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sexta-feira, 24 de julho de 2020

O que de fato importa? As vidas negras ou as mortes negras?

Construção imagética da violência produz narrativas que podem reduzir povo preto às violências sofridas...

Porque os corpos negros só se tornam relevantes quando alguma tragédia acontece?

A imagem consegue por si só contar inúmeras histórias, que nos ensinam e nos forjam dentro de uma estrutura social. Pensar o modo que temos vivido se dá em uma busca constante por conteúdos visuais, somados a uma defasagem educacional gigante e proposital em nosso país. Desde o fim de maio, circulam por todo o mundo imagens do assassinato de George Floyd, causando uma grande onda de denúncias de violência policial e ações de promoção de causas ligadas ao assunto. A questão que se levanta com tal movimento é o que de fato importa: as vidas ou as mortes negras?

Durante os meses de junho e julho, vários veículos de mídia expandiram os debates sobre as questões raciais em seus editoriais, capas e artigos, na busca de suprir violências de mais de 400 anos de extermínio. Fato que tem sua importância no contexto histórico, porém se dá mais uma vez após momentos de violência, repetindo uma estrutura de banalização do mal, pois os casos seguintes se tornaram apenas virais na internet, como na cidade de São Paulo, o caso da comerciante de 51 anos que teve seu pescoço pisoteado pelo soldado da Polícia Militar João Paulo Servato, durante uma abordagem.
Sabemos que uma das bases da nossa educação é a imagem. Partindo disso, essa construção imagética da violência produz narrativas que por muitas vezes reduzem as ações do povo preto às violências sofridas, enquanto processo de documentação. A pesquisadora norte americana bell hooks, em seu livro “Olhares Negros, Raça e Representação”, faz uma síntese de como essas imagens reforçam a violência, pois não criam outras possibilidades concretas para esse povo e o condicionam à violência, fato que a repercussão da imagem no Brasil, causa um efeito reverso, reproduzindo as ações praticadas. Pensar que a imagem de um policial sufocando um homem negro nos EUA fora reproduzida quase que integralmente por um outro policial no Brasil, nos deixa com a reflexão de que isso pode ser uma demonstração de identidade com a violência praticada contra corpos negros. 
Foto: Matheus Alves / Jornalistas Livres
Compreender a importância da valorização das vidas negras se faz necessário não apenas quando uma delas é perdida ou colocada em situação de vulnerabilidade. É algo que precisa ser construído cotidianamente através da promoção da cultura e da diversidade do povo, da inserção destes em espaços de criação de narrativas e decisão política e editorial. A construção da documentação do povo preto precisa considerar os mais diversos pontos de vista, inclusive sua própria história, como nos provoca a filósofa Sueli Carneiro sobre essa urgente tarefa de manter o pensamento negro vivo. 
Foto: Matheus Alves / Jornalistas Livres
Há de lembrar que as imagens desde o período colonial têm um papel de manutenção da supremacia branca no Brasil, que apesar de sempre ter existido, agora demonstra sua faceta de forma mais explícita através de ações de extermínio. Ao olharmos toda a história brasileira nos museus e galerias, as únicas formas de representação negra ainda reproduzem essas violências estruturais. Se fazem necessárias alternativas que ultrapassem este lugar de denúncia, mas que construa também narrativas de futuro para as pessoas pretas, vide o trabalho e esforço que tem sido levantado pelos movimentos negros, como o MNU e o Ilê Aiyê, nos anos 70, com a apropriação e ressignificação de termos e figuras para a promoção da autoestima negra nos mais diversos segmentos da sociedade, como na arte e na política.

Mortes negras: quantas mais?

Façamos memória das potências negras que já nos deixaram, e que seguem construindo narrativas de transformação, como a própria vereadora Marielle Franco nos alertou pouco antes de ser assassinada: “Quantos mais têm que morrer pra essa guerra acabar?”. Esta frase não fala apenas sobre contar corpos, mas sobre a construção de um projeto de manutenção das vidas negras, onde a necropolítica que a supremacia branca nos determina não seja condicionante da forma que vivemos.
Foto: Matheus Alves / Jornalistas Livres
É necessário um processo de ruptura com a normalização dessas mortes, que não partam apenas do lugar momentâneo, mas da construção efetiva de processos de reestruturação social, que sejam interseccionais, como tem sido a Lei Federal de nº 10.639/2003 para a educação brasileira, em todos outros espaços de poder, uma derrubada das estruturas coloniais que ainda se mantém de pé.
A falácia da democracia racial é grande responsável por promover este sentimento de cooperação e exclui a necessidade de entender a importância dos olhares pretos estamparem de forma positiva os espaços de mídia e os imaginários da sociedade. Por isso, é essencial que haja investimento e reconhecimento, para que sejam efetivados os esforços promovidos por artistas, ativistas e tantas outras figuras negras. Onde possam ocupar espaços na sociedade durante suas vidas. Aqui podemos citar trabalhos como do jovem fotógrafo alagoano Marcelino Melo “Nenê”, 25, que tem documentado de outra forma territórios marcados pela violência na região do Campo Limpo, ou mesmo o do antropólogo Hélio Menezes, 34, através de suas curadorias em espaços das artes, buscando ressignificar as identidades negras em exposições de obras produzidas por artistas negros. Ou, como os dois jovens negros que assinam este artigo – que facilmente poderiam ser manchetes sobre mais um extermínio do estado.
Foto: Matheus Alves / Jornalistas Livres
Texto originalmente publicado pela coluna PerifaConnection, na Folha de S.Paulo.
Marcelo Rocha, 22, é fotógrafo, ativista em educação, negritude e mudanças climáticas, graduando em Ciências Sociais, foi curador das mostras “Humano Cidade: Olhares além da medida” e “QUEBRADA: São Paulo, na visão dos cria”. Cria da cidade de Mauá, São Paulo.
Matheus Alves22, é fotojornalista freelance baseado em Brasília (DF). Tem seu trabalho dedicado a documentar Movimentos Populares de luta pela terra e direito à cidade. Premiado pelo Concurso Fotográfico “Combater os Retrocessos: Existir e Resistir à Retirada de Direitos”, promovido pelo Fundo Brasil de Direitos Humanos em 2019. Colabora com a rede Jornalistas Livres.

JUSTIÇA Crise na Cinemateca: Justiça penhora dinheiro do Ministério do Turismo

Cinemateca está abandonada. Foto: Ronaldo Caldas/Divulgação/MinC

CINEMATECA ESTÁ ABANDONADA. FOTO: RONALDO CALDAS/DIVULGAÇÃO/MINC

A ação foi movida por uma ex-funcionária que diz não ter recebido verbas rescisórias, nem os salários atrasados.

A crise que envolve a Cinemateca Brasileira ganhou mais um capítulo. Nesta quarta-feira 22, o Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região determinou um bloqueio de até R$ 250 mil em valores que o Ministério do Turismo ou da Educação devem à Associação Roquette Pinto, mantenedora da Cinemateca.
A decisão foi dada pelo juiz do Trabalho Francisco Luciano de Azevedo Frota, numa ação apresentada por Daniela Pontes da Silveira, que trabalhou para a Roquette Pinto de 2009 até junho deste ano e acusa de não ter recebido verbas rescisórias nem os salários atrasados.
O juiz então decidiu que parte das quantias que os ministérios devem à Roquette Pinto não seria destinada à associação, mas ficaria bloqueada para garantir o pagamento da ex-funcionária.
O ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio,  diz que não existe amparo legal para que a Secretaria assuma uma dívida de um contrato não vigente há mais de seis meses.

O abandono da Cinemateca

A briga entre o governo federal e a Roquette Pinto se dá pelo fato da empresa ter um contrato de gestão do museu até 2021.
O problema começou quando o ex-ministro da Educação Abraham Weintraub decidiu em dezembro de 2019 encerrar um contrato com a Roquette Pinto para gerir a TV Escola. Sem o contrato com o MEC, invalidou-se também o acordo para a gestão da Cinemateca.
Desde então, o governo abandonou o local e a administração foi feita com orçamento exclusivamente vindo da Roquette Pinto. No mês passado, a presidência da organização enviou uma carta ao Ministério cobrando o pagamento da dívida com a entidade. O valor que a união precisa repassar já passa dos R$ 13 milhões.
O conflito tem colocado a Cinemateca em risco.  Os funcionários estão em greve, pois não recebem os salários desde abril; a brigada de incêndio foi desativada por falta de pagamento; e o gerador quebrou e não houve manutenção.
Não há uma fiscalização necessária dentro do acervo, nos equipamentos, muito menos no prédio. Há um medo entre os funcionários que falaram com a reportagem de que aconteça o mesmo desastre do Museu Nacional, que pegou fogo em 2018.
Ouvido pela reportagem, funcionários temem que a volta da administração da Cinemateca para o governo federal seja uma manobra para encerrar suas atividades. “Um governo que está privatizando tudo quer reestatizar uma instituição? Isso é uma tentativa de encerrar as atividades da Cinemateca”, disse um dos funcionários que não quer se identificar.
A Cinemateca Brasileira é responsável pelo acervo de 250 mil rolos de filmes e mais de um milhão de documentos relacionados ao cinema nacional, sendo o órgão deste segmento mais importante da América Latina.
Fonte: CartaCapital

Cantor da banda Yahoo é cotado para secretaria de Mário Frias

Mário Frias e Zé Henrique
Mário Frias e Zé Henrique (Foto: Reprodução/Instagram)
Em suas redes sociais, Zé Henrique, da banda Yahoo, já dá a entender que participa de compromissos oficiais, mesmo sem ter vínculo com o governo federal.

247 - O cantor Zé Henrique, da banda Yahoo, que fez sucesso nos anos 80 e 90 com melodias de amor, está cotado para assumir a Secretaria de Direitos Autorais e Propriedade Intelectual, subpasta da Secretaria Especial da Cultura, informou a jornalista Monica Bergamo em sua coluna no jornal Folha de S.Paulo. 

Segundo a jornalista, ele esteve no prédio da pasta na terça (21), e postou foto ao lado do secretário Mário Frias. “Deus nos abençoe”, escreveu.
Em suas redes sociais, Zé Henrique dá a entender que já participa de compromissos oficiais, mesmo sem ter vínculo com o governo federal.
Fonte: Brasil 247

Psol defende interdição de Bolsonaro, após ele mostrar cloroquina para as emas do Alvorada

(Foto: REUTERS/Adriano Machado)
"Não está em seu juízo perfeito. Precisa ser interditado e afastado urgentemente", disse Juliano Medeiros, presidente do Psol.

247 – O Psol foi o primeiro partido a defender a interdição de Jair Bolsonaro, que já é alvo de 48 pedidos de impeachment, até agora engavetados pelo deputado Rodrigo Maia: (DEM-RJ). O motivo: demonstrando não estar no seu perfeito equilíbrio mental, Bolsonaro ontem posou para fotos oferecendo cloroquina para as emas do Palácio da Alvorada. "Não está em seu juízo perfeito. Precisa ser interditado e afastado urgentemente", disse Juliano Medeiros, presidente do Psol. 

Saiba mais sobre a relação de Bolsonaro com a covid-19:
BRASÍLIA (Reuters) - O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quinta-feira que não é preciso ter pavor em relação ao novo coronavírus e voltou a defender que se repense a política de isolamento social, no dia em que o Brasil ultrapassou 84 mil mortos pela Covid-19 e registrou quase 60 mil novos casos da doença.
Em transmissão feita pelas redes sociais, Bolsonaro — que há duas semanas divulgou teste positivo para a doença causada pelo novo coronavírus— afirmou estar se sentindo bem, disse que está “praticamente preso” numa sala no Palácio da Alvorada e argumentou que se o isolamento social adotado por Estados e municípios para frear a disseminação da doença continuar o Brasil vai se tornar um país de miseráveis.
“Estou muito bem... Não precisa ter pavor no tocante ao vírus”, disse.
“Estou vendo já, assisto televisão o dia todo, está sempre ligado, acompanho aqui um pouco da nossa imprensa e estou vendo autoridades de dentro e de fora do Brasil dizendo que esta pandemia veio para ficar. Mas o povo tem que trabalhar, meu Deus do céu! As consequências de não trabalhar vão ser muito piores do que aquela proporcionada pelo próprio vírus”, completou.
O Brasil só está atrás dos Estados Unidos em número de infectados e mortos por Covid-19 e continua a registrar números elevados da doença.
Na transmissão, Bolsonaro defendeu que nas eleições municipais se pergunte aos candidatos a prefeito e a vereador sobre o que vão fazer em relação ao que chama de “política restritiva”, se vão ou não manter a “mesma linha” adotada pelos atuais governantes e legisladores.

O presidente tem sido um dos grandes críticos da política de distanciamento social, tida por especialistas dentro e fora do país como uma das mais eficazes para combater o avanço do vírus.
Bolsonaro, no entanto, repetiu que não pretende se envolver nas eleições municipais.
“O Brasil tem problemas, tenho que estar preocupado com o desemprego que criaram, com essa política de todo mundo em casa, terror, pavor, ‘vou prender’, destruíram empregos no Brasil”, afirmou, justificando o motivo por não participar do pleito.
Bolsonaro disse que o governo federal tem feito a sua parte, citando o auxílio emergencial aos vulneráveis para amenizar o impacto da pandemia no país. Mas frisou que continuar na política restritiva levará o Brasil a se tornar um país de miseráveis, virando terreno fértil para o socialismo.
Para o presidente, o pânico foi espalhado pela sociedade e não tem cabimento a política de isolamento da forma que tem sido feita. Reiterou estar preocupado com a vida, mas ressaltou mais uma vez que o “efeito colateral” da política de “todo mundo em casa” é muito pior que o vírus em si.
Fonte: Brasil 247

Não é negacionismo científico. É pior!

O governo de Bolsonaro escolheu a estratégia científica eticamente repulsiva em relação à pandemia. Foi coerente com sua própria essência. Não podemos negar...


Rodrigo Perez Oliveira, professor de Teoria da História na Universidade Federal da Bahia
É muito comum associar o bolsonarismo ao negacionismo científico. O bolsonarismo seria eticamente repulsivo, entre outras coisas, porque nega os consensos científicos, porque rejeita os fundamentos da ciência cartesiana, porque desobedece a comunidade científica. Implícita está a ideia de que a ciência sempre é humanista, é sempre virtuosa. Como se não fosse possível ser, ao mesmo tempo, perverso e seguidor dos protocolos científicos.
Essa relação imediata entre entre ciência e virtude é algo ingênua e facilmente desmentida pela própria história da ciência. A ideia de que o bolsonarismo é necessariamente negacionista também não se sustenta na crônica política, especialmente no que se refere ao enfrentamento à pandemia da covid-19.
A forma como governo de Jair Bolsonaro está enfrentando a pandemia da covid-19 não tem nada, absolutamente nada, de negacionista, de anticientífica. Pelo contrário, é perfeitamente coerente com o pensamento científico. Está correta do ponto de vista técnico.
Desde o primeiro dia de pandemia, as autoridades sanitárias nacionais e internacionais recomendaram: o isolamento social é o único jeito de combater a pandemia. Fecha tudo, esvazia as ruas, dá um tapa na curva pra preservar o sistema de saúde, enquanto os cientistas trabalham num medicamento ou numa vacina.
Este é a solução científica eticamente adequada para combater a pandemia. Mas não é a única saída cientificamente possível. Como nem tudo são flores nesta vida, há também a solução científica eticamente repulsiva.
O científico eticamente adequado é tão científico quanto o científico eticamente repulsivo. Por isso, a discussão jamais, sob hipótese alguma, pode ser apenas científica. Tem que ser também políticamente normativa, um tantinho filosófica.
O governo de Bolsonaro escolheu a estratégia científica eticamente repulsiva. Foi coerente com sua própria essência. Não podemos negar.
Não é incompetência. Não é negacionismo científico. É pior!
Quando Bolsonaro boicotou as medidas de isolamento, fritou dois ministros da saúde, vetou a lei que decretava a obrigatoriedade do uso de máscaras e gastou apenas 1/3 do orçamento previsto para o combate à pandemia, estava escolhendo um método cientificamente autorizado para lidar com o problema.
Deixa o vírus correr, infectar as pessoas, até o momento em que a populacao estiver naturalmente imunizada, custe o que custar, morra quem morrer.
Num país de 210 milhões de habitantes, de proporções continentais, qual será o custo da estratégia? Quanto tempo leva?
0,1% de mortos? Parece pouco, né? Em números absolutos são 210 mil pessoas. Se for 0,2%? Ainda assim será pouco? 420 mil pessoas! E vamos somando, de 0,1 em 0,1%. Até onde vai? Será que chega em mim, no meu pai, na minha mãe? A cada, 0,1%, a chance aumenta. Vale pra você também, leitor e leitora. É uma bomba relógio. Tic, tac, tic, tac.
O governo brasileiro está disposto a pagar o preço, seja ele qual for. Estamos com quase 85 mil mortos. E contando. E o vírus circulando, e as pessoas morrendo. Em algum momento, virá a tal imunidade natural do rebanho. É o que a ciência diz.
Os que sobreviverem ficarão imunes. Os que morreram, em sua maioria pessoas mais frágeis, não voltam mais. Óbvio! A ciência também diz isso. Sobram os mais fortes, aptos e saudáveis. Na história da ciência, a estratégia bolsonarista tem nome: eugenia, darwinismo social. Na história politica tem nome também: genocídio!
Nomear as coisas com os nomes que elas têm é, antes de tudo, ato político desestabilizador, como percebemos na reação histérica dos generais à entrevista de Gilmar Mendes.
Dizer que o bolsonarismo é obscurantista, negacionista, ignorante, significa ser indulgente. Não se trata de nada disso. É pior. É muito pior.
Quando Osmar Terra participou do programa da Globo News, no começo de maio, e disse que as pessoas não deveriam ficar trancadas em casa, que tinham que ir mesmo pra rua se infectar, ele estava cientificamente correto, certinho.
A máxima “obedeçam a ciência”, tão ventilada no início da pandemia, pode ser muito perigosa. Não é tudo que a ciência manda que a gente tem que obedecer não. Carece de ter cautela, de selecionar repertórios, caso a caso, com lupa ampliada em cada situação.
Há no meio disso tudo apenas duas certezas, que podem ser provadas, cientificamente: 1°) Bolsonaro e seus cumplices são genocidas. 2°) A ciência não detém o monopólio da virtude.
Fonte: Jornalistas Livres