Postagem em destaque

FIQUEM LIGADOS! TODOS OS SÁBADOS NA RÁDIO AGRESTE FM - NOVA CRUZ-RN - 107.5 - DAS 19 HORAS ÁS 19 E 30: PROGRAMA 30 MINUTOS COM CULTURA" - PROMOÇÃO CENTRO POTIGUAR DE CULTURA - CPC-RN

Fiquem ligados nas ondas da Rádio Agreste FM - 107.5 - NOVA CRUZ, RIO GRANDE DO NORTE, todos os sábados: Programa "30 MINUTOS COM CULTU...

terça-feira, 2 de abril de 2019

TABATA AMARAL CONFRONTA MINISTRO DA EDUCAÇÃO

SAIBA DE UMA VEZ POR TODAS O QUE É CAPITALISMO, SOCIALISMO, COMUNISMO, NAZISMO, FASCISMO E DITADURA MILITAR! LEIAM E TIREM SUAS CONCLUSÕES!!!

CAPITALISMO X SOCIALISMO
Imagem relacionada
Socialismo refere-se a qualquer uma das várias teorias de organização econômica que advogam a administração e propriedade pública ou coletiva dos meios de produção e distribuição de bens, propondo-se a construir uma sociedade ... Wikipédia.

doutrina política e econômica que prega a coletivização dos meios de produção e de distribuição, mediante a supressão da propriedade privada e das classes sociais.

O QUE É COMUNISMO
Resultado de imagem para imagem do comunismo
Comunismo é uma ideologia política e socioeconômica, que pretende promover o estabelecimento de uma sociedade igualitária, sem classes sociais e apátrida, baseada na propriedade comum dos meios de produção. Wikipédia.
Resultado de imagem para imagem do NAZISMO
Adolf Hitler

NAZISMO
Nacional-Socialismo, mais comumente conhecido como nazismo, é a ideologia associada ao Partido Nazista, ao Estado nazista, bem como a outros grupos de extrema-direita. Wikipédia

Resultado de imagem para imagem do capitalismo
Capitalismo é um sistema econômico e uma ideologia baseada na propriedade privada dos meios de produção e sua operação com fins lucrativos. Wikipédia
ECONOMIA
sistema econômico baseado na legitimidade dos bens privados e na irrestrita liberdade de comércio e indústria, com o principal objetivo de adquirir lucro.
Imagem do Google

FASCISMO?
Fascismo é uma ideologia política ultranacionalista e autoritária caracterizada por poder ditatorial, repressão da oposição por via da força e forte arregimentação da sociedade e da economia. Wikipédia.

Golpe Militar de 1964

O Regime militar  foi o período da política brasileira em que militares conduziram o país.

Essa época ficou marcada na história do Brasil através da prática de vários Atos Institucionais que colocavam em prática a censura, a perseguição política, a supressão de direitos constitucionais, a falta total de democracia e a repressão àqueles que eram contrários ao regime militar.

A Ditadura militar no Brasil teve seu início com o golpe militar de 31 de março de 1964, resultando no afastamento do Presidente da República, João Goulart, e tomando o poder o Marechal Castelo Branco. Este golpe de estado, caracterizado por personagens afinados como uma revolução instituiu no país uma ditadura militar, que durou até a eleição de Tancredo Neves em 1985. Os militares na época justificaram o golpe, sob a alegação de que havia uma ameaça comunista no país.

O Golpe Militar de 1964 marca uma série de eventos ocorridos em 31 de março de 1964 no Brasil, e que culminaram em um golpe de estado no dia 1 de abril de 1964. Esse golpe pôs fim ao governo do presidente João Goulart, também conhecido como Jango, que havia sido de forma democrática, eleito vice-presidente pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB).

Imediatamente após a tomada de poder pelos militares, foi estabelecido o AI-1. Com 11 artigos, o mesmo dava ao governo militar o poder de modificar a constituição, anular mandatos legislativos, interromper direitos políticos por 10 anos e demitir, colocar em disponibilidade ou aposentar compulsoriamente qualquer pessoa que fosse contra a segurança do país, o regime democrático e a probidade da administração pública, além de determinar eleições indiretas para a presidência da República. 

Durante o regime militar, ocorreu um fortalecimento do poder central, sobretudo do poder Executivo, caracterizando um regime de exceção, pois o Executivo se atribuiu a função de legislar, em detrimento dos outros poderes estabelecidos pela Constituição de 1946. O Alto Comando das Forças Armadas passou a controlar a sucessão presidencial, indicando um candidato militar que era referendado pelo Congresso Nacional. 

A liberdade de expressão e de organização era quase inexistente. Partidos políticos, sindicatos, agremiações estudantis e outras organizações representativas da sociedade foram suprimidas ou sofreram interferência do governo. Os meios de comunicação e as manifestações artísticas foram reprimidos pela censura. A década de 1960 iniciou também, um período de grandes transformações na economia do Brasil,  de modernização da indústria e dos serviços, de concentração de renda, de abertura ao capital estrangeiro e do endividamento externo.

Fonte: sohistoria.com.br

Ditadura Militar do Brasil
Resultado de imagem para imagem da ditadura militar no brasil
Resultado de imagem para imagem da ditadura militar no brasil
Resultado de imagem para imagem da ditadura militar no brasil
Resultado de imagem para imagem da ditadura militar no brasil
Ditadura Militar do Brasil refere-se ao regime instaurado em 1 de abril de 1964 e que durou até 15 de março de 1985, sob comando de sucessivos governos militares. De caráter autoritário e nacionalista, teve início com o golpe militar que derrubou o governo de João Goulart, o então presidente democraticamente eleito. Wikipédia.
Ditadura Militar no Brasil. O Regime militar foi o período da política brasileira em que militares conduziram o país. ... A Ditadura militar no Brasil teve seu início com o golpe militar de 31 de março de 1964, resultando no afastamento do Presidente da República, João Goulart, e tomando o poder o Marechal Castelo Branco.

.Proletariado
Proletariado é um conceito usado para definir a classe oposta à classe capitalista. O proletário consiste daquele que não tem nenhum meio de vida exceto sua força de trabalho, que ele vende para sobreviver.Wikipédia.

Fonte: Google - Fotos Google

Prefeito de Curitiba censura peça crítica a Bolsonaro; trupe protesta

A poucos dias de reestrear no Festival de Curitiba, o premiado espetáculo A Mulher Monstro, da trupe Sem Cia. de Teatro, foi censurado pela Prefeitura da capital paranaense. O pretexto da perseguição é político: a peça se baseia em declarações polêmicas de personalidades como o presidente Jair Bolsonaro. Apoiador do governo direitista, o prefeito Rafael Greca (PMN) proibiu a encenação no Memorial de Curitiba, um dos equipamentos municipais que abrigam sessões do festival, no Centro Histórico.
A censura imposta pela Prefeitura é ainda mais vergonhosa porque a peça já foi exibida na própria cidade, há dois anos, durante o Festival de Curitiba de 2017. Na ocasião, todas as sessões estavam lotadas – o que ajudou a promover o espetáculo. Desde então, a peça recebeu aclamação por onde passou: 12 cidades brasileiras, de sete estados, em três regiões do País, totalizando 62 sessões e 7 mil espectadores.
Mesmo sob perseguição e com prejuízos diante do veto autoritário – e mesmo sofrendo ameaças nas redes sociais –, a Sem Cia. de Teatro não se curvou. A trupe nordestina, fundada em 2012 em Natal (RN) e sediada também no Recife (PE), decidiu se apresentar em local aberto, num protesto em defesa da arte, da liberdade e da democracia. “Como resistência, a apresentação teatral será no formato de rua e com livre acesso ao público”, informou o grupo, em nota.
Agora, quem está em Curitiba terá quatro oportunidades de ver A Mulher Monstro – nas noites de quinta-feira (4/4) a domingo (7), sempre às 19 horas, nas Ruínas de São Francisco (Praça João Cândido). A peça é dirigida e protagonizada por José Neto Barbosa.
Sobre a peça
A Mulher Monstro, uma colagem de declarações lamentáveis, polêmicas e verídicas, foi livremente inspirada no conto Creme de Alface, de Caio Fernando Abreu, escrito em 1975 sob ditatura militar, mas só lançado em 1994. Para a construção do texto, a Sem Cia. de Teatro também buscou opiniões nas redes sociais e nas ruas, além de observar a postura de políticos e figuras públicas, como Bolsonaro e seus aliados. A estreia ocorreu em julho de 2016.
Há, na trama, uma contundente denúncia às mais variadas faces da intolerância, como xenofobia, racismo, sexismo, gordofobia, homolesbotransfobia e machismo. “A tragicomédia fala do desrespeito para além do preconceito”, resume a trupe. No enredo, uma mulher burguesa, falsa cristã, é perseguida pela própria visão intolerante da sociedade, a ponto de não saber lidar com a solidão e suas relações num tempo de ódio, golpes e corrupções vistos sem vergonha. A personagem foi inspirada na figura da Mulher Konga, presente em parques e circos nordestinos.
Em 2017, a Academia de Artes no Teatro do Brasil concedeu a José Neto Barbosa o Prêmio Cenym de Melhor Monólogo do Teatro Nacional por sua interpretação na peça. Mesmo sem grandes patrocínios, A Mulher Monstro já participou de 14 eventos culturais, como festivais e mostras – tanto nacionais quanto internacionais.
Fonte: Portal BRASIL CULTURA