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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2020

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO RN VIRÁ A NOVA CRUZ/RN MAIS UMA VEZ COM O PROJETO "ASSEMBLEIA LEGISLATIVA E VOCÊ! CONFIRA MATÉRIA!

Eduardo Vasconcelos entre a Comitiva da Assembleia Legislativa do RN

Imagem da Assembleia Legislativa do RN - Google
Ontem (13) uma Comitiva da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte esteve visitando a Casa de Cultura "Lauro Arruda Câmara" - Nova Cruz/RN (a 1ª do Estado), cujo objetivo a vinda mais uma vez do Programa/projeto: "ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA E VOCÊ".


"O objetivo do Projeto é de proporcionar serviços diferenciados, a coordenação do evento procurou as secretarias de Saúde e Educação da cidade para fazer um levantamento do que era mais necessário e procurado pela população da área urbana e rural."

A vinda da comitiva se deu devido a estudar e planejar o melhor local para mais uma vez a Assembleia Legislativa "ancorá" em Nova Cruz e oferecer serviços essenciais a população carente e de modo em geral.  A Assembleia Legislativa disponibilizará atendimentos especializados conforme a carência de cada município. Levando assim ações nas áreas de saúde, assistência social, PROCON, ." (emissões de identidades, CPF, entre outros documentos serão feitos no evento.

O evento acontecerá em meados de março. Sua vinda ontem (13) se deu pelo motivo de olhar, planejar e escolher o principal local, que nos parece que vai acontecer de fronte a nossa querida Casa de Cultura.  Além de saúde e educação, será exposto o "Memorial Escolar da Assembléia Legislativa", além de outras ações, como apresentações culturais.

O senhor, Alcino Lisboa, juntamente com os demais membros da comitiva, como Ricardo Fonseca, diretor de políticas complementares, ambos falaram da importância do projeto e os benefícios que o mesmo trará mais uma vez para Nova Cruz.

A data ainda vai ser confirmada, mas o mês será entre março e abril deste ano.

Membros da comunicação, relações públicas, entre outros setores também estavam presentes e foram unanimes em afirmar que o local de fronte a Casa de Cultura comportará o projeto.

Estavam presentes na recepção da Comitiva o Secretário Municipal da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer, RONALDO GLAYDSON e o Coordenador, DANIEL FONSECA, ambos representando o prefeito, Flávio César Nogueira.

Resta-nos agora aguardar este grande projeto.

Brevemente daremos mais informações.

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Até quando o voto será um ato de vingança?

Infelizmente, nada indica que o clima de ódio tenha arrefecido. Parte considerável da população enxerga em Bolsonaro a figura do anjo vingador.

ARTIGO
RODRIGO PEREZ OLIVEIRA, professor de Teoria da História na Universidade Federal da Bahia
Hoje, quando ouvimos falar em “democracia”, naturalmente pensamos em eleitores indo periodicamente às urnas para escolher seus representantes. Nem sempre foi assim, pois ao longo da história da humanidade, a palavra “democracia” já foi utilizada para definir as mais diversas experiências políticas.
A democracia direta ateniense, onde os cidadãos (homens, maiores de idade e não estrangeiros), iam à praça pública participar diretamente do governo da cidade. As repúblicas socialistas que no século XX prometeram realizar a utopia na terra. As organizações políticas dos povos originários que, segundo os pesquisadores de coloniais e pós-coloniais, também podem ser consideradas exemplos de “democracia”.
A nossa experiência democrática moderna nasceu no século XVIII, nos EUA e na Europa, tendo se tornado hegemônica apenas no final do século XX, com o fim da Guerra Fria. A partir de então, uma questão fundamental se coloca para todos aqueles que se dedicam a discutir política na lógica das democracias liberais burguesas:
O que faz com que as pessoas saiam de suas casas, se coloquem diante de uma urna e votem nesse candidato e não naquele?
É claro que não há uma resposta única. Depende do lugar, das circunstâncias. Tomando apenas o histórico das eleições presidenciais brasileiras desde a década de 1990, podemos dizer que, entre nós, o eleitor médio quase sempre votou em quem entendia ser mais capaz de atender às suas necessidades materiais mais imediatas. Quase sempre. Em 2018, algo mudou, o que diz muito sobre a gravidade do colapso que hoje desestabiliza a democracia brasileira.
Peço licença ao leitor e à leitora para uma breve digressão na forma de memória pessoal.
Minha primeira memória política data de algum momento de 1994. Eu contava oito anos e pela primeira vez ouvia falar em “eleição”. Lembro como se fosse hoje meu avô, homem simples, trabalhador manual, dizendo que ia votar no Fernando Henrique porque “agora dá pra encher o carrinho no supermercado”.
Menino curioso que era, fui ver quem era o tal Fernando Henrique e achei que o cabra tinha mesmo cara de presidente. Eu também queria votar no Fernando Henrique.
A escolha eleitoral do meu avô fazia todo sentido.
Fernando Henrique Cardoso era diretamente vinculado ao plano real, que para o povão significava o controle da inflação. Poucas coisas são mais cruéis com as famílias pobres do que a inflação. A classe média consegue se virar, cancela a pizza no shopping no final de semana, muda a marca do sabão em pó. Num cenário de hiperinflação, os pobres assalariados passam fome em algum momento do mês.
Era óbvio que meu avô ia votar no Fernando Henrique, até porque o outro cara era um barbudão meio maltrapilho, grevista. Pobre não gosta de político maltrapilho, não gosta de greve. Quem gosta é intelectual de classe média.
Acabou que Fernando Henrique venceu de lavada, no primeiro turno. Em 1998 foi a mesma coisa, a mesma racionalidade. Aqui, lembro melhor. Lá em casa, todo mundo votou no príncipe uspiano. O carrinho do supermercado ainda estava cheio.
Em 2002, a coisa mudou, em todos os sentidos.
O outro cara já não era maltrapilho, a barba estava aparadinha. Escreveu uma carta prometendo honrar os compromissos e não fazer loucuras. O povão gostou. Tolo é quem acha que apenas o mercado gosta de estabilidade. Além disso, o carrinho do supermercado já não estava mais cheio.
Lá em casa, todo mundo foi de Lula. Lembro da minha gente assistindo o último debate com o Serra, na Globo. O dois numa arena tipo anfiteatro, superprodução. Não lembro se foi minha mãe, minha vó, ou uma tia qualquer que disse “Vocês viram como Lula tá bonito?”.
Finalmente, Lula estava pronto. E cá entre nós, mais bonito também. Ô homem alinhado pra vestir um terno com elegância.
2006, 2010. O povão estava feliz. Todo mundo com televisão nova pra assistir a novela e o futebol. Geladeira pra beber água gelada. Construindo uns puxadinhos nas casas pra dar quarto pra filha caçula, que já tava virando mocinha e precisava de privacidade. Penteadeira rosa pra enfeitar. Só acha que consumo é algo de menor importância quem pôde consumir desde o berço. Não existe cidadania sem ampliação do consumo.
Até aqui a materialidade era o fundamento da racionalidade eleitoral. O povão escolhia aquele que fosse capaz de fazer a vida ser um tantinho menos sofrida.
Tudo mudou em 2018, ainda que os sinais já se fizessem sentir desde 2014, passando pelas eleições municipais de 2016. Em 2014, Marina Silva, sem tempo de TV e sem estrutura partidária, teve mais de 20 milhões votos, antecipando de alguma maneira aquilo que aconteceria, em maior grau, com Bolsonaro quatro anos mais tarde. Em 2016, o PT amargou grandes derrotas, perdendo 60% das prefeituras que governava até então.
Outra energia política circulava pela sociedade brasileira.
Desde 2013 que ia se acumulando uma potência de ódio contra todo o sistema político. Soma-se o fato de que o carrinho do supermercado não estava cheio, de que aqueles que sentiram o gostinho do consumo não estavam mais consumindo. Pior do que não consumir é parar de consumir.
O povão, especialmente a baixa classe média do sul/sudeste, que pelo tamanho é decisiva em qualquer eleição presidencial, foi às urnas em 2018 babando de ódio, querendo vingança.
Por isso, votaram em um candidato relativamente desconhecido e que já prometia um chicago boy como o comandante da economia. Por isso, o eleitor médio ignorou Paulo Guedes e votou contra seus próprios interesses materiais.
Guedes representa o que há de pior no capitalismo. É o capitalismo parasitário, que não produz, que não gera emprego, que não administra birosca de esquina.
Infelizmente, nada indica que esse clima de ódio tenha arrefecido. Parte considerável da população continua querendo vingança e enxerga em Bolsonaro a figura do anjo vingador.
Sozinho com a urna, quando ninguém está vendo, o eleitor médio se vinga daqueles que acredita serem os culpados pela corrupção generalizada, pela agressão aos valores que considera serem sagrados, pela frustração de seus desejos.
Basta saber até quando as pessoas estarão dispostas a sacrificar seus interesses materiais em nome de um desejo de vingança..
Fonte: Jornalistas Livres

Uma prova de vestibular em 1960, o trumpvírus, o bozovírus e o coronavírus, por Sebastião Nunes

Mas o que foi mesmo que aconteceu nesses 60 anos, que vão de um vestibular falhado ao aparecimento do coronavírus? Muita coisa, inclusive a invenção do neoliberalismo
Eram trinta ou quarenta carinhas apertados numa sala, tentando obter os pontos necessários para entrar na Faculdade de Medicina da UFMG. Roendo a ponta do lápis, eu encarava a esfinge, que ameaçava me devorar:
“O que significa ecologia?”
Fodido e mal pago, era o que eu estava. Como uma pergunta tão estúpida podia ser feita numa prova de biologia? Quem é que teria condições de resolver um problema desse tamanho? Ecologia? E eu sabia lá o que era ecologia?
Levei 3,5 na prova. Insuficiente. Nem que eu tirasse 9, 9,5 ou 10 nas outras duas conseguiria passar. Com menos de 4 estava eliminado sem choro nem vela.
No quadro que me chumbava, comparecia, arrogante, petulante, de nariz em pé, também a nota de química: 2,8. Duas vezes bombardeado. Mas, como é que se podia, numa prova de vestibular, exigir a fórmula estrutural da nicotina?
Se eu fumava? Claro que fumava. Às custas do meu pai, mas fumava. Talvez meia dúzia de cigarros por dia – mero principiante. Mas fumava. E não tinha a mínima noção de como seria a fórmula estrutural da nicotina.
IGNORÂNCIA POUCA É BOBAGEM
Naquele tempo, ou você decorava nomes, fórmulas e palavrões esdrúxulos tipo “ecologia”, ou estava lascado.
Foi assim que eu me lasquei numa derrota por 3×0, uma vez que, na prova de física, eu mal conseguira – e nem sei como – chegar a estupendos 1,8 pontos em 10.
Botei o rabo entre as pernas e voltei para a casa de dona Anita, proprietária de uma boa pensão para estudantes, capaz de servir bife de baleia quando baleia estava mais em conta do que boi. Pois é, naquele tempo carne de baleia estava na moda.
Cheguei, me espichei na cama, abri um jornal que comprara no caminho e, entre outras coisas, encontrei um anúncio para o vestibular de publicidade na UMA – Universidade Mineira de Arte, que eu nunca vira mais gorda. E foi assim que virei publicitário. E foi assim que fui ser prostituto na vida.
DÉCADAS ANTES DO INSTANTÂNEO
Se você está pensando no Google e rindo de mim, pode parar de rir. Naqueles tempos remotíssimos nada existia, além do famoso decoreba, que salvasse um ignorante de levar pau no vestibular.
Naqueles tempos, com exceção de geógrafos, biólogos e outros CDFs, ninguém tinha a mínima ideia do que fosse ecologia.
Nem preservação da natureza. Na maior inocência, a gente ia para o mato, pois havia mato naquele tempo, e lá, no meio do mato, metia chumbo em pombas, codornas, marrecos – bichos de pena –, e em socós, preás, soins, capivaras – bichos de pelo.
Felizes da vida, a gente chegava em casa, despejava a muamba dentro da pia, a empregada que se virasse para limpar aquela nojeira toda, naquele tempo sem direitos da mulher e quando feminismo era pouco mais que uma palavra elegante.
Mas o que foi mesmo que aconteceu nesses 60 anos, que vão do meu vestibular falhado em 1960 ao aparecimento do coronavírus, a praga mundial mais recente?
Dezenas de golpes de estado, centenas de guerras localizadas, milhares de leis estúpidas, milhões de assassinados pela polícia e pelas milícias, bilhões de mortos de fome pela tecnologia mais avançada que, avançando como nunca, só avançou para os que têm grana. Quanto ao restante da população sobrevivente (algo como 7 bilhões de indivíduos), foi transformado pela bruxa tecnológica em 6,6 bilhões de robôs.
Mas como desgraça pouca é bobagem, um pouco antes do coronavírus surgiu o trumpvírus, que se apossou da Casa Branca e anda fazendo o possível e o impossível para foder o mundo.
Depois, imitação subdesenvolvida e tropical do trumpvírus, foi parido o bozovírus, que se apoderou do Palácio do Planalto e anda fazendo o possível e o impossível para foder o Brasil.
Finalmente, como se não bastassem esses dois merdavírus, ainda apareceu o coitado do coronavírus, bichinho insignificante que, devagarinho, comendo pelas beiradas que nem mineiro comendo mingau, vai fodendo o mundo, rindo de nossas caras, do mesmo jeito que riem os vírus humanoides trumpvírus e bozovírus.

Resumindo: o mundo piorou muito desde que eu levei pau no vestibular, os financistas inventaram o neoliberalismo e longos 60 anos passaram voando entre os séculos XX e XXI.
Fonte: Jornal GGN

Jojo Rabbit, por Fábio de Oliveira Ribeiro

Filme de Taika Waititi cria contexto em que personagens podem ver a guerra trata de maneira leve - o contrário de Alemanha Ano Zero, de Roberto Rossellini



 
Existem basicamente duas maneiras de fazer cinema. Numa delas, a ênfase é colocada no contexto, na trama em que os personagens estão aprisionados e através da qual eles serão conduzidos até um final quase sempre previsível. Na outra, o filme é construído em torno do personagem que vai conferir profundidade a uma obra de arte que pode ou ser narrativa.

Superficialidade do personagem num caso. Trivialidade do contexto no outro. Mas em algumas oportunidades, o contexto dramático e a profundidade do personagem se entrelaçam para produzir uma obra prima densa e poderosa que deixará sua marca permanente na História do Cinema. Este é o caso de “Alemanha, ano zero” (1948) e não o de “Jojo Rabbit” (2019).
Os filmes de Roberto Rossellini e de Taika Waititi tratam basicamente do mesmo tema: a infância na fase final da Segunda Guerra Mundial e/ou logo após a derrota do III Reich. Mas não é possível encontrar nenhuma outra semelhança entre eles.
Rossellini filmou numa cidade realmente destroçada pela guerra. As pessoas que participaram do filme dele haviam experienciado todos os devaneios do III Reich e os horrores dos tapetes de bombas incendiárias despejadas pelos bombardeiros norte-americanos e ingleses.
Waititi se distancia da guerra, criando um contexto artificial em que os personagens podem experienciar de maneira distante uma guerra muito engraçada. Após ver a mãe enforcada, Jojo Rabbit é capaz de sorrir e de dançar como se nada tivesse ocorrido.
Edmund, o personagem central de “Alemanha, ano zero”, não tem tempo para brincadeiras. Ele precisa encontrar uma maneira de se alimentar e de alimentar o pai idoso doente e um ex-soldado que se recusa a se apresentar diante dos Aliados.
Jojo Rabbit pode sobreviver e amar porque ele é um personagem superficial numa trama que não poderia terminar de outra maneira. Edmund é esmagado pela opressão de um mundo destroçado, em que a ideologia nazista continua exercitando seu poder de sedução. A ideologia nazista é realmente à prova de balas. Sua capacidade de provocar pequenas tragédias não deixou de existir no pós-guerra (vide o que está ocorrendo no Brasil).
Rossellini construiu um personagem denso que acaba sendo tragado pelo mundo em ruínas que foi criado pelos adultos. Mesmo tendo sido derrotado, o nazismo segue produzindo vítimas. Edmund é convencido a envenenar o pai. Arrependido, ele se mata.
A grande virtude do filme de Waititi foi transformar Adolf Hitler num “amigo invisível” de Jojo Rabbit. Os problemas do menino existem porque ele dá ouvidos ao seu companheiro imaginário. No momento em que o expulsa de sua vida, ele pode renascer ao lado da ex-inimiga judia que conquistou seu coração.
O filme “Jojo Rabbit” trata de maneira leve um tema doloroso e delicado. Em razão disso, farei aqui uma sugestão ao leitor. Depois de ver o filme de Taika Waititi, não deixe de assistir “Alemanha, ano zero”.

Ministro minimiza retirada de governadores da Amazônia de conselho


O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. Foto: Reprodução/Agência Brasil
Para Ricardo Salles, transferência do Conselho da Amazônia para a Vice-Presidência dará “maior eficiência aos trabalhos”, e que os governadores da região poderão participar
Jornal GGN – O decreto presidencial que transferiu o Conselho da Amazônia do Ministério do Meio Ambiente para a Vice-Presidência da República busca “maior eficiência aos trabalhos”, nas palavras do ministro Ricardo Salles – mesmo que isso represente a retirada da participação dos governadores dos estados da região.
Segundo informações do jornal Correio Braziliense, Salles afirmou que a nova estrutura do conselho é adequada, “uma vez que as normas, os temas e os incentivos que precisam ser valorizados para o desenvolvimento sustentável da Amazônia são de vários ministérios ao mesmo tempo”. Ele pontuou que os governadores da região seguirão sendo ouvidos e participarão dos debates, mesmo fora do Conselho.
Com o decreto, o conselho será coordenador pelo vice-presidente, Hamilton Mourão, com a participação dos ministérios da Casa Civil, Justiça e Segurança Pública, Defesa, Relações Exteriores, Economia, Infraestrutura, Agricultura, Minas e Energia, Ciência e Tecnologia, Meio Ambiente, Desenvolvimento Regional, Secretaria-Geral da Presidência, Secretaria de Governo e Gabinete de Segurança Institucional da Presidência.
Criado em 1995, o conselho era subordinado ao Ministério do Meio Ambiente e tinha poderes para propor políticas públicas e ações de combate ao desmatamento, bem como de fiscalizar o respeito às determinações.
Fonte:https://jornalggn.com.br