitucional na figura de D. Pedro I e à reiteração do regime escravista.

Ao contrário destas visões valorativas, que carregam a história de subjetivismo disfarçado de rigor metodológico e acuidade crítica, o que se busca é trazer à tona o modo como este letrado e estadista vivenciou algumas das transformações operadas num tempo acelerado. Ao abrirem um novo campo de ação e previsões aos sujeitos coevos, este conjunto de transformações liberou expectativas que já não decorriam apenas da experiência vivida. É nesta “invocação do futuro”, portanto, que brotam as ideias e o projeto nacional andradino, como se pretende discutir.

 

José Bonifácio de Andrada e Silva: liberal ou conservador? Português ou Brasileiro?

Isabel Corrêa da SilvaO império brasileiro é um resultado inesperado do radicalismo e inflexibilidade da assembleia nacional revolucionária e constitucional portuguesa (Cortes) que saiu da revolução liberal de 1820. Se, por um lado, a independência brasileira foi certamente um passo em frente em relação ao estatuto colonial de Antigo Regime, por outro, sendo uma nação resultante de uma reacção dinástica a um movimento revolucionário, o Brasil independente nasceu com uma espécie de DNA conservador que terá um impacto profundo e duradouro na sua cultura política e nos desenvolvimentos políticos ao longo do século XIX. Nesta reflexão, tentarei localizar a genealogia intelectual e política do discurso conservador brasileiro do século XIX, pondo-o em diálogo com o discurso de finais do século XVIII sobre o Brasil e a monarquia atlântica portuguesa, através da figura matricial de José Bonifácio de Andrade e Silva, o chamado “patriarca da Independência”.

 

A Fundação Biblioteca Nacional convida para um episódio da série “200 da Independência”.

Quinta-feira, 14 de outubro de 2021, às 17h.

"Fundadores do Brasil" – José Bonifácio

Por Ana Rosa Cloclet da Silva (PUC-Campinas) e Isabel Corrêa da Silva (ICS, Universidade de Lisboa)

 

Ana Rosa Cloclet da Silva é Docente da Faculdade de História da PUC-Campinas e do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciências da Religião, pela mesma Universidade, com projetos integrados à Linha de Pesquisa: Fenômeno Religioso: instituição e práticas discursivas. Doutora em História pela Universidade Estadual de Campinas (2000) e pós-doutora na mesma área pela USP (2007), com projeto integrado ao grupo temático: “Brasil: Formação do Estado e da Nação”, coordenado por Istvan Jancsó. Possui graduação em Ciências Econômicas pela Universidade Estadual de Campinas (1993) e mestrado em História pela Universidade Estadual de Campinas (1996). Tem experiência na área de História, com ênfase em História do Brasil Império. Atualmente, desenvolve pesquisas na área de História das Religiões, com pesquisas focadas na articulação dos fenômenos religião e política no Brasil do século XIX. Integra a rede de pesquisadores vinculados ao Projeto Iberoamericano de História Conceitual, mais conhecido como Iberoconceptos, no âmbito do grupo “Religón y Política”, que analisa as trajetórias semânticas de alguns conceitos expressivos das mutações nos nexos entre religião e política para diferentes quadrantes latinoamericanos, bem como os vínculos entre estas trajetórias ao longo do século XIX. Sua dissertação de mestrado, desdobrada na tese de doutoramento, teve como tema o projeto nacional de José Bonifácio de Andrada e Silva, trazendo à tona a filiação de suas ideias ao reformismo ilustrado luso-brasileiro. Neste sentido, seus trabalhos desvendam a trajetória de um personagem, ao mesmo tempo moldada e modeladora da transição de um Império luso-brasileiro a um Império brasílico. É autora de diversos artigos publicados em Revistas nacionais e estrangeiras e dos livros:

- Inventando a Nação. Intelectuais Ilustrados e Estadistas Luso-Brasileiros na Crise do Antigo Regime Português: 1750-1822. 1. ed. São Paulo: HUCITEC, 2006. (Resultado de sua tese de Doutorado).

- Construção da Nação e Escravidão no pensamento de José Bonifácio: 1783-1823. 1. ed. Campinas: Editora da Unicamp/Centro de Memória, 1999. (Resultado do seu mestrado)

- SILVA, A. R. C.; STEFANO, Roberto (Org.). História das religiões em perspectiva: desafios conceituais, diálogos interdisciplinares e questões metodológicas. 1. ed. Curitiba: Prismas, 2018. v. 1. 389p .

- ____(orgs.). Catolicismos en perspectiva histórica: Argentina y Brasil en diálogo. Buenos Aires: Teseo: 2020.

- SILVA, A. R. C.; NICOLAZZI, Fernando (Org.) ; PEREIRA, M. (Org.) . Contribuições à História da Historiografia Luso-Brasileira. 1. ed. São Paulo: Hucitec, 2014. v. 1. 463p.

 

Isabel Corrêa da Silva é investigadora auxiliar do ICS, Universidade de Lisboa. Doutora em História pela Universidade de Lisboa (2012). A sua área de investigação é a cultura política oitocentista em Portugal e no Brasil. Interessa-se particularmente por questões relacionadas com regimes políticos, paisagens ideológicas e estruturas institucionais do republicanismo, liberalismo e monarquias constitucionais em Portugal e no Brasil. É coordenadora do Programa de Doutoramento em História do ICS e membro da Comissão Científica e docente do Mestrado em Estudos Brasileiros. É a coordenadora portuguesa da rede internacional Conexões Lusófonas. Escreveu diversos trabalhos na área de história política, como O Espelho Fraterno: o Brasil e o republicanismo português na transição para o século XX (Divina Comédia, 2013); co-editora (com Rui Ramos e José Murilo de Carvalho) e autora de A Monarquia Constitucional dos Braganças em Portugal e no Brasil (1822-1910) (D. Quixote, 2018); e co-editora e autora de Ciências sociais cruzadas entre Portugal e o Brasil. Trajectos e investigações no ICS (Imprensa de Ciências Sociais, 2015). Atualmente co-coordena (com Rui Ramos, Nuno Monteiro, José Luís Cardoso) o projecto do Dicionário Crítico da Revolução Liberal Portuguesa, 1820-1834. (D. Quixote, a ser publicado em 2021).

Acesse o canal da FBN no Youtube para acompanhar esse e outros eventos:

www.youtube.com/c/FundacaoBibliotecaNacional

Fundação Biblioteca Nacional

Secretaria Especial da Cultura

Ministério do Turismo

Governo Federal

Fonte: https://www.bn.gov.br

LIVE: Filme 'O complô': lançamento do projeto será realizado no dia 6 de outubro

 

O Brasil foi colocado a serviço do sistema financeiro e de menos de 1% da população, enquanto os demais 99% sofrem com a inflação, o desemprego e a pobreza. Os escândalos se sucedem e o mais recente é o ministro da Economia e o presidente do Banco Central terem milhões de dólares aplicados em offshores localizadas em paraísos fiscais.

O livro “O Complô: como o sistema financeiro e seus agentes políticos sequestraram a economia brasileira”, escrito pelo Constituinte Hermes Zaneti, faz um exame das origens da Dívida Externa brasileira, de sua procedência, da validade legal dos instrumentos pelos quais a dívida se multiplicou. O autor faz uma cuidadosa reconstrução das batalhas que envolveram a Constituição de 1988, criando um documento especial ao descrever os meandros que envolveram a modelação do arcabouço legal que viria permitir que o mundo financeiro, e das finanças públicas, pudesse atuar sem regras, sem limites.

No dia 6 de outubro às 19h30 vamos iniciar a produção de “O Complô” um documentário que contará como chegamos a isso e o que fazer para mudar essa situação. Não perca a live com a participação do Constituinte Hermes Zaneti, autor do livro “O Complô: como o sistema financeiro e seus agentes políticos sequestraram a economia brasileira”. O evento será transmitido pela página da CNTE no Facebook.

Fonte: CNTE

Após live, ANDES-SN lança site e redes da campanha em defesa da Educação Pública


Na última semana (23-09), o ANDES-SN lançou com uma live-show a campanha “Defender a Educação Pública, essa é a nossa escolha!”. O evento, realizado em um heliporto em São Paulo, contou com apresentação da cantora brasiliense Ellen Oléria, participação da cantora paulistana Ana Cañas e do poeta mineiro radicado em São Paulo, Sérgio Vaz. Ao final, a cantora pernambucana Duda Beat fez um show de encerramento. Todas as artistas e o poeta declaram apoio à defesa intransigente da Educação Pública e convidaram o público a conhecer a campanha lançada pelo Sindicato Nacional.

Como etapa seguinte, foi inaugurado o site https://www.eudefendoaeducacao.com/. A plataforma reúne informações sobre a campanha, sobre os cortes orçamentários na Educação Pública, promovido pelos governos federal, estaduais e municipais e sobre a importância da pesquisa e produção de conhecimento nas instituições públicas de ensino. Traz ainda um canal de contato com o ANDES-SN, que pode ser feito também através do email campanha campanhaeducacao@andes.org.br

Além do site, a campanha conta com perfis no Facebook (https://www.facebook.com/eudefendoaeducacaopublica) e no Instagram (https://www.instagram.com/eudefendoaeducacaopublica/), nos quais também serão compartilhados os conteúdos para mobilização em defesa da educação pública.

Claudio Mendonça, 2º vice-presidente da Regional Nordeste 1 do ANDES-SN e da coordenação do Grupo de Trabalho de Comunicação e Arte (GTCA),  ressalta que a campanha busca conscientizar a população sobre como os ataques à Educação pública atingem, e dizem respeito, a toda a sociedade brasileira. Além disso, busca pressionar e sensibilizar parlamentares e governantes pela reposição do orçamento das universidades públicas, institutos federais e cefets.

“A campanha foi motivada a partir do debate orçamentário, que tem sido profundamente afetado pelos sucessivos cortes dos governos, o que tem levado a um quadro insustentável”, afirma o diretor do ANDES-SN.

De acordo com o coordenador do GTCA do Sindicato Nacional, a previsão é que a campanha, uma deliberação do 11º Conad Extraordinário dure ao menos cinco meses. As próximas peças da campanha serão divulgadas nas redes sociais da campanha e do ANDES-SN. Além de cards, serão divulgados vídeos e realizados eventos artísticos pontuais para ampliar a divulgação da luta em defesa da educação pública.

Live-show
O lançamento da Campanha “Defender a Educação Pública, essa é a nossa escolha!” contou com a presença da presidenta do ANDES-SN, Rivânia Moura, da diretora Joselene Mota e do diretor Cláudio de Souza Mendonça, além de representantes da UNE e da Fasubra. Durante a live, também foram exibidos vídeos com saudações de diversas entidades como a Ubes, Fenet, Sinasefe, CSP-Conlutas, entre outras.

Assista aqui:

Compartilhe...

Fonte: ANDES SN