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quarta-feira, 22 de maio de 2019

Fronteiras no Tempo #35: Indígenas na História do Brasil

por  em 23/10/2018 em DestaqueFronteiras no TempoPodcasts 
Fronteiras no Tempo #35: Indígenas na História do Brasil
Quantos nomes de povos indígenas você conhece? Sabem onde vivem? E a sua história? Os historiadores C. A. e Beraba no 35º episódio do Fronteiras no Tempo fazem uma reflexão sobre o lugar e o papel dos diversos povos indígenas na História do Brasil.
No Episódio:
Entenda quais foram as abordagens históricas predominantes em relação aos povos indígenas nos últimos séculos, descubra qual nossa relação com a história desses povos, entenda por que as comemorações do dia do índio não fazem justiça à relevante participação destes povos na nossa formação sociocultural, emocione-se ao saber dos constantes massacres de diversas etnias e surpreenda-se com as estratégias de sobrevivência e resistência destes povos ao longo do tempo.
Arte da Capa
 Fonte: https://www.deviante.com.br

CONJUNTO DA OBRA - Chico Buarque, artista brasileiro, ganha Prêmio Camões de literatura


Chico aplaude Gil que aplaude Chico após apresentação do Festivel Lula Livre em nos Arcos da Lapa, ano passado

Escritor e compositor é o 13º do país a receber a premiação, mas o primeiro do universo musical.

São Paulo – O compositor e escritor Chico Buarque foi escolhido como vencedor da 31ª edição do Prêmio Camões, considerado o mais importante da língua portuguesa. Ele é o 13º brasileiro a receber a premiação, mas o primeiro ligado ao universo musical.  Portugal tem 12 ganhadores, entre eles José Saramago, em 1995. O moçambicano Mia Couto, que esteve recentemente no Brasil, para falar sobre Guimarães Rosa, ganhou em 2013.

Os outros escritores brasileiros a receber o Camões foram João Cabral de Melo Neto (1990), Rachel de Queiroz (1993), Jorge Amado (1994), Antonio Candido (1998), Autran Dourado (2000), Rubem Fonseca (2003), Lygia Fagundes Telles (2005), João Ubaldo Ribeiro (2008), Ferreira Gullar (2010), Dalton Trevisan (2012), Alberto da Costa e Silva (2014) e Raduan Nassar (2016).

A decisão foi anunciada nesta terça-feira (21), durante reunião realizada na Biblioteca Nacional, no centro do Rio de Janeiro. No ano passado, o vencedor foi Germano Almeida, escritor de Cabo Verde.

Chico recebe o prêmio pelo conjunto de sua obra. Ele já foi premiado com o Jabuti pelos livros Leite Derramado (2009), Budapeste (2003) e Estorvo (1991). Em 1995, lançou Benjamin e em 2014, O Irmão Alemão.  Também escreveu as peças Ópera do Malandro e Gota d´Água, além da “novela pecuária” Fazenda Modelo.

Em 2017, depois de seis anos, Chico Buarque lançou o álbum Caravanas, que teve turnê por todo o país e também chegou a Portugal.

No final da música Paratodos, de 1993, ele diz: “Vou na estrada há muitos anos/ Sou um artista brasileiro”.

CIDADANIA: AVANÇO STF retoma julgamento sobre a criminalização da homofobia

Diante da omissão do Congresso Nacional, criminalização da homofobia pode vir pela via judicial

Julgamento foi suspenso em fevereiro e já tem quatro votos favoráveis à criminalização, equiparando-a ao crime de racismo.

São Paulo – O Supremo Tribunal Federal (STF) retoma, na próxima quinta-feira (23), o julgamento da criminalização da homofobia. O assunto começou a ser discutido na Corte em fevereiro por meio da Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão (ADO) 26, proposta pelo PPS, e pelo Mandado de Injunção (MI) 4.733. Quatro ministros já votaram favoráveis à criminalização da homofobia, equiparando-a ao crime de racismo (Lei Federal 7.716): Edson Fachin, Celso de Mello, Alexandre de Moraes e Roberto Barroso.

Segundo Symmy Larrat, presidenta da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos (ABGLT), a retomada da votação no STF será um dia de muita mobilização a população LGBTI+, que teme pela vida constantemente, sendo vítima de uma violência que cresce dia após dia.

“Tem aumentado a violência dos assassinatos, mas também tem aumentado a violência da exclusão dessa população do espaço educacional, da família, simplesmente por serem quem são, assim como no mundo do trabalho. Essas violências têm aumentado muito, e as ameaças também, principalmente depois que o ódio chegou à presidência da República. Isso nos faz temer muito pelas nossas vidas”, afirma Symmy Larrat.

Ela diz estar confiante de que a comunidade LGBT terá os votos suficientes no STF para criminalizar a homofobia, embora lamente que tal avanço possa vir pela via judicial, em função da omissão do Congresso Nacional.

O julgamento na Suprema Corte ocorre quase uma semana depois do dia 17 de maio, data mundial de combate à LGBTfobia. A data marca o dia em que, em 1990, a Organização Mundial de Saúde (OMS) atestou que a homossexualidade não pode ser considerada doença.

“Ninguém tem que ser curado por ser lésbica, gay, bissexual, transexual, travesti ou intersexo. Portanto, é um dia de luta e de consciência. A data também é importante porque nós relembramos que o Brasil é um país onde não há nenhuma lei federal prevendo direitos à população LGBT. Até hoje o Congresso Nacional não teve a capacidade de aprovar sequer um projeto”, critica Paulo Mariante, coordenador de direitos humanos do Grupo de Luta pela Diversidade Sexual, de Campinas.

Para Paulo Araújo, presidente do Centro de Cidadania Neon Cunha e do Fórum LGBTI de São Bernardo, a luta da população LGBTI+ é diária, e atualmente potencializada no governo de Jair Bolsonaro (PSL).

“A palavra de ordem hoje é ‘luta’. É lutar para viver, lutar para estar ali, lutar para que a gente possa, dignamente, viver”, destaca. Ele ressalta que o julgamento no STF pode ser um avanço no contexto do governo Bolsonaro. “A voz desse governo é ‘morte’. É morte quando fala em porte de armas, é morte quando corta investimentos na educação e na Previdência.”

Fonte: REDE BRASIL ATUAL

Entidades estudantis se pronunciam sobre disputa de dados no Inep

Em nota oficial, UNE, UBES e ANPG falam sobre tentativa do MEC de atacar a autonomia e financiamento do movimento estudantil; Leia na íntegra:
A União Nacional dos Estudantes, a União Brasileira de Estudantes Secundaristas e a Associação Nacional de Pós-Graduandos receberam com indignação a notícia de que a demissão do Presidente do INEP tem relação com a insistência do Ministério da Educação em tentar acessar os dados pessoais dos estudantes brasileiros. Essa medida visa a emissão de carteira de identificação estudantil pelo Governo Federal com objetivo de atacar a autonomia e financiamento dos centros acadêmicos, DCEs e entidades nacionais. Acreditamos que essa é uma tentativa de retaliação do governo às grandes manifestações do último dia 15, para perseguir as lideranças estudantis e os organizadores dos atos que tomaram conta do Brasil.
Ao contrário do importante papel que o INEP deveria cumprir pra educação brasileira, o que vemos nos últimos dias é um total descaso e desrespeito. Em menos de cinco meses já foram três presidentes demitido, além de várias trocas nos dirigentes do órgão. Essa situação também coloca em risco a própria realização do ENEM, que deveria ser prioridade para o MEC ao invés da busca ilegal por informações de estudantes e perseguição ao movimento estudantil.
Reforçamos ainda que tais medidas são ilegais, ferem o direito de privacidade de informações e dados pessoais, e infringem a lei da Meia Entrada (15.933) que estabelece que as entidades do movimento estudantil são emissoras da Carteira de Identificação Estudantil (CIE).
União Nacional dos Estudantes 
União Brasileira dos Estudantes Secundaristas
Associação Nacional de Pós-Graduandos  
São Paulo, 17 de Maio de 2019.