Postagem em destaque

FIQUEM LIGADOS! TODOS OS SÁBADOS NA RÁDIO AGRESTE FM - NOVA CRUZ-RN - 107.5 - DAS 19 HORAS ÁS 19 E 30: PROGRAMA 30 MINUTOS COM CULTURA" - PROMOÇÃO CENTRO POTIGUAR DE CULTURA - CPC-RN

Fiquem ligados nas ondas da Rádio Agreste FM - 107.5 - NOVA CRUZ, RIO GRANDE DO NORTE, todos os sábados: Programa "30 MINUTOS COM CULTU...

domingo, 24 de outubro de 2021

Natal - RN

Natal - RN | Terra vestida de sol e de belezas naturais, de tradições nordestinas e cultura potiguar. Banhada pelo rio Potengi, na sua margem o forte dos reis magos, uma herança histórica. Dona das belas dunas de Genipabú e das praias de ponta negra, redinha, do meio, sem esquecer a dos artistas. Cidade de praias, rios e cores, de flores, festas e amores. É um paraíso só! Terra natal é sinônimo de felicidade.

Fonte: @claudealexx 

Memórias de um aprendiz Griot • Mestre Gláucio Teixeira


Fonte: PONTO DE CULTURA DO RIO GRANDE DO NORTE

Pontos de Cultura do RN

Bom Dia irmãos (ãs) de luta

Queremos dividir com você essa matéria exclusiva do jornalista Francisco Costa, destacando nossa reivindicação legítima em defesa da construção de um espaço cultural para o Grupo Congos de Combate.
Você também pode reforçar esta causa compartilhando essa reportagem com seus contatos nas redes sociais. Essa luta é de todos nós
✊🏿 A cultura popular agradece.
Fonte: FACEBOOK DO PONTO DE CULTURA DO RN

CONHEÇA O FÓRUM POTIGUAR DE CULTURA

Grupo de integrantes do setor cultural potiguar interessados em promover democratização das decisões das políticas públicas para a cultura no Estado do Rio Grande do Norte. 

Ver menos
Criado em 2011, o Fórum Potiguar de Cultura é uma organização da sociedade civil com participação de artistas, produtores, redes setoriais, grupos e movimentos culturais, que tem se proposto a ser um espaço para dialogar questões relacionadas à produção, gestão e política cultura no âmbito estadual.
Sua atuação tem sido através de promoção de encontros e espaço de diálogos. Em 2012, através da realização do primeiro Encontro Potiguar de Cultura gerou a “Cartilha de Diretrizes para a Cultura Potiguar”. Em 2014, realizou um debate entre os candidatos ao governo estadual e tomou a iniciativa de indicar ao eleito uma lista tríplice com nomes para a gestão da área. Também foi responsável pela realização do terceiro, quarto e quinto Encontro Potiguar de Cultura, em 2016, 2018 e fevereiro de 2019, nos quais foi gerada uma proposta para o Sistema de Financiamento Cultural, que vem sendo discutido desde então.

Fonte: FPC

Água Azul: Boletim da Balneabilidade aponta todas as praias próprias para banho - Por FJA - ASCOM/IDEMA

Por  ANADELLY FERNANDES


Água Azul informa que todas praias estão próprias

O Boletim da Balneabilidade das praias do Rio Grande do Norte Nº 42, emitido na última sexta-feira (22), informa que todas as praias analisadas estão próprias para o banho. Foram coletadas e classificadas amostras de água em 33 pontos distribuídos na faixa costeira situada entre os municípios de Nísia Floresta e Extremoz, a fim de informar aos banhistas quais as condições das praias monitoradas.

A base dos dados analisa a quantidade de coliformes termotolerantes encontrados nas águas (Resolução nº 274/2000 do Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA).

O estudo é uma parceria entre o Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (Idema), o Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN) e a Fundação de Apoio à Educação e ao Desenvolvimento Tecnológico do RN (FUNCERN), e faz parte do Programa Água Azul.

Para conferir boletins semanais basta acessar  idema.rn.gov.br

Bolsonaro vai concentrar Auxílio Brasil no Nordeste, onde ele precisa de votos

 

Jair Bolsonaro (Foto: PR)

O plano é replicar o pico de popularidade do chefe de governo, provocado pelo auxílio emergencial.

247 - Metade do valor do Auxílio Brasil (R$ 36,6 bilhões) será destinada à região Nordeste em 2022, ano eleitoral. A região é onde Jair Bolsonaro tem os piores índices de intenção de voto, e ele busca maneiras de tentar reverter o quadro rapidamente. 

O plano é replicar o pico de popularidade do chefe de governo, provocado pelo auxílio emergencial. 

Se a fila nacional de pessoas elegíveis para o Bolsa Família que não recebem hoje por falta de orçamento for zerada, como promete o governo, o total de benefícios pagos na região subirá de 7,12 milhões para ao menos 7,62 milhões, informa o jornal O Globo

O Nordeste é a região brasileira em que Lula tem mais apoio, com 69% afirmando que votariam no petista, segundo pesquisa PoderData.

Fonte: Brasil 247

Wagner Moura: filme 'Marighella' é muito menos sobre o guerrilheiro "do que sobre o governo Bolsonaro"

 Wagner Moura (Foto: DIVULGAÇÃO)

Para o ator, Bolsonaro é um personagem "anacrônico"

Em entrevista à Folha de S.Paulo, o artista criticou as diversas tentativas de censura por parte das autoridades. Segundo ele, o governo Jair Bolsonaro representa o que Marighella mais combatia em sua luta:

"Qualquer obra é a conjunção do que um realizador pensa e projeta com o tempo em que aquela obra é vista. Lá em Berlim eu disse isso, que se o filme tivesse estreado no governo Fernando Henrique Cardoso, a recepção seria uma. No governo Lula, outra. Isso é bonito, inclusive, porque é um mesmo filme, mas que depende do momento em que ele é apreciado".

"A polêmica de 'Marighella' é muito menos sobre o Carlos Marighella e a luta armada do que sobre o governo Bolsonaro. É um filme sobre um personagem histórico, de seu tempo; Bolsonaro é que é um personagem anacrônico. Que uma obra como essa tenha passado por tanta coisa —censura, gente entrando em site para dar nota ruim sem nunca ter visto, fake news, discussão sobre o tom da pele do Seu Jorge— diz muito mais sobre o tempo em que a gente está vivendo do que sobre o filme em si", disse Moura. 

*Via https://www.brasil247.com/

Feito histórico: Rebeca Andrade conquista ouro e prata no Campeonato Mundial de Ginástica - Por: Luan Figueredo

Foto: Reprodução

 A ginasta Rebeca Andrade realizou mais um feito inédito neste sábado (23) no Mundial de Kitakyushu, realizado no Japão. A campeã olímpica conquistou a medalha de ouro na prova de saltos e, minutos depois, a prata na final das barras paralelas assimétricas. Com o resultado, Rebeca torna-se a primeira ginasta brasileira a conquistar duas medalhas em uma mesma edição do Mundial. 

Nos saltos, Andrade atingiu as notas 15,133 e 14,800, com média de 14,966. A Italiana Asia D'Amato ficou com o segundo lugar, com média de 14,083. O bronze foi para a russa Angelina Melnikova, com pontuação média de 13,966. 
 
Nas barras assimétricas, o ouro foi para a chinesa Wei Xiaoyuan, com 14,733 pontos de média. Empatada com chinesa Luo Rui, ambas com 14,633 pontos, Rebeca ficou com a prata por ter executado melhor os movimentos, segundo júri. 
 
Vale lembrar que o número de medalhas conquistadas por Rebeca pode aumentar neste domingo, às 5h pelo horário de Brasília, quando a ginasta participa da disputa na trave.

Fonte: Potiguar Notícias

Arquivamento do relatório final CPI da Covid sequer demandará justificativa

 

Por Homero Gottardello, jornalista e advogado.

O Brasil nunca foi, não é e, definitivamente, jamais será um país para amadores, para aprendizes ou leigos. É por esta e não outra razão que o racha no “alto comando” da CPI da Covid deve ser observado, quando no muito, com desassombro. Até porque, basta ter dois neurônios e o mínimo de conhecimento histórico para inferir que, por trás dos discursos acalorados e da forma detalhista com que o inquérito parlamentar desemaranha o novelo da corrupção, durante o nosso mais trágico capítulo republicano, há um enorme interesse eleitoral. E o que, agora, cria uma fissura entre o relator, Renan Calheiros (MDB/AL), e o grupo mais influente da comissão não é, exatamente, uma questão jurídica, mas o oportunismo. 


Denominado pelo colunismo como “G7 Ampliado”, o time que reúne senadores, suplentes e “corneteiros” condenou o vazamento de trechos do relatório, antes que o texto final fosse acertado entre eles e Calheiros. Como se sabe, “não existe almoço grátis” e, neste caso, a briga não é para saber quem vai pagar mais ou menos da fatura, mas quem terá direito a comer mais do que os outros. Em outras palavras, quem irá capitalizar politicamente a investigação, alavancando suas pretensões pelas mãos dos meios de comunicação e, principalmente, pela mídia hegemônica, há exatamente um ano das eleições de 2022. 


Fato é que o “subjornalismo” brasileiro é repleto de Pollyanas. Para quem não conhece ou não se lembra, Pollyana é uma personagem da literatura infanto-juvenil, uma menina de 11 anos que ensina o “jogo do contente”, que nada mais é do o exercício retórico de enxergar algo positivo em tudo, desde as experiências mais detestáveis aos episódios mais traumáticos da vida. A falta de conhecimento jurídico por parte dos jornalistas, de uma base constitucional, faz com que o noticiário político se equilibre sobre cascas de banana, gerando uma expectativa nos leitores que, habitualmente, é convertida em grande decepção. E isso, num estalar de dedos. 


É que essa insciência, esse desconhecimento, essa incompreensão do ordenamento legal, da estrutura de poder, faz com que a imprensa tenha a mesma visão de mundo de Pollyana, esperando que a bem-aventurança, a justiça social, a reforma agrária ou a distribuição de renda venham, milagrosamente, do arbítrio de um presidente da Câmara dos Deputados ou do Senado. É uma visão imatura, um sonho meninil. E Renan Calheiros, o chamado “G7 Ampliado” e até mesmo os ascensoristas dos elevadores do Congresso sabem muito bem como manipular esse “subjornalismo”, extraindo da sua criancice o palanque de que precisam, de tempos em tempos, para se reelegerem. 

 

A análise acriançada da grande mídia e até mesmo de nós, que ocupamos uma posição de resistência nos meios de comunicação, não consegue enxergar as entrelinhas dos regulamentos internos, as portarias e os códigos que garantem ao Congresso um poder imperial, para não dizer absoluto. É por isso que, até agora, enquanto se comemora os desanques e desmascaramentos da CPI da Covid, ninguém escreveu uma linha, não disse uma palavra sequer do destino que o relatório da Comissão Parlamentar de Inquérito terá, assim que chegar às mãos do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP/AL): a gaveta. 


Quando isso ocorrer – e é bom o leitor anotar aí, para me cobrar, posteriormente – todos ficarão com a cara de tacho de sempre, se perguntando porque, depois de tantas audiências, de tantas sessões, quebras de sigilo, buscas e apreensões, o relatório não deu em nada. Os brasileiros experimentarão, pela enésima vez, aquele abalo da impunidade, aquele espanto com a falta de punição para quem cometeu tantos e claríssimos crimes. Na semana que vem, conheceremos um parecer com mais de mil páginas tratando, de forma clara e irretorquível, da responsabilidade do presidente da República por omissão, corrupção e/ou prevaricação nas mortes de quase 650 mil pessoas. Tudo explicadinho, tintim por tintim. E para quê?!? 


O caminho até a gaveta 


Este relatório seguirá um caminho: será apresentado para o presidente da Câmara e ao Procurador Geral da República, Augusto Aras. Tanto Aras quanto Lira têm poderes arbitrários, incontestes e, o que é pior, únicos, que dão a ambos a possibilidade de, simplesmente, não receberem o relatório. Note que, em Direito, receber não significa apenas ganhar e aceitar uma coisa, mas conhecê-la, admiti-la, autorizá-la e, o mais importante, denunciar criminalmente aqueles apontados no inquérito. 


Antes de prosseguir no caminho, é preciso pontuar um “detalhe”, que foi propositalmente esquecido, lá atrás, no início dos trabalhos da CPI da Covid. Falo de uma mudança legislativa que poderia ter destituído, mesmo que parcialmente, tanto o presidente da Câmara, como o Procurador Geral, deste absolutismo à brasileira. Não seria nada tão difícil quanto pode parecer, afinal, se uma “Lei nº X” tivesse sido proposta, ela já estaria “valendo” e a coisa funcionaria assim: Aras, por exemplo, não seria compelido a aceitar o relatório da CPI da Covid, mas poderia ao menos ser obrigado a, em um prazo de dez ou 15 dias, arquivá-lo fundamentadamente. Ou seja, o Procurador da República teria, a partir desta alteração legal, que explicar a razão de não estar conhecendo do relatório. 


Para o leigo, parece que isso não mudaria tanto as coisas, já que a gaveta continuaria como destino final do relatório. Mas mudaria, sim. Mudaria tudo, já que, nesta circunstância, o relatório declinado pelo Procurador da República seguiria por remessa a um grupo de subprocuradores que poderiam atestar – ou não – a existência do(s) crime(s) apontado(s). A explicação está neste “detalhe” que escapa aos olhos do sensacionalismo, do partidarismo, da precariedade humana e de objeto do “subjornalismo”: hoje, a decisão de conhecer ou determinar o arquivamento do relatório da CPI, sepultando qualquer possibilidade de impeachment, cabe, única e exclusivamente, ao presidente da Câmara dos Deputados que, optando pelo engavetamento, não se obriga nem sequer a fundamentar sua decisão. 


Ora, a CPI da Covid se estendeu por meses, consumiu muito do dinheiro público, criou um verdadeiro circo midiático, despertou paixões nos brasileiros e, de repente, seu relatório chega nas mãos do Procurador da República e é, imperialmente, desprezado. A mesmíssima lógica da fundamentação ainda poderia se aplicar ao presidente da Câmara dos Deputados, evitando que a Comissão Parlamentar de Inquérito, que tanto representa a vontade política da população, se transforme em um nada jurídico. Mas esta simples alteração legislativa teria que ter sido proposta, votada e aprovada, repito, lá atrás. Todos os parlamentares que comandaram a CPI tinham e têm plena ciência disso, desde o início dos trabalhos, mas não moveram uma palha no sentido de fazer valer seu relatório final, por conveniência, por desídia. 


O leitor deve estar pensando que cometo, aqui, um gravíssimo erro, que as “coisas mudaram”, que existem ouvidoria e corregedorias prontas para salvar a Nação de um absurdo como este, prontas para quebrarem o establishment. Enfim, pode pensar que sou um burro, um idiota falando do que não entendo. Bom, eu gostaria de estar errado e o leitor, certo, mas o primeiro sinal de que não sairemos do vácuo e que, a partir de agora, veremos disputas internas pela paternidade do relatório final e pelos louros eleitorais de sua autoria, já está dado… 


Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornalistas Livres