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quarta-feira, 27 de junho de 2018

COMO ERA A PRAIA DOS ARTISTAS EM NATAL NA DÉCADA DE 70

Por HENRIQUE ARAÚJO
A Praia dos Artistas, praia que divide popularidade com a famosa Praia do Meio em Natal, era um grande “point da moçada” em meados da década de 70 – e durante grande parte da década de 80.
Muito se especula porque esse trecho da praia recebeu o nome de “Praia dos Artistas”. Para uns deve-se ao fato desse recanto ter sido muito frequentado, no início da década de 70, por pessoas ligadas ao teatro, artes plásticas e música. Para outros, pela fama de hospedar grandes artistas quando visitavam Natal. O certo é que essa praia já marcou a vida de muita gente.
Na década de 70 haviam muitos barzinhos na orla, o calçadão era repleto de mesas, e na areia muita azaração. As barracas disputavam espaço entre si, a maior delas ficava logo abaixo do Salva Vidas, e era ponto de referência pra muitos encontros.
Durante o dia as “cocotas” desciam pra praia pra pegarem um bronze. Naquela época já havia muito bíquini pequeno e fio dental, e isso “incendiava” a cabeça dos marmanjos, que desciam para baterem uma pelada ou assistirem um jogo de vôlei. A noite era a hora da paquera, principalmente às sextas-feiras e sábados.
Existia também o tal do “Boy da Praia”, uma figurinha carimbada que andava perturbando as meninas – acompanhadas ou não – lhes pedindo cerveja e cigarros.
Na época, nessa mesma praia, o natalense já pegava as suas primeiras ondas no Surf na modalidade bodyboard, com suas pequenas pranchas de isopor, como já falamos aqui. Em 1974 os praticantes aprenderam a ficar de pé nas ondas usando pranchas maiores.
Na mesma época também aconteceu o Primeiro Campeonato de Surf do Rio Grande do Norte.
Os bares existentes eram: Katikero, Castanhola Bar, Chapéu de Couro, Reizinho Praia Chopp, Postinho, Bar do Bolívia (no pé da ladeira do sol), BANDERN Clube, Qualquer Coisa, Marulho e Casa Velha; esses quatro últimos nas praias vizinhas.
As bebidas? Muita caipirinha e cervejas das marcas Brahma e Antarctica. Para os mais “caretas”: Coca-cola e água de coco.
Para os mais farristas tinha a casa de shows “Casa da MPB” na praia ao lado (Praia do Meio), ou as boates mais badaladas da cidade, a O Chaplin (Praia dos Artistas) e a Apple (Ponta Negra).
Quem subisse mais a Av. Getúlio Vargas encontrava o Bar e Restaurante Liberté, mas era preciso ter bastante “bufunfa” (dinheiro) porque eram locais de gente “paluda” (rica).
Pra quem já tava cansado e faminto no fim da farra, o bacana era tomar um Caldo à Cavala lá na bar “A Tenda”, ao lado do famoso Hotel Reais Magos.
O fim da década de 80 foi também o fim da época áurea da praia. A maioria dos frequentadores, já na maturidade, foram se distanciando do lugar, cedendo espaço para a chegada da prostituição e o uso de drogas, principalmente com o crescimento do turismo internacional. Além disso, a falta de segurança afastava ainda mais as pessoas.
E você? Queria ter vivido ou viveu essa época? Comente aí embaixo como foi!
Fonte: poeta e escritor João Brito em Jabá com Jerimum (Blog de um Natalense), Rostand Medeiros @ TOK de História, Arilza Soares @ Vento Nordeste
Fonte: curiozzzo.com

É São Pedro! Comida típica da festa!

receitas-de-festa-junina-deliciosas
Obs. São Pedro no Nordeste Brasileiro é comemorado na véspera, ou seja, DIA 28 - CPC/RN
A festa junina é comemorada em diversos lugares ao redor mundo e foi trazida para o Brasil pelos portugueses. É celebrada em todo país e é composta por muitos elementos, como fogueiras, mastro de São João, quadrilha, bandeirinhas, trajes caipiras e várias brincadeiras, que tornam a festividade muito mais animada.
Com os “arraiás” se aproximando, além da decoração e trajes a caráter, as deliciosas comidas típicas também devem estar presentes para que a diversão fique completa. Cada região pode usar seus ingredientes típicos para o preparo dos pratos, mas o milho normalmente é o alimento mais usado.
A maioria dos pratos são originários da cultura do campo e do interior, os ingredientes costumam ser bem simples e com preço acessível.
Cuscuz
Também feito com milho ou farinha de tapioca, o cuscuz é um prato popular, principalmente no nordeste, e não faz sucesso apenas em festas juninas. Existem diversas variações do prato, por exemplo, em São Paulo, os paulistas consomem o cuscuz paulista.
Pipoca
A pipoca são grãos de milho estourados na panela e é um dos itens que não pode faltar na festa junina e pode ser servida doce ou salgada.
Arroz Doce
O arroz doce é um receita criada com arroz e leite, muito tradicional, e pode ser acrescentado leite condensado, canela, cravo e raspas de limão.
Maçã do Amor
A maçã do amor é um doce típico romântico bem simples, sendo o tradicional mergulhado na calda de açúcar. Foi criada pelo espanhol Antonio Farre Martinez e patenteada em 1959. Surgiram novas variações da maçã com calda de chocolate, granulado e outras delícias. Até a uva do amor foi incluída na história.
Bolos Diversos
O bolo de fubá é um dos mais requisitados nessas comemorações, ele é produzido com milho e pode ser consumido com uma xícara de café. Outros tipos são o Bolo de Aipim, Milho e Mandioca.
Cocada
Com diversos sabores, a cocada é um doce de festa junina, feito com coco ralado, ovos, leite de coco, rapadura e leite condensado. Para deixá-la diferente, durante a preparação, pode-se acrescentar polpa de frutas.
Canjica
A canjica, também chamada de mingau de milho branco ou curau, é um prato popular feito com leite comum ou leite de coco, milho branco ou verde ralado e açúcar.
Pé de Moleque
O pé de moleque é um doce feito com amendoim, leite e calda de açúcar. Ele surgiu no século XVI e é muito tradicional no estado de Minas Gerais.
Curau de Milho
O curau ou canjica nordestina (nome comum no nordeste) é uma receita popular nas festas e é muito simples de fazer.
Outras Comidas Populares
♦Baião de Dois ♦ Biscoitos de Polvilho ♦ Churrasquinho ♦ Doces (Banana, Abóbora, Coco, Manjar, Quindim, Doce de Batata Doce) ♦ Milho Assado ou Cozido ♦ Maria Mole ♦ Suspiro ♦ Rosquinhas de São João.
Bebidas de Festa Junina
As principais receitas de bebidas são o quentão e o vinho quente. O quentão é uma bebida feita, geralmente com açúcar, gengibre, canela, cravos da índia, cascas de laranja, água e pinga. De acordo com as regiões, a receita poderá sofrer modificações específicas dos costumes dos estados. Com a disseminação da cachaça pelo interior do país, essa bebida quente tornou-se ideal para os invernos. Há estados que consomem o quentão com a canela em pó, outros com canela em pau e limão. Já o vinho quente, pode ser feito com frutas picadas (como maçã), açúcar, canela, cravo, vinho e água
Aprenda a Fazer Receitas Típicas Juninas

Receita de Arroz Doce
Ingredientes
⇒ 1 litro e meio de leite
⇒ 2 xícaras (chá) de arroz
⇒ 3 xícaras de açúcar
⇒ 1 lata de leite condensado
⇒ canela em pau
Modo de preparo
Lave o arroz, e escorra normalmente.
Depois de limpo, cozinhe o arroz junto com o leite (1 litro e meio), e com a canela.
Utilize uma panela bem grande, para que o leite não derrame. Enquanto cozinha, mecha de vez em quando, e depois de 20 minutos, acrescente o açúcar.
Depois de colocar o açúcar, deixe mais 20 minutos, e depois acrescente o leite condensado, e deixe mais 20 minutos.
Depois de pronto, coloque na travessa para ser servido.
Receita de Canjica Caipira
Ingredientes
⇒ 1 xícara (chá) e ½ de canjica branca
⇒ 1 lata de leite condensado
⇒ 400 ml de leite
⇒ 250 g de amendoim
⇒ canela em pó
Modo de preparo
De véspera, deixe a canjica branca de molho na água.
Depois, coloque-o em um pano, e pressione até soltar as casquinhas.
Depois de cozir a cajica, coloque-a em outra panela, e acrescente o leite condensado, o leite, e o amendoim, e deixe ferver por 5 minutos.
Quando estiver pronto, coloque em uma travessa, ou em tigelas de pequenas porções, e polvilhe com canela.
Receita de Curau
Ingredientes
⇒ 7 espigas de milho verde
⇒ 600 ml de leite
⇒ 2 xícaras (chá) de açúcar
⇒ 1 colher (sopa) rasa de manteiga
⇒ canela em pó
Mode de Preparo
Retire os grãos de milho da espiga, raspando com uma faca.
Coloque os grãos no liquidificador, com um pouco do leite. Coe o “caldo”, e em um recipiente fundo, coloque-o junto com o restante do leite, a manteiga e o açúcar.
Leve a mistura ao microondas, e deixe de 12 a 15 minutos, na potência alta, até que se forma um creme. E mecha a cada 3 minutos que estiver no microondas.
Coloque em uma travessa, e polvilhe com canela.
Depois de frio, leve à geladeira.
Brasil Cultura

Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão estreia sua 49ª edição!


Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão chega a sua 49ª edição em 2018. De 30 de junho a 29 de julho, o maior evento de música clássica da América Latina oferece uma extensa programação de concertos para todos os gostos e plateias. Grandes obras do repertório sinfônico e camerístico, recitais solo e música coral estão entre as atrações – que já é um clássico das férias de inverno em São Paulo.
A abertura oficial será no próximo dia 30, às 20h30, no Auditório Claudio Santoro, com um concerto da Osesp sob a regência de sua diretora musical e regente titular Marin Alsop. Já no dia 07/07 (Auditório Claudio Santoro), a Osesp, regida mais uma vez por Marin Alsop, se apresenta com a participação dos bolsistas mais bem classificados dessa edição.
São cerca de 90 apresentações – a maioria gratuita –, que acontecem tanto nos palcos de Campos do Jordão (Auditório Claudio Santoro, Praça do Capivari, Capela do Palácio e Igreja de Santa Terezinha), quanto da capital paulista (Sala São Paulo e Sala do Coro), reunindo prestigiados artistas nacionais e internacionais, entre solistas convidados, grupos de câmara em diversas formações, e orquestras de São Paulo e de outros estados.

 A programação completa está aqui.

Parte fundamental do Festival é seu núcleo pedagógico, que mais uma vez, está concentrado na Sala São Paulo: são 198 bolsistas de todo o Brasil e de diversas partes do mundo que, além de participarem de aulas e ensaios com mais de 50 professores brasileiros e estrangeiros, se apresentam durante todo o mês de julho integrando os três principais grupos do evento – a Orquestra do Festival, a Camerata do Festival e o Grupo de Música Antiga do Festival – e ainda em concertos de câmara gratuitos ao lado de seus professores.
O repertório da Orquestra do Festival é exigente, ambicioso, não costuma fazer parte da vida de orquestras jovens”, diz o violonista Fábio Zanon, coordenador artístico do festival, que, gerido pela Fundação Osesp, tem direção de Arthur Nestrovski, Marcelo Lopes e consultoria de Marin Alsop.
No final do mês, a Osesp faz mais dois concertos especiais: dias 26/07 (qui, 20h30, Sala São Paulo) e 27/07 (sex, 20h30, Auditório Claudio Santoro), sob a batuta do britânico Alexander Shelley (regente associado da Royal Philharmonic Orchestra de Londres), com os violinistas Emmanuele Baldini e Davi Graton como solistas.
O 49º Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão é uma realização da Secretaria de Cultura do Governo do Estado de São Paulo, em parceria com a Fundação Osesp, a Prefeitura de Campos do Jordão e um mix de empresas da iniciativa privada. A direção executiva é de Marcelo Lopes; a direção artística é de Arthur Nestrovski; a coordenação artístico-pedagógica é de Fábio Zanon; e a consultoria artística é de Marin Alsop.
BRASIL CULTURA

Origem e História das Festas Juninas – Parte 1/3 Festas por Denise Pitta

Origem e História das Festas Juninas   Parte 1/3

Festa juninas ou santos populares são uma celebração brasileira e portuguesa, de origem européia. Historicamente, está relacionada com a festa pagã do solstício de verão, que era celebrada no dia 24 de junho, segundo o calendário juliano (pré-gregoriano) e cristianizada na Idade Média como “festa de São João”.
Origem e História das Festas Juninas   Parte 1/3
Traje típico junino
Origem e História das Festas Juninas   Parte 1/3
Trajes típicos de Festas Juninas
Ela festeja no Brasil importantes santos católicos:
• Santo Antônio (13 de junho)
• São João (24 de junho)
• São Pedro (29 de junho)
• São Paulo (29 de junho)
• São Marçal (30 de Junho)

Em Portugal, estas festas são conhecidas pelo nome de santos populares e correspondem a diferentes feriados municipais: Santo António, em Lisboa, São Pedro no Seixal, São João, no Porto, em Braga e em Almada.
Recebeu o nome de junina no Brasil (chamada inicialmente de joanina, de São João), porque veio de países europeus cristianizados. A festa foi trazida para o Brasil pelos portugueses e logo foi incorporada aos costumes das populações indígenas e afro-brasileiras.
Portugal antigo nos passou três festas fundamentais: Natal, Páscoa e São João; a primeira e a última fixas; a segunda, móvel.
A divisão das festas populares no Brasil é a seguinte:
a) Festa de inverno (mais rurais): festas juninas, festas do Divino.
b) Festas de verão (mais urbanas): festas natalinas (Natal e Reis), Carnaval.

Obs: Hoje em dia surgem novas festas: as de produção, como da uva, da maçã, do milho, da rosa, do pinhão, etc.
Festas de São João são ainda celebradas em alguns países europeus católicos, protestantes e ortodoxos (França, Portugal, Irlanda, os países nórdicos e do Leste europeu). As fogueiras de São João e a celebração de casamentos reais ou encenados (como o casamento fictício no baile da quadrilha nordestina) são costumes ainda hoje praticados em festas de São João européias.
Origem e História das Festas Juninas   Parte 1/3
De acordo com historiadores, esta festividade foi trazida para o Brasil pelos portugueses, ainda durante o período colonial (época em que o Brasil foi colonizado e governado por Portugal).
Nesta época, havia uma grande influência de elementos culturais portugueses, chineses, espanhóis e franceses. Da França veio a dança marcada, característica típica das danças nobres e que, no Brasil, influenciou muito as típicas quadrilhas. Já a tradição de soltar fogos de artifício veio da China, região de onde teria surgido a manipulação da pólvora para a fabricação de fogos. Da península Ibérica teria vindo a dança de fitas, muito comum em Portugal e na Espanha.
Todos estes elementos culturais foram, com o passar do tempo, misturando-se aos aspectos culturais dos brasileiros (indígenas, afro-brasileiros e imigrantes europeus) nas diversas regiões do país, tomando características particulares em cada uma delas. ( Do site Sua Pesquisa)
Origem e História das Festas Juninas   Parte 1/3
Festas Juninas no Nordeste

A festa de São João brasileira é típica da Região Nordeste. Por ser uma região árida, o Nordeste agradece anualmente a São João, mas também a São Pedro, pelas chuvas caídas nas lavouras. Em razão da época propícia para a colheita do milho, as comidas feitas de milho integram a tradição, como a canjica e a pamonha.
Além de alegrar o povo da região, as festas representam um importante momento econômico, pois muitos turistas visitam cidades nordestinas para acompanhar os festejos. Hotéis, comércios e clubes aumentam os lucros e geram empregos nestas cidades. Embora a maioria dos visitantes seja de brasileiros, é cada vez mais comum encontrarmos turistas europeus, asiáticos e norte-americanos que chegam ao Brasil para acompanhar de perto estas festas.
O local onde ocorre a maioria dos festejos juninos é chamado de arraial, um largo espaço ao ar livre cercado ou não e onde barracas são erguidas unicamento para o evento, ou um galpão já existente com dependências já construídas e adaptadas para a festa. Geralmente o arraial é decorado com bandeirinhas de papel colorido, balões e palha de coqueiro. Nos arraiás acontecem as quadrilhas, os forrós, leilões, bingos e os casamentos caipiras.
Atualmente, os festejos ocorridos em cidades pólos do Norte e Nordeste dão impulso à economia local. Citem-se, como exemplo, Caruaru em Pernambuco; Campina Grande na Paraíba; Mossoró no Rio Grande do Norte; Maceió em Alagoas; Aracaju em Sergipe; Juazeiro do Norte no Ceará; e Cametá no Pará. Além disso, também existem nas pequenas cidades, festas mais tradicionais como Cruz das Almas, Ibicuí, Jequié e Euclides da Cunha na Bahia. As duas primeiras cidades disputam o título de Maior São João do Mundo, embora Caruaru esteja consolidada no Guinness Book, categoria festa country (regional) ao ar livre. ( Fonte: Wikipédia)
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Histórico das Festas Juninas
• Antiguidade: O mês de junho marca, na Europa, o início do verão, de caráter festivo, quando as populações festejavam as colheitas e faziam os sacrifícios para afastar os demônios da esterilidade, pestes dos cereais, estiagens, etc.
• Culto do Fogo: A tradição das fogueiras acesas nos altos dos montes e nas planícies era conhecida de toda a Europa, as danças ao redor do fogo, os saltos sobre as chamas, a colocação nas fogueiras das primícias das colheiras e até mesmo de animais vivos (o gato, encarnação do demônio). O fogo, representação do sol, ilumina, aquece, purifica, assa e coze os alimentos, prepara vestes e armas, enfim, dá segurança e conforto. Daí as superstições: faz mal brincar com fogo, urinar no fogo, cuspir no fogo, arrumar fogueira com os pés, e outras mais.
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• Mês de junho:Três grandes comemorações cristãs deste mês: Santo Antônio (13/06), São João (24/06) e São Pedro (29/06) marcam exatamente os dias que antecedem e seguem a data (21/06) dessas estações extremas: inverno no Brasil e verão na Europa. Os portugueses trouxeram para o Brasil este festejos, que tiveram a mais ampla aceitação desde os primitivos indígenas. Dos três santos, certamente São João é o mais comemorado, tanto que se chega a chamar as festas joaninas os festejos realizados no mês de junho. ( Saiba mais no site Acessa.com)
Ritmos Brasileiros I – Festa Junina,Quadrilha – Luiz Gonzaga
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Roupa para festas de São João
Seguem imagens de roupas para festas juninas. São vestidos, maquiagens e idéias para você arrasar neste São João.
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Origem e História das Festas Juninas   Parte 1/3

São João na Roça (Luiz Gonzaga & Zé Dantas)
a fogueira tá queimando
em homenagem a são joão
o forró já começou
vamos gente, rapapé neste salão
dança joaquim com isabé
luiz com iaiá
dança janjão com raqué
e eu com sinhá
traz a cachaça, mané
eu quero vê, quero vê páia voar

Origem e História das Festas Juninas   Parte 1/3
São João de Caruaru
Festas Juninas
Origem e História das Festas Juninas   Parte 1/3

Fonte: fashionbubbles.com