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FIQUEM LIGADOS! TODOS OS SÁBADOS NA RÁDIO AGRESTE FM - NOVA CRUZ-RN - 107.5 - DAS 19 HORAS ÁS 19 E 30: PROGRAMA 30 MINUTOS COM CULTURA" - PROMOÇÃO CENTRO POTIGUAR DE CULTURA - CPC-RN

Fiquem ligados nas ondas da Rádio Agreste FM - 107.5 - NOVA CRUZ, RIO GRANDE DO NORTE, todos os sábados: Programa "30 MINUTOS COM CULTU...

sábado, 11 de junho de 2022

FIQUEM LIGADOS! HOJE (11) DAS 19 HORAS ÁS 19:30 FIQUEM LIGADOS NA RÁDIO AGRESTE FM - 107.5 "PROGRAMA 30 MINUTOS COM CULTURA!" - UMA INICIATIVA DO CPC-RN

TODO OS SÁBADOS - DAS 19 HORAS ÁS 19:30 - NA AGRESTE FM - 107.5
Lembre - se! Logo mais ás 19 horas nas ondas Rádio AGRESTE FM - 107.5 PROGRAMA 30 MINUTOS COM CULTURA!

Uma iniciativa do Centro Potiguar de Cultura - CPC-RN, uma instituição fundada em 30 de dezembro de 2009, no SESC de PONTA NEGRA - NATAL -RN, com sede em NOVA CRUZ-RN.

Um espaço dos artistas potiguares!
Participem! Fiquem ligados!

Apresentações de Eduardo Vasconcelos - Presidente e Cláudio Lima. Ambos radialistas, Eduardo, presidente e Cláudio Lima, tesoureiro.

Contamos com a sua sintonia!

Contatos: Eduardo Vasconcelos: 98805 6338 e 99196 6212 e Cláudio Lima: 99472 8011

Abertas inscrições para o Programa Cultural Câmara Cascudo

 

FJA - (Fundação José Augusto)

Produtores culturais do RN têm até 31 de agosto para inscrever seus projetos no programa Cultural Câmara Cascudo, do Governo do Estado, por meio da Fundação José Augusto. Pelo edital o valor individual será no máximo dez por cento (10%) do valor da renúncia anual que este no atingiu R$ 10 milhões. Também ficou definido que cada proponente, individualmente, através de pessoa física ou jurídica ou interposta pessoa, somente poderá apresentar dois projetos. A portaria para inscrições foi publicada pela FJA no Diário Oficial do Estado (DOE) no último dia 31 de maio.  

O Programa Cultural Câmara Cascudo é um dos principais instrumentos de democratização do acesso à cultura no Rio Grande do Norte e consiste na renúncia fiscal do ICMS por parte do Estado para que o valor correspondente à contribuição seja investido em projetos culturais.

A operacionalização do programa é realizada pela Fundação José Augusto, através da Comissão de Cultura. O artista, grupo de artistas ou instituição interessada na captação dos recursos inscreve seu projeto que será analisado, para confirmar adequação às normas da Lei, e decidida sua aprovação.

As inscrições deverão ser feitas somente de forma presencial na sede da FJA, localizada na Rua Jundiaí, 441, Tirol. Email  para informações: projetosleicc@gmail.com

Fonte: FJA (Fundação José Augusto)

Edital | BN divulga edital do PNAP 2022 - "INSCRIÇÕES ATÉ 11 DE JULHO!"

 

Pesquisadores doutores interessados em desenvolver pesquisas com base em seu acervo podem se inscrever. O tema é livre, mas receberão bônus na avaliação aqueles que se enquadrarem nas seguintes áreas prioritárias: 

  • 200 anos da Independência do Brasil
  • Livro, leitura e bibliotecas
  • Letras Clássicas

Não é necessário residir no Rio de Janeiro para concorrer.

Inscrições até 11 de julho de 2022.

Acesse:

https://www.bn.gov.br/edital/2022/edital-programa-nacional-apoio-pesquis...

Fonte: Biblioteca Nacional

Saiba de onde vem a quadrilha, dança típica das festas juninas

 

A quadrilha, dança típica das festas juninas brasileiras,  é carregada de referências caipiras e matutas. Mas sua origem vem de muito longe. A “quadrille” surgiu em Paris, no século XVIII, como uma dança de salão composta por quatro casais. Era dançada pela elite europeia e veio para o Brasil durante o período da Regência (por volta de 1830), onde era febre no ambiente aristocrático.

Da Corte carioca, a quadrilha acabou caindo no gosto do povo. Ao longo do século XIX, a dança se popularizou no Brasil e se fundiu com manifestações brasileiras preexistentes. “O brasileiro é um povo muito criativo e criou a forma estilizada de dançar a dança dos nobres”, opina a arte-educadora Lucinaide Pinheiro. A partir daí, diversas evoluções foram sendo incorporadas à quadrilha, entre elas o aumento do número de pares dançantes e o abandono de passos e ritmos franceses. As músicas e o casamento caipira que antecede a dança, também foram novidades incorporadas ao longo dos anos.

Um dos resquícios franceses na dança são os comandos proferidos pelo marcador da quadrilha. Escolhido, geralmente, entre os mais experientes do grupo, seu papel é anunciar os próximos passos da coreografia. O abrasileiramento de termos franceses deram origem, por exemplo, ao saruê (Soirée – reunião social noturna, ordem para todos se juntarem no centro do salão), anarriê (en arrière – para trás) e anavã (en avant – para frente).

Tradição enraizada em Brasília

Para muitos, a quadrilha não se restringe ao mês de junho. Grupos profissionais de quadrilheiros levam a sério a dança, se apresentam em festas e participam de concursos até o mês de setembro. Sem contar os ensaios anteriores às apresentações e as confecções de roupas, que exigem tempo até ficar tudo perfeito. “No início de janeiro já começamos a ensaiar e, em abril, estamos prontos para viajar pelo país”, diz Hamilton ‘Tatu’, do Grupo Parafolclórico Quadrilha Junina Pau Melado. A escola de Samambaia, cidade-satélite de Brasília, tem 78 membros e coleciona títulos: cinco no circuito brasileiro e quatro no local.

Além deste, diversos outros grupos do Distrito Federal e entorno vivem da quadrilha. Organizados em uma entidade – a Liga Independente de Quadrilha Junina do Distrito Federal e Entorno (LinqDFe) – os grupos se apresentam, anualmente, em um circuito junino. “De maio à primeira semana de agosto, as agremiações se apresentam em dez cidades-satélite. Mas nossa meta é aumentar este circuito para quinze cidades”, aponta José Pereira, presidente da Linq.

A entidade foi criada em 2000 e hoje conta com 62 grupos filiados. “Essa associação surgiu da necessidade de organização dos grupos de quadrilha. Nós buscamos recursos para o circuito e para fomentar os grupos”, define Pereira. O liga deu tão certo que serviu de ponto de partida para a Confebraq – Confederação Brasileira de Entidades de Quadrilhas Juninas.

Para dançar, basta ter disposição. Muitos  grupos acolhem pessoas de todas as idades. “Temos a categoria mirim, infantil, cascudo e adulto”, define Hamilton. Os integrantes do grupo devem ter, porém, disponibilidade, já que ser quadrilheiro profissional significa ter uma agenda apertada.

Mais do que arte e dança, a quadrilha junina é uma expressão da cultura popular. E quem se dispõe a desenvolvê-la, acaba perpetuando a tradição de origem francesa. Para a arte-educadora Lucinaide Pinheiro, os dançarinos são, para muitos, grandes referências. “Essas pessoas são mais do que quadrilheiras, elas têm uma ação de protagonismo dentro das suas comunidades”, opina.

TUDO PARA SUA FESTA JUNINA AQUI…

Fonte: Portal BRASIL CULTURA