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domingo, 17 de dezembro de 2023

PESQUISA PROFUNCIONÁRIO Funcionários de escolas de todo o país terão até 11 de janeiro para responder pesquisa que aponta demanda de cursos

Até o dia 11 de janeiro de 2024, funcionários/as de escolas da educação básica de todo o Brasil poderão responder ao formulário do Grupo de Trabalho do Ministério da Educação (MEC) sobre o programa Profuncionário. 

O objetivo é contabilizar o número de trabalhadores ativos que demandam uma formação em cursos técnicos de nível médio. A partir dos resultados, o MEC, em parceria com os sistemas de ensino e com a Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, poderá retomar a implementação de cursos de formação para esses profissionais em 2024.

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De acordo com dados apresentados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) no GT, há uma estimativa de que 2 milhões de funcionários integram a força de trabalho das escolas em todo o país. Entretanto, a coleta desses dados não detalha informações sobre qual o grau de escolaridade, a idade e os postos de trabalho onde eles/elas se encontram.

“Isso traz um prejuízo, pois sem essas informações não conseguimos traçar diretrizes para uma implantação sólida da política de formação para esses profissionais", relata a secretária de Assuntos Educacionais da CNTE e também integrante do GT, Guelda Andrade.

Guelda afirma que a pesquisa do GT é um importante instrumento de avaliação para se calcular a demanda dos funcionários em uma formação técnica. Segundo ela, apesar da CNTE não possuir governabilidade sobre a data de inicio da formação, a proposta da Confederação é de que o programa retome as atividades ainda no primeiro semestre do próximo ano. Porém, o levantamento ainda carece de mais participação dos trabalhadores.

“É de fundamental importância para nós sabermos a demanda de formação dos estados e dos municípios desses trabalhadores e termos um panorama do país inteiro. Mas para isso, é preciso que essa pesquisa chegue, de fato, na mão de todos/as os funcionários/as das escolas”, ela enfatiza.

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Ao final da coleta de dados, Guelda destaca que será construído um relatório para apontar questões sobre a retomada do programa, com uma contextualização histórica da existência do profuncionário, além da grande demanda a respeito de uma formação de nível superior para os trabalhadores. A previsão é de que o documento seja finalizado em março.

“Acho que será um importante meio de mostrar para o Ministro Camilo Santana todos os desafios e demandas que nós temos pendentes para a implantação desse curso”, afirma.

Retomada da formação de funcionários de escola

Desde sua criação, em agosto deste ano, o Grupo de Trabalho do Programa de Formação Inicial em Serviço dos Profissionais da Educação Básica dos Sistemas de Ensino Público (Profuncionário) tem mostrado comprometimento nos processos que visam a retomada breve da oferta de cursos para os trabalhadores de escola.

Segundo Guelda, uma das demandas de destaque do grupo, que diz respeito aos materiais do Profuncionário, também está bastante avançada. Nessa tarefa, ela conta que a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do MEC (Setec) e o Instituto Federal de Brasília já se encontram em contato com instituições para a atualização dos módulos. Além disso, é descutida  a necessidade da criação de novos materiais de estudo que tragam temas como a violência e diversidades nas escolas para a formação dos trabalhadores. 

“A Setec tem correspondido bem às expectativas das propostas do GT (...) é um momento ímpar para profissionalização, considerando todo o tempo que ficamos sem a profissionalização nos estados e municípios”, conta.

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Fonte: CNTE

CTB NACIONAL: Abertura da 4ª Conferência Nacional da Juventude reúne Lula com mais de mil delegados

 Foto: Ricardo Stuckert

O presidente também colocou como um dos desafios de seu governo praticar uma política econômica capaz de melhorar a geração e a distribuição de renda para a superação da pobreza e das desigualdades sociais.  

“O povo brasileiro não pode jogar fora o século 21 como foi jogado fora o século 20. A economia deste país, entre 1930 e 1950 e até 1980 chegou a crescer em média 7% ao ano. Em 1970, o país chegou a crescer 14%, mas esse crescimento não tinha sido distribuído de maneira igualitária: os ricos tinham ficado mais ricos e os pobres mais pobres como sempre aconteceu. E é preciso acabar com isso de uma vez por todas”, afirmou. 

Lula discorreu, ainda, sobre a necessidade de aumentar o debate político entre os jovens — para além dos presentes na conferência, chegando às periferias —, de maneira a aumentar a consciência democrática e evitar novas aventuras extremistas, como ocorreu no Brasil com Jair Bolsonaro e mais recentemente na Argentina com Javier Milei. “Como a gente vai competir na formação política dessa juventude que está abandonada nas periferias, sendo violentada todo dia com a indústria das fake news, da mentira, da destruição?”, questionou. 

O presidente fez também um apelo no sentido de combater o ódio e resgatar sentimentos humanistas na sociedade. “Quando é que a gente vai deixar de ser algoritmo e vai voltar a ser humanista, solidário, fraterno? Está faltando um pouco disso em todos nós”, provocou. 

Durante o evento, foi assinado um decreto que amplia o Conselho Nacional de Juventude (Conjuve) de 30 para 60 integrantes, sendo 40 da sociedade civil e 20 representantes do governo. 

Além disso, foi assinado um termo que possibilita a reformulação do programa ID Jovem, de forma a ampliar o acesso daqueles que têm direito aos benefícios que vão de descontos de 50% em eventos culturais até vagas gratuitas no transporte interestadual.

Juventude mobilizada

As etapas que antecederam a plenária final da conferência alcançaram mais de 250 mil jovens. Ao todo, 1.535 cidades realizaram conferências municipais, que resultaram em mais de mil propostas. Ao todo, cerca de 1.300 delegados de todos os estados e do Distrito Federal participam da etapa final, cuja plenária acontece no domingo (17), quando essas propostas serão avaliadas.

“É muito importante para a gente, no primeiro ano do governo Lula, poder fazer a 4ª Conferência Nacional de Juventude. A realização dessa conferência, a volta da Secretaria Nacional de Juventude, a ampliação do Conselho Nacional de Juventude, são demonstrações da prioridade que está sendo dada às políticas públicas para um setor que tanto se mobilizou e ajudou a livrar o Brasil do bolsonarismo no governo”, declarou Rafael Leal, presidente da União da Juventude Socialista (UJS). 

A entidade participa da conferência com cerca de 200 delegados. “A UJS vê este como um espaço fundamental. Temos um legado na atuação em defesa de políticas públicas para a juventude, desde a conquista do voto aos 16 anos, passando pelo Estatuto da Juventude — do qual  a Manuela Dávila foi relatora — e agora, mais recentemente, nas lutas em defesa da educação”, lembrou. 

Ele elencou como prioridades a defesa de dois eixos centrais. “Um deles é ter políticas públicas para a juventude que não estuda nem trabalha, políticas de incentivo a um primeiro emprego, de assistência estudantil, claro, acopladas a um processo de desenvolvimento nacional que possa gerar emprego de qualidade”, disse.

O outro eixo é a disputa ideológica e cultural na sociedade.  “Não podemos construir políticas públicas e deixar que a juventude seja contaminada pelo discurso de ódio e pelo discurso neofascista. Então, precisamos de políticas que possam estimular o processo de conscientização, de emancipação plena da juventude, não só nas condições materiais, mas também nas condições subjetivas”, argumentou. 

Resistência e conquistas

Presidenta da União Nacional dos Estudantes (UNE), Manuela Mirella salientou, na abertura do evento, que a juventude “foi o setor que mais sofreu em nosso país no último período. Muitos dos que estão aqui tiveram que colocar uma mochila de iFood nas costas, pegar uma bicicleta e enfrentar sol e chuva para sobreviver. Tiveram de escolher entre estar na escola e trabalhar. Mas, também está aqui, neste plenário, a juventude que resistiu desde o primeiro até o último dia”. 

Ela listou algumas vitórias obtidas neste primeiro ano de governo Lula, como a renovação da Lei de Cotas, a recomposição do orçamento das universidades, o Desenrola Brasil e o reajuste das bolsas de pesquisa. “Mas, é certo também que ainda temos muito a avançar. Temos milhões de jovens sem estudar e sem trabalhar”, enfatizou. 

E acrescentou: “Queremos o fim dos 40% do EAD no ensino presencial, a revogação do novo ensino médio, a continuidade da recomposição do orçamento das universidades, a valorização dos professores, a volta do Pró-Jovem. Queremos ser felizes”. Por isso, pontuou, “precisamos de um projeto de Brasil forte, soberano, um Brasil da esperança”. Informações: Vermelho.org

APES-RN COMPLETA 85 ANOS E LANÇA NOVO LOGO

 

Completando 85 anos em outubro deste ano, a Associação Potiguar dos Estudantes Secundaristas (APES) inicia as comemorações de aniversário e lança nova arte com o logo da entidade. Representando os estudantes do Rio Grande do Norte desde 1928 quando foi fundada, a APES está entre as entidades com mais anos de experiência.

Nascida no Colégio Atheneu Norte-rio-grandense, alguns de seus dirigentes principais foram fundamentais na luta para o desenvolvimento do estado. Érico, Geraldo Melo e Moacyr de Góis lideraram o movimento que culminou com a aprovação da Lei Estadual nº 149, de 15 de agosto de 1949, que criou a Faculdade de Direito de Natal.

Durante a década de 60, sob a gestão de Djalma Maranhão na prefeitura de Natal, o secretário municipal de Educação foi Moacyr de Góis, a quem coube a coordenação da Campanha De Pé no Chão Também Se Aprender a Ler. O primeiro presidente da reorganização, Érico Hackradt criou a Lei Municipal que deu origem à meia-entrada para os estudantes da cidade, que em 2013 completa 55 anos.

No período recente, a APES liderou os estudantes na conquista da Gestão Democrática na rede estadual de ensino e na conquista da Meia Passagem Intermunicipal para estudantes, sendo membro titular do Conselho Administrativo desse direito.

Para o presidente da APES/RN, Pedro Sérgio, “a entidade carrega um legado de vitórias e mobilizações em prol dos estudantes e da sociedade potiguar. É uma entidade que é parte indissociável da construção da nossa história e continua a ser importante instrumento de mobilização e questionamento sobre os problemas que vivemos”.

Com conteúdo publicado no Portal EstudanteRN, a APES também está nas redes sociais. Acesse a fan page da APES no facebook e o twitter no @APES_RN.

Fonte: UBES - (UNIÃO BRASILEIRA DE ESTUDANTES SECUNDARISTAS)