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quarta-feira, 8 de março de 2023

Mostra no MON que traz reflexão sobre o espaço das mulheres na arte termina dia 12 - Portal BRASIL CULTURA

A exposição “Fora das Sombras: Novas Gerações do Feminino na Arte Contemporânea” apresenta trabalhos de 40 artistas do Rio Grande do Sul. Por meio de um conjunto de obras, muitas inéditas, elas questionam a situação da mulher numa história da arte dominada pelos homens.

A exposição “Fora das Sombras: Novas Gerações do Feminino na Arte Contemporânea” pode ser visitada até 12 de março, na Sala 11 do Museu Oscar Niemeyer (MON). A mostra reúne a produção recente de 40 artistas mulheres do Rio Grande do Sul, com curadoria de Ana Zavadil.

Por meio de um conjunto de obras, muitas inéditas, as artistas questionam a situação da mulher numa história da arte dominada pelos homens. A resistência é expressada pelo processo criativo de cada uma delas, formando um conjunto inquietante e questionador.

São 140 obras de diversas técnicas e o modelo curatorial de exibição é o labiríntico, sem seguir cronologia, deixando o visitante livre para escolher o seu caminho dentro da sala expositiva. Faz parte da proposta provocar questões que possam ampliar as pesquisas individuais produzidas pelas artistas.

Os trabalhos apresentados constituem fonte de resistência e poder dentro do cenário vigente da produção das artistas, muitas com um caráter feminista. Um dos objetivos é potencializar a militância artística coletiva pela busca de respeito, igualdade e diversidade, buscando romper valores do sistema patriarcal, bem como reconhecer a qualidade da obra de artistas mulheres e o seu lugar na sociedade.

SOBRE O MON – O Museu Oscar Niemeyer (MON) é patrimônio estatal vinculado à Secretaria de Estado da Cultura. A instituição abriga referenciais importantes da produção artística nacional e internacional nas áreas de artes visuais, arquitetura e design, além de grandiosas coleções asiática e africana. No total, o acervo conta com aproximadamente 14 mil obras de arte, abrigadas em um espaço superior a 35 mil metros quadrados de área construída, 17 mil deles de área para exposições, o que torna o MON o maior museu de arte da América Latina.

Serviço:

Fora das Sombras: Novas Gerações do Feminino na Arte Contemporânea

Sala 11

Até 12 de março

www.museuoscarniemeyer.org.br

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Exposição e peça lembram Odelair Rodrigues

Produzida pela Cia Ká de Teatro, a mostra resgata a história da primeira atriz preta paranaense a fazer carreira na televisão e nos palcos. Odelair brilhou nos palcos e nas telas da TV. Na década de 1960 ela interpretou a comovente Mamãe Dolores, na novela “Direito de Nascer”.

Está em cartaz no Café do Teatro, no Centro de Curitiba, a exposição “É Ser Odelair”, que homenageia a atriz paranaense Odelair Rodrigues. A exposição, que tem apoio da Secretaria de Estado da Cultura, integra as comemorações dos 330 anos de Curitiba e ficará em cartaz até 10 de abril, no segundo piso do espaço.

Produzida pela Cia Ká de Teatro, a mostra resgata a história da primeira atriz preta paranaense a fazer carreira na televisão e nos palcos. Odelair começou cedo, no grupo de teatro do Colégio Estadual do Paraná, construiu uma carreira sólida e ganhou muitos prêmios por suas interpretações.

Para a secretária estadual da Cultura, Luciana Casagrande Pereira, a exposição é fundamental para a memória da nossa cultura. “Odelair Rodrigues é uma das figuras centrais das nossas artes cênicas, abriu tantas portas, emocionou tantas plateias e espectadores com o seu talento. A atriz ajudou a colocar o Paraná no cenário nacional das artes cênicas”, afirmou.

Ao lado de outro paranaense, o ator Ary Fontoura, Odelair brilhou nos palcos e nas telas da TV. Na década de 1960 ela interpretou a comovente Mamãe Dolores, na novela “Direito de Nascer”, produzida pela TV Paraná Canal 6. Odelair também ficou conhecida por estrelar e cantar no comercial do Café Damasco, cujo jingle, cantado por ela, ainda ecoa na memória de quem viveu os anos 1980.

A exposição conta com fotos originais, documentos, cartazes e até roteiros da atriz. A pesquisa e a curadoria foram feitas pelo diretor de teatro Kelvin Millarch.

“Parte da história do teatro no Paraná, Odelair Rodrigues foi uma atriz que rompeu barreiras por sua cor de pele, pelo status social e pelas escolhas profissionais. Expor esse acervo teatral e a biografia dessa mulher se torna um dever social e cultural, é especial”, explica o diretor.

ESPETÁCULO – Como parte do resgate da história dessa grande personagem da cultura paranaense, será apresentado na mostra Fringe do Festival de Curitiba o espetáculo “Odelair: Uma Peça Teatral”. Em formato de metateatro, a montagem da Cia Ká de Teatro conta com momentos marcantes e inéditos sobre a trajetória de Odelair. Quem assina a direção é Kelvin Millarch, acompanhado pela assistente de direção Amanda Soares.

TRAJETÓRIA – Odelair Rodrigues nasceu em Curitiba, no dia 27 de janeiro de 1935. Foi registrada em cartório quase cinco meses depois, no dia 14 de junho. Aos sete anos, quando era aluna do Grupo Escolar Xavier da Silva, uma professora entrou em sala e perguntou se alguém sabia dançar, cantar, declamar, sapatear ou outra atividade artística. Odelair levantou a mão, decidida, e cantou um sucesso da época, “Vatapá”, de Dorival Caymmi. Foi imediatamente aprovada para sua primeira aparição no palco, lugar que ela nunca abandonou.

Em 1952 passou a integrar o grupo de Teatro Experimental do Colégio Estadual do Paraná. Ajudou a fundar o Teatro de Bolso, localizado na Praça Rui Barbosa, e foi integrante do Teatro de Comédia do Paraná. Ganhou diversas premiações durante a vida, casou, mudou-se para o Rio de Janeiro e retornou a Curitiba. Odelair Rodrigues morreu no dia 1º de julho de 2003. Seu corpo foi sepultado no Cemitério Água Verde, na capital paranaense.

Serviço:

Exposição “É Ser Odelair”

Data: até 10 de abril

Entrada gratuita

Café do Teatro – Rua XV de Novembro, 1037, Centro

Segunda a sexta, das 11h30 às 14h e das 18h até o último cliente

Espetáculo “Odelair: Uma Peça Teatral”

Festival de Curitiba – Fringe 2023

Data: 8 de abril, 16h e 20h.

Local: Espaço Excêntrico Mauro Zanatta (Rua Lamenha Lins, 1.429, Rebouças)

Classificação: Livre.

Ingresso: R$ 20 e R$ 10 (meia)

Pelo site www.festivaldecuritiba.com.br e no Shopping Mueller (Piso L3).

Fonte: Portal BRASIL CULTURA


Artista plástico Walfran Guedes coordena exposição coletiva “Somos todos arte”, em Pipa

 

Foto: Divulgação

O artista plástico e facilitador de pintura artística Walfran Guedes, que mora na praia de Pipa há 26 anos criou e coordena o evento “Somos todos arte”, que terá sua segunda edição e consiste em uma confraternização entre os artistas com exposição coletiva de mulheres que estudam em seu atelier, com uma exposição de meninas e mulheres da comunidade remanescente quilombola de Sibaúma, estendida a outros artistas plásticos de Pipa e do município de Tibau do Sul. A exposição será lançada na quarta-feira, 8 de março, a partir das 17h, no Calígula Pizzaria e Restaurante, na Avenida dos Golfinhos, Centro de Pipa.

Segundo Walfran, o evento será multicultural, “pois também haverá a soma de outras artes, como dança contemporânea, dança cigana tradicional, performances (com Alice Heusi e Rebecca Souza), poesia e muita musicalidade (com Marrom, Sol Nordestino e DJ Mangue)”, explica. “Tudo isso em formato de um chá das cinco, com diversos sabores de chás a serem servidos e comidas diversas para acompanhar”, registra. Na ocasião, o Calígula estará com a cozinha em pleno funcionamento.

Sobre a origem desta iniciativa, Walfran assinala que “o evento foi criado a princípio para incentivar as pessoas que estudam comigo, para que experimentassem o ápice de um artista, que é levar a obra ao olho do outro. Mas, resolvi então fazer algo que sempre quis, juntar muitos profissionais desse segmento, quem produz artes plásticas na cidade, veteranos e aprendizes para mostrar à comunidade o potencial que temos, a nossa diversidade de estilos”, explica.

Data simbólica

A data escolhida para o evento guarda simbolismos. “Dia 8 de março é a data em que fiz a minha primeira exposição pessoal em 2002, mas talvez não seja coincidência ser também o Dia Internacional da mulher, afinal, o feminino é a principal inspiração em toda minha obra, porque, pra mim, a arte é mulher”, diz Walfran, lembrando que a maioria das expositoras no evento será justamente de mulheres.

Durante o “Somos todos arte” haverá ainda uma urna onde as pessoas irão votar presencialmente, elegendo obras para primeiro, segundo e terceiro lugares, e além disso quem for ao evento vai concorrer a uma tela feita de forma coletiva pelas mulheres do atelier artes de Walfran.

Sobre o Calígula

Um dos mais antigos estabelecimentos na praia da Pipa, aberto em 1989, o Calígula sempre se destacou pela excelência de seu cardápio, pelo ambiente acolhedor e familiar e pela qualidade do atendimento, mas sempre esteve voltado para a divulgação da arte e da cultura potiguar, em todas as suas expressões. Segundo a empresária natalense Lidiane Duarte, proprietária tanto do restaurante da Pipa como das unidades de Natal (Aliança Mall, na Rua Jundiaí e Natal Shopping), “o Calígula sempre foi vocacionado para divulgar a produção artística potiguar e nossa intenção é continuar com essa parceria com artistas e produtores culturais”, afirma.

Serviço

O que: Somos todos arte – Exposição coletiva.

Quando: Quarta-feira, 8 de fevereiro de 2023.

Onde: Calígula Pizzaria e Restaurante, na Avenida dos Golfinhos, Centro de Pipa.

Como: Entrada gratuita com sorteio de obras de arte e programação diversa.

Fonte: Cefas Carvalho/Assessoria de Imprensa

Com  Potiguar Notícias

Uma mulher morta a cada 6 horas no Brasil; dados representam recordes de feminicídios em 2022

 

Foto: Reprodução/internet

O Brasil teve um aumento de 5% nos casos de feminicídio em 2022 em comparação com 2021, aponta levantamento feito pelo g1 com base nos dados oficiais dos 26 estados e do Distrito federal. São 1,4 mil mulheres mortas apenas pelo fato de serem mulheres - uma a cada 6 horas, em média. Este número é o maior registrado no país desde que a lei de feminicídio entrou em vigor, em 2015.

A alta acontece na contramão do número de assassinatos, que foi o menor da série histórica do Monitor da Violência e do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). Com 40,8 mil casos, o país teve 1% menos mortes em 2022 que em 2021.

Se forem consideradas apenas as mortes de mulheres, o que inclui também os casos que são classificados como feminicídios, o número cresceu 3% de um ano para o outro - para 3.930.

ANÁLISE DO FBSP: Números de uma tragédia anunciada: 10 mulheres assassinadas todos os dias no Brasil

ANÁLISE DO NEV-USP: Aumento dos feminicídios no Brasil mostra que mulheres ainda não conquistaram o direito à vida

METODOLOGIA: Monitor da Violência

Esta reportagem revela que:

o Brasil teve 3,9 mil homicídios dolosos de mulheres em 2022 (aumento de 2,6% em relação ao ano anterior)

foram 1,4 mil feminicídios, o maior número já registrado desde que a lei entrou em vigor, em 2015

12 estados registraram alta no número de homicídios de mulheres

14 estados tiveram mais vítimas de feminicídio de um ano para o outro

Mato Grosso do Sul e Rondônia são os estados com o maior índice de homicídios de mulheres

MS e RO também têm as maiores taxas de feminicídios do país

O levantamento faz parte do Monitor da Violência, uma parceria do g1 com o Núcleo de Estudos da violência da USP (NEV-USP) e o FBSP. Nesta quarta (8), é celebrado o Dia Internacional da Mulher.

Tortura, ciúme, ameaças

Francielle Alcântara, de 36 anos, Camilla Alves, de 29, e Darlene Araújo, de 38, são algumas das mulheres que perderam a vida em casos de feminicídio no Brasil em 2022. Os crimes mostram a repetição das agressões, a falta de proteção do Estado e a desestruturação familiar após os crimes.

Francielle foi torturada pelo marido durante um mês na frente do filho de 1 ano antes de morrer. Camila já tinha registrado queixa por violência doméstica na delegacia contra seu assassino. Darlene foi morta a facadas na frente dos filhos pelo marido, que já tinha sido preso três vezes por agredi-la.

De acordo com o Anuário de Segurança Pública, do FBSP, 8 em cada 10 crimes de feminicídio são cometidos pelo parceiro ou ex-parceiro da vítima.

"Ao contrário dos homicídios em geral, cujas motivações são as mais variadas, os feminicídios têm sempre o mesmo cerne: a desigualdade de gênero", afirmam as pesquisadoras Debora Piccirillo e Giane Silvestre, pesquisadoras do NEV-USP.

"Esta desigualdade, que está presente nas relações sociais, é baseada na crença de que as mulheres são subalternas aos homens e que suas vontades são menos relevantes. A violência de gênero reflete a radicalização desta crença que, muitas vezes, transforma as mulheres em objetos e 'propriedade' de seus parceiros."

Alta de feminicídio: mais registros ou mais violência?

Desde 2015, quando a lei passou a valer, os números de feminicídios têm crescido a cada ano no Brasil.

Como é possível ver no gráfico abaixo, o número de feminicídios de 2022 é o mais alto da série histórica do Monitor da Violência e do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Vale notar, porém, que diversos estados ainda não possuíam dados de feminicídios em 2015, 2016 e 2017. Os dados apenas são referentes a todos os estados a partir de 2018.

O aumento de casos pode ser um indicativo de que as polícias estão cada vez mais se adequando à legislação e registrando corretamente o crime. Alguns especialistas apontam, porém, que o crime está, de fato, crescendo no Brasil.

Uma das explicações para a alta do feminicídio, em um período de queda dos homicídios, é a redução expressiva do investimento em políticas de enfrentamento à violência doméstica e familiar, afirmam Piccirillo e Silvestre, do NEV-USP. Durante o governo Bolsonaro, ressaltam elas, houve um corte expressivo da verba para essa área, dinheiro destinado, principalmente, às unidades da Casa da Mulher Brasileira e de Centros de Atendimento às Mulheres.

Segundo as pesquisadoras, outros fatores são: a baixa fiscalização, o que permite que mesmo mulheres com medidas protetivas se tornem vítimas de feminicídio; o aumento do número de armas em circulação, com o relaxamento das leis; e a ascensão de movimentos conservadores que defendem a manutenção da desigualdade de gênero nas relações sociais.

Samira Bueno e Isabela Sobral, do FBSP, ressaltam que a implementação das leis de proteção à mulher existentes, como a Lei Maria da Penha, poderia ter evitado muitos casos de feminicídio.

"Não se trata, portanto, de crimes passionais, que ocorrem do dia para a noite, mas, pelo contrário, são fruto de uma escalada de diferentes formas de violência que geralmente iniciam com ofensas e humilhações, ciúmes excessivos, violência patrimonial, e evoluem para a violência física."

As pesquisadoras lembram que maioria absoluta das mulheres vítimas de violência no ano passado não buscou nenhum equipamento estatal, segundo a pesquisa Visível e Invisível: a vitimização de mulheres no Brasil, divulgada na última semana.

Samira e Isabela destacam que a qualidade da informação sobre os registros de feminicídio melhorou, mas ainda há espaço para aprimoramento. "Temos observado que em vários estados o percentual de feminicídios em relação ao total de assassinatos têm crescido, o que denota uma melhoria no trabalho de investigação da Polícia Civil."

Brasil de contrastes

Metade dos estados brasileiros teve alta nos casos de feminicídios em 2022. Em alguns casos, o aumento foi de mais de 40% – como em Mato Grosso do Sul (40%), Rondônia (75%) e Amapá (100%).

MS e RO, inclusive, também são destaques negativos em outros dois indicadores: as taxas de ocorrências de mortes de mulheres (veja as taxas de todos os estados no final desta reportagem). Esse indicador é importante porque ele mede a incidência do crime em relação à população de cada estado – e não apenas o número absoluto de mortes.

Em nota, a Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher de Campo Grande (MS) afirmou que tem uma taxa de resolução de feminicídios de 100%, incluindo a prisão dos autores. De acordo com o órgão, há policiais treinados capazes de atuar contra a violência de gênero e prestar atendimento humanizado 24h por dia. Ressaltou ainda que faz ações de prevenção, como as palestras, em vários setores da sociedade.

Por fim, a DEAM afirmou que "a violência contra a mulher deita raízes no sistema patriarcal e no machismo estrutural".

"Desta forma, entendemos que, ainda que tenhamos a atividade de Polícia Judiciária sendo executada de forma eficiente e como forma de atividade precípua da 1ªDEAM/CG/MS aliada as diversas palestras de conscientização e sensibilização ministradas pela Delegacia Especializada, operações de prevenção e repressão (cumprimentos de mandados de prisão e de busca e apreensão) não são suficientes, se a mudança não ocorrer no âmbito cultural da sociedade, na desconstrução do machismo, do patriarcado e da misoginia, combatendo a cultura da desigualdade de gênero."

A Secretaria de Segurança de Rondônia não respondeu aos questionamentos da reportagem.

Taxa de assassinatos de mulheres por estado

Veja a taxa de homicídios de mulheres por 100 mil em cada estado, em ordem decrescente:

Mato Grosso do Sul: 8,3

Rondônia: 7,6

Roraima: 6,8

Mato Grosso: 5,8

Ceará: 5,5

Bahia: 5,3

Acre: 5

Pará: 4,7

Rio Grande do Sul: 4,7

Piauí: 4,6

Tocantins: 4,6

Amazonas: 4,4

Espírito Santo: 4,4

Paraná: 4,4

Pernambuco: 4,4

Alagoas: 4,1

Paraíba: 4,1

Goiás: 3,7

Maranhão: 3,6

Brasil: 3,6

Rio Grande do Norte: 3,3

Sergipe: 3,3

Amapá: 3,1

Rio de Janeiro: 3,1

Minas Gerais: 2,8

Santa Catarina: 2,8

Distrito Federal: 2,2

São Paulo: 1,8

Os dados do último trimestre do RJ ainda estão em fase de análise e podem sofrer alterações.

Taxa de feminicídio por estado

Veja a taxa de feminicídios em cada estado, em ordem decrescente:

Mato Grosso do Sul: 3,5

Rondônia: 3,1

Mato Grosso: 2,7

Acre: 2,5

Tocantins: 1,9

Rio Grande do Sul: 1,8

Alagoas: 1,8

Maranhão: 1,8

Amapá: 1,8

Sergipe: 1,6

Minas Gerais: 1,6

Espírito Santo: 1,5

Pernambuco: 1,5

Goiás: 1,5

Santa Catarina: 1,5

Bahia: 1,4

Piauí: 1,4

Paraná: 1,3

Brasil: 1,3

Pará: 1,2

Paraíba: 1,2

Distrito Federal: 1,2

Roraima: 1

Amazonas: 1

Rio Grande do Norte: 0,9

Rio de Janeiro: 0,9

São Paulo: 0,8

Ceará: 0,6

Fonte: g1

Com Potiguar Notícias