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domingo, 28 de fevereiro de 2021

Escolas não são depósitos de crianças e adolescentes - Autor: Mário Junior

A Educação não faz parte das prioridades do governo Bolsonaro. Prova disso são os cortes de verbas, que reduzem substancialmente todo o aporte financeiro das Instituições Federais de Ensino.

Após as eleições das Presidências para Senado e Câmara, na qual Bolsonaro empenhou R$ 3 bilhões para comprar seus resultados, o Governo Federal apresentou 35 prioridades ao Legislativo. Apenas uma delas tratava sobre Educação, e para falar de homeschooling.

tentativa de colocar docentes, técnico-administrativos, terceirizados e estudantes em regime de ensino presencial sem a imunização de todos pode gerar milhares de novas mortes.

O SINASEFE não aceitará o retorno do trabalho presencial sem vacina, sem imunização coletiva e sem protocolo sanitário. Se for necessário, faremos greve sanitária em defesa da vida.

Queremos a volta da normalidade do ambiente educacional, mas não podemos caminhar na direção da irresponsabilidade e da morte contra qual o Governo Federal nos joga.

Aula presencial só com vacina para todos!

Fonte: SINASEFE

FORTALEZA - Nota de Repúdio: Basta de descaso, perseguição à comunidade escolar e destruição da escola pública

A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação - CNTE, entidade representativa dos profissionais da educação básica do setor público brasileiro, expressa seu repúdio e sua imensa preocupação ao ataque deliberado à educação brasileira, seja por parte do Governo Federal, dos governos estaduais e municiais.

Mais uma afronta é a absurda propositura de Projeto de Lei, do vereador Inspetor Alberto, do PROS, que estabelece a obrigatoriedade da realização de exame toxicológico de uso de drogas ilícitas em professores da rede pública municipal de Fortaleza.

Destruição da educação pública, militarização das escolas, perseguição aos/às educadores/as, ameaças de censura ao livre exercício do magistério e fomento à mercantilização e privatização da educação pública são ações constantes do Governo Bolsonaro e de seus asseclas nas casas legislativas e nos poderes executivos de estados e municípios.

Esse rastro de ataque ganha agora na Câmara Municipal de Fortaleza a inaceitável proposição de realizar exame toxicológico em professores/as. Educadores/as não podem ser tratados com suspeição, como se cidadãos autônomos e responsáveis não fossem.  Os poderes constituídos, sejam quais forem, não tem o direito de invasão na vida privada de quem quer que seja. É inadmissível tratar educadores/as de forma a desqualifica-los/as e levantar suspeitas sobre suas condutas diante de estudantes e da comunidade escolar. Essa atitude expressa claramente uma perseguição aos/às professores/as que lutam por seus direitos políticos, sociais, trabalhistas e pelo exercício de sua profissão com liberdade de cátedra, dignidade, ética e compromisso com a democracia.

É estarrecedora a maneira como a educação e educadores/as têm sido tratados nesses tempos sombrios que vivemos; tratamento esse que não deixa dúvidas sobre a afirmação de Darcy  Ribeiro: “a crise da educação no Brasil não é uma crise; é um projeto”.

As entidades da sociedade civil que representam a educação brasileira, dentre eles a CNTE, comprometidas com uma educação pública, gratuita, laica e socialmente referenciada, não se renderão diante de ataques, desqualificações e suspeições, venham de onde vierem!

Convida-nos Paulo Freire, o Patrono da Educação Brasileira: “Pais, alunos, sociedade, repensemos nossos papéis e nossas atitudes, pois com elas demonstramos o compromisso com a educação que queremos. Aos professores, fica o convite para que não descuidem de sua missão de educar, nem desanimem diante dos desafios, nem deixem de educar as pessoas para serem “águias” e não apenas “galinhas”. Pois, se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda.

Não à perseguição! Não ao desrespeito! Abaixo proposições que vigiam, desacreditam, desmerecem a educação e a comunidade escolar!

Não aceitamos a proposta de exame toxicológico nos professores/as de Fortaleza.

Haverá resistência

Brasília, 23 de fevereiro de 2021

Direção Executiva da CNTE

Márcia Tiburi: “o que temos pela frente é assustador”

Fonto divulgação

A filósofa e ativista analisou a conjuntura brasileira com pessimismo, notando que ainda não chegamos no fundo do poço. No entanto, ela reforça a necessidade da luta: “A luta é a única chance de que isso não aconteça, mas o cenário é terrível”. Assista

247 - A filóso.fa e ativista Márcia Tiburi analisou a conjuntura brasileira atual com pessimismo, dizendo, em entrevista à TV 247, que ainda “não chegamos no fundo do poço” do fascismo.

Ela também reforçou a importância das lutas sociais como a única forma de evitar o pior: “O fascismo se instaurou e nós sabemos que isso ainda não acabou, vai continuar e os desdobramentos serão ainda mais terríveis. A luta é a única chance de que isso não aconteça, mas o cenário é terrível. É até meio ruim falar isso, mas, enfim, o fato é que o que temos pela frente é assustador e sabemos que não é assim que acaba um regime fascista, dissolvendo-se. Seja objetivamente, no nível institucional, seja subjetivamente na mentalidade das massas, a gente sabe que as coisas não vão ficar bem. As coisas estão cada vez piores e elas vão ficar ainda piores até a gente chegar no fundo do poço”. 

“Às vezes parece que já chegamos ao fundo do poço, mas a gente ainda não chegou e é bom olhar para os exemplos históricos de outros países que viveram coisas parecidas com o Brasil (…). Enfim, tudo isso para dizer que a gente precisa seguir na luta, que é o que estamos fazendo”, concluiu Tiburi.

Fonte: BRASIL 247

Receita de Pastel de feira, faça em casa na quarentena

Deu vontade de comer um pastel delicioso, crocante e sequinho como os de fera? Confira a receita de Pastel de Feira do Portal Brasil Cultura. Só vai faltar o caldo de cana.

Ingredientes

Massa

Água morna

1 colher (café) de álcool ou cachaça (pinga)

Sal a gosto

½ kg de farinha de trigo

1 colher (sopa) de óleo para a massa

Recheio

300 g de carne moída duas vezes

Azeite

Limão

Pimenta verde

Sal a gosto

Cebolinha verde picadinha

1 colher (sopa) de cebola batidinha

3 colheres (sopa) de azeitona picadinha

200 g de queijo minas

100 g de queijo gruyère

100 g de tomate seco

Tabela de conversão de medidas

Modo de preparo

Misture a farinha com o sal, o óleo e a pinga.

Vá acrescentando a água morna aos poucos até dar ponto de sova.

Sove bem e abra com o rolo.

Recheie e frite os pastéis em 1 litro de óleo bem quente.

Enquanto os pastéis estiverem sendo fritos, use a escumadeira para cobri-los o tempo todo com óleo, de modo que cresçam bastante.

Escorra os pastéis em papel toalha.

Recheio de carne

Tempere a carne com sal, pimenta verde e limão.

Doure a cebola até quase desaparecer.

Acrescente a carne moída e cozinhe dourando ao mesmo tempo.

Fora do fogo acrescente a cebolinha verde e a azeitona.

Espere esfriar para utilizar.

Recheio de queijo

Corte o queijo em fatias grossas e depois em retângulos.

Recheio de tomate seco

Rale o queijo gruyère e misture com o tomate seco picadinho.

Dica

Corte cada pastel de forma diferente para facilitar a identificação dos recheios.

Rendimento: 30 porções

Fonte: Portal BRASIL CULTURA