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quinta-feira, 28 de abril de 2022

Cultura e sociedade: ‘Por uma globalização mais humana’, texto do geógrafo Milton Santos

 

 "Infelizmente, o estágio atual da globalização está produzindo ainda mais desigualdades. E, ao contrário do que se esperava, crescem o desemprego, a pobreza, a fome, a insegurança do cotidiano, num mundo que se fragmenta e onde se ampliam as fraturas sociais." - Milton Santos.

Leia abaixo um texto* do livro “O País Distorcido”, da Publifolha, que reúne textos publicados pelo geógrafo Milton Santos na Folha de S.Paulo de 1981 até sua morte em 2001.

Por uma globalização mais humana

A globalização é o estágio supremo da internacionalização. O processo de intercâmbio entre países, que marcou o desenvolvimento do capitalismo desde o período mercantil dos séculos 17 e 18, expande-se com a industrialização, ganha novas bases com a grande indústria, nos fins do século 19, e, agora, adquire mais intensidade, mais amplitude e novas feições. O mundo inteiro torna-se envolvido em todo tipo de troca: técnica, comercial, financeira, cultural.

Vivemos um novo período na história da humanidade. A base dessa verdadeira revolução é o progresso técnico, obtido em razão do desenvolvimento científico e baseado na importância obtida pela tecnologia, a chamada ciência da produção.

Todo o planeta é praticamente coberto por um único sistema técnico, tornado indispensável à produção e ao intercâmbio e fundamento do consumo, em suas novas formas.

Graças às novas técnicas, a informação pode se difundir instantaneamente por todo o planeta, e o conhecimento do que se passa em um lugar é possível em todos os pontos da Terra.

A produção globalizada e a informação globalizada permitem a emergência de um lucro em escala mundial, buscado pelas firmas globais que constituem o verdadeiro motor da atividade econômica.

Tudo isso é movido por uma concorrência superlativa entre os principais agentes econômicos — a competitividade.

Num mundo assim transformado, todos os lugares tendem a tornar-se globais, e o que acontece em qualquer ponto do ecúmeno (parte habitada da Terra) tem relação com o acontece em todos os demais.

Daí a ilusão de vivermos num mundo sem fronteiras, uma aldeia global. Na realidade, as relações chamadas globais são reservadas a um pequeno número de agentes, os grandes bancos e empresas transnacionais, alguns Estados, as grandes organizações internacionais.

Infelizmente, o estágio atual da globalização está produzindo ainda mais desigualdades. E, ao contrário do que se esperava, crescem o desemprego, a pobreza, a fome, a insegurança do cotidiano, num mundo que se fragmenta e onde se ampliam as fraturas sociais.

A droga, com sua enorme difusão, constitui um dos grandes flagelos desta época.

O mundo parece, agora, girar sem destino. É a chamada globalização perversa. Ela está sendo tanto mais perversa porque as enormes possibilidades oferecidas pelas conquistas científicas e técnicas não estão sendo adequadamente usadas.

Não cabe, todavia, perder a esperança, porque os progressos técnicos obtidos neste fim de século 20, se usados de uma outra maneira, bastariam para produzir muito mais alimentos do que a população atual necessita e, aplicados à medicina, reduziriam drasticamente as doenças e a mortalidade.

Um mundo solidário produzirá muitos empregos, ampliando um intercâmbio pacífico entre os povos e eliminando a belicosidade do processo competitivo, que todos os dias reduz a mão-de-obra. É possível pensar na realização de um mundo de bem-estar, onde os homens serão mais felizes, um outro tipo de globalização.

*Publicado originalmente na Folha de S. Paulo, em 30.11.1995.

Saiba mais sobre Milton Santos:
Milton Santos – território e sociedade
Milton Santos (entrevista e textos)

FONTE: www.revistaprosaversoearte.com

COVID 19: Nova subvariante do coronavírus é identificada em São Paulo

 

Segundo o laboratório, essa recombinação do coronavírus é proveniente de outras duas subvariantes já detectadas da ômicron —a BA.1 e BA.2.

O laboratório afirma que a sublinhagem ainda não havia sido identificada em nenhum lugar do mundo e que não estava catalogada na Gisaid, plataforma que consolida dados genômicos do vírus de mais de 70 países. O registro na plataforma já foi providenciado, segundo a Dasa.

Ainda de acordo com a rede de laboratórios, o Instituto Adolfo Lutz, ligado à Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, que atua nas áreas de vigilância sanitária, epidemiológica e ambiental, também foi notificado a respeito da nova sublinhagem.

Mesmo que tenha ocorrido essa descoberta, isso não indica, porém, que a sublinhagem já seja categorizada como uma nova subvariante.

"Para que seja reconhecida como uma nova linhagem recombinante é necessário que pelo menos cinco amostras de diferentes indivíduos contenham este recombinante", afirmou o laboratório em nota oficial.

Além desse sequenciamento, a Dasa confirmou outros dois novos casos da subvariante ômicron XE no Brasil, identificados em duas pessoas que realizaram testes em laboratórios da rede.

O primeiro caso dessa subvariante foi registrado no Brasil em 7 de abril. Ela também é um híbrido das cepas BA.1 e BA.2. Antes disso, ela havia sido identificada inicialmente em janeiro no Reino Unido.

Segundo um levantamento feito recentemente pelo ITPS (Instituto Todos Pela Saúde), a subvariante BA.2 da ômicron é majoritária entre os casos de Covid no Brasil, representando quase 70% das amostras analisadas em diagnósticos feitos entre os dias 3 e 9 de abril.

Fonte:

Bolavip Brasil

Dança, teatro e humor em maio no TAM

 Dança, Teatro e Humor em maio no TAM

 Dança, Teatro e shows de humor integram a programação de maio do Teatro Alberto Maranhão (TAM), equipamento administrado pela Fundação José Augusto (FJA).  O teatro histórico inicia a série de espetáculos a partir do próximo domingo (1) com a Mostra de Dança Studio Toda Dança, a partir das 17h. Os ingressos poderão ser adquiridos na bilheteria do teatro a partir das 14h nos dias dos espetáculos. As vendas online serão realizadas pelas produções dos eventos artísticos programados.

            O TAM foi reaberto no início de dezembro de 2022, anteriormente fechado, desde 2017, para obras de restauração com custo de 2,5 milhões, através do Banco Mundial. A obra teve a fiscalização do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), a fim de garantir a preservação da história do teatro.

VEJA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA DE MAIO

01/05 (domingo) – 17h – “Mostra de Dança Studio Toda Dança”. Ingresso: R$ 30 (inteira) e R$15 (meia).

03/05 (terça-feira) – 19h – “Lançamento do Edital da Economia Criativa do SEBRAE”.
05/05 (quinta-feira) – 19h – espetáculo “O Grande Show” – Stadio Corpo de Baile. Ingresso: R$ 50,00 (promocional).

06/05 (sexta-feira) – 19h – “Expresso 2022 - Os Chicos”, de Rafael Barros. Ingresso: R$ 50 (inteira), R$25 (meia) e R$ 25 (promocional).

10/05 (terça-feira) – 15h – “I Fest Natal de Chorus Inovar Eventos”. Ingresso: convite.

11/05 (quarta-feira) – 15h – “I Fest Natal de Chorus Inovar Eventos”. Ingresso: convite.

12/05 (quinta-feira) – 15h – “I Fest Natal de Chorus Inovar Eventos”. Ingresso: convite.

13/05 (sexta-feira) – 20h - espetáculo “As Cangaceiras, Guerreiras do Sertão”, Idearte Produções. Ingresso: R$ 100 (inteira), R$50 (meia) e R$ 50/25 (promocional).

14/05 (sábado) – 20h - espetáculo “As Cangaceiras, Guerreiras do Sertão”, Idearte Produções. Ingresso: R$ 100 (inteira), R$50 (meia) e R$ 50/25 (promocional).

15/05 (domingo) – 18h - espetáculo “As Cangaceiras, Guerreiras do Sertão”, Idearte Produções. Ingresso: R$ 100 (inteira), R$50 (meia) e R$ 50/25 (promocional).

17/05 (terça-feira) – 19h30 – “O Quebra Nozes WS Studio de Dança”. Ingresso: R$ 40 (inteira), R$20 (meia).

18/05 (quarta-feira) – 20h – “As Três Porquinhas” – Ronaldo Negromonte. Ingresso: R$ 60 (inteira), R$30 (meia).

19/05 (quinta-feira) – 19h30 – “As Três Porquinhas” – Ronaldo Negromonte. Ingresso: R$ 60 (inteira), R$30 (meia).

20/05 (sexta-feira) – 19h30 – “Nós em Um – EP 2022” - Ruben Matias. Ingresso: convite.

21/05 (sábado) – 21h – Murilo Couto em “Um Stand Up Qualquer”, Lúcia de Oliveira Saraiva. Ingresso: R$ 100 (inteira), R$50 (meia).

22/05 (domingo) – 17h - Espetáculo do “Cia. da Dança do TAM”. Ingresso: R$ 60 (inteira), R$30 (meia).
25/05 (quarta-feira) – 19h30 – Orquestra Sinfônica do Rio Grande do Norte. Ingresso: entrada franca.

28/05 (sábado) – 21h – Subsecretaria de Mulheres.
31/05 (terça-feira) – 19h - Espetáculo Versátil Cia. de Dança, da Cia. do Movimento 

Fonte: FJA (Fundação José Augusto)

Filmes dialogam sobre as violências de gênero no mundo contemporâneo

 

Por Marcos Aurélio Ruy

“A Noite do Fogo” (2021), de Tatiana Huezo; “Silenciadas” (2020), de Pablo Aguero; “Valentina” (2021), de Cássio Pereira dos Santos e “Ataque dos cães” (2021), de Jane Campion, têm em comum o tema sobre o necessário debate acerca das questões de gênero e as suas consequências no mundo contemporâneo. As obras ratificam os malefícios sociais e emocionais causados pela opressão patriarcal sobre a cabeça de todo mundo.

A difusão do preconceito, do ódio e da violência, muito comum no século 21, impede muitas pessoas de se realizarem em toda a sua plenitude, principalmente as mais vulneráveis por romperem com padrões convencionais de vida, determinados pelo sistema patriarcal vigente há séculos.

Por isso, é tão essencial transgredir a ordem vigente, como diz Belchior (1946-2017), “sempre desobedecer, nunca reverenciar”, para transformar o mundo num lugar bom de se viver. E não se trata de multiculturalismo ou de uma questão puramente de identidade. Trata-se, isto sim, de como a vida pode ser vivida de um modo diferente com respeito e dignidade.

Em “A Noite do Fogo”, as mulheres estão perfeitamente coadunadas com a luta de classes, com sua resiliência. E da forma mais perversa elas sofrem as consequências da resistência aos desmandos machistas. Mesmo assim, resistem, já conquistando a Menção Especial no Un Certain Regard Award do Festival de Cannes.

Resistem ao medo constante de verem suas meninas raptadas por traficantes para serem escravas sexuais. Resistem à ausência de seus companheiros que foram trabalhar em locais distantes. Resistem ao agrotóxico espalhado pelo ar em todos os lugares, ao trabalho insalubre nas plantações de papoulas e às dificuldades com a falta do Estado e de políticas públicas em favor de suas vidas.

Já “Silenciadas”, baseado no livro “A Feiticeira”, de Jules Michelet, reflete sobre uma verdadeira caça às bruxas, no século 17, na Europa. Essa caça às bruxas de uma certa forma permanece nos dias atuais.

Toda mulher que ousa ser livre e determinada acaba meio que levando o nome de “bruxa”, por não viver dentro das convenções patriarcais. Na Idade Média, as chamadas “bruxas” eram condenadas e queimadas vivas. Acusavam-nas de endiabrar os homens com seus corpos e muitas vezes com suas posturas altivas. Isso num tempo em que não era permitido às mulheres estudar, nem trabalhar fora do meio doméstico, e tinham de se submeter aos seus maridos, pais, irmãos.

No filme, as meninas acusadas de bruxaria pela Inquisição encontram a morte como resistência, como no filme Thelma & Louise (1991), de Ridley Scott, no qual as protagonistas preferem se atirar num precipício a retornar à vida mesquinha que tinham antes de se arvorarem à liberdade pelo mundo. É a morte como reverência à vida futura.

“Ataque dos cães” é um filme tecnicamente perfeito, tanto que Jane Campion ganhou o Oscar de melhor direção de 2022. Também roteiro adaptado do livro homônimo de Thomas Savage, o filme se passa na década de 1920, numa comunidade rural, e debate a hipocrisia de uma sociedade dominada por homens brancos e ricos.

Pelo que se vê, ser mulher não era fácil em décadas passadas e continua não sendo. O que mudou foi a sua luta pelo empoderamento e, então, conseguir se impor num mundo ainda predominantemente machista.

Ser LGBTfóbico reflete um pouco esse medo que o machismo tem do feminismo emancipacionista e libertador. E essa crise de identidade do homem dificulta-lhe inclusive a sua própria dimensão de vida.

Nesse filme, predomina a misoginia pela falta de coragem do personagem ser quem deseja ser. Nota-se a necessidade de debate e informação para que todas as pessoas possam viver como melhor lhes aprouver. E issso não significa o individualismo predominante no capitalismo.

“Valentina” é ainda mais explícito ao abordar o drama vivido por uma adolescente trans para conseguir fazer com que prevaleça o seu nome social na escola. Ao mudar com sua mãe para uma cidade pequena do interior de Minas Gerais, passa a sofrer perseguição ao descobrirem a sua transsexualidade.

Senhoras e senhores conservadores tentam impedir que a menina seja matriculada nessa escola. Ao mesmo tempo, ela sofre agressões para impedir que seja quem é. O questionamento é feito à hipocrisia de uma sociedade que determina que a sexualidade das pessoas deva ser mantida no âmbito privado. No público deve seguir os padrões preestabelecidos.

Navegar é preciso, mas viver também. Essas obras nos ajudam a refletir sobre qual mundo queremos legar para as futuras gerações. O da liberdade, da igualdade, do respeito, do conhecimento, da vida, da paz e do amor ou o contrário disso tudo? 

Fonte: CTB NACIONAL

Regulamentação de associações de municípios é aprovada na Câmara - Portal BRASIL CULTURA

 Final de tarde em em Brasília, prédio do Congresso Nacional

Entidades já existentes deverão se adaptar às novas regras

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (27) projeto que regulamenta o funcionamento das associações de municípios, permitindo a elas representarem seus associados perante a Justiça e outros organismos em assuntos de interesse comum. A proposta segue para sanção presidencial.

O projeto é de autoria do ex-senador Antonio Anastasia, que justificou a necessidade de regulamentação das associações de Municípios por meio de lei federal, de modo a garantir o maior equilíbrio de forças entre os entes da Federação. Na ocasião, o parlamentar afirmou que os 5.570 municípios “são muito pulverizados e têm desvantagem representativa.”

Atualmente, essas associações já existem, como a Confederação Nacional de Municípios (CNM), mas por falta de previsão legal elas têm dificuldades de representar seus municípios confederados em diversas instâncias. Segundo o texto, essas entidades serão conhecidas oficialmente como “associação de representação de municípios”, podendo o Distrito Federal participar também.

As associações poderão atuar em assuntos de caráter político-representativo, técnico, científico, educacional, cultural e social. Elas deverão se organizar para fins não econômicos, não poderão gerenciar serviços públicos (objeto de consórcios públicos) ou realizar atuação político-partidária e religiosa; ou mesmo pagar qualquer remuneração aos seus dirigentes, exceto verbas de natureza indenizatória, como diárias.

As associações de municípios já existentes deverão se adaptar às novas regras dentro de dois anos da entrada em vigor da futura lei.

Requisitos

O estatuto das associações deverá prever:

» Os requisitos para filiação e exclusão dos municípios associados;
» A possibilidade de desfiliação a qualquer tempo sem penalidades;
» Os direitos e deveres dos associados;
» Os critérios para autorizar a associação a representar os associados perante outras esferas de governo, e a promover, judicial e extrajudicialmente seus interesses;
» A forma de eleição e a duração do mandato do representante legal da associação; e
» A forma de gestão administrativa.

Contribuição

Para pagar as contribuições financeiras a fim de sustentar as atividades das associações, os municípios deverão prever a verba em seus respectivos orçamentos. Os tribunais de contas exercerão controle externo de forma indireta sobre as associações quando analisarem as contas dos municípios associados.

*Com informações da Agência Câmara.

Com Portal BRASIL CULTURA

Novo RG: veja quem precisa emitir e qual é o valor do documento - Por Márcia Andréia

NOVA RG - modelo - Google
Imagem do Google

O novo RG já está valendo para todo o Brasil. Veja, a seguir, quem precisa emitir o documento no Brasil.

O novo modelo de RG foi apresentado no final do mês de março de 2022. São diversas as mudanças em relação ao documento, inclusive versões física e digital. O novo RG poderá ser adquirido de maneira gratuita. Dessa forma, veja a seguir quem precisa emitir o documento no Brasil.

O novo formato do RG tem validade por 10 anos para cidadãos que possuem até 60 anos. Dessa maneira, os documentos que não forem adequados, no prazo previsto, perderão o status de documento de identificação. Para quem possui idade superior a 60 anos, a mudança é facultativa.

Novo RG: quais as mudanças e quem precisa tirar?

Entre as principais mudanças do novo documento, podemos citar a unificação por meio do CPF, possibilidade de incluir os números de outros documentos, validade, versão digital e QR Code.

Agora, o RG terá uma versão digital, assim como já acontece com a Carteira Nacional de Habilitação (Android e iOS) e Título de Eleitor. O aplicativo poderá ser baixado nos smartphones, fazendo com que o documento seja aceito assim como a versão física. O documento estará disponível mesmo sem conexão com a internet.

A versão em papel será autenticada por um QR Code e, dessa forma, será mais fácil para autoridades ou empresas identificarem a veracidade do documento. Além disso, o RG será unificado com o CPF, dando uma maior segurança ao usuário e evitando fraudes.

No modelo antigo, era possível que o indivíduo acumulasse um RG para cada estado. Já o novo RG permitirá que sejam adicionados os números dos seguintes documentos:

  • Título de Eleitor;
  • Carteira de Trabalho e Previdência Social;
  • Certificado militar;
  • Carteira Nacional de Habilitação (CNH);
  • Documento de identidade profissional
  • Carteira Nacional de Saúde (CNS);
  • Número de Inscrição Social (NIS);
  • PIS/Pasep.

Os números serão acrescentados apenas se a pessoa levar o documento original ao local. Por exemplo, para ter o número da CTPS  no novo RG, será necessário levar o documento original.

Como adquirir o novo RG?

O documento começou a ser produzido no território brasileiro no mês de março de 2022. Assim, o governo estabeleceu o prazo de um ano, até 06 de março de 2023, para que os estabelecimentos responsáveis possam se adequar ao novo formato de documento.

Para atualizar a sua documentação, será preciso comparecer a um instituto de identificação local e apresentar a certidão de nascimento ou de casamento.

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Fonte: https://concursosnobrasil.com