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terça-feira, 25 de julho de 2017

marxismo, sexualidade e gênero


Como é ressaltado na Apresentação abaixo, este dossiê é uma tentativa dos marxistas de enfrentar, com rigor e seriedade analítica, o desafio teórico e político de debater a problemática da diversidade sexual e de gênero. Discursos e documentos produzidos sobre o tema por militantes e partidos; pesquisas recentes fundamentadas no marxismo; obras e textos sobre a história da diversidade sexual e da construção social e política da sexualidade e, finalmente, algumas contribuições do debate feminista no seu questionamento e convergências com a teoria marxista.
Somos gratos a Rafael Dias Toitio pelo trabalho de organização de Marxismo, Sexualidade e Gênero; idêntico reconhecimento aqui fazemos a Douglas Santos Alves e Miguel Trujillo que nos enviaram valiosos materiais que integram o dossiê.
Editoria
Apresentação
Rafael Dias Toitio
A dificuldade de fazer um dossiê sobre Marxismo, Sexualidade e Gênero reside no fato de, no Brasil, ainda ser uma temática de pouco aprofundamento teórico e de pesquisas iniciais. O fortalecimento da luta e da questão da diversidade sexual e de gênero nas últimas décadas tem cobrado o marxismo a oferecer respostas e formular análises a respeito. Na academia, o tema tem provocado o marxismo a superar um processo no qual está inserido e do qual sempre foi o principal crítico: a divisão do trabalho intelectual que tende a enclausurar cada teoria em determinados campos e temáticas de estudo. Já nos partidos e movimentos marxistas o debate é bem mais antigo, embora a discussão sempre se desse de forma contraditória, pois ao mesmo tempo em que reproduziam a visão hegemônica patriarcal e heterossexista, também contribuíam para combater essa visão ao procurar argumentos a partir de uma concepção histórico-concreta da sexualidade e do gênero.
Não podemos esquecer que o marxismo não é apenas expressão teórica das lutas dos/as trabalhadores/as, pois ao tornar-se movimento e colocar um projeto de sociedade socialista, apontou para um processo revolucionário que abriu caminho para outras lutas, como a feminista e a LGBT. E muitas das perspectivas e ferramentas teóricas que contribuíram para o desenvolvimento dos estudos sobre sexualidade e gênero, sobretudo a partir dos 1970, foram trazidas do marxismo. Este, cuja crise já foi decretada muitas vezes, continua a apresentar com vigor sua força explicativa, sobretudo diante da expansão das relações e valores capitalistas ao redor do mundo. Entretanto, é importante lembrar que o economicismo ainda está muito presente na esquerda marxista, permanecendo a dificuldade de assimilar teórica e politicamente a luta pela diversidade sexual e de gênero. Daí a necessidade de aprofundarmos esse debate e avançar nas problematizações.
Esse dossiê está dividido em quatro partes. A primeira é dedicada para textos, discursos e documentos produzidos sobre o tema por militantes e partidos, em diferentes contextos históricos. A segunda parte reúne pesquisas recentes que foram fundamentadas no marxismo e, em muitos casos, em diálogo com outros referenciais teóricos. A terceira parte traz obras e textos sobre a história da diversidade sexual e da construção social e política da sexualidade. E, na quarta parte, há indicações relacionadas ao debate feminista, que traz importantes desafios e críticas ao marxismo, mas que também apresenta certos elementos de continuidade em relação a este.
Boa leitura!
I. Documentos e textos de militantes
Lohana Berkins – Travestida para transgredir
Marçal Solé y Paso Gredilla – La lucha por la liberación gay y lesbiana
Mariela Castro – A Luta LGBT em Cuba
Partido Socialista Democrático (Austrália) – Uma Estratégia Revolucionária para a Libertação Gay
Silvana Mara de Morais dos Santos – Sexualidade e liberdade sexual no contexto brasileiro atual
Tendencia Bolchevique Internacional – Capitalismo y Homofobia
II. Pesquisas recentes
Peter Drucker  – Toward A Queer Marxism?
Rafael Dias Toitio – Sobre a hegemonia heterossexista
III. História
John D’Emilio – Capitalism and Gay Identity
Louis Crompton – Homossexuality & civilization
IV. Contribuições do debate feminista
Beatriz Preciado – ¿Quién defiende al niño queer?
Monique Wittig – El pensamiento heterocentrado
Fonte: http://marxismo21.org

Há 25 anos, foi instituído o Dia da Mulher Afro-Latino-Americana e Caribenha

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O dia 25 de julho celebra o Dia da Mulher Afro-Latino-Americana e Caribenha.
A data foi criada em 25 de julho 1992 durante o primeiro Encontro de Mulheres Afro-Latino-Americanas e Afro-Caribenhas em São Domingo, República Dominicana.

Apresentação Gláucia Gomes
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Audio Player

História Hoje: Programete sobre fatos históricos relacionados às datas do calendário. Vai ao ar pela Rádio Brasil Cultura de segunda a sexta-feira;
Fonte: Brasil Cultura

Festival Lumiar está com as inscrições abertas

Estudantes universitários de qualquer curso superior de instituições das Américas do Sul, do Norte, Central e Caribe podem se inscrever, até 20 de agosto, no Lumiar – 4º Festival Interamericano de Cinema Universitário. Para enviar os trabalhos, os alunos precisam estar regularmente matriculados.
O projeto é aberto a curtas-metragens com até 30 minutos de duração. O filme deve, ainda, ter sido realizado no contexto da faculdade cursada pelo participante. Os interessados devem preencher um formulário de inscrição, fornecendo link para a visualização da obra.
O Lumiar acontece entre os dias 26 de outubro e 1º de novembro, em Belo Horizonte, e é uma produção do curso de Cinema e Audiovisual do Instituto de Comunicação e Artes do Centro Universitário UNA.
Clique aqui para acessar o regulamento.
Fonte: Portal Brasil, com informações da Ancine. 

CAMPUS DA UERN E UFRN, JÁ! NOSSA MOBILIZAÇÃO NÃO ACABOU, PERMANECEREMOS EM DEFESA DOS CAMPUS DA UERN E UFRN!


Após a notícia vinculada em vários sites e blogs do Estado do Rio Grande do Norte sobre a dominialidade, das reformas e utilizações adequadas temos a esperança que sim, podemos volta acreditar (sonhar) com a transformação do Núcleo da UERN em Nova Cruz em CAMPUS, porque não?

O Governo Federal recentemente "repassou" para o Estado todos os CAIC's para a responsabilidade do Governo do Estado do Rio Grande do Norte.  Isso acende uma luz, pois era uma das propostas da Comissão em Defesa dos Campus da UERN e UFRN na Região do Agreste Potiguar, em uma de suas dependências poder agregar o CAMPUS! Porque Não?

Por isso a comissão buscará caminhos junto a classe política, educacional e a população em Geral a juntar-se a nós para que junto ao Governador Robinson Farias possamos voltar a se discutir a viabilidade do CAMPUS em Nova Cruz. Vale lembrar que em seu discurso (campanha para governador - 2014), quando candidato a governo, Robinson Farias veio a NOVA CRUZ em seu primeiro comício, disse: "Quando fui governador em exercício trouxe o Núcleo da UERN para NOVA CRUZ, e como governador que sei que vou ser eleito o transformarei em CAMPUS!" Portanto é hora de se cumprir a PROMESSA!

Em breve  faremos mobilizações junto as órgãos públicos, sindicatos, igrejas, população e poderes executivos e legislativos para fortalecermos a nossa luta!

Aguardem!

Eduardo Vasconcelos
Coordenador da Comissão em Defesa dos Campus da UERN e UFRN, JÁ!